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Educacao Visual
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Os lápis apresentam o meio mais simples e imediato para desenhar,possibilitando criar uma
grama mais versátil de traços firmes ou delicados. Aquilo que hoje chamamos de “lápis” é na
verdade constituído por grafite: uma subistância com que se fazem as minhas dos lápis.
O lapis de grafite é de facil acesso, de uso comum, e esse lapis, de grafite, varia de tons cinza
escuro a cinza claro.
Os lápis possuem diversos graus de dureza, desde os mais duros (H) até os mais macios(B).
Breve historia
Há cerca de 1.500 anos, os gregos e romanos perceberam que estiletes metálicos serviam
igualmente bem ou mesmo melhor ao propósito de registrar dados em superfícies. Por suas
qualidades, o chumbo passou a ser amplamente empregado com tal fim.
Os primeiros lápis livres de chumbo datam do século XVI. Neste século foi descoberta, perto de
Borrowdale, Cúmbria, Inglaterra, uma grande jazida de um material bastante puro e sólido, hoje
reconhecido como o estado alotrópico mais comum do carbono, a grafite.
Sabe-se que os lápis de grafite não eram muito comuns antes de 1540, contudo, em uma obra
sobre fósseis, Konrad Gesner faz saber que esses já estavam a se popularizar em 1565. A
primeira produção de lápis em massa é atribuída a Friedrich Staedtler em 1622, em Nuremberg,
na Alemanha.
A mina de grafite de Borrowdale permaneceu por muito tempo como a fornecedora da melhor
matéria prima para se confeccionarem os lápis, e apenas em 1795, à época de Napoleão
Bonaparte, o francês Nicolas-Jacques Conté encontrou uma forma viável de produzir grafite
aplicável à escrita a partir de material de qualidade incompatível. Contudo, em 1832 a
importância da mina era ainda notória, e uma fábrica de lápis instalava-se nas redondezas da
mesma.
Mesmo com a ascensão dos lápis de grafite, os lápis de chumbo ainda guardaram significância
até o século XIX, e vieram a extinguir-se definitivamente apenas no século XX, com a
descoberta da toxicidade do chumbo.
A grafite é também empregada com vários outros propósitos, sendo entre outros, um excelente
"lubrificante seco"
Matéria-prima;
Madeira;
Barro;
Grafite;
As deferentes intecidades dos traços resultante da mina de grafite, depende da sua dureza:
quanto mais mole for a mina, mais intenso e escuro será o traço. Estas durezas são especificadas
por indicação numerica e alfabetica gravadas no extremo superior do lápis: as letras B e H
assinalam-nos o grau de dureza (B nos lápis macios e H nos duros), O tamanho intermédio é o
HB.
Sabendo que “B” é uma sigla da palavra “Black” que significa preto ou escuro e “H” que é sigla
de “Hard” que em português significa duro.
As modalidades mais utilizadas são as de dureza média e macia. As minas duras são as indicadas
para projectar desenhos cuidadosos e para os primeiros sombreados de uma obra, enquanto que
as macias sao utilizadas para as partes mais escuras. A grafite pode apresentar-se em barras,
cilíndricas, quadras e exagonais deferentes grossuras (as mais finas podem meter-se em porta
minas) e dureza
Materiais de suporte
Papel;
Prancheta de desenho;
Mola de desenho;
Estonjo de lona/metal;
Esfuminho ;
Pincel;
Papel higiencico;
Afiador / x-acto;
Técnicas de trabalho;
Traço firme - quando se desenha um traço firme, leve e rapido com uma direção/
destino, resulta num traço, recto e suave;
Desenho ponteado – desenhar livrimente, mas fazendo pontos sobre o papel e não traços
continuos.
Traço interrompido – como anterior, mas com pequenos traços interrompidos, como
hífenes.
Artistas e obras de arte.
Longe de ser um procedimento meramente escolar, os lápis de cor tem um grande potencial
como meio de desenho. O traço de cor permite definir formas e, ao mesmo tempo, fixar a sua cor
com delicadência, precisão e subtileza dificil de alcançar através de outros meios. Procedimento
ideal para trabalho de ilustração, os lapis de cor ocupam um lugar a meio caminho entre desenho
e a pintura que permite ao artísta colorir enquanto desenha.
Origem e história
Lápis de cor surgiu depois da inveção de lapis de grafite também conhecido como lápis de
escrever. Os primeiros resgistros de lápis de grafite são: de 1565 na Grã britana, nos quais os
lapis se tratavam de dois pedaços de madeira com um grafite no meio que era feio de forma
artesanal, um pouco mais tarde, começaram a misturar lápis no grafite e em 1795, o químico
francês Nicholas Jacques Contém desenvolveu para o lápis uma mistura de argila, grafite e agua.
Em 1839, o alemão Johane Faber criou uma máquina para produzir lápis com capa de madeira,
deixando eles parecidos com o que conhecemos hoje em dia . depois dessa evouluições
começaram a acrecentar a mistura do lápis, ceras, resilas, colas e pigmentos e dessa forma surgiu
o lápis de cor
Matéria-prima
Mistura de caulim( um tipo de mineiro moido, cera, agua e pigmento no tom desejado).
Materiais de suporte
Prancheta de desenho;
Estonjo de lona/metal;
Esfuminho ;
Afiador / x-acto;
Técnicas de trabalho
Traço firme - quando se desenha um traço firme, leve e rapido com uma direção/
destino, resulta num traço, recto e suave;
Desenho ponteado – desenhar livrimente, mas fazendo pontos sobre o papel e não traços
continuos.
Traço interrompido – como anterior, mas com pequenos traços interrompidos, como
hífenes.
Na procura do homem em perpetuar senários e informações não apenas para os que com ele
vivem como tambem para as gerações futuras, por varios motivos socio culturais, o lapis de
grafite e o lapis de cor são uns dos recursos para realizar esse desejo de expressar-se e
representar figuras, com uma vantagem em dar ao homem o poder de retificar as imperfeções
ou falhas durante o seu trabalho, no sec XIX, o periodo em que houve um grande surto de
movimento artistico usando lapis como meio de representação. E um tempo depois veio a se
acrescentar aografite pegmentos que dava tonalidades e cores diferentes e assim podendo
representar senarios e paizagens mais proximo da realidade.