A

1G
86
75
AULAS EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS

08
40
3E4

50
COMPETÊNCIA: HABILIDADES:

JO
4 15 e 16

AU
AR
DE
RA
E.O. APRENDIZAGEM 4. (UFRGS) CONSIDERE AS AFIRMAÇÕES ABAIXO SOBRE OS FÓSSEIS.

I
RE
I. PARTES DE ORGANISMOS SÃO CONSIDERADAS FÓSSEIS, SOMENTE SE EN-
CONTRADAS EM ROCHAS SEDIMENTARES.

ER
1. (UNIRIO) O CITOCROMO C É UMA PROTEÍNA RESPIRATÓRIA QUE SE
ENCONTRA EM TODOS OS ORGANISMOS AERÓBIOS. A II. O PROCESSO DE FOSSILIZAÇÃO REQUER CONDIÇÕES AMBIENTAIS ESPE-

LF
MOLÉCULA DESSA
PROTEÍNA EXISTE EM TODAS AS ESPÉCIES COM A MESMA FUNÇÃO, SENDO CÍFICAS, O QUE CONTRIBUI PARA A SUA RARIDADE.

E
CONSTITUÍDA POR 104 AMINOÁCIDOS. NO DECURSO DA EVOLUÇÃO, AS III. FÓSSEIS MAIS ANTIGOS PODEM SER ENCONTRADOS NA CAMADA SUPERIOR

RI
MUTAÇÕES MUDARAM OS AMINOÁCIDOS EM CERTAS POSIÇÕES DA PROTEÍ- DO SEDIMENTO, EM FUNÇÃO DAS MOVIMENTAÇÕES DA CROSTA TERRESTRE.

AB
NA, MAS O CITOCROMO C DE TODAS AS ESPÉCIES TEM PROTEÍNA, INCON- QUAIS ESTÃO CORRETAS?

1G
TESTAVELMENTE ESTRUTURA E FUNÇÃO SEMELHANTES, TORNANDO-SE, PARA
a) Apenas I.
O EVOLUCIONISMO, UMA EVIDÊNCIA DE ORDEM:

86
b) Apenas II.

75
a) paleontológica. c) Apenas I e III.

08
b) embriológica. d) Apenas II e III.
c) citológica. 40
e) I, II e III.
50
d) anatômica.
e) bioquímica. 5. A TEORIA DA EVOLUÇÃO, APESAR DE APRESENTAR UMA GRANDE
JO

QUANTIDADE DE EVIDÊNCIAS QUE AFIRMAM SUA VERACIDADE, AINDA

AU

2. (UFRGS) ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA COM RELAÇÃO ÀS É ALVO DE MUITAS DISCUSSÕES. UM DOS FATOS QUE CONFIRMAM A
ESTRUTURAS ANÁLOGAS. EVOLUÇÃO DIZ RESPEITO À PRESENÇA DE ESTRUTURAS ATROFIADAS, QUE
AR

RECEBEM O NOME DE:

a) Elas surgem a partir de convergência evolutiva.
DE

b) Elas derivam de estruturas existentes em um an- a) órgãos análogos.

cestral comum. b) órgãos homólogos.
RA

c) Elas evidenciam os parentescos evolutivos entre c) órgãos vestigiais.

EI

as espécies. d) apêndices.
RR

d) Elas têm a mesma origem embriológica nas difer-

6. (UFAL) RÃS, CROCODILOS E HIPOPÓTAMOS, QUANDO ESTÃO COM SEUS
FE

entes espécies.
CORPOS SUBMERSOS NA ÁGUA, MANTÊM OS OLHOS E AS NARINAS ALINHA-
e) Elas podem apresentar diferentes funções nas espécies.
EL

DOS, RENTE À SUPERFÍCIE DA ÁGUA. MAS, ELES DESCENDEM DE ANCESTRAIS

DIFERENTES. LOGO, A SEMELHANÇA OBSERVADA RESULTA DE:
RI

3. (UCS) AS DIFERENTES CATEGORIAS RACIAIS DA HUMANIDADE SÃO CON-

B

STRUÇÕES SOCIAIS, BASEADAS NAS CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS a) Irradiação adaptativa.

GA

E MORFOLÓGICAS DE DIFERENTES POPULAÇÕES. SEGUINDO OS PRINCÍPIOS b) Convergência adaptativa.

GENÉTICOS, PODEMOS DIZER QUE:
61

c) Mimetismo.
8

a) esse conceito foi incorporado à medicina, e muitos d) Variabilidade genética.

75

tratamentos devem ser específicos para cada raça. e) Deriva genética.

08

b) a classificação por raças tem sido corretamente us-

40

7. (UFF) DURANTE O PROCESSO EVOLUTIVO, DIVERSOS ORGANISMOS DESEN-

ada para justificar a ordem social e a dominação de
50

VOLVERAM ESTRUTURAS OU FORMAS CORPORAIS SEMELHANTES EM FUNÇÃO

certos grupos por outros.
DO AMBIENTE EM QUE VIVIAM. ENTRETANTO, EXISTEM OUTROS ORGANISMOS
O

c) os seres humanos são muito similares; portanto QUE APRESENTAM ÓRGÃOS COM A MESMA ORIGEM EMBRIONÁRIA, MAS QUE
J

uma análise baseada em características morfológicas

AU

DESEMPENHAM DIFERENTES FUNÇÕES. TAIS PROCESSOS SÃO DENOMINADOS,

não deve suplantar a que considera características de RESPECTIVAMENTE, CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA EVOLUTIVA.
AR

ordem genética.
a) tubarão
DE

d) a miscigenação provoca sobreposição de raças; por

isso podemos dizer que atualmente existem deze-
A

nas de raças, o que pode ser considerado uma espe-

IR

ciação simpátrica.
RE

e) a farmocogenética deve ser baseada nas raças e

ER

não no indivíduo, procurando, assim, desenvolver

medicamentos específicos.
LF
IE

18
BR
GA
 A
1G
86
75
• A AÇÃO DAS ASAS DE UM BEIJA-FLOR LHE PERMITE “FLUTUAR” EM

08
b) ave
FRENTE A UMA FLOR ENQUANTO EXTRAI O NÉCTAR.

40
• EM AMBIENTE MUITO SECO, O CACTUS SAGUARO GUARDA ÁGUA EM

50
SEU TRONCO CARNUDO. SUAS RAÍZES SÃO ESPALHADAS PARA EXTRAIR

JO
ÁGUA IMEDIATAMENTE APÓS A CHUVA.

AU
OS CASOS CITADOS, ENCONTRADOS ATUALMENTE NOS SERES VIVOS, SÃO
c) pinguim EXEMPLOS DE:

AR
a) características adaptativas.

DE
b) analogia entre vegetais e animais.

RA
c) homologia entre as três espécies citadas.
d) mutações dirigidas pelo meio.

I
RE
9. (UEPG) HÁ UM NÚMERO MUITO GRANDE DE FATOS QUE COMPROVAM

ER
QUE A EVOLUÇÃO REALMENTE OCORREU E CONTINUA OCORRENDO. SOBRE

LF
TAL ASSUNTO, ASSINALE O QUE FOR CORRETO.
d) morcego 01) SEMELHANÇA QUASE SEMPRE SUGERE PARENTESCO. FOI OBSERVAN-

E
RI
DO ESSA CONSTANTE QUE O ESTUDO INTENSIVO DA ANATOMIA COMPARA-

AB
DA ACABOU POR REFORÇAR A IDEIA DA EVOLUÇÃO.

02) ÓRGÃOS QUE POSSUEM A MESMA ORIGEM EVOLUTIVA, EMBORA

1G
SUAS FUNÇÕES SEJAM DIFERENTES, SÃO DENOMINADOS HOMÓLOGOS. É

86
O CASO DO ESQUELETO DOS MEMBROS ANTERIORES DOS VERTEBRADOS.
e) leão-marinho

75
04) A EMBRIOLOGIA COMPARADA EVIDENCIA A EVOLUÇÃO QUANDO SE

08
ESTUDAM EMBRIÕES E PERCEBE-SE QUE QUANTO MAIS PRECOCE A FASE
EMBRIONÁRIA OBSERVADA, MAIS PARECIDOS SÃO OS EMBRIÕES DE GRU-
40
POS DIFERENTES DENTRO DE UMA MESMA CLASSIFICAÇÃO.
50

08) NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, FORAM DESENVOLVIDAS ALGUMAS TÉCNI-

JO

CAS BIOQUÍMICAS QUE PERMITEM O ESTUDO DA EVOLUÇÃO. TODOS OS

AU

MÉTODOS BASEIAM-SE NA IDEIA DE QUE ESPÉCIES MUITO PRÓXIMAS

EVOLUTIVAMENTE, QUE DESCENDEM DE UM ANCESTRAL COMUM, TÊM
AR

f) homem
MAIOR SEMELHANÇA NA SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO QUE ESPÉCIES
DE

MAIS DISTANTES.

