Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/315740883
CITATIONS READS
4 1,722
4 authors:
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Acute effects of different modalites of exercises on cardiovascular responses of patients with peripheral artery disease View project
Effects of Isometric Handgrip Training on Blood Pressure Reduction in Patients With Peripheral Artery Disease: A Randomized Clinical Trial View project
All content following this page was uploaded by Antonio H. Germano-Soares on 15 June 2017.
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi sumarizar os estudos que reportam a prevalência de comportamento
sedentário, mensurados por aparelhos de tela, em adolescentes brasileiros. Trata-se de uma revisão
sistemática utilizando as bases de dados PubMed, Scopus, Scielo e Lilacs e as sedentary
ABSTRACT
The objective of the present study was to summarize the studies that report the prevalence of sedentary
behavior, measured by screen devices, in Brazilian adolescents. It is a systematic review using the PubMed,
Scopus, Scielo and Lilacs databases and the key words: "sedentary behavior", "sedentary lifestyle", "screen
time", "TV viewing", "adolescent", "Young" and "Brazil", as well as their respective homonyms in portuguese.
The inclusion criteria were: observational studies; With Brazilian adolescents (10 and 19 years); which
reported the prevalence of exposure to total screen time or to some apparatus (television, computer, video
game). We analyzed 44 studies that met the inclusion criteria. Most of the studies 79.1% were published
in the last five years and involved adolescents from the South and Northeast. The prevalence ranged from
20.0% to 90.5%, with more than half of the studies reporting a prevalence of more than 50%. Regarding
the type of exposure, 63.7% used the unified measure (TV, computer and videogame) to assess excessive
exposure to sedentary behavior. The results of the present review indicate that there is a great heterogeneity
in the prevalence of screen time as an indicator of sedentary behavior in Brazilian adolescents.
Keywords: Sedentary behaviour, Sedentary lifestyle, Screen time, Prevalence, Adolescent, Brazil
1
Programa associado de Pós-Graduação em Educação Física, UPE-UFPB, Recife/PE,Brasil
2.
Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Hebiatria, UPE, Recife/PE,Brasil
3.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Educação Física, Recife/PE, Brasil
* Autor correspondente: Alison Oliveira da Silva. Rua. Rodopiano Florêncio, n 19, CEP: 55018-420, Bairro Salgado,
Caruaru/PE, Brasil. E-mail: alison.oli@hotmail
156 | MVS Nascimento, LO Barros, CFS Lemos, NMM Soares
Tabela 1
Características gerais dos estudos incluídos na presente revisão.
1º Autor / Ano Faixa etária Ano da Coleta n Região do estudo
Farias / 2005 11-15 2002 303 Norte
Castro / 2008 13-18 2003 1.699 Sudeste
Duquia / 2008 11 2004 / 2005 4.452 Sul
Silva / 2008a 15-19 2002 5.028 Sul
Dumith / 2009 11 2004 / 2005 4.452 Sul
Moraes / 2009 14-18 --- 991 Sul
Silva / 2009b 15-19 2001 / 2002 5.463 Sul
Tenório / 2010 14-19 2006 4.210 Nordeste
Silva / 2011 11-17 2007 1.672 Sul
Alves / 2012 10-14 2006 803 Nordeste
Barbosa Filho / 2012 11-17 2011 1.628 Sul
Camelo / 2012 10-19 2009 60.973 Nacional
Farias Júnior / 2012 14-19 2009 2.874 Nordeste
Legnani / 2012 10-15 2007 669 Sul
