Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VOLTAR
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Nesse trabalho será abordado que conceito tem seu lugar especifico e que fazer está
distinção evoca um respeito de pesquisador com os longos anos de estudos e pesquisas e
ideias que a história do pensamento geográfico teve e tem ao delimitar o espaço de cada
categoria geográfica.
Assim faz-se necessário considerarmos a importância da reanalise, do espaço, do
lugar, da produção, territórios e da configuração, tendo como intuito colocar, mas “lenha na
fogueira” desse grande debate que vem transpondo por séculos entre as correntes internas da
geografia, bem como de outros campos científicos.
Nesse sentido o presente paper se dedica fundamentalmente em uma análise dos
principais conceitos e entre as organizações que debatem os mesmos, mostrando que
dependendo da postura metodológica, seja positiva, fenomenológica ou critica dialética,
podemos emitir respostas salientares para cada conceito assim falado.
Para desenvolver o presente texto, observemos o que Gomes 2002, afirma que:
“podemos conceber que os objetivos de investigação são construídos pelo tempo de questão a
eles endereçados, sendo estas questões que os conformam, os limitam, vezes tendem a
imaginar.” (p. 292).
Desse modo, estamos colocando cada coisa em seu lugar, isto é, que cada categoria
tem seu uso especifico e deve ser aplicada para dar conta de interpretar diferentes recortes da
realidade socioespacial.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
modo, é que o território passou a serem entendidas como espaço mobilizado, como elemento
decisivo as relações de poder (RAFFENSTEN, 1993). É territorialidade como estratégias
utilizadas para delimitar a família e o controle sobre uma área geográfica, ou seja, para
estabelecer, manter e reforçar esse poder. (Games, 2002).
A ideia de poder, em relação ao território é também, uma constante na compreensão
analítica feita por Marcos Aurélio Saquet:
Ainda para SOUZA (1995), os territórios são campos de força, são antes teias de
relações sociais projetadas no espaço, no qual não necessita enraizamento material para que
tenham território, é definido por e a partir de relações de poder engendradas por relações de
influencias, de autoridade, de força, de legitimidade e de sobrevivência.
Fonte: https://www.coladaweb.com/geografia/territorio-brasileiro
Atualmente, o território é concebido, nas mais diversas analises e abordagens, como
um espaço delimitado pelo uso de fronteiras – não necessariamente visíveis – e que se
consolida a partir de uma expressão de poder.
Pode ser visto que o conceito de modo de produção assume importante papel central
para a compreensão do materialismo histórico. Os vários modos de produção existentes e os
possíveis historicamente possuem, como ditos, teóricos específicos, que procuram demonstrar
como se dão as relações sociais de produção.
O espaço pode ser definido por todas as diferentes paisagens que se existem. E de
determinante par sua formação, o motivo de sua aparência, a intervenção da sociedade, o
modo de vida das pessoas, dentre outros.
O conceito de espaço geográfico é amar as florestas, os morros, as praias, os rios as
serras, não são apenas paisagens, mais do que isso, todas elas carregam uma dinâmica social,
visto que resultam da intervenção da sociedade ao encontro das suas necessidades.
Assim, salientamos que o espaço é um equilíbrio, uma espécie de equação
engendrada pela forma e pelos diferentes sentidos ela é capaz de suscitar e condicionar.
Equacionados e construídos socialmente, os sentidos e significações da organização do espaço
são sempre advindos de uma perene relação, isto é, o espaço e uma constituição relacional,
relação entre objeto/coisas espacialmente distribuídas, da relação entre os objetos e suas
5
funções, o que traz os seus sentidos e significados das relações entre estes objetos e as
vivencias das praticas sociais.
Para Gomes, 2002
Podemos asseverar que a “dimensão relacional” da organização espacial
referenciada, tem similitudes na condição de inseparabilidade entre sistemas de
objetivos e sistemas de ações, defendida por Santos. Pois o mesmo também mostra
que não se trata de sistemas tomando um a um, pois objetos/coisas e ações
(conteúdo) interagem continuamente formando um conjunto indissociável, solidário
e ao mesmo tempo contraditório. (p.47)
3. MATERIAIS E METODOS
4. RESULTADOS E DISCURSÕES.
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
MARX, Karl. O capital 3º ed. São Paulo: Nova cultural, 1988, p. 19. Acesso em: 12 de Jun.
2022. Https://sites.google.com/site/cantoestudantil/home/geografia.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. Acesso em: 09
de Jun. de 2022.
SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo, ração e emoção. São Paulo: Hucitec,
1999. Acesso em: 10 de Jun. de 2022.