16) QUANTO MAIOR A SEMELHANÇA ENTRE DNAS DE ESPÉCIES CUJO PAR-

RA

ENTESCO EVOLUTIVO SE QUER DETERMINAR, MAIS RELACIONADAS ESTARÃO

EI

AS ESPÉCIES. UM DOS MÉTODOS MAIS SIMPLES DE FAZER ESSA COMPARA-

RR

ÇÃO CONSISTE EM “HIBRIDIZAR”, EM TUBOS DE ENSAIO, AS FITAS ISOLADAS

DE SEUS DNAS. DETERMINA-SE EM QUE MEDIDA HOUVE PAREAMENTO
FE

ENTRE OS DNAS DIFERENTES. QUANTO MAIOR A TAXA DE PAREAMENTO,

MAIOR A SEMELHANÇA ENTRE AS SEQUÊNCIAS DO DNA E MAIS PRÓXIMAS,
EL

PORTANTO, ESTARÃO AS ESPÉCIES EM TERMOS EVOLUTIVOS.

BRI

10. A PERDA DE PELOS FOI UMA ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS AMBIENTAIS,

GA

COM BASE NAS ESTRUTURAS DESTACADAS, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE

QUE FORÇARAM NOSSOS ANCESTRAIS A DEIXAR A VIDA SEDENTÁRIA E VIAJAR
AGRUPA CORRETAMENTE OS ANIMAIS DA FIGURA ACIMA, TENDO EM VISTA
61

ENORMES DISTÂNCIAS À PROCURA DE ÁGUA E COMIDA. JUNTO COM O SUR-

O PROCESSO EVOLUTIVO CORRESPONDENTE.
GIMENTO DE MEMBROS MAIS ALONGADOS E COM A SUBSTITUIÇÃO DE GLÂN-
8
75

a) convergência – a, c, e DULAS APÓCRINAS (PRODUTORAS DE SUOR OLEOSO E DE LENTA EVAPORAÇÃO)

DIVERGÊNCIA – B, D, F
08

POR GLÂNDULAS ÉCRINAS (SUOR AQUOSO E DE RÁPIDA EVAPORAÇÃO), A

40

b) convergência – a, d, e MENOR QUANTIDADE DE PELOS TERIA FAVORECIDO A MANUTENÇÃO DE UMA

DIVERGÊNCIA – B, C, F
50

TEMPERATURA CORPORAL SAUDÁVEL NOS TRÓPICOS CASTIGADOS POR CALOR

SUFOCANTE, EM QUE VIVERAM NOSSOS ANCESTRAIS.
c) convergência – a, e, f
O

DIVERGÊNCIA – B, C, D
J

SCIENTIFIC AMERICAN. BRASIL, MAR. 2010 (ADAPTADO).

AU

d) convergência – a, b, d DE QUE MANEIRA O TAMANHO DOS MEMBROS HUMANOS PODERIA ESTAR

AR

DIVERGÊNCIA – C, E, F ASSOCIADO À REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL?

a) Membros mais longos apresentam maior relação

DE

e) convergência – c, e, f
DIVERGÊNCIA – A, B, D superfície/volume, facilitando a perda de maior quan-
A

tidade de calor.
IR

8. (PUC) LEIA ATENTAMENTE AS SITUAÇÕES ABAIXO: b) Membros mais curtos têm ossos mais espessos, que
RE

• AS ASAS LONGAS E PONTIAGUDAS DO FALCÃO PEREGRINO LHE PER- protegem vasos sanguíneos contra a perda de calor.
ER

MITEM ACELERAR RAPIDAMENTE À MEDIDA QUE MERGULHA SOBRE c) Membros mais curtos desenvolvem mais o panículo ad-
SUA PRESA. iposo, sendo capazes de reter maior quantidade de calor.
LF
IE

19
BR
GA
 A
1G
86
75
5. (UFSC) O QUADRO, A SEGUIR, MOSTRA A COMPARAÇÃO DO NÚMERO DE

08
d) Membros mais longos possuem pele mais fina e
com menos pelos, facilitando a perda de maior quan- AMINOÁCIDOS DIFERENTES, NAS CADEIAS POLIPEPTÍDICAS DA HEMOGLOBINA DE

40
tidade de calor. VÁRIOS MAMÍFEROS. A ANÁLISE BIOQUÍMICA DE POLIPETÍDEOS E PROTEÍNAS,

50
e) Membros mais longos têm maior massa muscular, ca- ALÉM DE OUTRAS EVIDÊNCIAS, PERMITE AOS CIENTISTAS TRAÇAREM AS LINHAS

JO
EVOLUTIVAS DOS DIFERENTES GRUPOS DE SERES VIVOS.
pazes de produzir e dissipar maior quantidade de calor.

AU
Espécies comparadas Número de aminoácidos diferentes

E.O. FIXAÇÃO

AR
homem × chimpanzé 0
homem × gorila 2

DE
1. (UFRGS) NO ANO 2000, PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DA CA- homem × macaco Rhesus 12

RA
ROLINA DO NORTE (EUA) DIVULGARAM, PELA PRIMEIRA VEZ, A DESCOBER- macaco Rhesus × gorila 14
TA DE UM CORAÇÃO FOSSILIZADO, COM QUATRO CAVIDADES, PERTENCENTE

I
homem × cavalo 43

RE
A UM DINOSSAURO, “WILLO”, QUE VIVEU HÁ 66 MILHÕES DE ANOS. A cavalo × gorila 45

ER
PRESERVAÇÃO DESSA RARA EVIDÊNCIA ANATÔMICA VEIO SOMAR-SE ÀS
COM RESPEITO AO QUADRO E ÀS EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO DOS SERES
FEIÇÕES OSTEOLÓGICAS OBSERVADAS NOS ESQUELETOS FÓSSEIS DE DINOS-

LF
VIVOS, ASSINALE A(S) PROPOSIÇÃO(ÕES) CORRETA(S).
SAUROS. ISSO REFORÇA A HIPÓTESE FILOGENÉTICA DE QUE, DOS GRUPOS

E
CITADOS NAS ALTERNATIVAS, OS MAIS ESTREITAMENTE RELACIONADOS COM
01) O FATO DE ENCONTRARMOS A ENZIMA TRIPSINA DESDE PROTOZOÁRI-

RI
OS ATÉ MAMÍFEROS NÃO SERVE COMO UMA EVIDÊNCIA BIOQUÍMICA DO
OS DINOSSAUROS SÃO:

AB
PROCESSO EVOLUTIVO.
a) os lagartos e os crocodilos. 02) ALÉM DO ESTUDO DAS PROTEÍNAS, O SEQUENCIAMENTO DO DNA

1G
b) os anfíbios e as aves. TAMBÉM PERMITE ESTUDOS EVOLUTIVOS.

86
c) os crocodilos e as aves. 04) QUANTO À HEMOGLOBINA, O QUADRO MOSTRA QUE O GORILA É UMA

75
d) as tartarugas e os mamíferos. ESPÉCIE MAIS PRÓXIMA DO HOMEM DO QUE O CHIMPANZÉ.
08) ANÁLISES

08
CROMOSSÔMICAS TAMBÉM PERMITEM TRAÇAR LINHAS
e) os lagartos e os mamíferos.
EVOLUTIVAS. 40
2. AS ASAS DE UM MORCEGO E AS ASAS DE UM INSETO APRESENTAM A 16) COM RELAÇÃO À HEMOGLOBINA, O CAVALO APRESENTA MAIOR SIMI-
50

MESMA FUNÇÃO, ENTRETANTO, NÃO POSSUEM A MESMA ORIGEM EMBRI- LARIDADE COM O GORILA DO QUE COM O HOMEM.
JO

ONÁRIA. SENDO ASSIM, ESSAS ESTRUTURAS PODEM SER CONSIDERADAS:

32) O FATO DE NÃO HAVER DIFERENÇAS ENTRE A HEMOGLOBINA DO CHIM-
PANZÉ E A DO HOMEM NOS PERMITE CLASSIFICÁ-LOS COMO PERTENCENTES
AU

a) homólogas. AO MESMO GÊNERO.

