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O Direito de Praticar Asatru

Por Grimmwotan
Apresentação
Este texto procurará analisar o comportamento dos Unviersalistas, Tribalistas e
Folkish, procurando entender suas falhas e acertos, e levando a compreensão
da validade de seus argumentos.
Ìndice

Capa

Introdução

Índice

Apresentação

A Rumba Universalista

O Flamenco Tribalista

A Valsa Folkish

Conclusão

Bibliografia
Apresentação

Já faz algum tempo que um certo embate entre pontos de vista, tem sido a
área central de discussões de tudo que envolve os praticantes de forn sidr,
asatru ou odinismo.

De um lado temos os que são chamados de Universalistas, de outro os


chamados Folkish e no meio os que se nomeiam Tribalistas.

Os Universalistas tem o hábito de afirmar que qualquer um pode praticar o


tradicionalismo germânico e nórdico, e que qualquer coisa, método, meio ou
sistema, pode ser adicionado sem problemas à ele, sem que realmente coisas
ruins possa sobrevir disso.

Os Folkish afirmam que somente pessoas de sangue ligado aos povos


germânicos e nórdicos, tem o direito de praticar a tradição antiga, e tem
verdadeira aversão à fusão ou adição de coisas diferentes.

Os Tribalistas pensam em parte como um lado e em parte como o outro, pois


afirmam que realmente fusões e adições podem ser coisas daninhas, mas
também afirmam que pessoas que não são ligadas por laços de sangue com
os povos germânicos e nórdicos, podem praticar as tradições antigas, mas que
elas devem ser “...adotadas pela tribo...”, para isso.

Quanto aos três argumentos acima, vamos observar agora as legítimas


verdades inconvenientes que se escondem sob as alegações de cada um dos
tipos, para que as conclusões objetivas e verdadeiras possam surgir.
A Rumba Universalista
Universalistas aceitam os meios e modos de diversos tipos de tradições
diferentes, inclusive perfazendo a mesma rotina que pode ser observada nas
inscrições e textos do “...sapientíssimo...” Vítor Manuel, mais conhecido como
Samael Aun Weor - criador Gnose Cristã – que afirmava que a “...Runa
Thorn/Thurissaz...” cuja tradução significa espinho, estava ligada diretamente
aos “...Espinhos da Cruz de Cristo...”, ou podem agir da mesma forma que os
praticantes de “...Wicca Vanir...”, e afirmarem que as Runas foram criadas pela
Deusa Vanir “...Mardoll...”, a qual é uma deusa pouco conhecida, muitas vezes
é afirmada como sendo um dos nomes de Freija, porém pela tradução de seu
nome, estaria ligada a uma estrela que guiava os marinheiros, sendo o
“...Brilho sobre o Mar...”.

Um fato também muito comum em meio a esta tão “...soberba e excelsa falta
de cérebro...”, é o hábito incrivelmente recorrente que os universalistas tem de
fazer Árvores da Vida do Cabalismo e enfiarem os mundos de Yggdrasil em
meio a mesma – similarmente a um estupro mal feito, de certa forma.

Curiosamente a coisa nunca para nisso, e muitas vezes acabamos por


testemunhar as famosas afirmações de que “...Os Aesires e Vanires estariam
fazendo parte da Fraternidade Branca...”, a qual nada mais é do que uma
invenção criada pelo ”...pedófilo...” sacerdote anglicano e bispo da igreja
católica liberal Charles Webster Leadbeater, inventada com base na suposta
comunhão dos santos do cristianismo.

Ou, para coroar e fechar a ”...incognoscível sabedoria universalista...” podemos


usar das inscrições permeadas de tão grande e eloquente necedade, que
afirmam que uma vez que “...o gado era uma moeda de troca nas culturas
antigas, os celtas criaram a runa FEHU para simbolizar a riqueza...” .

Sinceramente, somando tudo o que foi citado acima, e usando de muita


paciência e tolerância, podemos dizer que os autores das palavras acima, os
que se beneficiam delas, e os seguidores das mesmas – salvo alguns desses
seguidores que despertam e literalmente fogem disso - na escala evolutiva da
“...espécie humana...” estão posicionados entre a ameba e um penico.
O Flamenco Tribalista
O Tribalismo afirma, como foi dito acima, que pessoas de diversos tipos podem
praticar a tradição ligada aos povos germânicos e nórdicos, desde que após
jurarem venham a ser adotadas por uma tribo específica, Kindred ou Clã.

