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Adit ao Bol da PM nº 59, de 12 Jun 79

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


DIRETORIA GERAL DE APOIO LOGÍSTICO
Rio de Janeiro, 12 de junho de 1979
ADITAMENTO
Nº 59

Para conhecimento desta Corporação e devida execução, publico o seguinte:


I - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO, CONTROLE E CONTABILIDADE
DE MATERIAL - TRANSCRIÇÃO - REPUBLICAÇÃO:
Este Comando, objetivando a padronização da escrituração, do controle e da
contabilidade de material na Corporação e de acordo com a legislação Estadual em vigor, baixa as
seguintes NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO, CONTROLE E CONTABILIDADE DE
MATERIAL, abaixo transcritas.
NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO, CONTROLE E CONTABILIDADE DE
MATERIAL

S U M Á R I O

1. FINALIDADE
2. GENERALIDADE
3. LEGISLAÇÃO
4. CONCEITUAÇÕES BÁSICAS
5. DA MOVIMENTAÇÃO
5.1 DOCUMENTAÇÃO DE ENTRADA E SAÍDA
5.2 REGISTRO DAS MOVIMENTAÇÕES
5.3 CONTROLE CONTÁBIL
6. DOS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS DECORRENTES DA
MOVIMENTAÇÃO
6.1 RECEBIMENTO E EXAME
6.2 INCLUSÃO EM CARGA E REGISTRO
6.3 REINCLUSÃO EM CARGA
6.4 REPOSIÇÃO EM CARGA
6.5 PROVIMENTO, RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
6.6 ALIENAÇÃO
7. DA CONTABILIDADE E CONTROLE DO MATERIAL
8. DA TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
9. DAS TOMADAS DE CONTAS DOS RESPONSÁVEIS POR
ALMOXARIFADOS
10. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Word. NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO, CONTROLE E CONTABILIDADE DE MATERIAL


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1. FINALIDADE
Coordenar os procedimentos administrativos a serem seguidos, objetivando a
necessária uniformidade na aplicação da legislação em vigor, no que se relaciona a administração
do material.

2. GENERALIDADE
2.1 A Contabilidade de material compreende todo o movimento de entrada e
saída do material diretamente gerido pela Unidade Administrativa (UA).
2.2 Os registros contábeis far-se-ão em ordem cronológica obedecendo à ordem
natural dos dias do calendário, e sistemática, de forma demonstrativa do que ENTRA e do que SAI,
de modo que fique estabelecido o respectivo confronto em função de determinado título,
determinadas pessoas ou determinadas relações de direito.
2.3 A Escrituração obedecerá às prescrições contidas nestas Normas e feita de
acordo com os modelos apresentados, considerando-se, para o material bélico, as normas e
instruções peculiares.
2.4 Quaisquer operações que derem lugar a entradas ou saídas de material serão
sempre registradas à luz das publicações em boletim interno ou dos pedidos dos interessados, de
acordo com as formalidades legais.
2.5 Nenhum registro contábil poderá ser efetuado sem que tenha por base
documento hábil.
2.6 Na classificação dos materiais, serão observadas as normas estabelecidas
pela Superintendência de Material da Secretaria de Estado de Administração (Órgão Central do
Sistema de Administração de Material), distinguindo-se, para efeito contábil o material permanente
e o de consumo.

3. LEGISLAÇÃO
As prescrições destas Normas têm fundamento legal, entre outros, nos seguintes
dispositivos:
a) Decreto nº 431, de 19 Ago 65 (RAPM);
b) Decreto-Lei nº 21, de 15 Mar 75;
c) Decreto-Lei nº 10, de 15 Mar 75;
d) Decreto nº 25/IGF, de 12 Jun 78;
e) Decreto nº 178, de 24 Jun 75.

4. CONCEITUAÇÕES BÁSICAS
4.1 MATERIAL PERMANENTE: é o material que, em razão do seu uso
corrente, não perde normalmente sua identidade física e/ou sua durabilidade é superior a dois anos.
4.2 MATERIAL DE CONSUMO: é o material que, em razão do uso corrente,
perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua durabilidade limitada a dois anos.
4.3 MATERIAL EM DESUSO: é todo aquele que não tenha mais utilidade para
o órgão gestor, devendo por isso ser remanejado, na forma da legislação pertinente.
4.4 MATERIAL OBSOLETO: é o que, embora em condições de uso, não
satisfaz mais às exigências técnicas do órgão a que pertence, sendo possível, portanto, do mesmo
tratamento previsto no subitem anterior.
4.5 MATERIAL IMPRESTÁVEL: é aquele sem condições de uso, dadas as
alterações em suas características físicas, cuja reparação ou recuperação sejam consideradas

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tecnicamente impraticáveis e/ou antieconômicas, devendo por isso, ser descarregado e alienado a
matéria-prima não aproveitável.
4.6 CARGAS: responsabilidade atribuída a um titular de cargo ou função, pela
existência e conservação do material permanente.
4.7 DESCARGA: baixa de um material permanente verificada em decorrência
de haver incidido nas condições estabelecidas no subitem 6.3.1.1.