AR

b) análogas.
6. (UFPE) A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA PODE SER ENTENDIDA COMO O CONJUN-
c) vestigiais.
DE

TO DE MUDANÇAS CUMULATIVAS QUE OCORREM AO LONGO DO TEMPO E QUE

d) fósseis. SE RELACIONAM COM AS FORMAS DE ADAPTAÇÃO DOS SERES VIVOS AO AM-
RA

BIENTE. COM RELAÇÃO A ESSE ASSUNTO, ANALISE AS PROPOSIÇÕES ABAIXO.

3. (UFRGS) AS AFIRMATIVAS A SEGUIR ESTÃO RELACIONADAS COM ORI-
EI

GEM DA VIDA E EVOLUÇÃO.

( ) POR MAIS DIFERENCIADOS QUE SEJAM OS AMBIENTES, SEMPRE EXISTEM
RR

OS MESMOS FATORES DE SELEÇÃO NATURAL; O QUE JUSTIFICA A OCORRÊNCIA

I. O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS RESPIRATÓRIOS AERÓBICOS PERMI- DE IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA DURANTE A EVOLUÇÃO.
FE

TIU MAIOR APROVEITAMENTO DE ENERGIA PELOS ORGANISMOS.

( ) DOIS ANIMAIS DE ANCESTRALIDADES DIFERENTES, QUE APRESENTAM ESTRU-
II. A PRESENÇA DE FÓSSEIS DE UM MESMO ORGANISMO EM VÁRIOS CONTINEN-
EL

TURAS ADAPTADAS A UMA MESMA FUNÇÃO, EVIDENCIAM UM CASO DE HOMOLO-

TES É UMA DAS EVIDÊNCIAS DE QUE OS CONTINENTES JÁ ESTIVERAM UNIDOS. GIA, O QUAL CONDUZ À CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA.
RI

III. A
B

AUSÊNCIA DE OXIGÊNIO NA ATMOSFERA PRIMITIVA FOI ESSENCIAL ( ) RÃS, CROCODILOS E HIPOPÓTAMOS, EMBORA DESCENDAM DE ANCES-
GA

PARA A FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS, QUE, NO CASO TRAIS DIFERENTES, DESENVOLVERAM COMPORTAMENTOS SIMILARES E PO-
CONTRÁRIO, TERIAM SIDO QUEBRADAS PELOS RADICAIS LIVRES DERIVADOS DEM MANTER OS OLHOS E AS NARINAS ALINHADOS, RENTE À SUPERFÍCIE DA
61

DO OXIGÊNIO. ÁGUA. REPRESENTAM UM CASO DE HOMOLOGIA ADAPTATIVA.

8
75

QUAIS ESTÃO CORRETAS? ( ) A ASA DA ABELHA É DESPROVIDA DE ESTRUTURAS ÓSSEAS INTERNAS,

DIFERENTEMENTE DAS ASAS DO MORCEGO; AMBAS, ADAPTADAS AO VOO.
08

a) Apenas I.
COMO SÃO ANIMAIS DE ANCESTRALIDADES DIFERENTES, CONSTITUEM UM
40

b) Apenas II. EXEMPLO DE ANALOGIA ADAPTATIVA.

50

c) Apenas III. ( ) A SEMELHANÇA ENTRE A ESTRUTURA INTERNA DA ASA DO MORCEGO

O

d) Apenas II e III. E A DO MEMBRO SUPERIOR HUMANO, MAMÍFEROS QUE DESCENDEM DE

J

UM ANCESTRAL COMUM, EVIDENCIA UM CASO DE HOMOLOGIA ADAPTATIVA.

AU

e) I, II e III.
AR

4. ALGUNS ÓRGÃOS, TAIS COMO A ASA DE UMA AVE E O BRAÇO HUMANO, 7. (UFU-MG) QUANDO A SEMELHANÇA ENTRE ESTRUTURAS ANIMAIS
POSSUEM MESMA ORIGEM EMBRIONÁRIA, MESMO APRESENTANDO FUNÇÕES NÃO É SINAL DE PARENTESCO, MAS CONSEGUIDA PELA AÇÃO DA SELEÇÃO
DE

DIFERENTES. ESSAS ESTRUTURAS SÃO RESULTADO DE PRESSÕES SELETIVAS NATURAL SOBRE ESPÉCIES DE ORIGENS DIFERENTES, FALA-SE EM:
DIFERENTES, QUE CAUSAM UM FENÔMENO CONHECIDO COMO:
A

a) convergência adaptativa.
IR

a) evolução convergente. b) isolamento reprodutivo.

RE

b) evolução divergente. c) irradiação adaptativa.

ER

c) isolamento reprodutivo. d) isolamento geográfico.

d) isolamento geográfico. e) alopatria.
LF
IE

20
BR
GA
 A
1G
86
75
8. (PUC) DURANTE A ESCAVAÇÃO DE UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO, FOI ENCON- 2. (UDESC) “ÓRGÃOS QUE EXERCEM AS MESMAS FUNÇÕES EM ES-

08
TRADA A MANDÍBULA INFERIOR DE UM ANIMAL FÓSSIL COM DENTES, ALGUNS PÉCIES DIFERENTES, MAS QUE POSSUEM ORIGEM EMBRIONÁRIA DISTINTA;

40
PRESOS NO OSSO (VER ILUSTRAÇÃO) E OUTROS SOLTOS. E ÓRGÃOS OU ESTRUTURAS ATROFIADAS, SEM FUNÇÃO EVIDENTE”, SÃO

50
CHAMADOS, RESPECTIVAMENTE, DE:

JO
a) órgãos análogos e órgãos homólogos.

AU
b) órgãos vestigiais e órgãos homólogos.

AR
c) órgãos homólogos e órgãos vestigiais.
d) órgãos análogos e órgãos vestigiais.

DE
e) órgãos homólogos e órgãos análogos.
NO LABORATÓRIO, OS CIENTISTAS IDENTIFICARAM OS DENTES ENCONTRA-

RA
DOS COMO INCISIVOS (UTILIZADOS PARA CORTAR), CANINOS (UTILIZADOS
3. (UFSC) EXISTEM VÁRIAS PROVAS DA EVOLUÇÃO E DENTRE ELAS

I
PARA SEGURAR E TRITURAR) E MOLARES (UTILIZADOS PARA MOER), O QUE

RE
PODEMOS CITAR AS EMBRIOLÓGICAS.
OS LEVOU A CONCLUIR QUE O FÓSSIL PERTENCE AO GRUPO DE:

ER
SOBRE O TEMA, É CORRETO AFIRMAR QUE:
a) peixes. d) aves.

LF
b) anfíbios. e) mamíferos. 01) AS NADADEIRAS DOS GOLFINHOS, ASSIM COMO BRAÇO E MÃO
HUMANOS, SÃO DITOS ÓRGÃOS HOMÓLOGOS E SÃO HERDADOS DE UM

E
c) répteis.
ANCESTRAL COMUM.

RI
9. QUAL DAS ALTERNATIVAS APRESENTA UM PAR DE ESTRUTURAS HOMÓLOGAS?

AB
02) AS NADADEIRAS DOS GOLFINHOS E AS ASAS DAS AVES TÊM A
MESMA ORIGEM EMBRIONÁRIA E DIFERENTES FUNÇÕES, DECORRENTES

1G
a) Asa de morcego e asa de borboleta.
b) Carapaça de tatu e concha de caramujo. DA ADAPTAÇÃO A DIFERENTES MODOS DE VIDA, PROCESSO CONHECIDO

86
c) Nadadeira de peixe e asa de borboleta. COMO DIVERGÊNCIA EVOLUTIVA.

