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CARTEL
VERTICAL INTEGRATION
Chandler et all integração a montante e a jusante numa grande empresa que produz em
escala e com economias de velocidade.
KOZERN
ZAIBATSU
Embora o zaibatsu já existisse desde o século XIX, a utilização do termo só se divulgou depois
da I Guerra Mundial. Por definição os zaibatsu eram grandes empresas familiares que
controlavam monopólios verticais que consistiam em uma empresa HOLDING no topo
detendo uma subsidiária bancária que providenciava financiamento, e diversas industrias
subsidiárias que dominavam sectores de mercado específicos, quer individualmente, quer
através de empresas sub-susidiárias.
Uma das características chaves da gestão das grandes empresas americanas era, em geral, a
forma-unitária (U-FORM) através da qual a organização se baseava em funções tais
como PRODUÇÃO; MARKETING; LOGISTICA, RECURSOS HUMANOS; FINANÇAS; SERVIÇOS
JURIDICOS. Frequentemente estas funções eram supervisionadas numa base diária pelos
membros do conselho de administração. A gestão e o conselho de administração coincidiam.
Este tipo de organização funcional podia estar associado a dificuldades a não menosprezar.
Em especial perante empresas com multiunidades de fábricas, de centros de distribuição,
armazéns, laboratórios, escritórios espalhados pela nação ou em diversos países. A tarefa de
congregar todos estes elementos era complexa.
Os industriais pioneiros da grande empresa, nas quatro décadas que precederam a primeira
guerra mundial, foram adquirindo competências técnicas e de gestão à medida que
melhoravam o desenho organizacional e estabeleciam linhas claras de autoridade e
comunicação.
M-Form (multidivisional)
As melhorias prosseguiram nos anos 1920’s, em paralelo com o facto de o papel do gestor
ganhar cada vez maior relevo. Na sequência destas mudanças emergiu a M-Form ou grande
empresa multidivisional .
Esta nova forma de estrutura de grande empresa ficou a dever-se a fatores que surgiram
quer DENTRO quer FORA da empresa.
As empresas não podem contar apenas com fatores externos tais como o crescimento
populacional , a construção de caminhos-de-ferro e o crescimento das cidades. Agora era
preciso com a queda da procura. O movimento de fusões ou a crescimento interno exigia
que os gestores ou se livrassem de recursos excedentários ou que os usassem melhor.
A expansão das linha de produção criava dificuldades para serem geridas dentro de uma
estrutura piramidal (hierárquica) e centralizada como era a U-Form (forma unitária). O
principal problema advinha de os gestores agora serem supostos rastrear um número
crescente de linhas de produto e ficavam com tempo insuficiente para se centrarem em
decisões estratégicas.
Pioneiros : Dupont e GM
Os problemas também exigiam que os gestores tivessem alguma liberdade para lidarem com
os seus mercados. Divisões independentes baseadas em linhas de produto (Dupont) ou
noutros casos divisões geográficas foram estabelecidas.
As novas divisões dispunham de todas as funções de linha e staff que eram necessárias para
operar de forma eficiente. A grande diferença passava a ser que os gestores de topo
deixavam de se ocupar com a gestão do dia a dia. Em alternativa, concentravam-se em
SUPERVISIONAR, COORDENAR, AVALIAR E ATRIBUIR RECURSOS PARA TODA A EMPRESA.
Para poderem prosseguir neste papel estratégico, a administração tinha de dispor de um
pessoal suficiente para monitorizar todas as divisões. Este tipo de sistema assegurava que
inexistiriam separações entre os tomadores de decisões gerais e entre estes decisores e os
das operações.
(Funções de linha e staff neste sentido: line «-» funções em atividades relacionadas com a
manufatura de bens. Staff : tudo o que permanece na reguarda – contabilistas,
controladores de qualidade, coordenadores de armazém e gestores permanentes).
Custos de transação
Na economia é um custo incorrido ao ocorrer uma uma troca económica (relacionado com o
custo de participar no mercado). Ex: na compra de uma colher numa loja, o custo não é
apenas o da colher em si, mas inclui o esforço de procurar a colher que eu prefiro, onde a
obter e por que preço, o custo da deslocação até à loja, o custo escolher etc = OS CUSTOS
PARA ALÉM DO CUSTO DA COLHER SÃO OS CUSTOS DE TRANSACÇÃO.
O crescimento da globalização resultou num contacto sem precedentes entre culturas, mas
também gerou alguns confrontos. A literatura sobre este tema é muito vasta.
Empresas especialistas que flutuavam nos mercados de capitais para levar a cabo atividades
sobretudo ou exclusivamente no estrangeiro. Eram empresas registadas na Grã-Bretanha e
Holanda antes de 1914.A maioria não nascia a partir de operações domésticas em empresas
que começaram por ter as suas sedes na Grã-Bretanha. Milhares de Empresas muito
disseminadas antes de 1914. Empresas especialistas que flutuavam nos mercados de capitais
para levar a cabo actividades sobretudo ou exclusivamente no estrangeiro. Eram empresas
registadas na Grã-Bretanha e Holanda antes de 1914.A maioria não nascia a partir de
operações domésticas em empresas que começaram por ter as suas sedes na Grã-Bretanha.
Milhares de Empresas muito disseminadas antes de 1914.
REDES
Temas em aberto:
Relationship between networking and different forms of innovation, such as process
and organisational innovation. S
Network dynamics and network configurations, as well as the role of third parties
such as professional and trade associations.
994-995
Embeddedness
In its initial formulation, embeddedness was basically the notion that all economic behavior is
necessarily embedded in a larger social context—that, in effect, economics was a branch of
sociology. In particular, Granovetter painted economic exchanges as embedded in social
networks, and saw this as steering a middle road between over-socialized (role-based) and
under-socialized (purely instrumental rational actor) approaches to explaining economic
action. More recent empirical work has focused on the performance benefits of embedded
ties, which are often associated with closer and more exclusive business relationships (Uzzi,
1997). A central theme in this research is that repetitive market relations and the linking of
social and business relationships generate embedded logics of exchange that differ from those
emerging in traditional arms-length market relations (DiMaggio & Louch, 1998; Uzzi, 1996,
1999; Uzzi & Gillespie, 2002). Embedded ties have been found to affect the choice of joint
venture partners.
p. 995
Intertwined with the embeddedness literature is the literature on network organization (see
Baker & Faulkner, 2002; Podolny & Page, 1998, for reviews). During the 1980s and 1990s,
“network organization” (and related terms) became a fashionable description for
organizational forms characterized by repetitive exchanges among semi-autonomous
organizations that rely on trust and embedded social relationships to protect transactions and
reduce their costs (Bradach & Eccles, 1989; Eccles, 1981; Jarillo, 1988; Powell, 1990). Much of
this research argued that as commerce became more global, hypercompetitive and turbulent,
both markets and hierarchies displayed inefficiencies as modes of organizing production (Miles
& Snow, 1992; Powell, 1990). In their place, a network organizational form emerged that
balanced the flexibility of markets with the predictability of traditional hierarchies (Achrol,
1997; Miles & Snow, 1992; Powell, 1990; Snow, Miles & Coleman, 1992; see Rice & Gattiker,
2000, for a different view).