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Economia Monetária

e Sistema Financeiro
Material Teórico
Teoria Monetária

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Marcello de Souza Marin

Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Teoria Monetária

• Introdução;
• Evolução das Teorias Econômicas;
• A Contribuição de Wicksell;
• Modelo Clássico;
• Modelo Keynesiano;
• Abordagens Modernas.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Elucidar a questão dos economistas clássico e suas teorias, explicare-
mos um pouco sobre Keynes, Wicksell e traremos também as teorias
modernas sobre o tema, que abordam o papel da moeda nos sistemas
econômicos e, claro, veremos também a evolução dessas teorias.
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alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Teoria Monetária

Introdução
Caros alunos, nesta unidade, entraremos em um grupo de teorias econômicas,
as mais clássicas e robustas. Estudaremos autores clássicos como Milton Friedman,
Keynes e Wicksell, pormenorizando suas ideia e pensamentos e descobrindo
novidades para nós que já estavam enraizadas em nossas vidas, mas que muitas
vezes não as relacionávamos com uma teoria econômica.

Para elucidarmos um pouco mais o assunto em questão, apresentaremos um fluxo


em que constam os agentes participantes da teoria quantitativa da moeda. O nome
desse fluxo é fluxo circular de renda, demonstra todos os envolvidos no processo.

Investimento
Setor de
produção
Setor monetário
Renda Consumo
financeiro
Setor de
famílias
Poupança

Figura 1 – Fluxo Circular de Renda


Fonte: Adaptado de Teixeira, 2002

Tendo em vista o fluxo circular de renda, é possível fazer algumas observações


sobre como os fluxos de renda e consumo são fechados, existe um pouco de fuga
para a poupança e um pouco de entrada via investimentos, pois, se a poupança
viesse a ficar no mesmo patamar do investimento, teríamos um equilíbrio global
na economia. Ainda poderíamos buscar o equilíbrio econômico de outras fontes
como, por exemplo, se a renda estivesse pagando o mesmo que o consumo e o
investimento, quando também buscaríamos um equilíbrio econômico.

Isso é só um pequeno exemplo do que estudaremos nesta unidade.


A teoria quantitativa tem sua origem na equação de troca. Essa equação
nada mais é do que uma identidade que relaciona, de um lado, o fluxo
monetário disponível expresso pelo produto do estoque de moeda (M)
e uma medida de sua velocidade de circulação (V), e, de outro, o uso
do mesmo fluxo expresso como medida do produto de preços (P) e
quantidades transacionadas (T) (TEIXEIRA, 2002, p. 74).

MV = PT

Para que a equação se torne teoria, temos que inserir algumas variáveis
comportamentais que, ao longo do tempo, foram sendo agregadas à equação e
geraram novas teorias para a teoria quantitativa da moeda – mais à frente, veremos
essas variáveis e os desdobramentos dessas teorias.

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Explor
Velocidade de Circulação da Moeda: https://youtu.be/I7iIWt2kUdQ

Evolução das Teorias Econômicas


As teorias econômicas tiveram seu início muito antes do que imaginamos.
Aristóteles já tinha umas ideias brilhantes sobre os conceitos monetários, já iniciava
a diferenciação entre valor de uso e valor de troca e também já trazia o conceito
de mensurabilidade monetária do seu valor. Muitos estudiosos depois de Aristóteles
chegaram a afirmar que, durante os mil e quinhentos anos após sua existência,
ainda não tinham sido feitas mudanças substanciais nas descobertas e teorias
formuladas por esse filósofo.

Até o Renascimento, realmente, não tivemos muitos avanços a respeito da


matéria. Os economistas que existiam na época se preocupavam mais em formar
regras de moral práticas para a ação econômica do homem, do que para melhorar
as teorias existentes ou pesquisar novas. No Renascimento, isso mudou de figura,
muito por conta da acumulação de prata e ouro como formas de riqueza, começaram
diversas tentativas de explicar o papel da moeda no funcionamento econômico,
uma dessas discussões provavelmente foi a criação da teoria quantitativa da moeda.

Jean Bodin (filósofo-político) e Malestroit (Controlador da casa da moeda), na


França do século XVI, discordaram sobre o crescimento da inflação naquele período.
Enquanto Maestroit discursava que a inflação subia pela queda do valor intrínseco
dos metais preciosos, Bodin dizia que o aumento se dava pela abundância desses
metais –isso foi comprovado depois por um outro estudioso no futuro, por isso
pode-se atribuir a Bodin a primeira formulação de teoria quantitativa da moeda,
que explica a variação dos preços com base na quantidade de moeda introduzida
na economia.

