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ENERGIA (cinética, potencial e elástica) Classificação da Dizemos

energia

1
que um
sistema possui
energia cinética em
reação a um dado
referencial quando ele
está em movimento em
relação a esse
referencial.
Dizemos que um sistema possui
energia potencial quando a ele
podemos associar uma
possibilidade de movimento. A
palavra “potencial" quer dizer
01. Energia "que pode vir a ser movimento"
Fazendo uma analogia, diríamos que a energia é como ou “que tem condições de vir a
um ator, que uma vez se apresenta num traje, a seguir se manifestar na forma de
em outro, e depois em outro ainda diferente; e junto movimento".
com a mudança de traje, o ator vai mudando também
de papel. As formas sob as quais a energia se
Em síntese: quando o sistema está em movimento,
apresenta e os papéis que desempenha são tão dizemos que ele possui energia cinética, e quando
diferentes que a humanidade demorou séculos para dele podemos obter movimento, dizemos que possui
reconhecer que se tratava de um único ator em vários energia potencial.
trajes. Uma coisa é certa: a noção de energia está Resumindo:
relacionada com movimento. Um sistema possui Energia cinética −−→ movimento
energia se está em movimento ou se é possível — por Energia potencial −−→ possibilidade de movimento.
processos simples ou complexos — obter movimento a
partir da situação em que ele se encontra. Na ilustração abaixo observamos que o corpo está
Portanto: Energia − − −→ movimento dotado de movimento (devido a sua velocidade),
Ilustramos, a seguir, exemplos em que a energia se bem como temos a garantia de que ele continuará
manifesta sob diversas formas: em movimento (devido a sua altura em relação ao solo).
ENERGIA HIDRÁULICA ENERGIA SOLAR Energia Energia Energia
Cinética Potencial Cinética

ENERGIA SONORA ENERGIA LUMINOSA

ENERGIA TÉRMICA ENERGIA ELÉTRICA

Neste caso o corpo tem, simultaneamente energia


cinética e energia potencial. Dizemos então que o
sistema possui energia mecânica.
Ou seja:
ENERGIA MAGNÉTICA ENERGIA QUÍMICA
𝑬𝑴𝒆𝒄 = 𝑬𝒄𝒊𝒏 + 𝑬𝒑𝒐𝒕
Ou

𝑬𝑴 = 𝑬𝑪 + 𝑬𝑷
02. Energia Cinética

2
Para que um corpo esteja em movimento em relação
a um dado referencial é preciso que haja uma forma
de energia denominada energia cinética.
A expressão para o cálculo dessa energia aparece
num dos mais importantes teoremas da Dinâmica: o
TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA (TEC). 01 – Um ponto material de massa 1,0 𝑘𝑔 tem, em
determinado instante, velocidade escalar 3,0 𝑚/𝑠.
Determine sua energia cinética nesse instante.
Considere-se uma força resultante ⃗𝑭, atuando num
⃗ , constante, o móvel
ponto material. Mantendo-se 𝑭 02 – A velocidade escalar de um móvel é, num
desloca-se em MUV (da posição 1 para a posição 2), instante 𝑡1 , 2,0 𝑚/𝑠 e num instante posterior 𝑡2 ,
de modo que: 4,0 𝑚/𝑠. Determine a relação entre as energias
𝑉 2 − 𝑉02 cinéticas do móvel, inicial (𝑡1 ) e final (𝑡2 ).
2
𝑉 = 𝑉02 +2∙𝑎∙𝑑 𝑜𝑢 𝑎=
2∙𝑑 03 – Um bloco de massa 2,0 𝑘𝑔 se desloca
retilineamente com velocidade escalar constante de
5,0 𝑚/𝑠, quando lhe é aplicada uma força de sentido
contrário ao movimento até o bloco parar. Determine
as energias cinéticas inicial e final do bloco.