75
d) Asa de ave e asa de morcego. 04) AS NADADEIRAS DOS GOLFINHOS E AS NADADEIRAS DAS TAINHAS

08
e) Concha de caramujo e escama de peixe. SÃO ÓRGÃOS DE DIFERENTES ORIGENS EMBRIONÁRIAS E TÊM A MESMA
40
FUNÇÃO, O QUE É CHAMADO DE CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA.
10. (UFSCAR) CONSIDERE OS SEGUINTES PARES DE ESTRUTURAS:
50

08) AS ASAS DOS INSETOS E AS ASAS DAS AVES SÃO DITOS ÓRGÃOS
I. FOLHAS DE UMA LARANJEIRA E ESPINHOS DE UM CACTO. HOMÓLOGOS, POIS TÊM A MESMA ORIGEM EMBRIONÁRIA.
JO

II. PENAS DE UMA AVE E PELOS DE UM MAMÍFERO.

16) AS NADADEIRAS DOS GOLFINHOS, AS ASAS DOS MORCEGOS E OS
AU

III. ASAS DE UM MORCEGO E ASAS DE UMA BORBOLETA.

BRAÇOS E AS MÃOS DOS HUMANOS TÊM ORIGEM EMBRIONÁRIA DIFERENTE.
AR

PARA CADA PAR, PODE-SE DIZER QUE AS ESTRUTURAS CITADAS EM:

32) AS BALEIAS, OS GOLFINHOS, OS PEIXES-BOI E AS FOCAS PERTEN-
a) I e II são homólogas e as citadas em III são análogas. CEM À ORDEM DOS CETÁCEOS, POIS POSSUEM ÓRGÃOS ANÁLOGOS E
DE

b) I e III são homólogas e as citadas em II são análogas. SINÉRGICOS EM COMUM, COMO AS NADADEIRAS E A BEXIGA NATATÓRIA.
RA

c) II e III são homólogas e as citadas em I são análogas.

d) I e II são análogas e as citadas em III são homólogas. 4. EXPERIMENTOS XX
EI

REALIZADOS NO SÉCULO DEMONSTRARAM QUE

HORMÔNIOS FEMININOS E MEDIADORES QUÍMICOS ATUAM NO COMPOR-
RR

e) II e III são análogas e as citadas em I são homólogas.

TAMENTO MATERNO DE DETERMINADOS ANIMAIS, COMO CACHORROS,
FE

E.O. COMPLEMENTAR GATOS E RATOS, REDUZINDO O MEDO E A ANSIEDADE, O QUE PROPOR-

CIONA MAIOR HABILIDADE DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL. POR ESSA RAZÃO,
EL

AS FÊMEAS DESSES ANIMAIS ABANDONAM A PROLE MOMENTANEAMEN-

1. (UFJF) EM RELAÇÃO ÀS EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, É COR-
RI

RETO AFIRMAR QUE: TE, A FIM DE ENCONTRAR ALIMENTOS, O QUE OCORRE COM FACILIDA-
B
GA

DE E RAPIDEZ. AINDA, SÃO CAPAZES DE ENCONTRAR RAPIDAMENTE O

a) um órgão vestigial, como o apêndice vermiforme
CAMINHO DE VOLTA PARA PROTEGER OS FILHOTES.
no homem, não é evidência da evolução, porque é
61

uma estrutura atrofiada e sem função aparente. ADAPTADO DE: VARELLA, D. BORBOLETAS DA ALMA: ESCRITOS
8
75

SOBRE CIÊNCIA E SAÚDE. COMPANHIA DAS LETRAS, 2006.

b) a pata dianteira de um cavalo e a asa de um
08

morcego constituem evidência da evolução, porque CONSIDERANDO A SITUAÇÃO DESCRITA SOB O PONTO DE VISTA DA HERE-
40

são estruturas homólogas, apesar de o cavalo ter per- DITARIEDADE E DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA, O COMPORTAMENTO MATERNO
dido os dedos, enquanto no morcego estes não só
50

DECORRENTE DA AÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS CITADAS É:

foram mantidos como alongados.
O

a) transmitido de geração a geração, sendo que in-

c) a asa de uma ave e o élitro (asa dura) de um be-
J

divíduos portadores dessas características terão mais

AU

souro podem ser considerados como evidência da

evolução, porque são estruturas análogas, que pos- chance de sobreviver e deixar descendentes com as
AR

suem origem embriológica diferente. mesmas características.

b) transmitido em intervalos de gerações, alternando
DE

d) os fósseis constituem uma evidência da evolução,

porque mostram que os organismos atuais são mais descendentes machos e fêmeas, ou seja, em uma ger-
A

especializados e mais adaptados que os extintos. ação recebem a característica apenas os machos e, na
IR

e) a embriogênese é uma evidência da evolução, outra geração, apenas as fêmeas.

RE

porque mostra que uma célula ovo evolui para móru- c) determinado pela ação direta do ambiente sobre a
ER

la, blástula, gástrula e embrião, que, finalmente, fêmea quando ela está no período gestacional, portan-
evolui para o indivíduo adulto. to todos os descendentes receberão as características.
LF
IE

21
BR
GA
 A
1G
86
75
LETA TÓXICA (ESPÉCIE A), OS INDIVÍDUOS POSSUÍAM ASAS PRETAS COM UMA

08
d) determinado pelas fêmeas, na medida em que elas
transmitem o material genético necessário à produção LISTRA AMARELA E OUTRA VERMELHA. EM UMA OUTRA ESPÉCIE SIMILAR DE

40
de hormônios e dos mediadores químicos para sua BORBOLETA NÃO TÓXICA (ESPÉCIE B), OS INDIVÍDUOS POSSUÍAM ASAS INTEI-

50
prole de fêmeas, durante o período gestacional. RAMENTE PRETAS. PARA AVALIAR O EFEITO DAS MANCHAS ALARES NA CHANCE

JO
e) determinado após a fecundação, pois os espermato- DE PREDAÇÃO, O PESQUISADOR CAPTUROU UM CONJUNTO DE INDIVÍDUOS DA
ESPÉCIE A E EM METADE DELES PASSOU UM PINCEL COM TINTA PRETA SOBRE

AU
zoides dos machos transmitem as características para
AS LISTRAS DE AMBAS AS ASAS (GRUPO TRATAMENTO). NA OUTRA META-
a prole e, ao nascerem, os indivíduos são selecionados

AR
DE DO CONJUNTO (GRUPO CONTROLE), O PESQUISADOR PASSOU UM PINCEL
pela ação do ambiente.
SEM TINTA. POSTERIORMENTE, ELE LIBEROU AS BORBOLETAS E QUANTIFICOU

DE
5. (UFSC) O CONHECIMENTO DO PROCESSO EVOLUTIVO É FUNDAMENTAL A PORCENTAGEM DE INDIVÍDUOS DE CADA GRUPO QUE FOI CONSUMIDO PELOS

PARA A COMPREENSÃO DA VIDA. O ESTUDO DE FÓSSEIS É UMA IMPORTANTE PREDADORES. OS RESULTADOS OBTIDOS ESTÃO NO GRÁFICO ABAIXO. COM

RA
EVIDÊNCIA DE QUE A EVOLUÇÃO DOS ORGANISMOS OCORREU. COM RELA- BASE NESSAS INFORMAÇÕES, RESPONDA O QUE SE PEDE A SEGUIR.

I
RE
ÇÃO A ESSE ESTUDO, É CORRETO AFIRMAR QUE:

01) FÓSSEIS SÃO RESTOS OU VESTÍGIOS DE SERES QUE VIVERAM NO PASSADO.

ER
02) OS TIPOS DE FÓSSEIS ENCONTRADOS EM DETERMINADA CAMADA DE

LF
SOLO REFLETEM A FLORA E A FAUNA EXISTENTES NO LOCAL, POR OCASIÃO

E
DA FORMAÇÃO DAS ROCHAS.

RI
04) A PARTIR DE UMA PARTE DO CORPO, DE UMA PEGADA OU DE UMA

AB
IMPRESSÃO CORPORAL, É POSSÍVEL DEDUZIR O TAMANHO E A FORMA DOS

1G
ORGANISMOS QUE AS DEIXARAM.

86
08) O MÉTODO DO CARBONO 14 AUXILIA NA DETERMINAÇÃO DA IDADE
DE UM FÓSSIL.

75
a) Por que a presença de compostos tóxicos no corpo

08
16) NÃO FORAM ENCONTRADOS, ATÉ O MOMENTO, REGISTROS FÓSSEIS NO de indivíduos da espécie A poderia explicar o padrão
SUL DO BRASIL. obtido no gráfico acima?
40
b) Se a espécie B também fosse tóxica e surgisse um
50

indivíduo mutante com padrão de asas intermediário

E.O. DISSERTATIVO
JO

e similar ao padrão de asas de A e B, ele deveria ser

AU

favorecido por seleção natural? Por quê?

