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Por Grimmwotan
Apresentação
Este texto procurará analisar o comportamento dos Unviersalistas, Tribalistas e
Folkish, procurando entender suas falhas e acertos, e levando a compreensão
da validade de seus argumentos.
Ìndice
Capa
Introdução
Índice
Apresentação
A Rumba Universalista
O Flamenco Tribalista
A Valsa Folkish
Conclusão
Bibliografia
Apresentação
Já faz algum tempo que um certo embate entre pontos de vista, tem sido a
área central de discussões de tudo que envolve os praticantes de forn sidr,
asatru ou odinismo.
Um fato também muito comum em meio a esta tão “...soberba e excelsa falta
de cérebro...”, é o hábito incrivelmente recorrente que os universalistas tem de
fazer Árvores da Vida do Cabalismo e enfiarem os mundos de Yggdrasil em
meio a mesma – similarmente a um estupro mal feito, de certa forma.
Há uma pergunta que ninguém faz e que fica armazenada, nunca proferida, a
qual é talvez o maior argumento contra os Tribalistas - e mais um argumento
na lista de dezenas de argumentos contra os acéfalos universalistas – que cita
simplesmente que se a questão é puramente cultural, logo tanto faz se a
pessoa invoca Thor ou Zeus, se adentra o druidismo ou o celtismo, se é cigana
e está adotando a Rodnover ou se é Nigeriano e está adotando o Xintoísmo,
pois culturalmente falando, dará na mesma, uma vez que somos todos
humanos – aliás, este argumento provém dos “...pseudo intelectuais...” ligados
a abjeta linha de pensamento conhecida como “...Relativismo...”, das áreas de
Sociologia e História, das universidades, escolas, colégios e faculdades.
Para piorar, a maioria das pessoas ligadas aos conceitos puramente culturais
se esquecem que o florescer de um povo em um determinado lugar lida com
eventos e favores que supostas programações mentais são incapazes de
controlar.
Um exemplo disto é o fato de que o citado esquimó acima, não pode sobreviver
fora de seu ambiente de origem, pois ele se intoxicaria com a alimentação de
outros povos, da mesma forma e na mesma medida que o único povo que não
possui alergia a laticínios, ou quando o possui é em percentuais desprezíveis
na sociedade em geral, é o dos descendentes de europeus, ou mesmo que se
alguém tentar passar a noite toda comendo sushi ou se alimentando da
culinária japonesa que se usa de algas, com quase totalidade de certeza,
passará o dia seguinte quase morto, após ter algemado a si mesmo a um vazo
sanitário, sem contar o horrível estado de suas entranhas, expostas a algo para
o qual seu organismo nem sabe por onde começar a digerir.
Ali o Sr. Al Sheik por um motivo qualquer, por exemplo por se encantar com
alguém daquele grupo e sentir que deve desposar aquela mulher em questão,
ou por passar a admirar os costumes e a forma de ser daquelas pessoas, uma
vez que será impossível para um Islâmico viver ou conviver com alguém que
pratique a Xirq passível de morte por tortura ou apedrejamento - ou seja, a
pratica do politeísmo, conforme está no Alcorão – ele toma a decisão de
renegar o islã e efetua o juramento para entrar naquele grupo em questão de
praticantes de tribalismo, sendo adotado pelo mesmo.
O Senhor Al Sheik, por que ouviu falar da frase “...Hail Innun Rauthis Thunnar!
Miklas Fjands Hvitkristus Thurse...”, por ter lido o livro “...Devoradores de
Cadáveres...” de Ibn Fadlam, ou por ter assistido o filme “...Décimo Terceiro
Guerreiro...” – aliás fatos estes culturais que o auxiliaram a escolher adentrar
para o Tribalismo – e pela história oposição e guerra dos Árabes e Mouros
contra os Cristãos, escolhe o nome de “...Ragnar Thorson...” para si mesmo –
um fato louvável em verdade, visto por muitos ângulos.
Contudo ele vai fazer enfim sua primeira oferenda a Thor, participa do Blót e do
Symbel, e então como não poderia deixar de ocorrer em qualquer celebração
onde Thor esteja sendo homenageado, há uma fartura de comida e de “...carne
de porco...”, e o organismo do antigo Sr. Al Sheik atualmente “...Ragnar o Filho
de Thor...” nunca comeu e nem sabe por onde começar a digerir a carne de
porco, e matematicamente falando, começa a ter náuseas sempre que a
consome, ou passa mal com a gordura que a mesma possui, vindo nos casos
mais extremados a planejar seriamente como se mudar-se para o banheiro de
sua residência.