04 – Um corpo de massa 𝑚 = 10 𝑘𝑔, inicialmente em


repouso, é posto em movimento sob ação de uma
força resultante 𝐹 e adquire, após certo instante,
uma velocidade escalar de 10 𝑚/𝑠. Determine o
⃗ ) esquematizado, ⃗𝑭, trabalho realizado pela força 𝐹 neste intervalo de
Durante o deslocamento (𝒅
tempo.
realiza um trabalho:
𝑉 2 − 𝑉02 05 – Qual a energia cinética de um automóvel de
𝜏𝑟 = 𝐹𝑟 ∙ 𝑑 = 𝑚 ∙ 𝑎 ∙ 𝑑 = 𝑚 ∙ ∙𝑑 massa 800 𝑘𝑔 com velocidade de módulo 72 𝑘𝑚/ℎ?
2∙𝑑
06 – Um automóvel de massa 1 000 𝑘𝑔, com
2
𝑚∙𝑉 𝑚 ∙ 𝑉20 velocidade de módulo 36 𝑘𝑚/ℎ, é acelerado até
∴ 𝜏𝑟 = − atingir a velocidade de módulo 108 𝑘𝑚/ℎ. Qual o
2 2 trabalho da força resultante exercida sobre o
automóvel?
𝑚∙𝑉 2
A grandeza escalar expressa por é a energia 07 – Na figura abaixo um caixote de massa 50 kg,
2 inicialmente em repouso, é puxado horizontalmente
cinética de um corpo em relação a um referencial:
com a força 𝐹 de módulo 40 𝑁.
𝒎 ∙ 𝑽𝟐
𝑬𝒄 =
𝟐
Com relação as unidades de medidas são as
mesmas já estudas anteriormente em Trabalho.

03. Teorema da Energia Cinética Verifica-se que, depois de percorrer 4,0 𝑚 na direção
Como foi visto anteriormente, o trabalho da força da força, o módulo da velocidade do caixote é
resultante corresponde à diferença entre os valores 2,0 𝑚/𝑠. Determine:
final e inicial da energia cinética. a) o trabalho realizado pela força 𝐹 ;
b) a variação da energia cinética do caixote.
TEC: ”o trabalho da força resultante é medido pela
variação da energia cinética”. 08 – No exercício anterior, o trabalho da força (𝜏𝐹 ) é
160 J, mas a variação da energia cinética do caixote
𝝉𝒓 = 𝑬𝒄 − 𝑬𝒄𝟎 = ∆𝑬𝒄 (∆𝐸𝐶 ) é 100 J. O trabalho não deveria ser igual à
variação da energia cinética? Como se explica essa
diferença?
09 – O gráfico abaixo representa o módulo da força A energia potencial gravitacional é uma grandeza

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resultante ⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 exercida sobre um corpo de massa escalar, podendo ser positiva, negativa ou nula.
2,0 𝑘𝑔, na direção do eixo das abscissas, em função Observe a ilustração abaixo.
da posição desse corpo.
Admitindo que o
corpo está em
repouso na
posição
𝑥 = 0, determine
o módulo da
velocidade do
corpo nas
posições:
a) 𝑥 = 20 𝑚;
b) 𝑥 = 30 𝑚.

10 – Um automóvel de massa 800 𝑘𝑔 parte do


repouso e, depois de 10 𝑠, está com velocidade de
módulo 72 𝑘𝑚/ℎ. Qual a potência média Quando a bolinha está suspensa acima do
desenvolvida sobre o automóvel? referencial (altura acima do solo), sua altura h é
positiva (ℎ > 0). Logo. 𝐸𝑝𝑔 > 0. Ao chegar no
11 – Um projétil de massa 20 𝑔, com velocidade de referencial, ℎ = 0. Logo, 𝐸𝑝𝑔 = 0. Quando chegar ao
módulo 600 𝑚/𝑠, atinge e penetra horizontalmente solo, a altura é negativa (ℎ′ < 0). Logo, 𝐸𝑝𝑔 < 0.
10 𝑐𝑚 em uma parede. Determine o trabalho
Note que, do mesmo modo que a energia cinética, a
realizado pela parede sobre a bala.
energia potencial gravitacional também depende do
referencial.
04. Energia Potencial
A energia potencial é a energia armazenada num II – ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA
sistema físico e pode ser transformada em energia Essa energia corresponde ao trabalho
cinética. Na Mecânica, são consideradas duas realizado pela força elástica ao longo do trajeto da
formas de energia potencial: a gravitacional (𝑬𝒑𝒈) e deformação (𝑥), isto é, de A até O como mostra a
a elástica (𝑬𝒑𝒆 ). figura:

I – ENERGIA POTENCIAL GRQVITACIONAL


A energia potencial gravitacional é a energia
que um corpo tem devido à sua posição em relação
a um plano horizontal tomado como referência.

Para o cálculo do trabalho realizado pela força


elástica construímos o gráfico Fel em função de x:
Assim, um corpo de massa m, num local onde a Então, temos:
intensidade da aceleração da gravidade é g, situado
a uma altura h do solo, tomado como referência,
possui energia potencial gravitacional dada pela 𝒌 ∙ 𝒙𝟐
expressão: 𝑬𝒑𝒆 =
𝟐
𝐸𝑝𝑔 = 𝑃 ∙ ℎ = 𝑚 ∙ 𝑔 ∙ ℎ
05. Energia Mecânica

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Energia mecânica (𝑬𝒎 ) é a energia total do sistema,
ou seja, a soma das energias cinética (𝑬𝑪 ) com a
energia potencial (𝑬𝑷 ), sendo que esta pode ser
energia potencial gravitacional ou energia potencial
elástica, ou ambas. 01 – (UFSM – RS) A figura a seguir, representa uma
barragem com a canalização que leva a água à
turbina.

