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Empatia deve fazer parte do povo brasileiro

A fome no Brasil é um problema histórico, que se expandiu nos últimos anos devido
à pandemia do coronavírus, gerando uma crise econômica relacionada diretamente
com o aumento de preços dos alimentos e desemprego constante. De fato, é
importante analisar esta problemática, que diz respeito à péssima qualidade de vida
dos indivíduos. Isso acontece devido à ausência de políticas públicas e a grande
desigualdade social.
Em primeiro plano, é evidente que a ausência de políticas públicas presentes no
Brasil, desenvolvidas portanto pelo Estado, deveria ter como foco principal o
combate à miséria e a erradicação de alimentos no país. Assim, ao observar a
sociedade pela visão de Daniel Souza, da Ação da Cidadania, percebe-se que a
humanidade não é valorizada com plenitude, pois as necessidades nutricionais é um
direito que exige ser cumprido. Por conseguinte, o acesso alimentar é prejudicado
pela negligência estatal, de modo com que as organizações públicas não estão
capacitadas adequadamente, sendo considerada atrasadas em relação à fome.
Cabe mencionar, em segundo plano, a grande desigualdade social contida no
Brasil, que conforme o IBGE apenas 1% da população brasileira recebe, em média,
34,9 vezes da metade da renda dos pobres. Entretanto, a fome extrema assombra
milhões de pessoas no país, que padecem da insegurança alimentar, de maneira
que além da queda na qualidade dos alimentos, não há quantidade suficiente para
comprometer a sociedade. Nessa linha de pensamento, torna-se óbvio que a
população brasileira necessita ser tratada com equidade e igualdade, para que a
paz prevaleça e a pobreza seja exterminada.
Convém, portanto, que, primordialmente, a sociedade verde e amarela exija do
Estado, por meio de protestos, a observância da questão de igualdade no país.
Desse modo, é dever do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome a
criação de um programa social nacional que vise romper com a atual das áreas
econômicas e sociais, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de alimentos e
auxílio alimentício em praças públicas para pessoas carentes. Paralelamente, a
pequena parcela de pessoas ricas devem redirecionar apenas 1% das riquezas de
seus rendimentos para o combate à pobreza. Ademais, ONGs têm de validar esse
processo a partir ações em comunidades com o intuito de distribuir panfletos que
informem acerca dos fornecimentos dos direitos de cada cidadão, além de
sensibilizar a pátria para a batalha em prol à empatia pelos seres humanos.

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