1. (UFU) ESTUDAR A EVOLUÇÃO DE UM DETERMINADO GRUPO DE ORGA- TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO
AR

NISMOS É ALGO COMPLEXO, DIFÍCIL MESMO. COMO SABER QUAIS ETAPAS

NO CIBERESPAÇO O SUJEITO LIBERA-SE DAS COERÇÕES DA IDENTIDADE, META-
DE

EVOLUTIVAS SE SUCEDERAM NA EVOLUÇÃO? O QUE VEIO PRIMEIRO? NESSE MORFOSEIA-SE, DE FORMA PROVISÓRIA OU PERMANENTE, NO QUE ELE QUER,
SENTIDO OS CIENTISTAS TÊM BUSCADO NA NATUREZA PROVAS DA EVOLUÇÃO. SEM TEMER QUE O REAL O DESMINTA. SEM ROSTO, NÃO CORRE MAIS O RISCO
RA

ESSAS PROVAS APARECEM PRINCIPALMENTE DE DUAS MANEIRAS BÁSICAS. SEM PODER SER VISTO, ESTÁ LIVRE DE TODA RESPONSABILIDADE, TENDO AGORA
EI

PERGUNTA-SE: QUAIS SÃO ESSAS DUAS MANEIRAS PRINCIPAIS PELAS QUAIS APENAS UMA IDENTIDADE VOLÁTIL. NÃO HÁ MAIS O RISCO DE SER TRAÍDO
RR

OS CIENTISTAS TÊM ESTUDADO A EVOLUÇÃO? OU RECONHECIDO POR SEU CORPO. A REDE FAVORECE UMA PLURALIDADE DE
“EUS”, O JOGO LIBERA-O DE QUALQUER RESPONSABILIDADE E FAVORECE A
FE

2. (UFRJ) NO PROCESSO EVOLUTIVO, CENTENAS DE ESPÉCIES PODEM SER TODO INSTANTE A POSSIBILIDADE DE DESAPARECER. A IDENTIDADE É UMA
EL

CRIADAS EM UM TEMPO RELATIVAMENTE CURTO. ESSE FENÔMENO É CO- SUCESSÃO DE “EUS” PROVISÓRIOS, UM DISCO RÍGIDO QUE CONTÉM UMA
SÉRIE DE ARQUIVOS QUE PODEM SER ACESSADOS AO SABOR DAS CIRCUN-
RI

NHECIDO COMO RADIAÇÃO ADAPTATIVA. NO GRUPO DOS RÉPTEIS, OCORREU

STÂNCIAS. É UMA MÁSCARA FORMIDÁVEL, ISTO É, UM ESTÍMULO AO RELAX-
B

UMA GRANDE RADIAÇÃO ADAPTATIVA APÓS O APARECIMENTO DA FECUNDAÇÃO

GA

AMENTO DE TODA CIVILIDADE. TODA RESPONSABILIDADE DESAPARECE. UM

INTERNA E DO OVO AMNIÓTICO; MUITAS ESPÉCIES DESSE GRUPO SURGIRAM E
CRIME VIRTUAL NÃO DEIXA VESTÍGIOS. O CIBERESPAÇO É INSTRUMENTO DA
OCUPARAM O HABITAT TERRESTRE.
61

MULTIPLICAÇÃO DE SI, UMA PRÓTESE DA EXISTÊNCIA.

EXPLIQUE
8

POR QUE O OVO AMNIÓTICO FACILITOU A OCORRÊNCIA DESSA

75

RADIAÇÃO ADAPTATIVA. NOVAES, A. O HOMEM-MÁQUINA: A CIÊNCIA MANIPULA O CORPO.

SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2003. P. 130.
08

3. (UFU) A CHARLES DARWIN

40

IDEIA DE EVOLUÇÃO PROPOSTA POR É

5. (UFG) O TEXTO MENCIONA QUE “NO CIBERESPAÇO O SUJEITO LIB-
50

CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES REVOLUÇÕES INTELECTUAIS DO

ERA-SE DAS COERÇÕES DA IDENTIDADE, METAMORFOSEIA-SE, DE FORMA
SÉCULO XIX. DE ACORDO COM A TEORIA DARWINISTA, TODOS OS SERES
PROVISÓRIA OU PERMANENTE, NO QUE ELE QUER, SEM TEMER QUE O REAL
O

VIVOS DESCENDEM DE ANCESTRAIS COMUNS E TERIAM EVOLUÍDO POR MEIO

O DESMINTA.”
J
AU

DA SELEÇÃO NATURAL.
A METAMORFOSE, NO CONTEXTO BIOLÓGICO, É UM PROCESSO PELO QUAL
AR

a) Explique por que a análise de fósseis contribui com ALGUMAS ESPÉCIES PASSAM DURANTE SEU CICLO DE VIDA.
evidências sobre a evolução das espécies.
“SEM TEMER QUE O REAL OS DESMINTAM”: A BORBOLETA VICE-REI, DE
DE

b) Explique por que os órgãos vestigiais como o apêndice SABOR PALATÁVEL, TORNA-SE SEMELHANTE À BORBOLETA-MONARCA, QUE
do ser humano e as estruturas homólogas em diferentes TEM SABOR RUIM; JÁ O CAMALEÃO MODIFICA SUA COLORAÇÃO DE ACORDO
A
IR

animais (golfinho, cavalo, ave, morcego e o ser humano) COM O AMBIENTE.

RE

podem ser consideradas evidências evolutivas.

CONSIDERANDO OS DOIS EXEMPLOS APRESENTADOS:
ER

4. (UFC) UM ESTUDANTE QUE TRABALHA COM ESTRATÉGIAS DE DEFESA a) explique se eles correspondem ao processo de
CONTRA PREDAÇÃO EM BORBOLETAS NOTOU QUE, EM UMA ESPÉCIE DE BORBO- metamorfose;
LF
IE

22
BR
GA
 A
1G
86
75
08
b) descreva as vantagens dessas adaptações para b) sobrevivência de indivíduos portadores de determina-
esses animais. das características genéticas em ambientes específicos.

40
c) aparecimento, por geração espontânea, de novos

50
6. (UFRN) A COMPARAÇÃO DO PADRÃO MORFOLÓGICO DOS ORGANISMOS indivíduos adaptados ao ambiente.
POSSIBILITA A DETERMINAÇÃO DO PERFIL EVOLUTIVO DOS GRUPOS. NESSE

JO
d) aquisição de características genéticas transmitidas
CONTEXTO, CONSIDERE A IMAGEM E RESPONDA ÀS QUESTÕES:

AU
aos descendentes em resposta a mudanças ambientais.
e) recombinação de genes presentes em cromosso-

AR
mos do mesmo tipo durante a fase da esporulação.

DE
2. A BIODIVERSIDADE É GARANTIDA POR INTERAÇÕES DAS VÁRIAS FORMAS
DE VIDA E PELA ESTRUTURA HETEROGÊNEA DOS HABITATS. DIANTE DA PER-

RA
DA ACELERADA DE BIODIVERSIDADE, TEM SIDO DISCUTIDA A POSSIBILIDADE

I
RE
DE SE PRESERVAREM ESPÉCIES POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE “BANCOS
GENÉTICOS” DE SEMENTES, ÓVULOS E ESPERMATOZOIDES. APESAR DE OS

ER
“BANCOS” PRESERVAREM ESPÉCIMES (INDIVÍDUOS), SUA CONSTRUÇÃO É

LF
CONSIDERADA QUESTIONÁVEL DO PONTO DE VISTA ECOLÓGICO-EVOLUTIVO,
POIS SE ARGUMENTA QUE ESSE TIPO DE ESTRATÉGIA:

E
RI
I. NÃO PRESERVARIA A VARIABILIDADE GENÉTICA DAS POPULAÇÕES;
a) Como é chamado esse tipo de padrão morfológico?

AB
b) O que esse padrão indica em termos evolutivos? II. DEPENDERIA DE TÉCNICAS DE PRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES, AINDA

1G
DESCONHECIDAS;
c) A asa de um morcego e a asa de um inseto apresen-
tam esse mesmo padrão morfológico? Por quê? III. NÃO REPRODUZIRIA A HETEROGENEIDADE DOS ECOSSISTEMAS.

86
ESTÁ CORRETO O QUE SE AFIRMA EM:

75
7. (UFPR) COMO SE PODE CONHECER A HISTÓRIA EVOLUTIVA DOS OR-
a) I, apenas.

08
GANISMOS ATRAVÉS DO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ESPÉCIES DE d) II e III, apenas.
SERES VIVOS ATUAIS? b) II, apenas.
40 e) I, II e III.
c) I e III, apenas.
50

8. (UFG-ADAPTADA) OS REGISTROS FÓSSEIS EVIDENCIAM QUE A CON-

JO

QUISTA DO AMBIENTE TERRESTRE PELOS SERES VIVOS OCORREU NA ERA

3. FENÔMENOS BIOLÓGICOS PODEM OCORRER EM DIFERENTES ESCALAS DE
TEMPO. ASSINALE A OPÇÃO QUE ORDENA EXEMPLOS DE FENÔMENOS BIO-
AU

PALEOZOICA, A PARTIR DO AMBIENTE AQUÁTICO.