Se não existe perda de energia no escoamento e se


Sistemas conservativos, o módulo da velocidade da água em 𝑷 é 𝑉, calcule a
são aqueles onde não energia disponível para girar a turbina, para uma
ocorre dissipação de quantidade de água de massa m.
energia e onde a 02 – (PUC – RJ) Determine a massa de um avião
energia cinética (𝑬𝒄 ) e a
viajando a 720𝑘𝑚/ℎ, a uma altura de 3.000 𝑚 do
energia potencial (𝑬𝑷 )
são variáveis, mas sua soma, que é a energia
solo, cuja energia mecânica total é de 70,0. 106 𝐽.
mecânica é constante (é sempre a mesma em cada Considere a energia potencial gravitacional como
ponto), desde que o corpo se mova sob ação de forças zero no solo. (𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 )
conservativas (força peso, elástica, elétrica, etc.). 03 – (UFPE) Com base na figura a seguir, calcule a
EM TODO SISTEMA CONSERVATIVO A ENERGIA menor velocidade com que o corpo deve passar pelo
TOTAL (MECÂNICA) PERMANECE CONSTANTE ponto A para ser capaz de atingir o ponto B.

É importante lembrar que o trabalho das forças


conservativas, como, por exemplo, as forças peso e
potencial elástica não dependem da trajetória, mas
apenas das posições inicial e final da mesma.
Assim, na fgura
acima, o trabalho
Despreze o atrito e considere 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2
da força peso da
caixa que é uma 04 – (PUC – RS) Um bloco de 4,0 𝑘𝑔 de massa, e
força velocidade de 10𝑚/𝑠, movendo-se sobre um plano
conservativa é o horizontal, choca-se contra uma mola, como mostra
mesmo na ida de a figura
A para B por
qualquer uma das
trajetórias 1, 2 ou 3. Sistemas dissipativos surgem
quando o trabalho é realizado por
forças dissipativas (força de atrito, força de Sendo a constante elástica da mola igual a
resistência do ar, etc.) no qual, parte da energia 10.000𝑁/𝑚, calcule o valor da deformação máxima
mecânica do sistema é dissipada nas formas de que a mola poderia atingir, em cm.
energia térmica, sonora, etc. Assim a energia
mecânica do sistema, diminui. Em todo sistema 05 – (UNICAMP – SP) Um brinquedo que muito agrada
dissipativo, o trabalho das forças não conservativas às crianças são os lançadores de objetos em uma
(força de atrito, força de resistência do ar etc.) é igual pista. Considere que a mola da figura a seguir possui
à energia total dissipada, ou seja, é igual à variação uma constante elástica 𝑘 = 8000 𝑁/𝑚 e massa
da energia mecânica desprezível. Inicialmente, a mola está comprimida de
2,0 𝑐𝑚 e, ao ser liberada, empurra um carrinho de
𝑬𝒎 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍 − 𝑬𝒎 𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 = 𝝉𝑭 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒊𝒑𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔 massa igual a 0,20 𝑘𝑔. O carrinho abandona a mola
quando esta atinge o seu comprimento relaxado, e 10 – (UFPE) Uma bolinha presa a um fio de

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percorre uma pista que termina em uma rampa. comprimento 𝐿 = 1,6 𝑚 que está fixado no teto, é
Considere que não há perda de energia mecânica por liberada na posição indicada na figura (ponto A). Ao
atrito no movimento do carrinho. passar pela posição vertical, o fio encontra um pino
horizontal fixado a uma distância ℎ = 1,25 𝑚 (ver fig.).

a) Qual é a velocidade do carrinho quando ele


abandona a mola?
b) Na subida da rampa, a que altura o carrinho tem
velocidade de 2,0 𝑚/𝑠?

06 – (UFPE) Uma bolinha de massa 𝑚 = 200 𝑔 é


largada do repouso de
uma altura h, acima de Calcule o módulo da velocidade da bolinha, em m/s, no
uma mola ideal, de instante em que a bolinha passa na altura do pino
constante elástica 𝑘 = (ponto B).
1240𝑁/𝑚, que está 11 – (UNIRIO – SP) Um carrinho de massa 𝑚 = 2,0𝑘𝑔
fixada no piso (ver figura). apresentado no desenho abaixo, desliza sobre um
Ela colide com a mola plano horizontal com velocidade de 10𝑚/𝑠. No ponto
comprimindo-a por ∆𝑥 = A, a superfície passa a ser curva, com raio de curvatura
10 𝑐𝑚. Calcule, em de 2,0𝑚.
metros, a altura inicial h.
Despreze a resistência do
ar. ( 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 )

