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MED – 13/04/2016 Liz Yumi

PREVENTIVA – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ORGANIZACIONAIS/ OPERATIVOS


DESCENTRALIZAÇÃO Divisã o de poderes
REGIONALIZAÇÃO Municipalizaçã o
Antes do SUS ... HIERARQUIZAÇÃO Posto/ hospital/ diá lise >>
1923 = CAPs (Caixas de Aposentadorias e Pensões) –
organizar os níveis de
cada grupo tinha uma espécie de ‘caixa’ para assistência
complexidade de assistência
aos funcioná rios
(a porta de entrada deve ser
Década de 30 = IAPs (Instituto de Aposentadorias e
através da atençã o bá sica)
Pensões) a Uniã o passou a participar dessas ‘caixas’ (Era
PARTICIPAÇÃO SOCIAL Conselhos e Conferências
Vargas)
RESOLUBILIDADE Resolver os problemas (em
Década de 60 = INPS (Instituto Nacional da
Previdência Social) - militares (centralizadores)  cada nível de assistência e de
unificaçã o dos Institutos. Como o controle passava a ser forma integral)
COMPLEMENTARIEDAD Contratar o privado ...
Nacional, os hospitais que foram construídos na década
E
de 30 começaram a ficar sucateados. Nessa época
também foi gasta grande quantia de dinheiro com obras
A EVOLUÇÃO ...
faraô nicas. O dinheiro pú blico financiou a expansã o do
LEI 8.080 vínculo para a prova: funcionamento do SUS
sistema privado no Brasil.
Cabe à direção: nacional/ estadual/ municipal
1973 – Falência da previdência no Brasil. Em uma
Nacional: define e formula políticas/ normas
tentativa de melhor controle dos gastos, e de contornar a
Estado: controla o que foi definido
situaçã o, é criado o INAMPS (instituto Nacional da
Município: executa (coloca em prá tica)
Assistência Médica e Previdência Social) – foi criado
um limite e um teto para cada procedimento (problema:
A direção Nacional pode executar?
có digos foram desviados para procedimentos que
pagavam mais) Sim! Vigilância de portos, aeroportos e fronteiras ...
ou em situações inusitadas.
Os problemas ...
 O acesso era restrito (tinha direito à saú de apenas E o setor privado?
aqueles que pagavam por ela) Pode atuar de forma livre e complementar
 Ênfase na cura (preferência: instituiçõ es filantró picas e privadas nã o
lucrativas)
 Ministérios (existia uma divisã o ministerial muito
forte no Brasil. O Ministério da Saú de era
Lei 8.142 = complementa lei 8.080 – sobre gastos e
responsá vel pelas açõ es preventivas – saneamento
participaçã o popular
bá sico e vacinaçã o. Quem exercia as açõ es curativas
1. Transferência regular e automática
era a Previdência)
2. Conselhos e Conferências
 Medicina Ditatorial
o 50% = usuá rios
As revoltas / discussões: o 50% = profissionais de saú de (25%)/ profissionais
REFORMA SANITÁRIA de serviço (12,5%)/ representantes do Governo
Plano CONASP/ AIS (Açõ es Integradas de Saú de) (12,5%)
VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) – lema da
reforma sanitá ria “Saú de, direito de todos, dever do CONSELHOS:
Estado”  Controlam os gastos e a execução da saú de
SUDS (Sistema Único e Descentralizado de Saúde) –  Permanente
1987  Deliberativo
SUS (Sistema Único de Saúde) – 1988 (Constituiçã o)  Reuniã o mensal

