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Disciplina: Sociologia
Professor: Fabio Braga
• Vigência da produção em massa, realizada por meio da linha de montagem e produção mais homogênea;
• Controle dos tempos de trabalho e dos movimentos dos operários por meio do cronômetro taylorista e
da produção em série fordista;
• Existência do trabalho parcelar e da fragmentação das funções;
• Separação entre a elaboração, cuja responsabilidade era atribuída à gerência científica, e a execução do
processo de trabalho, efetivada pelo operariado no chão da fábrica;
• Existência de unidades fabris concentradas e verticalizadas.
Linhas de
montagem no início
do século XX
No contexto de crise, o fordismo passou a ser visto como um modelo de produção marcado
pela rigidez.
3. Rigidez dos compromissos do Estado (seguridade social, direitos de pensão etc.) num
momento em que a classe empresarial exigia restrições dos gastos públicos.
Rumo à acumulação flexível
Automação da linha
de montagem no
modelo toyotista.
Bibliografia
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. São
Paulo: Cortez, Campinas, SP: EdUNICAMP, 2003.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – a degradação do trabalho no século XX. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara, 1987.
OLIVEIRA, Luiz F. & COSTA, Ricardo C. R. Sociologia para jovens do século XXI. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2016.
MACHADO, Igor J. R.; AMORIM, Henrique J. D.; BARROS, Celso F. R. Sociologia Hoje. 1ª ed. São Paulo:
Ática, 2013.