Martins / 2012 14-19 2009 2.859 Nordeste
Mélo / 2012 14-19 2006 4.207 Nordeste
Mendonça / 2012 14-19 2009 2.859 Nordeste
Barbosa Filho / 2014 11-17 2011 1.555 Sul
Coledam / 2014 10-17 2012 738 Sul
Dias / 2014 10-17 2009 / 2011 1.716 Centro Oeste
Rezende / 2014 10-19 2012 109.104 Nacional
Silva / 2014 15-19 2011 6.529 Sul
Bezerra / 2015 14-19 2006 4.207 Nordeste
Brito / 2015 14-19 2006 4.207 Nordeste
Christofaro / 2015a 14-17 2011 1.231 Sul
Christofaro / 2015b 14-17 2011 1.231 Sul
Farah / 2015 14-19 2011 4.619 Nordeste
Fronza / 2015 10-19 2010 283 Sul
Lucena / 2015 14-19 2009 2.874 Nordeste
Martins / 2015 14-20 2010 964 Nordeste
Menezes / 2015 14-19 2011 3.992 Nordeste
Silva / 2015 10-17 2011 1.455 Sul
Alexandre/ 2016 12-19 2011 399 Centro Oeste
Bezerra / 2016 15-19 2011 864 Norte
Coledam / 2016 10-18 2012 736 Sul
Cureau / 2016 12-17 2013 / 2014 36.956 Nacional
Ferreira / 2016 5-15 2012 / 2013 8.661 Sul
Greca / 2016a 8-17 2011 455 Sul
Greca / 2016b 8-17 2011 480 Sul
Machado / 2016 10-12 2014 1.119 Nacional
Munaro / 2016 14-20 2015 1.163 Nordeste
Nunes / 2016 14-19 2014 916 Sul
Silva / 2016 14-19 2011 3.992 Nordeste
Sousa / 2016 14-19 2014 84 Sul
Tabela 2
Distribuição dos estudos segundo o critério de ponto de corte e a prevalência do comportamento sedentário.
Prevalência (%)
1º Autor/ Ano Ponto de Corte
TV PC VG PC / VG Internet Tempo total de Tela
R -38,9
2 - 4 h/dia -- -- -- -- --
M- 40,1
Farias / 2005
R -37,1
> 4 h/dia -- -- -- -- --
M- 38,2
> 4 h/dia 55,7 -- -- 10,6 -- 71,7
Castro / 2008
> 6 h/dia 31,2 -- -- 4,2 -- 47,4
Duquia / 2008 4 h/dia -- -- -- -- -- 50,0
Silva / 2008 -- -- -- -- -- 70,0
Silva / 2009 -- -- -- -- -- 38.5
Moraes / 2009 > 4 h/dia -- -- -- -- -- 81,7
Dumith / 2010 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 79,7
DS- 40,9
Ténorio / 2010 3 h/dia -- -- -- -- --
FDS-49,9
Silva / 2011 > 14 h/semana 64,5 21,7 -- -- -- --
Alves / 2012 3,3 h/dia 48,7 -- -- -- -- --
Barbosa Filho / 2012 3 h/dia 28,8 -- -- -- -- --
Camelo / 2012 > 2 h/dia 65,0 -- -- -- -- --
DS- 66,1 DS- 38,7
Farias Júnior / 2012 > 2 h/dia -- -- -- --
FDS- 57,8 FDS- 39,2
Legnani / 2012 -- -- -- -- -- 47,7
Martins / 2012 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 73,2
DS- 40,8
Mélo / 2012 3 h/dia -- -- -- -- --
FDS-49.9
Mendonça / 2012 > 2 h/dia 27,0 -- -- -- -- --
Barbosa Filho / 2014 3 h/dia 29,2 -- -- 35,7 -- --
R- 63,3
Coledam / 2014 -- -- -- -- --
M- 76,4
Dias / 2014 4 h/dia -- -- -- -- -- 58,1
Rezende / 2014* > 2 h/dia -- -- -- -- -- 61,8
R- 60,7
Silva / 2014 -- -- -- -- --
M- 59,6
DS- 40,8
Bezerra / 2015 > 2 h/dia -- -- -- -- --
FDS- 40,9
Brito / 2015 > 4 h/dia -- -- -- -- -- 20,2
Christofaro / 2015 -- -- -- -- -- 90,0
R- 93,8
Christofaro / 2015 > 2 h/dia -- -- -- -- --
M- 87,2
Farah / 2015 3 h/dia -- -- -- -- -- 20,0
DS- 76,7
Fronza / 2015 -- -- -- -- --
FDS- 78,4
Lucena / 2015 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 79,5
Martins / 2015 3 h/dia 51,1 -- -- 21,8 -- --
Menezes / 2015 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 46,7
Silva / 2015 > 3 h/dia -- -- -- -- -- 64,2
Alexandre / 2016 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 55,0
R- 52,0
Bezerra / 2016 > 2 h/dia 60,0 -- -- -- --
M- 48,2
< 14 anos 74,6
Coledam / 2016 -- -- -- -- --
> 14 anos 82,0
3 a 5 h/dia -- -- -- -- -- 39,0
Cureau / 2016
6 h/dia -- -- -- -- -- 20,5
DS- 40,4 DS- 40,5 DS- 29,2
Ferreira / 2016 -- -- --