07 – (MACKENZIE – SP) A figura abaixo mostra o


instante em que uma esfera de
4 𝑘𝑔 é abandonada do repouso,
da posição P, e cai sobre a mola
ideal de constante elástica 2 ∙
102 𝑁/𝑚. Calcule o maior valor da
velocidade atingida por essa
esfera, no seu movimento Suponha que o atrito seja desprezível ao longo de toda
descendente. a trajetória e que 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2. Determine, então:
a) a aceleração centrípeta no ponto B;
b) a reação da superfície curva sobre o bloco no ponto
C.
12 – (UFRS) Na figura, representamos uma pista em
08 – (UFG) Um bloco de massa igual a 0,5 𝑘𝑔 é que o trecho final XYZD é um arco de circunferência.
abandonado, em repouso, 2 𝑚 Larga-se o carrinho de massa 0,2kg no topo da pista.
acima de uma mola vertical de Despreze os atritos, considere g=10m/s2 e
comprimento 0,8 𝑚 e constante determine:
elástica igual a 100 𝑁/𝑚,
conforme o diagrama ao lado.
Calcule o menor comprimento
que a mola atingirá. Considere
(𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 )

09 – (UFPB) Um bloco de 1 𝑘𝑔, preso a uma mola de


constante elástica 800 𝑁/𝑚 e massa desprezível, a) a energia cinética no ponto X.
oscila sobre um plano horizontal sem atrito com b) o trabalho realizado para ir de X a Y.
amplitude 𝐴 = 0,5 𝑚. Calcule a velocidade do bloco no c) a velocidade mínima com que o carrinho deve ter para
instante em que a energia cinética do bloco se iguala à passar pelo ponto Z, sem perder contato com a pista.
energia potencial da mola.
13 – (UFAM) Uma bolinha de massa m é saltos, foi obtida a sequência de imagens

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abandonada do ponto A de um trilho, a uma altura H reproduzida abaixo
do solo, e descreve a trajetória ABCD indicada na
figura abaixo.

Nesse caso, calcule a velocidade aproximada


A bolinha passa pelo ponto mais elevado da atingida pelo atleta, antes do salto. Desconsidere os
trajetória parabólica BCD, a uma altura h do solo, efeitos do trabalho muscular após o início do salto.
com velocidade cujo módulo vale 𝑉𝐶 = 10 𝑚/𝑠, e
atinge o solo no ponto D com velocidade de módulo 16 – (UEL – PR) Uma esfera de massa m desliza,
igual a 𝑉𝐷 = 20 𝑚/𝑠. Determine as alturas do referido com atrito desprezível, ao longo de um trilho em laço,
texto. 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 conforme a figura abaixo:
14 – (UFJF – MG) Um trenó, com um esquimó,
começa a descer por uma rampa de gelo, partindo
do repouso no ponto C, à altura de 20 𝑚. Depois de
passar pelo ponto A, atinge uma barreira de
proteção em B, conforme a figura.

A esfera parte do repouso no ponto y acima do nível


O conjunto trenó-esquimó possui uma massa total da parte mais baixa do trilho. Calcule o valor da
de 90 𝑘𝑔. O trecho AB encontra-se na horizontal. velocidade da esfera (𝑉𝑋 ) da esfera.
Despreze as dimensões do conjunto, o atrito e a
resistência do ar durante o movimento. 17 – (UFSCAR – SP) Uma formiga de massa
a) Usando o princípio da conservação da energia m encontra-se no topo de uma bola de bilhar
mecânica, calcule a velocidade com que o conjunto rigidamente presa ao solo.
chega ao ponto A na base da rampa. A bola possui
b) Em B encontra-se uma barreira de proteção feita raio R e superfície
de material deformável usada para parar o conjunto altamente polida.
após a descida. Considere que, durante o choque, a Considere g a
barreira não se desloca e que o conjunto se choca aceleração da
contra esta e pára. Sabendo que a barreira de gravidade e despreze
proteção sofreu uma deformação de 1,5 𝑚 durante o os possíveis efeitos
choque, calcule a força média exercida por ela sobre dissipativos. A
o conjunto. formiga começa a
deslizar na bola com
15 – (FUVEST – SP) No ”salto com vara”, um atleta
velocidade inicial
corre segurando uma vara e, com perícia e treino,
nula.
consegue projetar seu corpo por cima de uma barra.
a) Calcule o módulo da velocidade da formiga no
Para uma estimativa da altura alcançada nesses
ponto em que ela perde contato com a bola.
saltos, é possível considerar que a vara sirva apenas
b) Calcule a altura do solo, em que a formiga perde
para converter o movimento horizontal do atleta
contato com a bola.
(corrida) em movimento vertical, sem perdas ou
acréscimos de energia. Na análise de um desses
18 – (UNICAMP – SP) Um carrinho de massa 300𝑘𝑔 23 – (FGV – SP – Modificada) Ao passar pelo ponto