“...Se ele sentiu que o monoteísmo é insuficiente, e viu algo no politeísmo que
o completa, como ficam os deuses que antigamente seus ancestrais
cultuavam, que ainda habitam a Kaaba de Meca, mesmo que o local e os
objetos sagrados daqueles deuses, tenham sido roubados e falsamente
imolados à farsa chamada Allah?...”
De fato a história acima, por mais engraçada que seja, encerra muito do que as
pessoas devem refletir quando tomam a atitude de fazerem parte de grupos
Tribalistas.
A Valsa Folkish
Chegamos por fim aos chamados “...neo-nazis-ruins-de-cabeça-raspada-maus-
mesmo-seguidores-de-hitler-extremistas-racistas-tudo-de-ruim-que-não-veem-
que-somos-todos-iguais-menos-os-testemunha-de-jeová-e-os-mórmons...”
chamados de Folkish.
São conhecidos por terem a opinião de que somente as pessoas que são
herdeiras diretas de sangue puramente nórdico ou alemão, podem praticar
tradições religiosas ligadas aos Aesires e Vanires, sendo que alguns desses
grupos podem ou não ser ligados a movimentos extremistas, e outros
simplesmente são pessoas que se organizaram de forma a terem a
proximidade de pessoas de povos similares a eles mesmos perto de si.
Os do segundo tipo acima citados, coisa que ninguém realmente cogita, são via
de regra pessoas que se expuseram a formas variadas de violência emocional,
física, mental de algum tipo – similarmente a uma forma de bullying – e
acabaram se reunindo sob pontos e vista comuns de autoproteção – um
exemplo disso é o que pode já estar acontecendo, e que efetivamente
acontecerá com os Bóeres na África do Sul.
Em geral o conceito de sangue e honra ligado aos folkish os levam a tecer seu
isolamento, mas há algo que não foi considerado pelos mesmos, que é talvez a
alavanca verdadeira de qualquer argumento que pode vir a ser usado contra os
folkish.
Se usarmos os pontos de vista puramente ligados aos nórdicos e alemães,
teríamos apenas os provenientes da Austria, Alemanha, Suécia, Noruega,
Dinamarca, Islândia e países deste tipo, como os que legitimamente podem
praticar o Asatru/Odinismo/Forn Sidr.
Porém, lembrando sempre das incursões dos povos germânicos e dos povos
nórdicos na França, teremos a Normandia e os descendentes dos mesmos em
meio aos Franceses tem o direito à prática da tradição antiga.
Uma vez que em países como o Brasil, atualmente onde a normativa básica
afirma o país como sendo “...obrigatoriamente...” pardo – ou seja mestiço – de
tal forma que os que não sejam, não são considerados brasileiros, a exclusão
de pessoas e tradições que “...não são universais...” ou seja “...que não são
universalistas...”, como é o caso do Asatru, é uma questão de tempo.
Este fato é algo a ser considerado como vetor mundial, ou pelo menos, vetor
Americano, pois nos países da América Latina e da América Central o mesmo
discurso tem sido usado, ao ponto de que as formas de pensar, as culturas e
formas de ser de povos não Mexicanos, ou especificamente Europeus, são mal
vistos ou tachados como costumes de traidores, de tal forma que somente o
que é multicultural, mesclado, “...universal...” ou “...universalista...”, como é o
caso do catolicismo cuja tradução significa simplesmente “...universalismo...”,
pode ser considerado algo ligado ao povo dali, de forma propriamente dita.
Desta forma, a mesma reação de exclusão que é vista nos folkish, está sendo
usada maciçamente em toda a população, para massificá-la em uma
determinada direção consumista, erradicando tudo que venha a destoar da
mesma, levando aos Tribalistas pouco a pouco a se fecharem e de tal forma a
se comportarem ou serem vistos por fim, como uma forma branda dos Folkish.
Conclusão
Estas pessoas são em bem menor número que as modistas, porém elas
tenderão a se fecharem e a criarem um biótipo específico, país a país, povo a
povo, voltado para uma determinada pratica religiosa – no caso o Odinismo, ou
se preferir o Asatru ou Forn Sidr – e sua forma de ser internamente e
externamente, objetivamente e subjetivamente destoará completamente do
restante do povo a sua volta, e quer sejam estes Tribalistas ou Folkish, este
será o resultado final a médio prazo, e talvez o fato de se protegerem formando
clãs e grupos de pessoas, seja o fator que vai protege-los de futura
perseguição por parte da massa de universalistas acéfalos do porvir.
O direito de praticar o Asatru, o Odinismo e o Forn Sidr, pelo que pode ser visto
acima, pertence à todo aquele ou toda aquela que suportando e prevalecendo
ao final de tudo isso, não tiverem se desintegrado na massa nefasta e burra do
universalismo.
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