5. DA MOVIMENTAÇÃO
5.1 DA DOCUMENTAÇÃO DE ENTRADA E SAÍDA
5.1.1 A movimentação dos materiais envolve incorporações ou entradas e
baixas ou saídas.
5.1.2 São incorporações os acréscimos decorrentes de:
a) aquisições;
b) transferências de outras UA;
c) doações.
5.1.3 São baixas dos decréscimos relativos a:
a) consumo;
b) transferências a outras UA;
c) perda, extravio, furto, roubo, destruição ou perecimento,
obsolescência ou imprestabilidade e desuso;
d) doações;
e) alienações;
f) outras (recolhimento, etc.).
5.1.4 Para registro cronológico das entradas e saídas os almoxarifes
utilizarão os seguintes documentos:
I Nos casos de incorporação:
1 - Nas aquisições - via autêntica da nota de empenho (se houver), e
correspondentes vias autenticadas das Notas Fiscais.
2 - Nas transferências de outras UA - via autêntica do documento
de transferência, emitido pela UA que cede os materiais, via da Guia de Remessa de Material.
(Mod. 04-00-01).
3 - Nas doações - via autêntica do documento de doação.
II Nos casos de baixa:
1 - Por uso e consumo - via autêntica da Solicitação de Material
(Mod. 60/Dec. 125 de 21 Mai 75), emitida pelo requisitante.
2 - Por transferência ou doação - via autêntica do documento que
efetivar a transferência ou doação.
3 - Por perda, extravio, furto, roubo, destruição ou perecimento,
obsolescência ou imprestabilidade, desuso, recolhimento, alienação - cópia do Termo ou Boletim
que publicar a baixa.
5.1.5 Com relação à Solicitação de Material, observar-se-á o seguinte:
a) Será emitido pelo requisitante, em 03 (três) vias que, após sua
remessa ao Almoxarifado, terão a seguinte destinação: 1ª via
ficará no Almoxarifado, a 2ª via será encaminhada à DGAL,
anexada ao Demonstrativo mensal de Operações (DMO) (Mod.
IGF-70), e a 3ª via acompanhará o material.
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b) Quando do recebimento das 03 vias da Solicitação de Material,


o Almoxarifado ou setor de guarda providenciará sua
numeração, em ordem crescente, por exercício, aposta no ângulo
superior direito e seguida de barra e da sigla da UA.
c) O Almoxarifado ou setor de guarda fará também constar na
Solicitação de Material o valor, em reais, do atendimento.
d) Na mesma Solicitação de Material não podem constar material
permanente e material de consumo.

5.2 DO REGISTRO DAS MOVIMENTAÇÕES


5.2.1 Para escrituração analítica (física e financeira) da movimentação dos
materiais objeto deste item, os órgãos que tenham sob sua responsabilidade a guarda dos bens
referidos manterão registro nas Fichas de Movimento de Material (Mod. 28/ Dec. 125 de 21 Mai
75), que consignarão por espécie ou natureza do material as respectivas movimentações, bem como
o seu valor.
5.2.2 As fichas acima mencionadas serão visadas pelo Agente-Diretor.
5.2.3 A escrituração das fichas será:
I - diária e em ordem cronológica das entradas e saídas, não devendo
sofrer atrasos nem conter emendas, entrelinhas, rasuras ou ressalvas.
II - ininterrupta, encerrando-se porém, ao término de cada exercício e
reabrindo-se no início do exercício seguinte, para permitir o conhecimento das movimentações de
cada período anual.

5.3 DO CONTROLE CONTÁBIL


5.3.1 O controle contábil exercido sobre os Almoxarifados é constituído dos
seguintes elementos:
I - Registro analítico das Fichas de Movimento de Material;
II - Demonstrativo Mensal de Operações;
III - Termos e relatórios de inspeções realizadas;
IV - Inventariações; e,
V - Tomadas de Contas.
5.3.1.1 No último dia de cada mês será levantado pelos
Almoxarifes o DMO.
5.3.1.1.1 O DMO será elaborado em 02 (duas) vias, ficando a
2ª via arquivada no Almoxarifado, e sendo a 1ª via remetida à DGAL até o 5º (quinto) dia útil do
mês subseqüente.
5.3.1.1.2 A DGAL, de posse dos Demonstrativos, fará as
verificações que julgar necessárias para constatar a existência física dos materiais, bem como a
exatidão dos valores respectivos.
5.3.1.2 No último dia útil do exercício financeiro, os responsáveis
por Almoxarifados efetuarão o inventário geral das existências físicas do respectivo Almoxarifado
para o encerramento do exercício.
5.3.1.2.1 O inventário será elaborado em 02 (duas) vias, Mod.
IGF-71, destinando-se a 1ª via à DGAL e a 2ª via ao Almoxarifado, devendo conter, no mínimo, os
seguintes elementos:

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I - Código de Classificação;
II - Número de inventariação;
III - Características de Identificação;
IV - Unidade de Medida;
V - Quantidade;
VI - Valor (Unitário e Global); e,
VII - Observações.
5.3.1.2.2 A remessa à DGAL ocorrerá no prazo de 15 (quinze)
dias após o término do exercício financeiro.
5.3.1.3 A inventariação mencionada em 5.3.1.2 e o DMO,
obedecerão, quanto aos valores apropriados, ao seguinte critério:
I - para os materiais permanentes: o preço de aquisição; e,
II - para os materiais de consumo: o preço médio ponderado.
5.3.1.3.1 O preço médio será apurado após cada lançamento
de entrada na Ficha de Movimento de Material, através da aplicação da seguinte fórmula:
Pm = V1 + V2 onde:
Q1 + Q2
Pm - é o preço médio;
V1 - é o valor monetário das existências antes do lançamento de
entrada;
V2 - é o valor monetário da aquisição ou entrada ocorrida;
Q1 - é a quantidade física existente antes do lançamento da entrada;
e,
Q2 - é a quantidade física adquirida ou incorporada.
5.3.1.3.2 O preço médio apurado conforme subitem anterior,
além de ser empregado para as baixas verificadas, servirá para a elaboração dos inventários de
encerramento do exercício.
5.3.2 A DGAL inspecionará, pelo menos uma vez por ano, os
Almoxarifados das UA.
6. DOS ATO S E FATOS ADMINISTRATIVOS DECORRENTES DA MOVIMENTAÇÃO
6.1 DO RECEBIMENTO E EXAME:
6.1.1 O material que der entrada na UA será recebido e examinado:
6.1.1.1 Individualmente, pelo almoxarife ou qualquer agente
executor designado pelo Agente Diretor, com a supervisão do Fiscal Administrativo.
6.1.1.2 por comissão, nomeada para esse fim.
6.1.1.2.1 Será nomeada comissão nos casos previstos pelo
regulamento e instruções especiais, ou na sua falta, a critério do Agente Diretor, considerando o alto
custo do material ou sua complexidade técnica.
6.1.2 Todo e qualquer material destinado à UA deverá ser entregue no
Almoxarifado ou lugar para isso destinado, acompanhado, conforme o caso, da Nota Fiscal ou
documento equivalente, da 1ª via do Pedido-Empenho (se houver), da Guia de Remessa de
Material (Mod. 04-00-01), cabendo aos encarregados dessas dependências participar essa entrega,
de imediato, ao Fiscal Administrativo para os efeitos do item 6.1.1 destas Normas.
6.1.2.1 A 1ª via do Pedido-Empenho será devolvida ao fornecedor
com recibo provisório ou definitivo.

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6.1.2.2 O recibo provisório conterá a declaração: “Recebi os