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percorre uma montanha russa cujo trecho BCD é um arco A (conforme a figura abaixo), o famoso Ligeirinho
de circunferência de raio 𝑅 = 5,4𝑚, conforme a figura. (Speedy Gonzáles) de massa 2𝑘𝑔, que havia
iniciado a descida de um ponto mais alto que A,
possui velocidade de 2𝑚/𝑠. Ligeirinho continua sua
descida, passa por B e, em C, sua velocidade torna-
se zero.

A velocidade do carrinho no ponto A é 𝑉𝐴 = 12𝑚/𝑠.


Considerando 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 e desprezando o atrito, calcule:
a) a velocidade do carrinho no ponto C,
b) a aceleração do carrinho no ponto C,
d) a força feita pelos trilhos sobre o carrinho no ponto C.
20 – (UFSCAR – SP) Ideia para a campanha de
redução de acidentes: enquanto um narrador exporia Calcule a parcela de energia dissipada por ações
fatores de riscos nas estradas, uma câmera mostraria resistentes sobre a esfera, em J. Dados: 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2
o trajeto de um sabonete que, a partir do repouso de
um ponto sobre a borda de uma banheira, escorregaria 24 – (UECE) Na presença da atmosfera terrestre,
para o interior da mesma, sofrendo um forte impacto um projétil, lançado verticalmente para cima, perde
contra a parede vertical oposta. parte de sua energia devido a forças viscosas com o
Para a realização ar. Tal perda pode ser minimizada tornando o projétil
da filmagem, a mais aerodinâmico. Caso fosse possível eliminar
equipe técnica, uma perda de 40 𝑘𝐽 neste processo, devido a essas
conhecendo a melhorias aerodinâmicas, de quanto aumentaria,
aceleração da gravidade (𝑔 = 10𝑚/𝑠 2) e aproximadamente, a altura máxima atingida por um
desconsiderando qualquer atuação de forças projétil de 10 𝑘𝑔 lançado verticalmente para cima?
contrárias ao movimento, calcule a velocidade Admita que a aceleração da gravidade não varie e
estimada do sabonete, momentos antes de seu que seja igual a 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 .
impacto contra a parede da banheira.
25 – (UEA – AM) Na situação descrita a seguir, uma
21 – (CESGRANRIO) Uma esfera de massa 0,10𝑘𝑔 esfera de massa 4,0𝑘𝑔 é abandonada do repouso da
rola sobre o perfil da montanha russa mostrado na altura de 8,0𝑚.
figura abaixo.

No instante representado, ela se move para baixo (veja


seta) com energia cinética igual a 0,10𝐽. Embora o atrito
seja muito pequeno, a bola acabará parando na B
posição: (𝑔 = 10𝑚/𝑠 2)
Ela percorre a rampa passando pelo ponto horizontal
22 - (ITA – SP) Um aro de 1𝑘𝑔 de massa encontra-se com velocidade de 10𝑚/𝑠. (𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 ) Qual a
preso a uma mola de massa desprezível, constante porcentagem da energia dissipada por atrito entre os
elástica 𝑘 = 10 𝑁/𝑚 e comprimento inicial 𝐿 = 1 𝑚 pontos A e B?
quando não distendida, afixada no ponto O. A figura
mostra o aro numa posição P em uma barra horizontal 26 – (UNESP – SP) Um carrinho de 2,0𝑘𝑔, que
fixa ao longo da qual o aro pode deslizar sem atrito. dispõe de um gancho, movimenta-se sobre um plano
Soltando o aro do ponto horizontal, com velocidade constante de 1,0𝑚/𝑠, em
P, qual deve ser sua direção à argola presa na extremidade do fio
velocidade, em m/s, ao mostrado na figura 1. A outra extremidade do fio
alcançar o ponto T, a 2 𝑚 está presa a um bloco, de peso 5,0𝑁, que se
de distância? encontra em repouso sobre uma prateleira.
Enganchando-se na argola, o carrinho puxa o fio e
eleva o bloco, parando momentaneamente quando
o bloco atinge a altura máxima h acima da prateleira 30 – (ITA – SP) A partir do repouso, um carrinho de

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como mostra a figura 2. montanha russa desliza de uma altura 𝐻 = 20√3𝑚
sobre uma rampa de 60° de inclinação e corre 20 𝑚
num trecho horizontal antes de chegar em um loop
circular, de pista sem atrito.