FDS- 50,3 FDS- 54,8 FDS- 44,0
Greca / 2016 -- -- -- -- -- 66,8
R- 62,2
Greca / 2016 -- -- -- -- --
M- 69,9
Machado / 2016 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 29,8
Munaro / 2016 32,8 27,3 -- -- -- --
Nunes / 2016 4 h/dia -- -- -- -- -- 87,4
Silva / 2016 > 2 h/dia -- -- -- -- -- 46,7
Sousa / 2016 60,7 38,1 11,9 -- -- 90,5
Legenda: TV Televisão; PC Computador; VG Videogame; R Rapazes; M- Moças; DS Dias de Semana; FDS Final De
Semana ; *Utilizou o tempo sentado
160 | MVS Nascimento, LO Barros, CFS Lemos, NMM Soares
Esse ponto de corte tem sido recomendado pela está atrelado a algum programa ou evento.
Academia Americana de Pediatria, com ênfase no Considerando que as prevalências entre os
tempo de exposição à televisão ("Children, diferentes aparelhos de tela são distintas, mais
Adolescents, and the Media," 2013). Entretanto, pesquisas são necessárias para compreender se os
mais recentemente, com a evolução tecnológica e, impactos negativos à saúde variam de acordo o
consequentemente, o maior acesso a televisão e tipo de indicador utilizado ou se é de acordo com
também a outras mídias (e.x. computador com diferentes tempos de exposição. Além disso,
internet, tablets, smartphones), a utilização desse nenhum estudo avaliou a prevalência de
ponto de corte pode resultar em prevalências exposição ao tempo em tablets ou smartphones,
bastante elevadas, já observadas em estudos mais o que denota a necessidade de mais pesquisas
recentes (Coledam, Ferraiol, dos-Santos, & nacionais a fim de preencher essas lacunas.
Oliveira, 2016; Silva, Smith Menezes, & Duarte, Sobre as diferenças na prevalência de
2016). Essa ausência de consenso pode gerar exposição ao tempo de tela entre os dias de
questionamentos sobre a associação entre a semana e os dias de final de semana, foram
exposição ao tempo de tela e os desfechos em verificaram maiores prevalências nos dias de fim
saúde (Tremblay et al., 2011a) e, de semana em comparação aos dias de semana
consequentemente, ter implicações na definição (Bezerra et al., 2015; Fronza, Minatto, Martins, &
de políticas públicas e estratégias de ação. Petroski, 2015; Mélo, Meneses, Silva Júnior,
Apesar de a televisão ainda permaneça a mídia Wanderley Júnior, & Barros, 2012). Essas
mais acessível (Intituto Brasileiro de Geografia e diferenças podem ser explicadas pelo fato das
Estatística, 2011), tem se observado um aumento atividades terem padrões diferentes no meio e
de 49,4% no acesso e uso de outras mídias, tais nos finais de semana, sendo as atividades
como computador, tablet e smartphones (IBGE). realizadas no meio da semana mais facilmente
Um recente estudo de meta-análise (Ekelund et lembradas por serem mais sistematizadas e nos
al., 2016) demonstrou que a exposição ao tempo fins de semana apresentar uma maior
de televisão foi um melhor preditor de variabilidade (Pate et al., 2008). Apesar dessas
mortalidade em comparação ao tempo sentado, diferenças, ainda não está claro se os impactos a
confirmando assim a importância da avaliação da saúde resultantes da exposição ao tempo de tela
exposição ao tempo de televisão. Por outro lado, variam entre os dias do fim de semana e os dias
embora o padrão de utilização dos aparelhos de de semana, o que demonstra a necessidade de
tela tem mudado nos últimos anos (e.g. aumento futuros estudos para preencher essa lacuna.