artigos constantes deste pedido, os quais ficarão sujeitos a exame qualitativo posterior”.
6.1.2.3 Quando houver conveniência para a UA, o recebimento e
exame de material poderá ser feito no próprio local de procedência, sendo feita à participação
imediata ao fiscal.
6.1.2.4 O recebimento do material será participado em formulário
próprio pelo agente executor que o recebeu individualmente, ou pelos membros da comissão (Mod.
04-00-02).
6.1.2.4.1 Os documentos de recebimento de material,
informados pelo Fiscal Administrativo, serão levados a despacho do Agente Diretor para inclusão
em carga ou registro do material.
6.1.2.5 O documento de que trata o subitem acima, fará referência
à Guia de Remessa de Material, Nota Fiscal, ou documento equivalente (número, data, origem, etc),
que será anexada à mesma, não sendo necessária à transcrição de seu conteúdo.
6.1.3 Quando se tratar de material fornecido pela DGAL (sem indenização)
e não for encontrada qualquer irregularidade, os elementos que procederem ao recebimento e exame
do material consignarão tal fato em recibo passado nas respectivas Guias de Remessa de Material.
6.1.3.1 No caso do subitem 6.1.1.1, o recibo do agente executor
será visado pelo Fiscal Administrativo.
6.1.3.2 As Guias de Remessa de Material, quitadas, tomarão os
seguintes destinos:
6.1.3.2.1 uma via acompanhará o formulário de recebimento
de Material (subitem 6.1.2.4);
6.1.3.2.2 uma via será remetida a DGAL.
6.1.3.3 As folhas do Boletim que publicar a ordem para inclusão
em carga ou registro nos respectivos fichários, devidamente visadas pelo Fiscal Administrativo,
serão remetidas a DGAL, juntamente com uma via da Guia de Remessa de Material (6.1.3.2.2).
6.1.4 Quando for encontrada qualquer irregularidade no recebimento do
material adquirido pela UA ou fornecido pela DGAL, o Fiscal Administrativo e o agente executor
ou os membros da comissão, previstos respectivamente nos itens 6.1.1 e 6.1.1.2, lavrarão Termo de
Recebimento e Exame.
6.1.4.1 Caso se trate de material adquirido, os termos serão
examinados pelo Agente Diretor, para as providências cabíveis.
6.1.4.2 Quando se tratar de material oriundo do CSM, os termos
serão confeccionados em número de vias suficientes para tomar os seguintes destinos:
6.1.4.2.1 Uma via, para a fiscalização administrativa da UA;
6.1.4.2.2 Uma via, para o CSM; e,
6.1.4.2.3 Uma via, para a DGAL.
6.1.4.3 Os termos mencionarão apenas as irregularidades
encontradas e os artigos rejeitados, com declaração dos motivos da rejeição.
6.1.4.4 As Guias de Remessa de Material tomarão o destino
previsto nos itens 6.1.4.2.1 e 6.1.4.2.2 e nelas serão feitas referências às alterações que constarem
detalhadamente dos termos de recebimento e exame.
6.1.4.5 Caso haja inclusão em carga ou registro de material,
proceder-se-á na conformidade do item 6.1.3.3.
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6.1.5 Se houver divergência no recebimento e exame dos artigos, proceder-


se-á de acordo com o previsto no item 14.2.5 e seus parágrafos, do RAPM.
6.1.6 A comissão de recebimento e exame será constituída por três Oficiais;
o Almoxarife e o provável detentor direto do material em causa, deverão, em princípio, integrar a
comissão. Além desses, poderão assessorá-la os especialistas ou técnicos, julgados necessários.
6.1.6.1 A comissão ou o agente executor encarregado do
recebimento e exame, terá o prazo de 08 (oito) dias para apresentar ao Fiscal Administrativo o
termo ou o documento de Recebimento de Material, podendo este prazo ser prorrogado pelo Agente
Diretor, mediante solicitação fundamentada.
6.1.6.2 Nos casos da comissão, a designação poderá ser feita para
cada recebimento específico, ou poderá haver comissão para os recebimentos num período
determinado.
6.2 DA INCLUSÃO EM CARGA E REGISTRO
6.2.1 O material permanente será incluído na carga da UA (Ficha Geral de
Material Permanente - Mod. 04-00-04), ficando considerado em depósito no Almoxarifado ou nos
depósitos especiais, salvo se for entregue imediatamente após o recebimento às frações ou
dependências a que se destinar, caso em que será logo distribuído às mesmas.
6.2.1.1 O Material de consumo será obrigatoriamente registrado
em documento próprio (Ficha Geral de Material de Consumo - Mod. 04-00-05).
6.2.2 A ordem para inclusão em carga do material permanente ou para
registro dos demais artigos será exarado pelo Agente Diretor, nos termos apresentados pelas
comissões ou nos documentos de recebimento, preenchidos pelos Agentes que receberam o
material; essa ordem será publicada em Boletim.
6.2.2.1 Em relação ao Material Permanente, o Boletim publicará:
a) Número e data do termo ou do documento;
b) Título por onde foi empenhada a despesa e número do
respectivo pedido-empenho, quando for o caso;
c) Origem do material (nome e endereço do órgão provedor
ou fornecedor);
d) Quantidade e nomenclatura do material (ou suas
especificações de maneira a permitir sua fácil
identificação);
e) Preço unitário, em algarismos;
f) Número e data do documento de entrega (nota fiscal ou
documento equivalente), e valor total do material nele
constante; e,
g) Alterações assinaladas.
6.2.2.2 Quando se tratar de material de consumo, constarão do
Boletim:
a) Número e data do termo ou do documento;
b) Título por onde foi empenhada a despesa, e número do
respectivo pedido-empenho, quando for o caso;
c) Origem do material (nome e endereço do órgão fornecedor
ou provedor); e,
d) Número e data do documento de entrega (nota fiscal ou
documento equivalente), e valor total do material
constante.