Seguindo esta linha de pensamento, se alguém – suponhamos que seja um


Esquimó – vier até um grupo de tribalistas ligado a um dos estilos de
tradicionalismo nórdico ou germânico, essa pessoa quando “...culturalmente...”
adentra nesse grupo em questão, adota seus hábito, ganha seu nome de clã,
efetua seu juramento, e passa a conduzir sua vida dentro dos pontos de vista
do Tribalismo, esta pessoa sem quaisquer outros problemas pode praticar esta
tradição sem ser molestada, incomodada ou sem ter quaisquer problemas,
decorrentes das divergências.

Os Universalistas e alguns Tribalistas, afirmam inclusive que pelo fato de


haverem escravos irlandeses, lapões, sami e finlandeses em meio aos
nórdicos, e destes “...supostamente...” desempenharem um papel chave no
culto a Nerthus, ou mesmo que pelo fato da Jotnar Nótt ser descrita como
tendo a pele da mesma cor do céu noturno, isso significa que obrigatoriamente
– aliás, é curioso como frisam o termo “...obrigatoriamente...” – toda e qualquer
que aceitar os laços culturais e os juramentos, pode então praticar a tradição
antiga.

Há uma pergunta que ninguém faz e que fica armazenada, nunca proferida, a
qual é talvez o maior argumento contra os Tribalistas - e mais um argumento
na lista de dezenas de argumentos contra os acéfalos universalistas – que cita
simplesmente que se a questão é puramente cultural, logo tanto faz se a
pessoa invoca Thor ou Zeus, se adentra o druidismo ou o celtismo, se é cigana
e está adotando a Rodnover ou se é Nigeriano e está adotando o Xintoísmo,
pois culturalmente falando, dará na mesma, uma vez que somos todos
humanos – aliás, este argumento provém dos “...pseudo intelectuais...” ligados
a abjeta linha de pensamento conhecida como “...Relativismo...”, das áreas de
Sociologia e História, das universidades, escolas, colégios e faculdades.

Estes sujeitos, os relativistas – a forma supostamente intelectual dos


universalistas, na verdade – afirmam que tanto faz a cultura de alguém, pois
somos todos programados para abraçar esta ou aquela forma de ser, conforme
nossos pais nos adestram para isso, sendo que a tendência à masculinidade
dos meninos e à feminilidade para as meninas é também uma questão cultural
de adestramento, onde a garota é programada para ser uma mulher e o
menino, para ser um homem, sendo que em verdade pelo ponto de vista do
“...Relativismo..” – essa tão auspiciosa forma de “...ruminancia mental...” – as
pessoas são todas “...obrigatoriamente...” bissexuais ou homossexuais, sendo
esta a base de atividade da famigerada e distorcida teoria “...QEER...” – a qual
está sendo usada atualmente, para tentar afundar a Suécia, inclusive.

Para piorar, a maioria das pessoas ligadas aos conceitos puramente culturais
se esquecem que o florescer de um povo em um determinado lugar lida com
eventos e favores que supostas programações mentais são incapazes de
controlar.

Um exemplo disto é o fato de que o citado esquimó acima, não pode sobreviver
fora de seu ambiente de origem, pois ele se intoxicaria com a alimentação de
outros povos, da mesma forma e na mesma medida que o único povo que não
possui alergia a laticínios, ou quando o possui é em percentuais desprezíveis
na sociedade em geral, é o dos descendentes de europeus, ou mesmo que se
alguém tentar passar a noite toda comendo sushi ou se alimentando da
culinária japonesa que se usa de algas, com quase totalidade de certeza,
passará o dia seguinte quase morto, após ter algemado a si mesmo a um vazo
sanitário, sem contar o horrível estado de suas entranhas, expostas a algo para
o qual seu organismo nem sabe por onde começar a digerir.

Assim quando se pegarmos um exemplo, chamemos este exemplo de Senhor


“...Altair Kalil Omar Mustafá Al Muhamed...” ou simplesmente de Al Sheik, que
se dirige a um país qualquer onde existam praticantes de Asatru/Odinismo/Forn
Sidr.