no uso de computadores/videogames e redução Apesar das diferenças nos pontos de corte e
da utilização de televisão) (Lopes et al., 2014), nos diferentes indicadores utilizados foi possível
apenas dois estudos incluídos avaliaram a observar que a maioria dos estudos identificou
prevalência de exposição ao CS nos diferentes uma prevalência de exposição do CS superior a
aparelhos e demonstraram valores discrepantes 50%, o que pode ter repercussões importantes na
(e.g. televisão = ~61%; computador = ~38%; saúde do adolescente, bem como a nível de saúde
videogame = ~12%) (Silva et al., 2016). E (e.x. pública. É importante ressaltar também que o
televisão = ~ 40,4% em dias de semana e 50,3% tempo excessivo de tela na adolescência pode ser
nos finais de semana; internet = ~40,5% em dias transferido à idade adulta (Biddle, Pearson, Ross,
de semana e 54,8 nos finais de semana e & Braithwaite, 2010). Isso é ainda mais relevante
videogame = ~29,2% nos dias de semana e 44% uma vez que estudos de revisão sistemática e
nos finais de semana). Esta discrepância é meta-análise em diferentes subgrupos
esperada visto que o padrão de uso dos aparelhos populacionais (Ekelund et al., 2016; Owen et al.,
está relacionada à função e a interatividade do 2010; Pate et al., 2008) têm demonstrado que a
uso, como por exemplo, o videogame está exposição ao CS está associada estão associados à
relacionado ao tempo de lazer, o computador e obesidade, diabetes tipo 2, doenças
internet com trabalhos escolares, lazer, jogos e cardiovasculares.
vídeos e a televisão com lazer e que geralmente
162 | MVS Nascimento, LO Barros, CFS Lemos, NMM Soares
J Hum Growth Dev, 26(3), 316 322. Sci Rev, 38(3), 105 113.
http://doi.org/10.7322/jhgd.122814 http://doi.org/10.1097/JES.0b013e3181e373a2.
Martins, J. dos S., Souza, E. A. de, & Filho, N. T. Too
(2015). Fatores associados ao tempo de tela em
estudantes do ensino médio de Fortaleza, região evolving defi Exercise and
Nordeste do Brasil. Scientia Medica, 25(4), 1 6. Sport Sciences Reviews, 36(4), 173 178.
http://doi.org/10.15448/1980- http://doi.org/10.1097/JES.0b013e3181877d1a
6108.2015.4.20985 [doi]
Martins, M. D. O., Cavalcante, V. L. R., Holanda, G. D. Silva, K. S., Filho, V. C. B., Duca, G. F. Del, Peres, M.
S., Oliveira, C. G. De, Maia, F. E. S., Meneses A. de A., JorgeMota, Lopes, A. da S., & Nahas, M.
Júnior, J. R. De, & Farias Junior, J. C. De. (2012). V. (2014). Gender differences in the clustering
associação entre comportamento sedentário e patterns of risk behaviours associated with non-
fatores psicossociais e ambientais em communicable diseases in Brazilian adolescents.
adolescentes da região nordeste do Brasil. Revista Preventive Medicine, 65, 77 81.