Nessas condições, determine: (𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 ).


a) a energia cinética inicial do carrinho Sabendo que o coeficiente de atrito da rampa e do
b) a altura h, supondo que ocorra perda de 20% da plano horizontal é 0,5, calcule o valor do raio máximo
energia cinética inicial do carrinho quando o gancho que pode ter esse loop para que o carrinho faça todo
se prende na argola. Observações: Despreze o percurso sem perder contato com a pista.
quaisquer atritos e as massas das polias.
31 – (UFOP – MG) Um jogador de basquete treina
27 – (PUC – SP) Uma criança de massa 25 𝑘𝑔, com uma bola cuja massa é de 2 𝑘𝑔. A bola é
inicialmente no ponto A, distante 2,4 𝑚 do solo, abandonada a 1 𝑚 de altura e, ao chocar-se com o
percorre, a partir do repouso, o escorregador solo, perde 50 % de sua energia.
esquematizado na figura. O escorregador pode ser Usando 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 , calcule:
considerado um plano inclinado cujo ângulo com a a) a energia cinética da bola imediatamente após o
horizontal é de 37°. Supondo o coeficiente de atrito primeiro choque;
cinético entre a roupa da criança e o escorregador b) a velocidade da bola ao atingir o solo pela
igual a 0,5, calcule a velocidade com que a criança segunda vez;
chega à base do escorregador (ponto B), em m/s. c) depois de qual choque a bola irá adquirir a energia
aproximada de 0,08 𝐽.

𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 32 – (FATEC – SP) Um skatista brinca numa rampa


de skate conhecida por “half pipe”. Essa pista tem
como corte transversal uma semicircunferência de
raio 3 metros,
conforme mostra a
figura. O atleta,
saindo do extremo
A da pista com
velocidade de 4𝑚/
𝑠, atinge um ponto
Dados: 𝑠𝑒𝑛 37° = 0,6; 𝑐𝑜𝑠 37° = 0,8; 𝑡𝑔 37° = 0,75 B de altura
máxima h.
28 – (UFLA – MG) Um esquilo “voador” consegue
Desconsiderando
planar do alto de uma árvore, a uma altura de 10 𝑚
a ação de forças
até o chão, com velocidade constante de 5 𝑚/𝑠.
dissipativas e adotando a aceleração da gravidade
Considerando a aceleração da gravidade 𝑔 =
𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 , calcule o valor de h, em metros.
10𝑚/𝑠 2 e a massa do esquilo 2 𝑘𝑔, calcule o
trabalho da força de sustentação que atua sobre o
33 – (UFSM – RS) Não se percebe a existência do
esquilo ao longo desse deslocamento.
ar num dia sem vento; contudo, isso não significa
29 – (UF – RR) Uma bola de borracha, de massa que ele não existe. Um corpo com massa de 2𝑘𝑔 é
igual a 1,0 𝑘𝑔, cai de uma altura de 2,0 𝑚, em relação abandonado de uma altura de 10𝑚, caindo
ao solo, com velocidade inicial nula. Ao tocar o solo, verticalmente num referencial fixo no solo. Por efeito
a bola transfere para este 12 𝐽, na forma de calor e, da resistência do ar, 4 𝐽 da energia mecânica do
e volta a subir verticalmente. Considere a aceleração sistema corpo-Terra se transformam em energia
da gravidade 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 . Determine a altura, em interna do ar e do corpo. Considerando o módulo de
cm, atingida pela bola na subida. aceleração da gravidade como 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 , calcule
o módulo da velocidade com que o corpo atinge o
solo.
34 – (UECE) Um carrinho de montanha russa tem 37 – (UFJF – MG) A figura abaixo mostra um sistema