 Para o acesso restrito >> UNIVERSALIZAÇÃ O CONFERÊNCIAS:
 Para a ênfase na cura >> INTEGRALIDADE  Acontecem de 4 em 4 anos
EQUIDADE  Convocadas pelo Executivo ou pelos Conselhos
 Ministérios >> DESCENTRALIZAÇÃ O  Avaliam e criam diretrizes da Política de Saú de
REGIONALIZAÇÃ O / HIERARQUIZAÇÃ O
 Medicina ditatorial >> PARTICIPAÇÃ O SOCIAL NOB 91 (Norma Operacional Bá sica)
Centralizam a estã o no nível Federal
PRINCÍPIOS DO SUS: Municípios se comportam como prestadores
Prestadores pú blicos e privados recebem dinheiro do MS
ÉTICOS/ DOUTRINÁRIOS: de acordo com a produçã o
UNIVERSALIZAÇÃO Acesso a todos cidadã os
INTEGRALIDADE Prevençã o, cura e reabilitaçã o NOB 92 (sem importâ ncia conceitual/ prá tica)
EQUIDADE Tratamento desigual
(priorizando aquele que precisa NOB 93
mais) Municípios  passam a ser os GESTORES
Gestã o: incipientes/ parcial/ semi-plena
MED – 13/04/2016 Liz Yumi
Transferência regular e automá tica pelo nú mero de (.. na família  genograma)
cabeças que vivem na cidade ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
Comissão Intergestores: (contato com a comunidade)
COMPETÊNCIA CULTURAL
 Bipartite (Estadual): Estado, Município (COSEMS)
(facilitar a relação)
 Tripartite (Nacional): MS, Estados (CONASS),
Municípios (CONASEMS) Visão reorientada – centrada na pessoa e nã o no sintoma (visã o
biopsicossocial)
NOB 96
 Poder pleno pelo município Portarias:
 Gestã o plena da atençã o bá sica >> atençã o bá sica 648 – 2006
2488 – 2011
 Gestã o plena do sistema municipal >> atençã o
bá sica, média e alta complexidade ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
 Piso da atenção básica (PAB)
 Fixo 2006 – foram estabelecidas algumas á reas estratégicas:
 Variá vel: saú de na escola, do adolescente, bucal, ÁREAS ESTRATÉGICAS =BK, hanseníase, HAS, DM, saú de
família, NASF, PMAQ, academias de saú de, bucal, criança, mulher, idoso, desnutriçã o ...
consultó rios de rua, atençã o domiciliar, equipe
multidisciplinar de apoio As 8 características de prova
 Princípios principais
NOAS 2001/ 2002  Reabilitaçã o também faz parte da atençã o básica
 Integral – 40 horas semanais (médico pode 20 horas)
(Norma Operacional da Assistência a Saú de)
 Equipe (multidisciplinar) – 1 médico + 1 enfermeiro + 1
EQUIDADE NOS RECURSOS E NO ACESSO À SAÚDE
auxiliar de enfermagem + 4 a 6 ACSs (agente comunitá rio
Regionalização Organizada de saú de)
Acesso à saú de o mais pró ximo da residência ...  Acolhimento/ autonomia (participaçã o da comunidade)
Município referência =$ para média complexidade  Reorientaçã o (substitutivo)  centrado na pessoa
Ampliação da Atenção Ambulatorial  ELEVADA complexidade/ BAIXA densidade
PAB ampliado  Adscriçã o de clientela/ territorializaçã o (ideal = 3 mil/
o Observaçã o na urgência máximo = 4 mil)
o Atendimento domiciliar (médico/ enfermeira)
o Cirurgias ambulatoriais
NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)
o ECG, teste imun. De gravidez
Nã o é porta de entrada !
NASF 1: 3 a 9 EFS, com mínimo de 5 profissionais e 200h/sem
PACTO DE SAÚDE 2006
NASF 2: 3 a 4 ESF, com mínimo de 3 profissionais e 120h/sem
Pacto em DEFESA .. social/mais recursos para saú de
Pacto de GESTÃO .. esferas NASF 3: 1 a 2 EFS, com mínimo de 2 profissionais e 80h/sem
Pacto pela VIDA ... saú de
Obs.: quando houve o predomínio do modelo Bismarckiano
Saú de do idoso no Brasil?
Ca de mama e de colo Antes do SUS
Mortalidade infantil e materna Depois do SUS  Beveridgiano
Doenças emergentes e endemias
(Dengue, hanseníase, BK, malá ria e Influenza) FINANCIAMENTO DO SUS
Promoçã o à saú de (qualidade de vida) Seguridade Social  financia Saú de e Previdência
Atençã o Bá sica à saú de (PSF) COFINS, CSLL ..., CPMF
................................................................................................. A principal fonte da Seguridade Social = desconto compulsó rio
sobre a folha de salá rio do trabalhadores
Saú de Mental
** Desconto da folha de salários não entra na Saúde
Saú de do homem “O financiamento do SUS é uma responsabilidade comum da
Saú de do trabalhador Uniã o, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”
Pessoas com deficiência EC no. 29 (2000)  LEI 141 (2012)  EC 86 (2015)
Pessoas em risco de violência UNIÃO: 15% da receita vai para a Saú de (até 2019)/
Hepatite e AIDS ESTADOS: 12%/ MUNICÍPIOS: 15%
Oral (bucal)
Curiosidade do financiamento: 6 blocos de R$
UBS, CAPS, UPA = portas de entrada I. Atenção básica: PAB fixo e variá vel
II. Atenção média/ alta: SAMU, UPA, Tx, diá lise
III. Vigilância da saúde: epidemiologia ambiental/ sanitá ria
PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: IV. Ações farmacêuticas
PRIMEIRO CONTATO V. Gestão do SUS
(porta de entrada do sistema de saú de  acessibilidade) VI. Investimentos em saúde
LONGITUDINALIDADE
(acompanhamento do indivíduo  criaçã o de vínculo)
INTEGRALIDADE
(integral/ completo  atenção a todas as necessidades)
COORDENAÇÃO
(integraçã o do cuidado)
ENFOQUE FAMILIAR

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