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Fedra Resum
Fedra Resum
Fedra, mulher de Teseu, filha de Minos e de Pasiphaé, irmã de Ariana, abandonada por Teseu
depois de lhe ter dado o fio condutor que o libertou do labirinto de Creta, após ter morto o
Minotauro).
Guardas.
Acto I:
Cena I: Hipólito e Teramène dialogam sobre a decisão de Hipólito de partir em busca do pai, há
muito em aventuras pelo mundo. Hipólito dispõe-se a despedir-se de Fedra, apesar da
severidade desta para com ele.
Cena II: Enone conta que a rainha Fedra tem um desgosto íntimo que a vai destruindo. Hipólito
decide não se despedir de Fedra.
Cena III: Diálogo de Fedra e Enone, sobre o sofrimento daquela, e o seu desejo de renunciar à
vida, silenciando o motivo, inicialmente - paixão por Hipólito - mas denunciando-o por fim:
………..
* (Vénus inspirou a Pasiphaé um amor insensato por um touro branco de quem esta teve o
Minotauro).
Amo…
Enone: Quem?
Enone: Justo céu! Todo o meu sangue gela nas minhas veias.
Cena V: Enone convence Fedra sobre a legitimidade actual dos seus amores, com a morte de
Teseu.
Acto II:
Cena I: Diálogo entre Aricia e Ismena sobre a morte de Teseu e a perspectiva do amor de
Hipólito por Aricia.
Cena II: Hipólito confirma o seu amor por Aricia, em inflamada declaração, oferecendo-lhe a
liberdade, considerando-a tão possível herdeira do trono, quanto ele próprio e o filho de
Fedra.
Cena IV: Hipólito pressiona Teramène para a partida, que o liberte de um diálogo importuno.
Cena V: Fedra pede a protecção de Hipólito para o seu próprio filho e pouco a pouco revela-lhe
os motivos da sua aspereza para com ele, que escondia uma imensa paixão:
Por muito morto que esteja, Teseu vive nos vossos olhos;
Cena VI: Teramène informa Hipólito que o filho de Fedra foi escolhido para rei de Atenas e
conta-lhe sobre o boato que dá conta que o seu pai está vivo.
Acto III:
Cena II: Fedra dirige-se a Vénus, horrorizada consigo própria, raivosa contra o indiferente
Hipólito.
Cena III: Diálogo entre Fedra e Enone, que avisa Fedra do regresso de Teseu. Fedra decide
morrer – de vergonha, de receio de que Hipólito conte ao pai dos seus amores desonrosos:
Cena IV: Teseu dirige-se efusivamente para Fedra, mas é repelido por esta.
Cena V: Desgosto e estranheza de Teseu, Hipólito decide partir, sem acusar Fedra, Teseu
procura Fedra, para saber a verdade.
Cena VI: Hipólito confidencia a Teramène todos os seus receios, mas considerando-se
inocente, vai procurar convencer o pai do seu amor por ele.
Acto IV:
Cena I: Enganado por Enone que falseou a verdade, atribuindo a Hipólito o amor por Fedra,
Teseu ruge ameaças contra seu filho.
Cena II: Hipólito indigna-se contra as acusações do pai e informa-o do seu amor por Aricia.
Teseu: O quê? A tua raiva aos meus olhos perde toda a contenção?
Cena III: Raiva e desgosto de Teseu contra seu filho que ele sabe que vai morrer, às mãos de
Neptuno.
Cena IV: Fedra tenta convencer Teseu a poupar o filho, mas é informada dos amores deste por
Aricia.
Cena V: Dor, raiva e ciúme no monólogo de Fedra, contra Hipólito, que ama outra.
Cena VI: Diálogo com Enone, a quem expulsa, porque a orientou mal:
Fedra: «Os teus pedidos fizeram-me esquecer o meu dever.
Acto V
Cena I: Aricia aconselha Hipólito a defender-se das acusações do pai, Hipólito, nobremente,
recusa levar o opróbio ao leito do pai, acusando Fedra. Incita Aricia a fugir com ele, esta
responde que não é fácil deixar a tutela de Teseu, mas promete ir ter com ele.
Cena II: Teseu pede aos deuses o esclarecimento da verdade, Aricia pede a Isménia que
prepare tudo para partirem.
Cena III: Diálogo entre Teseu e Aricia sobre Hipólito, Aricia defende Hipólito, deixa a dúvida no
espírito de Teseu.
Cena IV: Teseu lamenta-se pela sorte do filho, que ele condenou, pede para ver Enone, para
ser esclarecido sobre a verdade.
Cena V: Panope esclarece o Rei de que Enone se lançou ao mar, conta-lhe das marcas de
sofrimento e insensatez de Fedra, querendo matar-se, e pede-lhe socorro.
Cena VI: Teramène informa da morte de Hipólito por um monstro marinho. Exclamações de
dor de Teseu. Téramène conta a chegada e morte de Aricia, junto do amado.
Cena VII: Teseu dirige ironias raivosas contra Fedra, esta explica como tudo se passou, antes de
morrer com o veneno que tomara. Teseu dispõe-se a chorar e a honrar o seu filho amado.