Ali o Sr. Al Sheik por um motivo qualquer, por exemplo por se encantar com
alguém daquele grupo e sentir que deve desposar aquela mulher em questão,
ou por passar a admirar os costumes e a forma de ser daquelas pessoas, uma
vez que será impossível para um Islâmico viver ou conviver com alguém que
pratique a Xirq passível de morte por tortura ou apedrejamento - ou seja, a
pratica do politeísmo, conforme está no Alcorão – ele toma a decisão de
renegar o islã e efetua o juramento para entrar naquele grupo em questão de
praticantes de tribalismo, sendo adotado pelo mesmo.
O Senhor Al Sheik, por que ouviu falar da frase “...Hail Innun Rauthis Thunnar!
Miklas Fjands Hvitkristus Thurse...”, por ter lido o livro “...Devoradores de
Cadáveres...” de Ibn Fadlam, ou por ter assistido o filme “...Décimo Terceiro
Guerreiro...” – aliás fatos estes culturais que o auxiliaram a escolher adentrar
para o Tribalismo – e pela história oposição e guerra dos Árabes e Mouros
contra os Cristãos, escolhe o nome de “...Ragnar Thorson...” para si mesmo –
um fato louvável em verdade, visto por muitos ângulos.

Contudo ele vai fazer enfim sua primeira oferenda a Thor, participa do Blót e do
Symbel, e então como não poderia deixar de ocorrer em qualquer celebração
onde Thor esteja sendo homenageado, há uma fartura de comida e de “...carne
de porco...”, e o organismo do antigo Sr. Al Sheik atualmente “...Ragnar o Filho
de Thor...” nunca comeu e nem sabe por onde começar a digerir a carne de
porco, e matematicamente falando, começa a ter náuseas sempre que a
consome, ou passa mal com a gordura que a mesma possui, vindo nos casos
mais extremados a planejar seriamente como se mudar-se para o banheiro de
sua residência.

Obviamente o exemplo acima foi exagerado, no sentido de que um deus ou


deusa a ser cultuado dentro da tradição antiga, é algo que deve ser muito
planejado, a pessoa deve refletir, pedir ajuda ao Godhi , entender bem o que
esta fazendo e por fim tomar a decisão, que virá a ser tomada a grosso modo
com base em leitura e reflexão sobre pontos de vista comuns e auspiciosos da
pessoa com o deus ou deusa – contudo, isso foi exatamente o que o Sr. Al
Sheik, logo acima, fez.

E em todo este tempo paira uma segunda questão, pertinente a esta:

“...Se ele sentiu que o monoteísmo é insuficiente, e viu algo no politeísmo que
o completa, como ficam os deuses que antigamente seus ancestrais
cultuavam, que ainda habitam a Kaaba de Meca, mesmo que o local e os
objetos sagrados daqueles deuses, tenham sido roubados e falsamente
imolados à farsa chamada Allah?...”

De fato a história acima, por mais engraçada que seja, encerra muito do que as
pessoas devem refletir quando tomam a atitude de fazerem parte de grupos
Tribalistas.
A Valsa Folkish
Chegamos por fim aos chamados “...neo-nazis-ruins-de-cabeça-raspada-maus-
mesmo-seguidores-de-hitler-extremistas-racistas-tudo-de-ruim-que-não-veem-
que-somos-todos-iguais-menos-os-testemunha-de-jeová-e-os-mórmons...”
chamados de Folkish.

São conhecidos por terem a opinião de que somente as pessoas que são
herdeiras diretas de sangue puramente nórdico ou alemão, podem praticar
tradições religiosas ligadas aos Aesires e Vanires, sendo que alguns desses
grupos podem ou não ser ligados a movimentos extremistas, e outros
simplesmente são pessoas que se organizaram de forma a terem a
proximidade de pessoas de povos similares a eles mesmos perto de si.

Os do segundo tipo acima citados, coisa que ninguém realmente cogita, são via
de regra pessoas que se expuseram a formas variadas de violência emocional,
física, mental de algum tipo – similarmente a uma forma de bullying – e
acabaram se reunindo sob pontos e vista comuns de autoproteção – um
exemplo disso é o que pode já estar acontecendo, e que efetivamente
acontecerá com os Bóeres na África do Sul.

