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OS DESAFIOS PARA ERRADICAR A FOME NO BRASIL

Durante a pré-história a fome era a maior inimiga da espécie humana, inclusive, até o século XV
milhares de pessoas morriam por escassez de comida, provocada por mudanças climáticas.
Hodiernamente, a fome é uma questão desvinculada a causas naturais, mas sim a questões políticas, o
Brasil, por exemplo, vive desafios para erradicar a fome, uma vez que a má gestão governamental
acarreta na desigualdade social, a qual gera a fome. Logo, tais problemas devem ser resolvidos.

Em primeira análise, no mundo moderno, se uma nação passa fome é por quê seus políticos assim
desejam. Nesses sentido, o Brasil possui grandes organizações de industrias nacionais de alimentos
agropecuários as quais poderiam suprir facilmente a fome de toda população, mas assim não o faz, visto
que as figuras políticas preferem exportar a comida, em troca de lucro, ao invez acessibilizar os
alimentos. Exemplo disso está no livro "Homo Deus", quando o autor afirma que no século XXI a fome
tem culpados, e esses são sujeitos poderosos politicamente e negligentes com a vida alheia. Portanto, a
falta de competência política faz inútil toda tecnológia de alimento já desenvolvida pela humanidade.

Por conseguinte, essa péssima gestão governamental impede que os alimentos cheguem a todos.
Nessa perspectiva, a desigualdade social faz com que alguns indivíduos comam muito, e os outros, das
baixas classes sociais, fiquem subnutridos, posto que a falta de dinheiro, junto aos preços altos de
alimentos básicos, como arroz e feijão, interrompe a compra dessas mercadorias. Isso pode ser
representado pelo filme "O poço", em que cada andar da prisão recebe menos alimento do que o
anterior, simbolizando as classes sociais, chegando em um nível de extrama pobreza sem comida
alguma. Em síntese, se as políticas públicas se organizassem para extinguir a disparidade na sociedade,
a fome seria erradicada.

Em suma, medidas são necessárias para mitigar a fome no Brasil, e o Estado, como mediador da lei,
precisa colaborar. Essa Instituição deve promover uma renda básica universal, por meio da liberação de
capital feita pelo Ministério da Economia, auxiliando financeiramente a população que não tem acesso a
comida, para que os direitos humanos sejam obedecidos. Além disso, é preciso que as gestões política
priorizem a venda dos alimentos agropecuários no mercado interno, a fim de acessibilizar esses. Dessa
maneira, nem fatores ambientais, nem políticos causaram fome nos indivíduos.

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