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velocidade igual a zero na posição 1, indicada na figura composto por dois blocos de massas idênticas 𝑚𝐴 =
a seguir, e desliza no trilho sem atrito, completando o 𝑚𝐵 = 3 𝑘𝑔 e uma mola de constante elástica 𝑘 =
círculo até a posição 3. 4,0 𝑁/𝑚.
O bloco A está
preso a um fio
de massa
desprezível e
suspenso de
uma altura ℎ =
0,8 𝑚 em
relação à
superfície S,
onde está
posicionado o bloco B. Sabendo que a distância entre
o bloco B e a mola é 𝑑 = 3,0 𝑚 e que a colisão entre os
blocos A e B é elástica, faça o que se pede nos itens
seguintes:
Calcule a menor altura h, em metros, para o carro a) Usando a lei de conservação da quantidade de
iniciar o movimento sem que venha a sair do trilho na movimento (momento linear), calcule a velocidade do
posição 2. bloco B imediatamente após a colisão do bloco A.
b) Calcule o deslocamento máximo sofrido pela mola
35 – (FUVEST – SP) Um esqueitista treina em uma se o atrito entre o bloco B e o solo for desprezível.
pista cujo perfil está representado na figura abaixo. O c) Calcule a distância deslocada pelo bloco B em
trecho horizontal AB está a uma altura ℎ = 2,4 𝑚 em direção à mola, se o atrito cinético entre o bloco B e o
relação ao trecho, também horizontal, CD. O solo for igual a 𝜇 = 0,4. Nesse caso, a mola será
esqueitista percorre a pista no sentido de A para D. comprimida pelo bloco B? Justifique.
No trecho AB, ele
está com 38 – (OBF) Um bloco de massa 𝑚 = 0,60 𝑘𝑔, sobre
velocidade um trilho de atrito desprezível, comprime uma mola de
constante, de constante elástica 𝑘 = 2000 𝑁/𝑚, conforme a figura
módulo 𝑣 = 4 𝑚/𝑠; abaixo.
em seguida, desce
a rampa BC,
percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a
outra rampa até atingir uma altura máxima H, em
relação a CD. Calcule a velocidade do esqueitista no
trecho CD e a altura máxima H.
Note e adote: 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 . Desconsiderar; Efeitos
dissipativos e movimentos do esqueitista em relação
ao esqueite.
Considere que a energia potencial gravitacional seja
36 – (FUVEST – SP) Usando um sistema formado por zero na linha pontilhada. O bloco, ao ser liberado,
uma corda e uma roldana, um homem levanta uma passa pelo ponto P (ℎ = 0,60 𝑚) onde 75% de sua
caixa de massa m, aplicando na corda uma força F que energia é cinética. Considere 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 . Calcule a
forma um ângulo θ com a direção vertical, como mostra compressão x da mola.
a figura. 39 – Duas crianças estão brincando de atirar bolas de
gude dentro de uma caixa no chão. Elas usam um
brinquedo que lança as bolas pela descompressão de
uma mola que é colocada horizontalmente sobre uma
mesa onde o atrito é desprezível, como mostra a figura.

Calcule o trabalho realizado pela resultante das forças A primeira criança comprime a mola 2,0 𝑐𝑚 e a bola cai
que atuam na caixa – peso e força da corda -, quando a 1,0 𝑚 antes do alvo, que está a 3,0 𝑚 horizontalmente
o centro de massa da caixa é elevado, com velocidade da borda da mesa. Calcule a deformação da mola
constante 𝑽, desde a altura𝑦𝐴 até a altura 𝑦𝐵 . imposta pela segunda criança, de modo que a bola
atinja o alvo.
40 – Um bloco de massa 𝑚 = 5 𝐾𝑔 encontra-se 43 – Uma pequena esfera metálica, suspensa por

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numa superfície curva a uma altura ℎ0 = 10 𝑚 do um fio ideal de comprimento ℓ a um suporte, está
chão, como mostra a figura. oscilando num plano vertical, com atritos
desprezíveis, entre as posições extremas, A e B,
localizadas a uma altura ℎ = ℓ /2 acima do ponto
mais baixo C de sua trajetória, como ilustra a figura
a seguir.

Na região plana da figura, de comprimento 10 𝑚,


existe atrito. O coeficiente de atrito dinâmico entre o
bloco e o chão é 𝜇 = 0,1 . O bloco é solto a partir o
repouso. Adote 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 .
a) Indique num diagrama as forças sobre o bloco
quando este se encontra na parte curva e na parte
plana da trajetória.
b) Calcule a altura máxima que o bloco irá atingir Considere 𝑔 = 10𝑚/𝑠 2 .
quando chegar pela primeira vez à parte curva da a) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos
direita. instantes em que ela passa pelos pontos A e B.
c) Quantas vezes o bloco irá passar pelo plano antes b) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos
de parar definitivamente? instantes em que ela passa pelo ponto C.

41 – Um trenzinho de mineradores com 44 – (UFG – 2005 – Adaptado) No sistema


9,0 𝑡𝑜𝑛𝑒𝑙𝑎𝑑𝑎𝑠 (máquinas e carga) de massa, e representado na figura a seguir, as duas molas são
velocidade de 10𝑚/𝑠, movendo-se sobre um plano iguais, têm 1 𝑚 de comprimento e estão relaxadas.
horizontal, choca-se contra uma mola, como mostra Quando o fio é cortado, a esfera de massa 12,8 𝑘𝑔
a figura desce 1 𝑚 até parar momentaneamente.

Sendo a constante elástica da mola igual a


400.000𝑁/𝑚, calcule o valor da deformação máxima
que a mola poderia atingir.

