Esta ação trata de pedido de exoneração e redução de alimentos. André Luiz moveu ação contra Patrick e Amanda requerendo a extinção da obrigação alimentar com Patrick devido à maioridade e residência com o autor, e a redução da pensão de Amanda para 15% do salário mínimo. Após várias etapas processuais, a sentença julgou procedente a exoneração de alimentos para Patrick e reduziu a verba alimentar de Amanda.
Esta ação trata de pedido de exoneração e redução de alimentos. André Luiz moveu ação contra Patrick e Amanda requerendo a extinção da obrigação alimentar com Patrick devido à maioridade e residência com o autor, e a redução da pensão de Amanda para 15% do salário mínimo. Após várias etapas processuais, a sentença julgou procedente a exoneração de alimentos para Patrick e reduziu a verba alimentar de Amanda.
Esta ação trata de pedido de exoneração e redução de alimentos. André Luiz moveu ação contra Patrick e Amanda requerendo a extinção da obrigação alimentar com Patrick devido à maioridade e residência com o autor, e a redução da pensão de Amanda para 15% do salário mínimo. Após várias etapas processuais, a sentença julgou procedente a exoneração de alimentos para Patrick e reduziu a verba alimentar de Amanda.
AÇÃO: EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS C/C REVISÃO COM PEDIDO DE
TUTELA DE URGÊNCIA.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ
RÉU: PATRICK E AMANDA (Menor representada pela mãe Eliane)
Trata-se de ação de Exoneração de Alimentos c/c Revisão com Pedido de
Tutela de Urgência ajuizada em 03 de Abril de 2018 na 2ª Vara de Família da Regional de Santa Cruz da Comarca da Capital- RJ, movida por André Luiz em face de Patrick e Amanda (Menor representada pela mãe Eliane), requerendo a extinção da obrigação alimentar com Patrick da Conceição Batista Pinto, em virtude da maioridade, somada a sua residência junto ao requerente e a redução da Pensão Alimentícia devida pelo requerente a filha Amanda da Conceição Batista Pinto, para o valor correspondente a 15% (Quinze por cento) sobre o salário mínimo nacional.
No dia 04/04/2018 proferida decisão deferindo a Justiça Gratuita e remetendo
os autos ao Ministério Público que opinou pelo deferimento da tutela de urgência, mediante a suspensão da obrigação alimentar, mas já em relação ao pedido de redução do pensionamento da ré Amanda, opina pelo indeferimento do pedido da tutela de urgência, na medida em que os elementos contidos nos autos são insuficientes para demonstrar a probabilidade do direito alegado na inicial notadamente em face da carência de provas que atestam a diminuição da possibilidade financeira do autor.
No dia 27/04/2018 Proferida decisão deferindo a antecipação dos efeitos da
tutela para determinar a suspensão da obrigação alimentar e acolhendo a promoção do Ministério Público e indeferindo a tutela de urgência. Ainda, na mesma decisão o juiz deixou de designar a audiência de conciliação – mediação, assim, requereu a citação do réu pessoalmente para que o mesmo oferte sua resposta, a diligência foi feita por oficial de justiça.
Certificado pelo Oficial de Justiça que na tentativa de dar cumprimento a
diligencia, o local é de área de periculosidade, assim remeteu a correspondência via correio, para seu comparecimento a CCM, o que não ocorreu, razão pela qual, deixou de citar a mãe da ré a representante legal Eliane. Após certificado pelo Oficial de Justiça, o autor, André Luiz, protocolou petição informando que o local não é de alta periculosidade, sendo inclusive perto de sua casa, e assim, requereu que a intimação ocorra por meio de edital.
Assim, foi proferida decisão requerendo a citação da ré Amanda por Edital com prazo de 20 dias.
Passados os 20 dias proferida nova decisão decretando a revelia do réu citado
por edital e nomeando um curador especial.
Protocolada petição pela Defensoria Pública apresentando Contestação
requerendo a concessão da Gratuidade de Justiça, e que seja julgada improcedente a pretensão autoral.
Após, proferido despacho requerendo que os autos sejam remetidos ao
Ministério Público.
Juntada da manifestação do Ministério Público informando que verificou o
documento de identidade da ré Amanda e observou que a mesma atingiu a maioridade civil no curso do processo, não havendo interesse de incapazes.
No dia 23/09/2019 proferida decisão deferindo todos os tipos de produção de
provas, designando Audiência de Instrução e julgamento para o dia 05/12 /2019 às 15h20min. Ainda, intimou as partes por Oficial de Justiça, fixou como pontos controvertidos, mudanças de fortuna do alimentante e desnecessidade da parte ré em perceber alimentos, bem como a modificação da situação fática quando da fixação dos alimentos.
Realizada audiência de Instrução e julgamento no dia 05/12/2019 às 16h46min,
onde deferiu o prazo de 15 dias para que a ré Amanda comprovasse a matricula no curso de enfermagem e sobre o réu Patrick, tornou definitiva a tutela de urgência deferida nos autos para exonerar o autor do dever de prestar-lhe alimentos.
Assim, foi proferida sentença julgando procedente o pedido para exonerar o
autor de prestar alimentos ao réu Patrick e reduziu a verba alimentar devida a Amanda para o percentual de 15% do salário mínimo nacional na hipótese de ausência de vinculo.