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6.2.3 A escrituração do material deverá ser feita com o preço unitário e


todas as especificações que permitam sua fácil identificação.
6.2.3.1 Na falta de preço unitário, este deverá ser arbitrado pelo
Fiscal Administrativo, tomando por base o preço corrente de artigo similar, no comércio.
6.2.3.2 Se não existir artigo similar no comércio, o Fiscal
Administrativo solicitará ao Agente-Diretor a nomeação de uma comissão de 03 (três) Oficiais para
proceder à avaliação, dentro do prazo de 08 (oito) dias.
6.2.4 A DGAL será informada quanto à inclusão em carga de qualquer tipo
de material permanente adquirido pela UA, através de ofício, elaborado de acordo com o modelo do
ANEXO 1, apensando-se ao mesmo uma cópia do tópico do Boletim que publicar a inclusão, para
efeito de homologação e registro patrimonial.
6.2.5 Em se tratando de doação ou transferência de material de outra UA,
que não o CSM, proceder-se-á de acordo com o subitem anterior.
6.3 DA DESCARGA
6.3.1 A descarga do material é ordenada pelo Agente-Diretor, em face dos
termos das comissões, pareceres do Fiscal Administrativo e relatórios de sindicâncias e inquéritos.
6.3.1.1 Os motivos gerais para descarga de material são:
a) Inservibilidade para o fim a que se destinar, não sendo
suscetível de reparação ou recuperação;
b) Perda ou extravio;
c) Furto ou roubo; e,
d) Outros motivos (transferência, recolhimento, alienação,
etc).
6.3.2 A descarga do material pelos motivos a que se refere o subitem
6.3.1.1, será solicitada pelo detentor direto ao Fiscal Administrativo através de formulário próprio
(Descarga de Material Permanente - Mod. 04-00-03).
6.3.3 O Fiscal Administrativo encaminhará a solicitação ao Agente-Diretor,
com seu parecer.
6.3.4 O Agente-Diretor examinará o documento a que se refere os subitens
6.3.2. e 6.3.3, e determinará as providências constantes dos subitens deste artigo.
6.3.4.1 Nos casos de inservibilidade:
a) Descarga, quando o material preencher, simultaneamente,
as duas condições abaixo:
- for de tempo de duração indeterminado ou tiver atingido
o tempo mínimo de duração previsto.
b) Nomeação de comissão de exame e averiguação, quando
ocorrer com material qualquer uma das condições abaixo:
- não tiver atingido o tempo mínimo de duração; e,
- for de valor superior ao salário mínimo.
c) Instauração de Sindicância, sempre que houver indício de
incúria ou providência.
d) Instauração de Inquérito Policial-Militar (IPM), sempre
que houver indício de crime.

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6.3.4.2 Nos casos de perda ou extravio:


a) Descarga, quando se tratar de material que preencha,
simultaneamente, as duas condições referidas na letra a do
subitem 6.3.4.1 e tenha sido indicado, em parte
circunstanciada do respectivo detentor direto, o
responsável pelo ressarcimento do prejuízo ou a existência
de causa que justifique sua imputação ao Estado
b) Instauração de Sindicância, quando ocorrer uma das
condições abaixo em relação ao material:
- não estiver caracterizada a responsabilidade pelo
ressarcimento do prejuízo;
- não tiver atingido o tempo mínimo de duração previsto; e
- for de valor superior ao salário mínimo vigente.
6.3.4.3 Nos casos de furto ou roubo:
- Instauração de IPM.
6.3.4.4 Outros motivos (material excedente, obsoleto, etc.):
- Descarga de material, após autorização ou determinação
do escalão superior para:
a) Recolhimento ao órgão provedor;
b) Transferência para nivelamento de estoque;
c) Alienação, na forma da legislação vigente.
6.3.4.5 Nos casos em que foi instaurado Inquérito, fica dispensado
a instauração de Sindicância.
6.3.4.6 Do despacho do Agente-Diretor que determinar a
descarga, deverão constar o destino da matéria-prima, quando for o caso, e a imputação do prejuízo
a terceiros ou ao Estado.
6.3.5 Quando a UA descarregar artigos procedentes do CSM, com base,
exclusivamente, no parecer do Fiscal Administrativo, as folhas do Boletim que publicarem a
descarga, devidamente visadas por aquela autoridade, serão enviadas à DGAL.
6.3.5.1 Quando a descarga resultar de Sindicância ou Inquérito,
serão remetidas à DGAL as folhas do Boletim interno que publicar a solução dada.
6.3.6 Quando houver necessidade de nomeação de comissão de exame e
averiguação, será a mesma composta de três Oficiais. Se o efetivo de Oficiais não permitir a
organização da comissão com três membros, o exame e averiguação poderá ser feito por dois
Oficiais, ou mesmo por um único Oficial e o Sargento (ou um Subtenente), o qual assinará,
também, os documentos relativos à descarga.
6.3.6.1 Quanto ao exame, a comissão verificará o estado do
material e, principalmente, se ele é suscetível ou não de reparação ou recuperação.
6.3.6.2 Quanto a averiguação, a comissão verificará a causa dos
estragos, dano, inutilização, ou que for, a fim de ser o prejuízo imputado aos detentores, usuários ou
ao Estado, conforme o caso. Verificará ainda se houver ou não motivo de força maior.
6.3.6.3 O Termo de Exame e Averiguação de Material obedecerá
ao modelo contido no ANEXO 2 a estas normas, e será confeccionado em número de vias
suficientes para tomarem os destinos previstos no subitem 14.6.4.4. do RAPM.