Se alguém perguntar como é possível cogitar a possibilidade de pessoas


descendentes de europeus sofrerem bullying de algum tipo, por conta de
ascendência ou coisas do tipo, recomendo que assistam as séries e filmes
Hollywoodianos com olhos atentos e mente inquisitiva, e poderão ver coisas
que estão atualmente indo do exagerado à pantomima, quase como uma ode
ao ódio.

Os do primeiro tipo, são pessoas geradas ou pela primeira geração dos do


segundo tipo – isso não é uma regra, e em verdade é pouco comum – ou são
pessoas que vieram a fazer parte de movimentos de reconstrução religiosas
ligada a tradições europeias, provenientes de outros locais e redutos de
pensamento.

Em geral o conceito de sangue e honra ligado aos folkish os levam a tecer seu
isolamento, mas há algo que não foi considerado pelos mesmos, que é talvez a
alavanca verdadeira de qualquer argumento que pode vir a ser usado contra os
folkish.
Se usarmos os pontos de vista puramente ligados aos nórdicos e alemães,
teríamos apenas os provenientes da Austria, Alemanha, Suécia, Noruega,
Dinamarca, Islândia e países deste tipo, como os que legitimamente podem
praticar o Asatru/Odinismo/Forn Sidr.

Porém, lembrando sempre das incursões dos povos germânicos e dos povos
nórdicos na França, teremos a Normandia e os descendentes dos mesmos em
meio aos Franceses tem o direito à prática da tradição antiga.

Na região da atual Inglaterra os saxões são os herdeiros diretos dos


germânicos e nórdicos.

Se nos lembrarmos dos Godos, e de seus serviços prestados por chutar os


Hunos para fora da Europa Ocidental, e do fato de terem tomado posse de toda
a área da Espanha e do Norte de Portugal, veremos que os Espanhóis e
Portugueses são herdeiros dos Visigodos, e tem parentesco direto com os
Suécos – pois Gotland é uma ilha a Sul da Suécia.

Se nos lembrarmos de que os Lombardos tomaram posse de enormes porções


de terra na região atual da Itália, e que este nome Langbarden, é o título pelo
qual os Oustrogodos foram conhecidos, notaremos que os da Lombardia e
outras regiões da Itália, igualmente aos Portugueses e Italianos, são
aparentados com os Suecos.

Isso sem mencionar outros povos germânicos e nórdicos, que se espalharam


por toda a Europa ou mesmo a presença dos Varengos nas regiões eslavas.

Desta forma os “...de sangue germânico e nórdico...” na realidade vem a ser os


descendentes de muitos povos provenientes da maioria dos países europeus
da atualidade, e desta forma o argumento dos folkish em contraditório a
pessoas que não sejam diretamente alemãs ou nórdicas, acaba por ficar
restrito.
Na verdade por mais que as pessoas achem inconveniente ou perigoso, quase
todos os argumentos de David Lane, um conhecido Folkish já morto, acabam
por relatar muitas vezes mais o ponto de vista dos Tribalistas dos que o dos
Folkish, sob certo ponto de vista, pois seu discurso é o mesmo que os
Tribalistas usam-se nos dias atuais, apenas que eles o direcionam para o
termo “...povo formado pelo religião...” e Lane afirma “...religião formada pelo
povo...”, e para além disso o que encontraremos serão chutes e pontapés, se
algum desavisado for acometido pela doença da “...Watchtower Mórmons e
Companhia Ilimitada...” e tentar sair de porta em porta, tentando unir tribalistas
e folkish em um só grupo.

Uma vez que em países como o Brasil, atualmente onde a normativa básica
afirma o país como sendo “...obrigatoriamente...” pardo – ou seja mestiço – de
tal forma que os que não sejam, não são considerados brasileiros, a exclusão
de pessoas e tradições que “...não são universais...” ou seja “...que não são
universalistas...”, como é o caso do Asatru, é uma questão de tempo.

Este fato é algo a ser considerado como vetor mundial, ou pelo menos, vetor
Americano, pois nos países da América Latina e da América Central o mesmo
discurso tem sido usado, ao ponto de que as formas de pensar, as culturas e
formas de ser de povos não Mexicanos, ou especificamente Europeus, são mal
vistos ou tachados como costumes de traidores, de tal forma que somente o
que é multicultural, mesclado, “...universal...” ou “...universalista...”, como é o
caso do catolicismo cuja tradução significa simplesmente “...universalismo...”,
pode ser considerado algo ligado ao povo dali, de forma propriamente dita.