Após esse primeiro ensaio, surgiram mais alguns estudiosos corroborando com a
teoria, entre eles John Locke, John Law e, já no período pré-clássico, Adam Smith.
Esses primeiros esboços relacionados à compreensão das conexões exis-
tentes entre a oferta monetária e o nível dos preços levariam a formula-
ção, em bases teoricamente mais elaboradas, da teoria quantitativa da
moeda, que acabaria por predominar no final do século XIX e início do
atual, após um longo período de controvérsias sobre a determinação do
sentido da casualidade entre moeda e preços”. (LOPES; ROSSETTI,
1992, p. 146-147.)

Outras teorias que podemos destacar:


• Irving Fisher – The Purchasing Power of Money;
• Contribuição de Cambridge com Alfred Marshall, Denis Robertson, Arthur
Cecil e Keynes;

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UNIDADE Teoria Monetária

• Teoria de Keynes após 1936;


• Mais recentemente, as seguintes ondas: neoclassicismo, neokeynesianismo e
o neomarxista.
Explor

Evolução do Pensamento Econômico: https://goo.gl/z8LwhZ

A Contribuição de Wicksell
Knut Wicksell aponta uma falha analítica na teoria quantitativa:
Tomando a sua equação básica, se a velocidade de circulação da moeda
for uma constante, pelo menos no curto prazo, e a renda real for determi-
nada independentemente pelo setor real da economia, haverá variações
proporcionais entre o estoque de moeda e o nível de preços simplesmente
por força da igualdade imposta pela equação (TEIXEIRA, 2002, p. 89).

Abaixo, temos o fluxo circular de renda desenvolvido por Wicksell, onde ele
divide a economia em três setores, firmas, famílias e bancos:

Investimento (I)
Firmas

Renda (Y) Consumo (C) Bancos

Famílias
Poupança (S)
Figura 2
Fonte: Adaptado de Teixeira, 2002

Neste fluxo, o sistema bancário é o catalizador do dinheiro das famílias e,


posteriormente, o fornecedor de empréstimos para o sistema produtivo das firmas,
esse conceito coloca os bancos como intermediários entre famílias e firmas.

O fluxo se expande quando os bancos emprestam mais para as firmas do que


estão captando das famílias e, assim, consequentemente, se os bancos emprestarem
menos, no fluxo teremos uma contração.

O que podemos ainda ter é uma situação de desequilíbrio, que tenderá a


permanecer indefinidamente. Em vista da taxa de juros artificialmente elevada, a
procura de investimentos irá se manter baixa, em um nível inferior ao do equilíbrio
em que antes se encontrava. Por outro lado, como não houve modificação na taxa

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de juros de mercado, a poupança continua a mesma e o consumo, também (se a taxa
de juros de mercado acompanhar a taxa natural; caindo, a poupança diminuirá e o
consumo aumentará, restabelecendo-se o equilíbrio). Temos, assim, uma situação
de desequilíbrio, com a procura agregada (investimento mais consumo) inferior
à oferta agregada. A solução para o problema é a deflação, a queda dos preços,
caem todos os preços, inclusive os salários, e assim mantêm-se o pleno emprego.
Os preços, porém, só pararão de cair quando a taxa natural de juros se igualar
novamente à taxa de mercado. O problema inverso, de inflação, com a taxa de
juros de mercado inferior à taxa natural de juros, também poderá ocorrer.

Essa teoria de Wicksell implica em uma nova forma mais sofisticada de expor a
teoria quantitativa da moeda. Essa continua válida, mas o aumento ou a diminuição
dos preços são vistos não simplesmente como causados por um aumento ou uma
diminuição da quantidade de moeda, mas como motivados por um aumento ou
uma diminuição na procura agregada, que implica em um aumento ou diminuição
na procura de moeda e, portanto, na quantidade de moeda. No nosso exemplo
acima apresentado, a diminuição na procura agregada implicou, naturalmente, em
uma diminuição na procura de dinheiro. Os investidores passaram a usar menos
crédito bancário, aumentaram as reservas bancárias, diminuíram os depósitos.
Diminuiu, portanto, a quantidade de moeda e tivemos uma situação de deflação.

Entenda como funciona o Fluxo Circular de Renda


O fluxo circular de renda consiste em um modelo que serve para explicar de ma-
neira simples o funcionamento bási co da atividade econômica, pois mostra como
o a moeda flui, por meio dos mercados, entre as empresas e os lares. Isso serve
para entender como o câmbio é produzido, se isso intervém na economia e o que
são esses intercâmbios.