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6.3.6.4 Se o material tiver sido adquirido pela própria UA, o


termo será lavrado em uma só via, que se destinará ao seu arquivo, salvo o material constante de
normas especiais, caso em que se aplicará o disposto no subitem 6.3.6.3.
6.3.6.5 O prazo para a realização dos trabalhos da comissão de
exame e averiguação será de 08 (oito) dias, podendo ser prorrogado uma única vez e por igual
período pela autoridade que a nomeou, mediante solicitação justificada do respectivo presidente.
6.3.7 A DGAL será informada sobre a descarga de qualquer tipo de material
permanente que foram adquiridos pela UA, através de ofício, elaborado de acordo com o modelo
ANEXO 3, apensando-se ao mesmo uma cópia do tópico do Boletim que publicou a exclusão, para
efeito de homologação e de baixa de Patrimônio.
6.3.8 Do processo da descarga deverão ser publicadas em Boletim, em cada
caso:
a) O número e data da parte de descarga organizada pelo detentor
direto ou do termo de exame e averiguação;
b) A quantidade, especificação e valor do material a descarregar;
c) A solução da sindicância ou do inquérito;
d) O destino da matéria-prima; e,
e) A imputação do prejuízo.
6.4 DA REINCLUSÃO EM CARGA
a) Casos:
- material extraviado ou roubado; e,
- material em mau estado mandado recuperar.
b) Procedimento:
- em qualquer caso, o material será reincluído em carga, desde que
tivesse sido descarregado anteriormente, procedendo-se exatamente
como no caso da inclusão em carga.
c) Informação à DGAL:
- o documento da UA que participar à DGAL a reinclusão do material
em carga, deverá observar essa particularidade.
6.5 DA REPOSIÇÃO EM CARGA
Procedimento e informação à DGAL, de forma idêntica ao previsto para o
caso de reinclusão em carga.
6.6 DO PROVIMENTO, RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Conforme o previsto no RAPM.
6.7 DA ALIENAÇÃONS
Procedimento
a) Obediência a preceitos legais.
- As UA deverão obedecer as prescrições do RAPM naquilo que não
colidam com as disposições legais, relativas ao assunto.
b) Parecer da DGAL.
- As UA só podem alienar o material permanente após receber parecer
favorável da DGAL.

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7. DA CONTABILIDADE E CONTROLE DE MATERIAL NAS UA


7.1 A contabilidade de material processa-se, de modo geral, na fiscalização
administrativa e no Almoxarifado (ou depósito equivalente), e de modo particular em todas as
frações ou dependências da Unidade Administrativa, ficando a cargo do Fiscal Administrativo, do
almoxarife e dos demais agentes executores diretos e indiretos.
7.2 A escrituração processar-se-á em modelos adequados, (Ficha Geral de
Material).
7.3 O material permanente será escriturado nos seguintes fichários:
7.3.1 Fichário Geral de Material Permanente, sob a responsabilidade do
Fiscal Administrativo, destina-se à escrituração analítica e ao controle de todo o material
permanente da UA, em uso e em depósito.
7.3.1.1 Utilizar-se-á Ficha Geral de Material Permanente Mod.
04-00-04).
7.3.1.2 As fichas serão numeradas seguidamente dentro do ano
civil e mantidas no fichário nessa ordem.
7.3.1.3 Qualquer publicação em Boletim, relativa à alteração de
carga, fará referência ao número da ficha correspondente ao artigo, existente ou a ser aberta.
7.3.1.4 Toda ficha que permanecer por 05 (cinco) anos com a
“existência” 0 (zero), será incinerada, devendo tal fato ser publicado em Boletim Interno.
7.3.1.5 As fichas serão abertas e encerradas pelo Agente Diretor.
As datas de abertura e de encerramento serão, respectivamente, as referentes à 1ª inclusão do
material na carga da Unidade e a última alteração consignada no verso da ficha.
7.3.1.6 O prosseguimento da escrituração relativa ao mesmo
material será feito em outra ficha que terá o mesmo número daquela que foi encerrada, seguida
sucessivamente das letras do alfabeto.
7.3.1.7 Não haverá qualquer registro por ocasião do encerramento
do ano ou de mudança do Fiscal Administrativo.
7.3.1.8 Não haverá encerramento de ficha por esgotamento de
estoque.
7.3.2 Fichário de Material Permanente em uso, sob a responsabilidade do
detentor direto da carga, destina-se à escrituração analítica e ao controle do material permanente em
uso, em qualquer dependência ou fração interna da UA.
7.3.2.1 Utiliza-se a Ficha de Material Permanente em uso (mod.
04-00-06).
7.3.2.2 As fichas serão abertas e encerradas pelo Fiscal
Administrativo. As datas de abertura e encerramento serão respectivamente, as referentes a 1ª
inclusão do material na dependência ou fração e a última alteração consignada no verso da ficha.
7.3.2.3 As fichas serão numeradas seguidamente dentro de cada
fração ou dependência, e deverão conter ainda o número da ficha que lhe corresponde no Fichário
Geral de Material Permanente.
7.3.2.4 Aplicam-se a este fichário o disposto nos subitens 7.3.1.4,
7.3.1.6, 7.3.17 e 7.3.1.8.
7.3.3 Fichário de Material Permanente em Depósito, sob a responsabilidade
do Almoxarife ou encarregado de depósito, destina-se a escrituração analítica e ao controle do
material permanente em depósito, para fornecimento à própria UA.
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7.3.3.1 Utilizam-se a Ficha de Material Permanente em Depósito


