Estratégias de produção e racionalização do trabalho. As mais conhecidas são fordismo, taylorismo e toyotismo. O taylorismo defendia a separação radical entre gerência e execução, gerando grande especialização do trabalho. O fordismo pensava o trabalhador como consumidor, pagando melhores salários para estimular vendas, mas perdeu espaço com a crise do petróleo não oferecendo variedade de produtos.
Estratégias de produção e racionalização do trabalho. As mais conhecidas são fordismo, taylorismo e toyotismo. O taylorismo defendia a separação radical entre gerência e execução, gerando grande especialização do trabalho. O fordismo pensava o trabalhador como consumidor, pagando melhores salários para estimular vendas, mas perdeu espaço com a crise do petróleo não oferecendo variedade de produtos.
Estratégias de produção e racionalização do trabalho. As mais conhecidas são fordismo, taylorismo e toyotismo. O taylorismo defendia a separação radical entre gerência e execução, gerando grande especialização do trabalho. O fordismo pensava o trabalhador como consumidor, pagando melhores salários para estimular vendas, mas perdeu espaço com a crise do petróleo não oferecendo variedade de produtos.
1- as mais conhecidas são fordismo, taylorismo e toyotismo.
2- O taylorismo, partia do pressuposto de que a divisão social do trabalho
deveria ser pautada pela separação radical entre gerência e execução. Isso repercutia em grande especialização do trabalho e gerou muitos postos de trabalho.
3- Uma grande inovação do fordismo é pensar o trabalhador para além da
fábrica. Neste sentido, Ford defendia que o trabalhador não era um mero produtor de mercadorias, mas também um consumidor. Fato que lhe encorajava a pagar melhores salários visto que parte desse dinheiro retornaria na forma de venda de bens de consumo aos próprios operários.
Com a Crise do Petróleo – entre outras nas décadas de 1970 e 1980 – o
modelo fordista passou a perder espaço por não oferecer a variedade e diversidades de produtos que o mercado globalizado exigia, concomitante a isso houve aumento do setor de serviços por conta da automatização intensa da produção.
4- Embora tenham tornado as tarefas mais criativas e menos, repetitivas e
enfadonhas, continuou alienando o trabalhador do seu produto de trabalho. Os empregados continuaram sendo controlados não mais de forma vertical, por gerentes e supervisores; mas principalmente pelo seus próprios colegas de trabalho. Além disso, a descentralização enfraqueceu a organização dos trabalhadores visto que o poder de barganha de um sindicato vinculado a uma empresa centralizada era muito maior do que neste modelo no qual os trabalhadores ficam dispersos em varias ilhas de produção espalhadas mundo a fora.