LÓGICOS, DO MAIS LENTO PARA O MAIS RÁPIDO.
EXPLIQUE POR QUE A CONQUISTA DO AMBIENTE TERRESTRE PELOS ANIMAIS FOI
AR

POSTERIOR A DOS VEGETAIS. a) Germinação de uma semente, crescimento de uma

árvore, fossilização de uma samambaia.
DE

9. (UFRJ) OS TIGRES DE DENTES-DE-SABRE SÃO MAMÍFEROS EXTINTOS. b) Fossilização de uma samambaia, crescimento de
RA

ESSES ANIMAIS POSSUÍAM CANINOS SUPERIORES MUITO DESENVOLVIDOS, uma árvore, germinação de uma semente.
EM FORMA DE SABRE. UM FATO MENOS CONHECIDO É QUE HOUVE VÁRIAS
EI

c) Crescimento de uma árvore, germinação de uma se-

ESPÉCIES DE MAMÍFEROS PLACENTÁRIOS COM DENTES-DE-SABRE.
RR

mente, fossilização de uma samambaia.

O DIAGRAMA A SEGUIR MOSTRA A FILOGENIA PROVÁVEL DOS TIGRES DE d) Fossilização de uma samambaia, germinação de
FE

DENTES-DE-SABRE PLACENTÁRIOS ‘BARBOUROFELIS’ E ‘SMILODON’. uma semente, crescimento de uma árvore.

EL

e) Germinação de uma semente, fossilização de uma

samambaia, crescimento de uma árvore.
B RI
GA

E.O. UERJ
61

EXAME DE QUALIFICAÇÃO
8
75
08

1. (UERJ 2017) NO PROCESSO EVOLUTIVO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE

40

PRIMATAS, DESTACAM-SE DIFERENTES FORMAS DE MOVIMENTAÇÃO E DE DIS-

A PRESENÇA DA CARACTERÍSTICA DENTES-DE-SABRE EM ‘BARBOUROFELIS’ TRIBUIÇÃO DA MUSCULATURA, CONFORME SE OBSERVA A SEGUIR.
50

E ‘SMILODON’ REPRESENTA UM CASO DE HOMOLOGIA OU DE ANALOGIA?

O

JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.

J
AU

E.O. ENEM
AR
DE

1. AS MUDANÇAS EVOLUTIVAS DOS ORGANISMOS RESULTAM DE ALGUNS

A

PROCESSOS COMUNS À MAIORIA DOS SERES VIVOS. É UM PROCESSO EVOLU-

IR

TIVO COMUM A PLANTAS E ANIMAIS VERTEBRADOS:

RE

a) movimento de indivíduos ou de material genético

ER

entre populações, o que reduz a diversidade de genes

e cromossomos.
LF
IE

23
BR
GA
 A
1G
86
75
EM RELAÇÃO AOS DEMAIS PRIMATAS, A DIFERENÇA NA DISTRIBUIÇÃO DA 2. (UNESP) A EMA (RHEA AMERICANA), O AVESTRUZ (STRUTHIO CAMELUS)

08
MUSCULATURA DA ESPÉCIE HUMANA FAVORECEU A SEGUINTE ATIVIDADE: E O EMU (DROMAIUS NOVAEHOLLANDIAE) SÃO AVES QUE NÃO VOAM E

40
QUE COMPARTILHAM ENTRE SI UM ANCESTRAL COMUM MAIS RECENTE QUE

50
a) ocupação das árvores
AQUELE QUE COMPARTILHAM COM OUTROS GRUPOS DE AVES. ESSAS TRÊS
b) alimentação herbívora

JO
ESPÉCIES OCUPAM HÁBITATS SEMELHANTES, CONTUDO APRESENTAM ÁREA
c) locomoção quadrúpede

AU
DE DISTRIBUIÇÃO BASTANTE DISTINTA. A EMA OCORRE NO SUL DA AMÉRICA
d) manipulação de objetos
DO SUL, O AVESTRUZ É AFRICANO E O EMU OCORRE NA AUSTRÁLIA.

AR
E.O. UERJ - EXAME

DE
DISCURSIVO

I RA
RE
1. (UERJ) A LISOZIMA, ENZIMA COM ATIVIDADE BACTERICIDA, É ENCON-

ER
TRADA EM FLUIDOS CORPORAIS HUMANOS COMO SALIVA, SORO SANGUÍNEO, SEGUNDO A EXPLICAÇÃO MAIS PLAUSÍVEL DA BIOLOGIA MODERNA, A DIS-
LÁGRIMA E LEITE. O BOI E O LÊMURE, ANIMAIS NÃO APARENTADOS, SECRE-

LF
TRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DESSAS AVES É CONSEQUÊNCIA DA
TAM ESSA ENZIMA EM SEUS ESTÔMAGOS. A TABELA A SEGUIR MOSTRA AS

E
MODIFICAÇÕES OCORRIDAS NA ESTRUTURA PRIMÁRIA DA LISOZIMA DESSES
a) fragmentação de uma população ancestral que se

RI
DOIS ANIMAIS, EM RELAÇÃO À HUMANA.
distribuía por uma única massa de terra, um super-

AB
continente. Em razão da deriva continental, as popu-

1G
tipo de lisozima posição e respectivo aminoácido lações resultantes, ainda que em hábitats semelhan-
14 - valina 75 - tes, teriam sofrido divergência genética, resultando

86
humana fenilalanina 126 - alanina na formação das espécies atuais.

75
21 - fenilalanina 87 - lisina b) migração de indivíduos de uma população ances-

08
14 - lisina 21 - lisina tral, provavelmente da África, para a América do Sul e a
126 - ácido 40
Austrália, utilizando faixas de terra existentes em épo-
boi e lêmure 75 - ácido 87 -
glutâmico
50

aspártico asparagina cas de mares rasos. Nos novos hábitats, as populações

migrantes divergiram e formaram as espécies atuais.
JO

ESSAS MODIFICAÇÕES, NÃO ENCONTRADAS EM NENHUM ANCESTRAL

c) origem independente de três espécies não aparen-
COMUM AO BOI E AO LÊMURE, PERMITIRAM À LISOZIMA DESEMPENHAR
AU

tadas, na América do Sul, na África e na Austrália, que,

SUA FUNÇÃO EM UM AMBIENTE ACIDIFICADO. CITE E DEFINA O TIPO DE
AR

mesmo vivendo em locais diferentes, desenvolveram

EVOLUÇÃO QUE EXPLICA A SEMELHANÇA NA ESTRUTURA PRIMÁRIA DA LI-
características adaptativas semelhantes, resultando
SOZIMA DO BOI E DO LÊMURE.
DE

nas espécies atuais.

d) migração de ancestrais dessas aves, os quais, em-
RA

E.O. OBJETIVAS bora não aparentados entre si, tinham capacidade de

EI

voo e, portanto, puderam se distribuir pela América

(UNESP, FUVEST, UNICAMP E UNIFESP)
RR

do Sul, pela África e pela Austrália. Em cada um dess-

es lugares, teriam ocorrido mutações diferentes que
FE

1. (FUVEST) A OBSERVAÇÃO DE FAUNAS DOS CONTINENTES DO HEMISFÉRIO teriam adaptado as populações aos seus respectivos
EL

SUL REVELA PROFUNDAS DIFERENÇAS. NA AMÉRICA DO SUL, EXISTEM PRE- hábitats, resultando nas espécies atuais.
RI

GUIÇAS, ANTAS, CAPIVARAS, TAMANDUÁS E ONÇAS; NA ÁFRICA, HÁ LEÕES, e) ação do homem em razão da captura, transporte
GIRAFAS, CAMELOS, ZEBRAS E HIPOPÓTAMOS; NA AUSTRÁLIA, CANGURUS, OR-
B

e soltura de aves em locais onde anteriormente não

GA

NITORRINCOS E EQUIDNAS E, NA ANTÁRTIDA, OS PINGUINS. ENTRETANTO, DES- ocorriam. Uma vez estabelecidas nesses novos locais,
COBRIRAM-SE ESPÉCIES FÓSSEIS IDÊNTICAS NESSAS REGIÕES. ASSIM, FÓSSEIS a seleção natural teria favorecido características es-
61

DA GIMNOSPERMA ‘GLOSSOPTERIS’ FORAM ENCONTRADOS AO LONGO DAS pecíficas para cada um desses hábitats, resultando
8

COSTAS LITORÂNEAS DA ÁFRICA, AMÉRICA DO SUL, AUSTRÁLIA E ANTÁRTIDA, nas espécies atuais.
75