(Mod. 04-00-07).
7.3.3.2 Aplicam-se a este fichário as prescrições constantes dos
subitens 7.3.1.6, 7.3.1.7, 7.3.1.8, 7.3.2.2 e 7.3.2.3.
7.4 A escrituração do material de consumo será feita da seguinte maneira:
7.4.1 Fichário Geral de Material de Consumo, sob a responsabilidade do
Fiscal Administrativo, o qual abrangerá todo material não permanente para fornecimento à própria
Unidade, destinando-se a escrituração analítica e ao controle do material de consumo em depósito.
7.4.1.1 Utilizar-se-á a Ficha Geral de Material de Consumo (Mod.
04-00-05).
7.4.1.2 As fichas, numeradas seguidamente, serão abertas e
encerradas pelo Agente Diretor. As datas de abertura e encerramento serão, respectivamente, as
referentes à primeira escrituração do artigo à última alteração consignada no verso da ficha.
7.4.1.3 Aplicam-se a este fichário as prescrições contidas nos
subitens 7.3.1.6, 7.3.1.7 e 7.3.1.8.
7.4.2 Ficha Estoque de Material de Consumo, sob a responsabilidade do
Almoxarife ou encarregado de depósito de material não permanente para fornecimento à própria
UA (Mod. 04-00-03).
8. DA TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
8.1 Sem prejuízo da responsabilidade que cabe a cada detentor direto pelo seu
bom uso e emprego, os materiais estocados ficarão confiados à guarda e controle dos Almoxarifes
ou agentes especialmente designados para tal fim.
8.1.1 A designação e a substituição dos Almoxarifes serão comunicadas à
DGAL, dentro de 10 (dez) dias subseqüentes à ocorrência.
8.1.2 A responsabilidade dos Agentes mencionados no subitem anterior,
começa com a entrega dos materiais, através da inventariação inicial ou na forma do que estabelece
o subitem 8.2.
8.2 No caso de substituição de Almoxarife, haverá inventário físico e emissão
do Demonstrativo das Operações realizadas até a data do seu levantamento, incluindo as operações
efetuadas a partir do término do seu levantamento, incluindo as operações efetuadas a partir do
término do período objeto do Demonstrativo anterior, confrontando-se com a escrituração contábil
os valores constantes daqueles documentos.
8.2.1 O confronto acima será formalizado em Termo de Transferência de
Responsabilidade (ANEXO 4), emitido em 04 (quatro) vias, das quais:
- a 1ª será remetida à DGAL, dentro de 10 (dez) dias da ocorrência;
- a 2ª ficará arquivada na UA;
- a 3ª pertencerá ao substituído; e,
- a 4ª caberá ao substituto.
8.3 Toda vez que houver substituição de um detentor direto de material,
será traçado nas fichas sob sua responsabilidade, imediatamente abaixo do último registro,
uma linha horizontal à tinta.
8.3.1 O novo e o antigo detentores procederão, inicialmente, a conferência
da “existência” das fichas Mod. 04-00-06 e Mod. 04-00-07, da respectiva fração ou dependência,
com a Mod. 04-00-04, da fiscalização administrativa. O Fiscal Administrativo aporá seu conferido
na 1ª linha, abaixo do último registro, nas fichas daquelas frações ou dependências.