42 – Na figura representamos a seção transversal de


uma semiesfera de raio R.

Dados: √2 = 1,4; 𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 . Calcule:


a) o valor da constante elástica.
b) a energia cinética da massa após ter descido
75 𝑐𝑚.

Uma partícula é abandonada do ponto A, desliza


sem atrito e, ao atingir o ponto B, perde o contato
com a semiesfera. Determine, em função de R, a
altura h que define a posição do ponto B.
45 – (UFRJ/2000) A figura mostra o perfil de um trilho 48 – Um carrinho de massa m é abandonado do

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vertical JKLM cujo trecho KLM é circular de centro em repouso no ponto A de uma montanha russa a uma
C e raio R. altura H. Considere o trecho BCD como sendo um
arco de circunferência de raio R e desprezíveis todas
as forças resistivas ao movimento.

Um bloco de pequenas dimensões é abandonado a


uma altura ℎ = 𝑅/2 acima do plano horizontal que
contém o centro C e passa a deslizar sobre o trilho com
atrito desprezível.
a) Determine a direção e o sentido da velocidade do
bloco no instante em que ele passa pelo ponto L e Determine a expressão que representa a força
calcule seu módulo em função de R e da aceleração da normal (N) no ponto C.
gravidade.
b) Determine a direção e o sentido da velocidade do 49 – Um bloco de massa 𝑚 = 10 𝑘𝑔 é abandonado
bloco no instante em que ele passa no pelo ponto L de uma altura ℎ = 2,0 𝑚
(informando o ângulo que ela forma com a horizontal) sobre uma mola de constante
e calcule seu módulo em função da massa m do bloco elástica 𝑘 = 2,0 . 103 𝑁/𝑚,
e da aceleração da gravidade g. não deformada, como na
46 – (UFAM) Uma bola de metal inicia seu movimento figura.
no ponto A, como mostra figura, e se desloca para Admitindo-se 𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 e
baixo até atingir uma pista curva. Quando atinge a pista que não haja perda de
no ponto B, a bola se movimenta verticalmente para energia mecânica, calcule a
cima até atingir a altura máxima de 4,8m acima do máxima deformação sofrida
chão, antes de retornar. pela mola.

50 – (UFCE) O gráfico da figura mostra uma mola de


comprimento natural ℓ0 = 0,60 𝑚, com uma
extremidade presa a um ponto fixo P e a outra presa
a um bloco de massa 0,40𝑘𝑔, com um furo central,
tal que ele pode
deslizar sem atrito
por uma haste
vertical.
Ignorando-se as forças resistivas, calcule o módulo da Inicialmente, o
velocidade inicial no ponto A. bloco se encontra
47 – (FUVEST) – Num parque de diversões, um carrinho, em um ponto A da
partindo do repouso, desliza sobre uma rampa de altura h haste, de modo
para dar uma volta completa em uma pista circular, de raio que a mola, na
R, conforme esquematizado na figura. horizontal, não
está nem
comprimida nem
distendida. Nesse
ponto, o bloco é
abandonado
livremente e
desliza para baixo como mostra o esquema abaixo.
Sabendo-se que ao passar em um ponto B,
0,80𝑚 abaixo do ponto A, o bloco tem velocidade de
módulo igual a 2,0𝑚/𝑠, de termine a constante
elástica da mola. Use 𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 e despreze o
efeito do ar.
Considerando-se o atrito como sendo desprezível, calcule
a altura mínima h, para que o carrinho complete a volta.
51 – (FUVREST) Uma esfera de 2,0 𝑘𝑔 é solta no

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ponto A da borda de uma depressão esférica de raio
𝑅 = 20 𝑐𝑚; conforme mostra a figura. Despreza-se
o atrito e adota-se 𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 .

a) Qual a força que a superfície da depressão exerce


sobre a esfera, quando ela passa pelo ponto P?
b) Qual a energia mecânica da esfera no ponto B em
relação ao plano horizontal que passa por P?

52 – Uma criança de massa 30 𝑘𝑔 está num balanço,


conforme a figura a seguir:

Desprezando-se a resistência do ar e adotando-se


𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 , calcule a velocidade da criança ao
passar pelo ponto B da trajetória, considerando que
ela é solta, do repouso, no ponto A.

53 – (UF Lavras – MG) Em uma estação ferroviária


existe uma mola destinada a parar sem danos, o
movimento de locomotivas, como mostra a figura.

Admitindo-se que a locomotiva a ser parada tem


velocidade de 7,20 𝑘𝑚/ℎ, massa de 7,0 ∙ 104 4𝑘𝑔, e a
mola sofre uma deformação de 1 𝑚, qual deve ser a
constante elástica da mola.

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