Brasileira de Atividade Física E Saúde, 17(2), 143 http://doi.org/10.1016/j.ypmed.2014.04.024
150. Silva, K. S., Vasques, D. G., Martins, C. D. O.,
Mélo, E. N., Meneses, A. S., Silva Júnior, A. G., Williams, L. A., & Lopes, A. S. (2011). Active
Wanderley Júnior, R. de S., & Barros, M. V. gomes commuting: Prevalence, barriers, and associated
de. (2012). Association between religiosity, variables. Journal of Physical Activity and Health, 8,
physical activity, and sedentary behavior in 750 757.
adolescents. Rev Bras Ativ Fis Saúde, 17(5), 359 Silva, T., Oliveira, H., Bergmann, M., & Bergmann, G.
369. http://doi.org/10.12820/2317- (2015). Associação entre atividade física e tempo
1634.2012v17n5p359 de tela com o nível socioeconômico em
Mendonça, G., & Farias Júnior, J. C. (2012). Percepção adolescentes. Rev Bras Ativ Fis Saúde, 20(5), 503
de saúde e fatores associados em adolescentes. 513. http://doi.org/10.12820/rbafs.v.20n5p503
Rev Bras Ativ Fis Saúde, 17(3), 174 180. Physical Activity and Health
Menezes, A. S., & Duarte, M. de F. da S. (2015). Silva, K. S. Da, Nahas, M. V., Hoefelmann, L. P., Lopes,
Condições de vida, inatividade física e conduta A. D. S., & Oliveira, E. S. De. (2008). Associações
sedentária de jovens nas áreas urbana e rural. entre atividade física, índice de massa corporal e
Revista Brasileira de Medicina Do Esporte, 21(5), comportamentos sedentários em adolescentes.
338 344. http://doi.org/10.1590/1517- Revista Brasileira de Epidemiologia, 11(1), 159 168.
869220152105145322 http://doi.org/10.1590/S1415-
Moraes, A. C. F., Fernandes, C. A. M., Elias, R. G. M., 790X2008000100015
Nakashima, A. T. A., Reichert, F. F., & Falcão, M. Silva, K. S. da, Nahas, M. V., Peres, K. G., & Lopes, A.
C. (2009). Prevalência de inatividade física e da S. (2009). Fatores associados à atividade física,
fatores associados em adolescentes. Revista Da comportamento sedentário e participação na
Associaçao Médica Brasileira, 55(5), 523 528. Educação Física em estudantes do Ensino Médio
http://doi.org/10.1590/S0104- em Santa Catarina, Brasil. Caderno de Saúde
42302009000500013 Pública, 25(10), 2187 2200.
Munaro, H. L. R., Silva, D. A. S., & Lopes, A. D. S. Sousa, G. R. de, & Silva, D. A. S. (2016).
(2016). Prevalência de tempo excessivo de tela e Comportamento sedentário em adolescentes de
fatores associados em escolares de uma cidade do uma cidade de pequeno porte do sul do país.
nordeste. J Hum Growth Dev, 26(3), 360 367. Medicina, 49(3), 212 222.
http://doi.org/10.7322/jhgd.122821 http://doi.org/10.11606/issn.2176-
Nunes, H. E. G., Gonçalves, E. C. de A., Vieira, J. A. J., 7262.v49i3p212-222
& Silva, D. A. S. (2016). Clustering of risk factors Tremblay, M. S., LeBlanc, A. G., Kho, M. E., Saunders,
for non-communicable diseases among
adolescents from Southern Brazil. PLoS ONE, (2011). Systematic review of sedentary behaviour
11(7), 1 13. and health indicators in school-aged children and
http://doi.org/10.1371/journal.pone.0159037 youth. International Journal of Behavioral Nutrition
Owen, N., Healy, G. N., Matthews, C. E., & Dunstan, and Physical Activity, 8(1), 98 119.
D. W. (2010). Too much sitting: The population- http://doi.org/10.1186/1479-5868-8-98
health science of sedentary behavior. Exerc Sport
Todo o conteúdo da revista Motricidade está licenciado sob a Creative Commons, exceto
quando especificado em contrário e nos conteúdos retirados de outras fontes bibliográficas.