Você está na página 1de 2

Minha autobiografia: conhecer-me por meio da minha história.

O conhecimento e a aceitação de si mesmo(a) ajuda a ser uma pessoa


integrada, por isso é essencial entrar em contato com a parte vulnerada, ou
seja, com a própria ferida, para poder iniciar o processo de crescimento
pessoal.
É um trabalho de análise que pode envolver dor, intensificar as
sensações para poder esvaziá-las e despi-las, e reconhecer dados e relacioná-
los. Isso para que, na ligação de sensações e dados, se possa chegar à ferida
e se possa descobrir o caminho de amadurecimento.
O objetivo deste exercício é registrar toda a vida numa folha de papel...
Uma folha que permanecerá sempre aberta e que será possível completar com
novos dados à medida que vão sendo recordados.

Como fazer?:
Primeira forma: Pegar uma folha e dobrá-la sucessivamente pela
metade, tantas vezes possível, até que haja pelo menos 32 quadradinhos.
Escrever em cada quadrado uma data (ano) desde o nascimento até
hoje.
Se for necessário, use o verso da folha ou use outra, segundo sua idade.
Pintar em cada quadrado, com uma cor, o que recorda; com outra, o que
lhe foi dito.
Segunda forma: pegar folhas e colocar o ano, desde o nascimento até
hoje, e escrever, em cada ano, a história correspondente.

Quer escrever?:
1) Relações: com os pais, com os irmãos, com outras pessoas...
2) Saúde: estava enfermo(a)?
3) Era fraco(a)?
4) Meu corpo: como eu era? Que consciência tinha de meu corpo?
5) Sentimento de culpa: para comigo, para com meus pais, para com
Deus...
6) Sentimento global que se recorda: contente ou triste? Como era, em
geral, meu estado de ânimo?
7) Vida afetiva: relações de amor e ódio.
8) Sexualidade: precocidade? Ingenuidade? Temor? Liberdade?
9) Momentos alegres.
10)Momentos dolorosos.
11)Momentos tristes.
12)É preciso registrar dados da cabeça, do coração, das relações, do
estado de ânimo (bom ou mal).

Você também pode gostar