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8.3.2 Em seguida, será procedida a conferência física do material, artigo por


artigo. O novo detentor aporá sua rubrica na coluna “OBS”, na linha horizontal, imediatamente
abaixo do último registro. O movimento do material continuará a ser feito na mesma ficha, a partir
da linha seguinte às assinaturas do Fiscal Administrativo e do novo detentor.
8.3.3 Quando, por ocasião da transferência da nova responsabilidade, não
tiver havido movimentação de material, nova linha horizontal será traçada, imediatamente abaixo da
1ª linha em que foram lançadas as rubricas do Fiscal e do antigo detentor.
8.4 A conferência do material de consumo, existente nas frações ou
dependências da UA, será feita à luz do controle que nelas deverá existir.
8.5 Após a conferência do material que estiver sob a guarda direta do antigo
detentor e das relações do que estiver distribuído aos detentores indiretos, o substituto participará ao
Fiscal Administrativo o recebimento da carga, nos moldes do (ANEXO 5).

9. DAS TOMADAS DE CONTAS DOS RESPONSÁVEIS POR ALMOXARIFADOS


9.1 A DGAL promoverá, dentro de 90 (noventa) dias do encerramento do
exercício, a tomada de contas dos responsáveis por Almoxarifados.
9.2 A tomada de contas do responsável por Almoxarifados ocorrerá, também,
quando da extinção da UA e, de forma imediata, na hipótese de desfalques, desvios ou quaisquer
outras irregularidades de que resulte prejuízo para a Fazenda Estadual.
9.3 A tomada de contas terá por base:
I o inventário da respectiva dependência, conforme previsto no subitem
5.3.1.2;
II os Demonstrativos Mensais das Operações;
III Todos os documentos referidos no subitem 5.1.4;
IV os Termos das inspeções efetuadas na forma do subitem 5.3.2; e,
V as normas reguladoras das matérias.
9.4 Formalizado o processo de tomada de contas, a DGAL, em caso de
irregularidade, proporá ao Comandante Geral as medidas cabíveis, encaminhando o respectivo
processo ao órgão competente, certificando a ocorrência e as providências tomadas.
9.4.1 As irregularidades verificadas serão objeto de lançamento contábil,
levando-se a débito do responsável os prejuízos delas decorrentes para a Fazenda Estadual.

10. PRESCRIÇÕES DIVERSAS


10.1 Qualquer prazo estabelecido para a realização de um ato ou fato
administrativo não deverá exceder de 08 (oito) dias, salvo em casos especiais ou mediante
solicitação fundamentada.
10.1.1 Em se tratando de passagem de cargo de Almoxarifado, o prazo será
de 30 (trinta) dias.
10.1.2 No tocante à escrituração, esta será efetuada imediatamente após a
realização do evento que a originou.
10.2 Um processo de carga ou descarga só será considerado encerrado após a
homologação da DGAL, efetivada em Boletim da PM.
10.3 Quando for nomeada comissão para os recebimento do material num
determinado período, este nunca poderá ser superior a 90 (noventa) dias.

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10.4 Os documentos justificativos de recebimento ou entrega de material,


conterão, no verso, a declaração de que a entrada ou saída dos artigos foi lançada nas fichas, com a
data dos lançamentos, os quais serão feitos precisamente no dia da entrega ou saída.
10.5 Para efeito de classificação de material, será obedecido o sistema adotado
pela Superintendência de Material da Secretaria de Administração e Reestruturação do Estado
(SARE).
10.6 Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, a DGAL, atenderá a
consultas, expedirá recomendações, e atualizará, sempre que julgar conveniente, formulários e
anexos que as integram.
10.7 Qualquer caso não previsto nestas normas será resolvido pelo Diretor Geral
de Apoio Logístico.
10.8 Os efeitos destas normas são contadas a partir de 01 Jan 80 para o fim de
elaboração do Demonstrativo Mensal das Operações, e a partir de 01 Jan 79 quanto as demais
atividades.

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ANEXO 1

SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CPA OPM
CPC .
LOCAL E DATA
.
OFÍCIO Nº DO
.
AO
Anexo:
Sr Diretor Geral de Apoio Logístico.
Cópia do tópico nº do
ASSUNTO
Bol Int nº de
Inclusão de Material em Carga.
TEXTO

1. Participo-vos ter sido incluído na carga desta


UA o material abaixo discriminado:

NOMENCLATURA QUANTIDADE EXISTÊNCIA OBS

2. Informo que o material em apenso foi


adquirido pelas economias da OPM (ou doado pelo ; ou transferido do/a).

____________________________________________
AGENTE DIRETOR

ASS POSTO/GRAD. RG

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