E AINDA FÓSSEIS DOS RÉPTEIS ‘CYNOGNATHUS’ E ‘LYSTROSAURUS’ FORAM

08

DESCOBERTOS NA AMÉRICA DO SUL, ÁFRICA E ANTÁRTIDA. 3. (UNESP) NO FILME AVATAR, DE JAMES CAMERON (20TH CENTURY FOX,
40

PARA EXPLICAR ESSES FATOS, FORMULARAM-SE AS SEGUINTES HIPÓTESES: 2009), OS NATIVOS DE PANDORA, CHAMADOS NA’VI, SÃO INDIVÍDUOS
50

COM 3 METROS DE ALTURA, PELE AZULADA, FEIÇÕES FELINAS E CAUDA QUE

I. A PRESENÇA DE FÓSSEIS IDÊNTICOS, NOS VÁRIOS CONTINENTES, PROVA
LHES FACILITA O DESLOCAR POR ENTRE OS GALHOS DAS ÁRVORES.
O

QUE TODAS AS FORMAS DE VIDA FORAM CRIADAS SIMULTANEAMENTE NAS

J

DIVERSAS REGIÕES DA TERRA E SE DIFERENCIARAM MAIS TARDE. MUITO EMBORA SE TRATE DE UMA OBRA DE FICÇÃO, NA AULA DE BIOLOGIA
AU

OS NA’VI FORAM LEMBRADOS. SE ESSES INDIVÍDUOS FOSSEM UMA ESPÉCIE

II. AS FAUNAS E FLORAS ATUAIS SÃO RESULTADO DA SELEÇÃO NATURAL EM
AR

REAL, SEM PARENTESCO PRÓXIMO COM AS ESPÉCIES DA TERRA, E CONSID-

AMBIENTES DIVERSOS, ISOLADOS GEOGRAFICAMENTE.
ERANDO QUE TERIAM EVOLUÍDO EM UM AMBIENTE COM PRESSÕES SELETI-
DE

III. OS CONTINENTES, HÁ MILHÕES DE ANOS, ERAM UNIDOS, SEPARAN-

VAS SEMELHANTES ÀS DA TERRA, A CAUDA DOS NA’VI, EM RELAÇÃO À
DO-SE POSTERIORMENTE.
CAUDA DOS MACACOS, SERIA UM EXEMPLO REPRESENTATIVO DE ESTRUTURAS
A
IR

ESTÁ CORRETO O QUE SE AFIRMA EM

a) homólogas, resultantes de um processo de di-
RE

a) I, apenas. d) II e III, apenas. vergência adaptativa.

ER

b) II, apenas. e) I, II e III. b) homólogas, resultantes de um processo de con-

c) I e III, apenas. vergência adaptativa.
LF
IE

24
BR
GA
 A
1G
86
75
2. (UNICAMP-ADAPTADA) OS TUBARÕES E OS GOLFINHOS SÃO SEMEL-

08
c) análogas, resultantes de um processo de divergência
adaptativa. HANTES QUANTO AO FORMATO CORPÓREO, COMO PODE SER NOTADO NAS

40
d) análogas, resultantes de um processo de con- FIGURAS ABAIXO. TAL SEMELHANÇA, NO ENTANTO, NÃO REFLETE PROXI-

50
vergência adaptativa. MIDADE FILOGENÉTICA.

JO
e) vestigiais, resultantes de terem sido herdadas de um

AU
ancestral comum, a partir do qual a cauda se modificou.

AR
4. (UNESP) NO FILME ESPANTA TUBARÕES (ESTÚDIOS DREAMWORKS,
2004), LENNY, UM TUBARÃO VEGETARIANO QUE DESEJA A AMIZADE DOS

DE
OUTROS PEIXES, DISFARÇA-SE EM GOLFINHO E CONSEGUE ENGANAR ATÉ
MESMO OUTROS TUBARÕES. NO FILME, A TRANSFORMAÇÃO NÃO É MUITO FONTE: <WWW.CIENCIAHOJE.UOL.COM.BR>. ACESSADO EM:

RA
DIFÍCIL: LENNY COLOCA UM FOCINHO FALSO E UM POUCO DE MAQUIAGEM. 5 DEZ. 2012. FOTOS DE TERRY GOSS E JEFF KRAUS.

I
RE
EMBORA O FILME VEICULE UMA SÉRIE DE INCORREÇÕES BIOLÓGICAS, DADO QUE A SEMELHANÇA APONTADA ENTRE OS TUBARÕES E OS GOLFIN-
UMA VEZ QUE SE TRATA DE UMA FANTASIA, NA BIOLOGIA A SEMELHANÇA HOS NÃO PODE SER EXPLICADA POR ANCESTRALIDADE COMUM, A QUE ELA

ER
FENOTÍPICA ENTRE TUBARÕES E GOLFINHOS É EXPLICADA COMO RESULTADO SE DEVE? EXPLIQUE O PROCESSO QUE ORIGINOU TAL SEMELHANÇA.

LF
DE UM PROCESSO CONHECIDO POR
3. (UNICAMP) DESDE 1995 ALGUNS ESTADOS NORTE-AMERICANOS

E
a) camuflagem.

RI
ESTÃO EXCLUINDO O ENSINO DA TEORIA DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DOS
b) mimetismo. SEUS CURRÍCULOS ESCOLARES ALEGANDO, ENTRE OUTRAS RAZÕES, QUE

AB
c) divergência adaptativa. NINGUÉM ESTAVA PRESENTE QUANDO A VIDA SURGIU NA TERRA. ALGUNS

1G
CIENTISTAS DEFENDEM A TEORIA DA EVOLUÇÃO ARGUMENTANDO QUE, SE
d) convergência adaptativa.
É NECESSÁRIO “VER PARA CRER”, ENTÃO NÃO PODEREMOS ACREDITAR NA

86
e) homologia. EXISTÊNCIA DOS ÁTOMOS, POIS ESTES TAMBÉM NÃO PODEM SER VISTOS.

75
5. (UNESP) HÁ CERCA DE 40.000 ANOS, DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO (ADAPTADO DA “ISTO É”, 25/08/1999.)

08
HOMO CONVIVERAM NA ÁREA QUE HOJE CORRESPONDE À EUROPA: H. SA- a) Apresente três evidências que apoiam a teoria da
40
PIENS E H. NEANDERTHALENSIS. HÁ CERCA DE 30.000 ANOS, OS NEAN- evolução biológica.
50

DERTAIS SE EXTINGUIRAM, E TORNAMO-NOS A ÚNICA ESPÉCIE DO GÊNERO. b) A mutação gênica é considerada um dos principais
JO

NO INÍCIO DE 2010, PESQUISADORES ALEMÃES ANUNCIARAM QUE, A PAR- fatores evolutivos. Por quê?
TIR DE DNA EXTRAÍDO DE OSSOS FOSSILIZADOS, FOI POSSÍVEL SEQUENCIAR
AU

CERCA DE 60% DO GENOMA DO NEANDERTAL. AO COMPARAR ESSAS SE-

GABARITO
AR

QUÊNCIAS COM AS SEQUÊNCIAS DE POPULAÇÕES MODERNAS DO H. SA-

PIENS, OS PESQUISADORES CONCLUÍRAM QUE DE 1 A 4% DO GENOMA
DE

DOS EUROPEUS E ASIÁTICOS É CONSTITUÍDO POR DNA DE NEANDERTAIS.

CONTUDO, NO GENOMA DE POPULAÇÕES AFRICANAS NÃO HÁ TRAÇOS DE E.O. Aprendizagem
RA

DNA NEANDERTAL. ISTO SIGNIFICA QUE:

EI

1. E 2. A 3. C 4. D 5. C
a) os H. sapiens, que teriam migrado da Europa e Ásia
RR

para a África, lá chegando entrecruzaram com os H. 6. B 7. A 8. A

FE

neanderthalensis.
9. 01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31 10. A
EL

b) os H. sapiens, que teriam migrado da África para

a Europa, lá chegando entrecruzaram com os H.
RI

neanderthalensis. E.O. Fixação

B
GA

c) o H. sapiens e o H. neanderthalensis não têm um

1. C 2. B 3. E 4. B
ancestral em comum.
61

d) a origem do H. sapiens foi na Europa, e não na 5. 02 + 08 = 10 6. F F F V V 7. A

8

África, como se pensava.

75

e) a espécie H. sapiens surgiu independentemente na 8. E 9. D 10. A

08

África, na Ásia e na Europa.