A economia é representada pelo fluxo real e pelo fluxo monetário. O real trata
de bens, serviços e também de fatores produtivos. As empresas apresentam os
bens e os serviços por meio da realização da venda dos produtos e as famílias ofer-
tam o valor do trabalho que as empresas demandam.

Já o fluxo monetário trata exclusivamente de preços e rendas. O pagamento


que é realizado por parte das famílias, dos serviços e de bens que são oferecidas, as
remunerações que são recebidas pelas famílias das empresas em razão do serviço
que prestam.

Entenda o Fluxo Circular de Renda


Explor

Sendo assim, o fluxo circular de renda não é uma representação exata de todas as entidades,
nem de todos os fluxos de bens e moeda que interferem na economia. Para ler na íntegra,
acesse: https://goo.gl/9bV4KB

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UNIDADE Teoria Monetária

Modelo Clássico
Conforme Keynes levantou em seu clássico livro a Teoria Geral, temos as
seguintes hipóteses:
• O salário real é igual à produtividade marginal da mão de obra;

• Não há o que se chama de desemprego involuntário;

• A oferta cria a sua própria procura (lei de Say-Mill), no sentido de


que a expansão da oferta global de bens e serviços corresponde a uma
equivalente expansão da renda, suficientemente grande para absorver a
elevação da oferta (KEYNES, 1977, p. 21-22).

Essas três hipóteses levantadas por Keynes devem sempre trabalhar em conjunto,
elas devem subsistir e, se uma desabar, todas desabam juntas. O modelo clássico,
em síntese, tem quatro hipóteses e conclusões fundamentais:
• Inexistência de desemprego involuntário – Com essa hipótese, conclui-se
que nunca ninguém ficará desempregado por um período grande de tempo.
Todas as pessoas sempre terão empregos, pode haver um tempo mínimo,
entre um emprego e outro, mas não haverá desemprego;
• Não retenção de moeda ociosa – Entende-se que os agentes econômicos
simplesmente querem a moeda para utilizá-la como agente de trocas e que não
estocarão moeda, a moeda simplesmente servirá para satisfazer às necessidades
da demanda atendendo às finalidades transacionais;
• Os juros são um fenômeno real – Os juros serão definidos pela sobra mone-
tária em forma de poupança que será utilizada para empréstimos a empresas
e pessoas que desejam investir valores e não os tem, dessa maneira os juros
serão determinados pela procura de valores de poupança a serem reinvestidos
no mercado;
• Independência entre vários mercados – Cada setor do mercado tem a de-
pendência de resolver os seus problemas dentro de suas divisas, às vezes essas
soluções podem ser utilizadas por outros mercados sequentes.

Essas são os pormenores do sistema clássico que tem a moeda como um


lubrificante das engrenagens maiores, que é o sistema econômico como um todo.

Modelo Keynesiano
O modelo Keynesiano é basicamente composto por algumas linhas de pen-
samento, abaixo resumimos um pouco de cada uma delas, assim como Lopes e
Rossetti (1992, p. 158):

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Modelo keynesiano simples – Este modelo concentra sua fundamentação
básica na política fiscal, praticamente ignorando o mercado monetário e
admitindo como irrelevante a influência da taxa de juros sobre o setor real
da economia;

A abordagem Hicks-Hansen – Fundamentada em um conjunto de equa-


ções das quais são derivados os equilíbrios nos mercados do produto e
monetário, para posterior derivação de um modelo de equilíbrio geral,
esta abordagem incorporou ao modelo simples as funções de oferta e de
demanda da moeda, assinalando o papel dos juros;

A síntese neoclássica – Esta abordagem tenta demonstrar que o pen-


samento keynesiano é uma continuação praticamente linear da análise
clássica, embora mais sofisticada e adaptada às principais ocorrências que
marcaram o desenvolvimento do capitalismo na década de 30;

As abordagens neokeynesianas – Estas tentam redescobrir o verdadeiro


Keynes da Teoria Geral. Consideram as demais linhas como desvirtua-
mentos do pensamento de Keynes.

O primeiro modelo foi o mais divulgado e o que mais obteve “sucesso”, ele foi a
base de políticas fiscais e políticas monetárias ao longo do tempo.

Abordagens Modernas
As abordagens modernas que veremos nesta unidade são as seguintes:

A moderna teoria quantitativa


Milton Friedman da Universidade de Chicago é o responsável central desta
teoria, é uma teoria que defende com unhas e dentes o monetarismo. Atribui todos
os distúrbios que acontecem dentro da economia às políticas fiscais e considera
que todas as depressões e a inflação são resultados de como a política monetária
é conduzida.

Friedman tinha a seguinte visão sobre a moeda:


• A moeda é o centro da macroeconomia;
• A demanda da moeda é uma função estável de renda;
• A moeda no curto prazo afeta a demanda agregada;
• A política monetária pode ser a causa da instabilidade econômica.