Desta forma, a mesma reação de exclusão que é vista nos folkish, está sendo
usada maciçamente em toda a população, para massificá-la em uma
determinada direção consumista, erradicando tudo que venha a destoar da
mesma, levando aos Tribalistas pouco a pouco a se fecharem e de tal forma a
se comportarem ou serem vistos por fim, como uma forma branda dos Folkish.
Conclusão

Ao observar o comportamento básico dos grupos acima mencionado, algo


surge sempre como nefasto, a priori, porém que se mostram úteis e talvez
construtivos em seguida.

As pessoas modistas e tolas em geral procuram os mercenários chamados de


universalistas, que como praticantes de odinismo são tudo menos odinistas.

As pessoas que estão realmente procurando por raízes pessoais, e que em


geral estão irritadas com o que o monoteísmo fez ao mundo, acabam
desembocando em uma reação de auto descoberta, que os leva ao que havia
antes do monoteísmo, e por conta disso, com base em suas famílias, o que os
antigos praticavam antes da invasão monoteísta ocorrer.

As pessoas que já se encontraram em si mesmas, e que perceberam o que


querem para si, quaisquer quer sejam suas origens, e que estão dentro do
Odinismo e do Asatru, não querem intrusos e pessoas de má índole ou que
tragam problemas ou interferências, para o caminho que escolheram.

Estas pessoas são em bem menor número que as modistas, porém elas
tenderão a se fecharem e a criarem um biótipo específico, país a país, povo a
povo, voltado para uma determinada pratica religiosa – no caso o Odinismo, ou
se preferir o Asatru ou Forn Sidr – e sua forma de ser internamente e
externamente, objetivamente e subjetivamente destoará completamente do
restante do povo a sua volta, e quer sejam estes Tribalistas ou Folkish, este
será o resultado final a médio prazo, e talvez o fato de se protegerem formando
clãs e grupos de pessoas, seja o fator que vai protege-los de futura
perseguição por parte da massa de universalistas acéfalos do porvir.

O direito de praticar o Asatru, o Odinismo e o Forn Sidr, pelo que pode ser visto
acima, pertence à todo aquele ou toda aquela que suportando e prevalecendo
ao final de tudo isso, não tiverem se desintegrado na massa nefasta e burra do
universalismo.
Bibliografia

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Our Troth: Living the Troth Kveldulf Gundarsson

Moisés e Abraão jamais existiram: Neils Peter Lemche;

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Havamal em português, Clã Falkar;

An Introduction to the Germanic Tradition, Edred Thorsson;

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Tanakh, a bíblia judaica;


Talmud, lei judaica;

Cabala Mística, Dion Fortune;

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Bíblia,

Dignitatis Humanae – I.C.A.R.

ESTADO LAICO NÃO É ESTADO ATEU E PAGÃO -

Ives Gandra da Silva Martins e Antonio Carlos Rodrigues do Amaral

Da República - Cícero

Crítica da Filosofia do Direito de Hegel- Karl Marx

O Anti Cristo – Nietzche

Assim falou Zaratustra – Nietzsche

Edda em Prosa - Snorri Sturluson;

Edda Poétic - Snorri Sturluson;

Hävamäl;

Dicionário Aurélio do Português;

Sagas Islandesas: A Saga dos Volsungos, Theo de Borba


Moosburger;

Galdrabok, Edred Thorson;

O Talmud Desmascarado - Reverendo I. B. Pranaitis

Os Sete Sermões aos Mortos – Carl Gustav Jung

Sobre el paganismo - Alain de Benoist

Brasil Colônia de Banqueiros – Gustavo Barroso


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Celtismo, mulheres e a sociedade celta

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http://eduardoamarantesantos.blogspot.com.br/2012/08/o-papel-da-
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Druidismo

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Romuva

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Kupala Festival – Rodnover

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Dicionário de Latim

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Kemetismo

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Helenismo Traidional

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Computador grego de 2000 anos

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Construcionismo

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Harappa
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production-indus-period-case-studies-sindh-pakistan

Mohenjo Daro

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Bactra Margiana

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Islã ensina a bater em mulher

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A vida das mulheres na antiga sociedade persa

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Mulheres em Esparta

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