40

E.O. Complementar
50

E.O. DISSERTATIVAS 1. B 2. D 3. 01 + 02 + 04 = 07 4. A
J O

(UNESP, FUVEST, UNICAMP E UNIFESP)

AU

5. 01 + 02 + 04 + 08 = 15
AR

1. (UNICAMP) OS FÓSSEIS SÃO UMA EVIDÊNCIA DE QUE NOSSO PLANETA E.O. Dissertativo
DE

FOI HABITADO POR ORGANISMOS QUE JÁ NÃO EXISTEM ATUALMENTE, MAS

1. O estudo comparado de registros fósseis e a análise comparativa
QUE APRESENTAM SEMELHANÇAS COM ORGANISMOS QUE O HABITAM HOJE.
A

das sequências de bases nitrogenadas do DNA de espécies distintas

IR

a) Por que espécies diferentes apresentam semelhan- pode permitir a determinação do grau de parentesco evolutivo.
RE

ças anatômicas, fisiológicas e bioquímicas? 2. Porque esse tipo de ovo possibilita a proteção dos embriões da
ER

b) Cite quatro características que todos os seres vivos desidratação e permite a reprodução fora do ambiente aquático,
têm em comum. então permite a colonização dos ambientes terrestres.
LF
IE

25
BR
GA
 A
1G
86
75
08
3.
a) A análise dos fósseis revela, entre outros fatores, a mod-
E.O. Enem

40
ificação das espécies ao longo do tempo, o aumento da 1. B 2. C 3. B

50
complexidade e diversidade dos organismos, e, também,

JO
as formas de transição entre dois grupos e o período em E.O. UERJ

AU
que viveram utilizando elementos radioativos, importantes
para o entendimento sobre a evolução das espécies. Exame de Qualificação

AR
b) Os processos evolutivos que o homem sofre podem ser 1. D
evidenciados pela presença de órgãos vestigiais, como o

DE
apêndice e os dentes do siso. Já os órgãos homólogos
E.O. UERJ

RA
em animais diferentes, revelam a mesma origem embri-
onária e a evolução a partir de um ancestral comum, Exame Discursivo

I
RE
pelo processo de irradiação adaptativa, como os mem-
bros dos golfinhos, cavalo, ave, morcego e o ser humano. 1. Convergência evolutiva ou convergência adaptativa.

ER
4. Evolução de uma característica semelhante em duas ou mais es-

LF
a) Quando pintadas de preto, as borboletas com sub- pécies, de modo independente, para permitir a adaptação a um

E
stâncias tóxicas perderam o caráter que alertava os ambiente comum.

RI
predadores (suas cores chamativas), por isso aumen-

AB
tou o número de indivíduos da espécie A consumidos. E.O. Objetivas

1G
b) Se surgisse um indivíduo mutante, com padrão de
coloração de aviso, semelhante a A e B, ele seria fa- (Unesp, Fuvest, Unicamp e Unifesp)

86
vorecido, porque os predadores que já tiveram contato 1. D 2. A 3. D 4. D 5. B

75
tanto com A e B evitariam também os mutantes.

08
5.
a) Os exemplos descritos não correspondem à meta-
E.O. Dissertativas
40
(Unesp, Fuvest, Unicamp e Unifesp)
50

morfose, pois neles não estão ocorrendo alterações

de forma ou de estrutura, sendo exemplos de adap-
JO

1.
tações evolutivas, com mudanças adquiridas ao longo
a) Espécies diferentes apresentam semelhanças
AU

do tempo, pelo processo de seleção natural, tornando

anatômicas, fisiológicas e bioquímicas porque compar-
AR

sua coloração semelhante a outro animal ou ambiente.

tilham o mesmo ancestral.
b) Essas adaptações auxiliam a sobrevivência do b) Todos os seres vivos apresentam estrutura celular,
DE

mutante, por proporcionarem a capacidade de se es- DNA como material genético, metabolismo próprio,
conder do seu predador ou ainda facilitarem o ataque
RA

reprodução.
surpresa a uma presa.
EI

2. As semelhanças morfológicas observadas entre o tubarão

6.
RR

(peixe) e o golfinho (mamífero) ocorrem devido ao processo

a) Homologia. evolutivo denominado convergência adaptativa. A forma hidrod-
FE

b) Indica que eles se originaram de um grupo ances- inâmica desses animais resulta da seleção natural de variações
tral comum e têm a mesma origem embriológica. favoráveis para a sobrevivência no ambiente aquático.
EL

c) Não. São estruturas diferentes quanto à origem

RI

3.
embriológica, apesar de ambas serem adaptadas à
B

execução de uma mesma função, o voo. Logo, são a) Evidências da evolução biológica:
GA

estruturas análogas. • fósseis;

• bioquímica comparada;
61

7. A história evolutiva dos organismos pode ser conhecida at- • existência de estruturas vestigiais;
8

ravés de comparações embriológicas, anatômicas, morfológicas

75

• homologias;
e genômicas. • embriologia comparada.
08

b) A mutação gênica é a fonte de novos genes, o que

40

8. Estima-se que a conquista do ambiente terrestre pelos animais

foi posterior a dos vegetais porque os animais heterotróficos ne- determina a variabilidade dentro dos grupos biológi-
50

cessitavam de um ambiente com disponibilidade de alimentos cos, sobre a qual age a seleção natural.
O

orgânicos, disponíveis apenas após a colonização pelos vegetais,

J
AU

capazes de produzir substâncias orgânicas, a partir de substân-

cias inorgânicas e energia solar, liberando oxigênio para a at-
AR

mosfera. Relacionada à liberação de oxigênio está a diminuição

da incidência dos raios solares sobre a superfície terrestre, que
DE

ocorreu devido à formação da camada de ozônio, produzido pela

A

combinação de moléculas de oxigênio.

IR

9. A presença da característica de dentes-de-sabre em ‘Barbou-

RE

rofelis’ e ‘Smilodon’ representa um caso de analogia, isso porque

ER

eles surgiram de forma independente nos dois grupos, após a

separação de seus ancestrais, ‘Nimravidae’ e ‘Felidae’.
LF
IE

26
BR
GA
 A
1G
86
75
CÓDIGOS HIERÁRQUICOS

08
40
50
Os códigos a seguir foram elaborados para ajudar o aluno a identificar os temas dos exercícios realizados, ajudando-o a mapear seus
pontos fortes e seus pontos fracos. As numerações aqui dispostas, portanto, possuem correspondências didáticas no seu material teórico.

JO
AU
E.O. APRENDIZAGEM

AR
E.O. ENEM
EXERCÍCIOS CÓDIGOS EXERCÍCIOS CÓDIGOS

DE
1 2.4 1 1.1

RA
2 2.5 2 2.4
3 2.4

I
3 2.5

RE
4 2.1 A 2.1.3

ER
5 2.5 E.O. UERJ

LF
EXAME DE QUALIFICAÇÃO
6 2.5
EXERCÍCIOS CÓDIGOS

E
7 2.5

RI
1 2.2
8 2.5

AB
9 2.3 A 2.5

1G
E.O. UERJ
10 2.2.2 EXAME DISCURSIVO

86
EXERCÍCIOS CÓDIGOS

75
E.O. FIXAÇÃO 1 2.4

08
EXERCÍCIOS CÓDIGOS
40
1 2.5 E.O. OBJETIVAS
50

2 2.5 (UNESP, FUVEST, UNICAMP E UNESP)

JO

3 2.1 EXERCÍCIOS CÓDIGOS

1 2.1
AU

4 2.5
2 1.1 E 1.2
AR

5 2.4
6 2.5 3 2.5
DE

7 2.5 4 2.5
RA

8 2.1 5 1.1 E 1.2

EI

9 2.5
RR

E.O. DISSERTATIVAS
10 2.5 (UNESP, FUVEST, UNICAMP E UNESP)
FE

E.O. COMPLEMENTAR EXERCÍCIOS CÓDIGOS

EL

EXERCÍCIOS CÓDIGOS 1 2.1 A 2.6

RI

1 2.1, 2.3, 2.4, 2.5 E 2.6 2 2.5

B

3 2.1 A 2.6
GA

2 2.5 E 2.6
3 2.5
61

4 1.1
8
75

5 2.1 A 2.1.3
08
40

E.O. DISSERTATIVO
50

EXERCÍCIOS CÓDIGOS
O

1 1.1
J
AU

2 1.1
3 2.1 E 2.6
AR

4 1.1
DE

5 1.1
A

6 2.5
IR

7 2.1 A 2.6
RE

8 1.1
ER

9 2.5
LF
IE

27
BR
GA