Essas eram as ideias principais dos neoquantitativistas que tinham na figura de


Friedman o seu líder.

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As diferentes interpretações do pensamento de Keynes


O keynesianismo ortodoxo
O keynesianismo ortodoxo tinha as seguintes crenças:
• Voltado à área fiscal com certo desprezo da moeda;
• A moeda tem sua importância desacreditada;
• Preferência pela política fiscal, não pela monetária.

O monetarismo de Yale
O monetarismo de Yale tinha as seguintes crenças, com seu principal estudioso
sendo James Tobin:
• Como os ativos afetam os juros e como os juros afetam os investimentos;
• Desconsidera a política operacional do sistema bancário;
• demanda agregada para Tobin está no efeito-substituição, que é a ação por
A
taxa de juros e preço da oferta de capital.

A abordagem de Radcliffe
A abordagem de Radcliffe tinha as seguintes crenças:
• Descrédito na política monetária;
• demanda agregada não é determinada pela quantidade de moeda, mas sim
A
pela liquidez de todo um conjunto de ativos financeiros;
• Rejeição do conceito tradicional de moeda;
• O controle da oferta da moeda fica em segundo plano.

A síntese neoclássica
A síntese neoclássica tinha as seguintes crenças:
• Continuação da teoria keynesiana com os salários rígidos;
• A situação de pleno emprego é a que tem mais chances de acontecer na economia.

A versão marxista
A versão marxista tinha as seguintes crenças, principalmente levantadas pelo
estudioso Joan Robinson:
• Basicamente critica os modelos baseados no capitalismo, mas faltam mais
estudos e a construção de modelos que comprovem a teoria;

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• Os aspectos mais interessantes abordados por essa teoria são:
» Crítica da rejeição dos modelos de equilíbrio geral;
» Formulação de propostas no sentido de que os fenômenos econômicos sejam
também estudos sobre outras visões;
» Entendem que deve se de importância maior a distribuição de renda;
» Substitui modelos abstratos de formação de preço por modelos mais reais;
» Demonstração do desequilíbrio do capitalismo.
• Questiona a política monetária ortodoxa, de que a oferta da moeda é exógena.

O retorno ao pensamento de Keynes


O retorno ao pensamento de Keynes sofre algumas críticas severas principal-
mente porque os estudiosos acreditam que as palavras e os ensinamentos do autor
têm sido desvirtuados, sendo até chamados de keynesianismo bastardo. Abaixo,
algumas críticas ao novo modelo:
• A não participação de Keynes nesse novo processo;
• A difícil interpretação da sua obra;
• O pós-guerra foi estável e garantiu sucesso a essa nova teoria;
• Não necessita mudar nada no sistema capitalista.

A maior atenção desses economistas é nos seguintes itens:


• A moeda como elemento de ligação do presente com o futuro;
• A instabilidade do investimento em qualquer período;
• O sistema financeiro está totalmente ligado com a vontade de se investir ou
não em determinado ativo.

Com essas novas teorias, ficaremos por aqui com mais esta unidade. Esperamos
que tenha aproveitado o tempo e aprendido bastante sobre esses sensacionais
pensadores da economia.
Explor

Uma análise crítica da teoria quantitativa da moeda: https://goo.gl/uu9yJ5

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Leitura
Política Monetária no Brasil: abordagem e proposição de políticas pela ortodoxia brasileira
https://goo.gl/yMV41z
Friedman e o Monetarismo
https://goo.gl/wsHGiQ
A economia de Keynes, a busca de uma nova teoria econômica e a “armadilha do equilíbrio”
https://goo.gl/WiUqpM
Uma Teoria da Fragmentação de Políticas Públicas: Desenvolvimento
e Aplicação na Análise de Três Casos de Políticas de Gestão Pública
https://goo.gl/UPaUcu

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Referências
HOWELLS, P. Economia Monetária: Moedas e Bancos. Rio de Janeiro: Ltc-
Livros Técnicos e Científicos, 2001.

LOPES, J. C.; ROSSETTI, J. Economia Monetária. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

TEIXEIRA, E. Economia Monetária: A Macroeconomia no Contexto Monetário.


São Paulo: Saraiva, 2002.

Referências eletrônicas
Disponível em: <https://www.resumoescolar.com.br/geografia/evolucao-do-pens-
amento-economico/>. Acesso em: 9 ago. 2017.

Disponível em: <http://e-dou.com.br/2016/12/entenda-como-funciona-o-fluxo-


circular-de-renda/>. Acesso em: 9 ago. 2017.

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