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Aplicar o MVP no contexto social escolhido (realizar um teste com os clientes e público

impactado). Pode ser uma pesquisa de satisfação.


Identificar os aspectos para fazer os ajustes necessários na evolução do produto ou
serviço ofertado, otimizando tempo e recursos, sendo necessário a prototipação do
projeto, dar vidas às ideias em prática, validando as condições e retornos que favorecem
a organização.
Segue alguns referenciais:
O que é um MVP ou Produto Mínimo Viável? Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=et95f_cwNnw>. Acesso em 31 out de 2020.
 
O que é MVP (Produto Mínimo Viável)? Exemplos práticos! Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=i6nWH7STrb4>. Acesso em 31 out de 2020.

Certos de sua atenção e compreensão, permanecemos à disposição.

Apresentar o MVP do projeto (Minimum Viable Product / Produto


Minimamente Viável).

Aplicar o MVP no contexto social escolhido (realizar um teste com os


clientes e público impactado).

Definir os indicadores de impacto relacionados ao projeto.

Indicar fontes de Financiamento e captação de recursos para o projeto.

Você deverá preencher esse documento com os dados que foram coletados
de sua pesquisa e, também, complementar com os conceitos que foram
aprendidos na disciplina “Laboratório de Gestão: Empreendedorismo
Social”.

Lembre-se: Na composição do seu texto, você deverá utilizar as normas da


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 

A sigla MVP já faz parte do seu repertório de negócios?


Mais do que uma tendência entre empreendedores criativos, o MVP ou Produto
Mínimo Viável (tradução de “Minimum Viable Product”, em inglês) é uma metodologia
que permite testar o impacto de um produto desde o início de seu desenvolvimento.
Com essa proposta, o tempo entre a ideia e a sua materialização (simplificada) se
reduz muito, o que oferece diversos benefícios para a tomada de decisões.
Imagine, por exemplo, apresentar ao público-alvo uma certa solução para um
problema e descobrir que, diante da recepção ao produto, há falhas básicas que
exigem uma mudança de rumos do projeto.
Nesse cenário, o MVP permite um olhar externo mais cedo do que o normal e, assim,
reduz custos e eleva a eficiência.
E mesmo que o produto esteja no caminho certo, você pode otimizá-lo a cada
feedback, em um ciclo contínuo de aprendizado e validação.
No fim do processo, o valor da sua solução será incontestável, e a margem de erro
após o lançamento, bem menor.
Isso é o MVP, que você vai entender mais a fundo nos seguintes tópicos:
o O que é MVP e qual sua importância nas startups
o Definições e relação do Produto Mínimo Viável com startups enxutas
o O papel do coaching nas startups enxutas
o Exemplos de MVP em startups de sucesso
o Como se tornar um coach e entender tudo de negócios.

Quer se tornar um especialista em inovação? Então, siga a leitura.

O que significa MVP?


A sigla MVP vem do inglês Minimum Viable Product, traduzida para Produto Mínimo
Viável (às vezes, PMV) no Brasil.
O termo foi criado pelo empreendedor visionário Eric Ries, criador do movimento
“Lean Startup” ou “Startup Enxuta”.
Em seu livro A startup enxuta (Leya, 2012), o autor propõe uma abordagem
revolucionária para a administração, quase um guia prático para o sucesso das
startups.
Segundo Ries, a atividade fundamental de uma startup é transformar ideias em
produtos, medir como seus clientes reagem e, a partir dos resultados, decidir pela
continuidade ou mudança de rumo.
É aí que entra o MVP, como um centro de experimentação junto aos clientes que
permite os testes iniciais do negócio.
Para simplificar, podemos dizer que o MVP é um conjunto de testes lançado para um
grupo específico de clientes, com o objetivo de testar sua eficácia.
O Produto Mínimo Viável pode ser um protótipo contendo a função primordial do
produto ou aplicativo de teste.
Para criar um MVP, é preciso que o produto contenha o mínimo de esforço
necessário e recursos gastos para suprir a necessidade identificada nos clientes.
Ou seja, o intuito do MVP não é esgotar as funcionalidades do produto ou promover
oficialmente a nova solução, mas apenas testar a aceitação do cliente e aprimorar a
versão inicial.
Geralmente, a empresa lança vários MVPs antes de chegar à solução ideal, pois a
essência da startup está na aprendizagem contínua e mensuração constante
dos feedbacks no mercado.

Importância do MVP em uma startup


O MVP tem um papel central na startup, pois sua importância vai muito além de um
protótipo comum.
Mas, antes de analisar o MVP, é importante destacar o que diferencia uma startup
das empresas tradicionais:

o Capital inicial baixo com perspectivas de rápido crescimento


o Desenvolvimento ágil, flexível e baseado na experimentação
o Negócio altamente inovador, sustentável, lucrativo e escalável
o Solução criativa e diferenciada no mercado
o Atuação em cenário de grande risco e incerteza.

Logo, as startups se destacam pelo foco em inovação e pelo modelo de negócio


ousado, que se desenvolve conforme a resposta do mercado ao invés de partir de um
projeto hermético.
De acordo com o método da startup enxuta, a empresa deve se basear no ciclo de
feedback chamado de “construir-medir-aprender”.
Ou seja, a startup constrói seu MVP, mede as reações do cliente e aprende com os
erros e acertos – e, só então, avança com seu produto.
É por isso que o MVP é indispensável na estrutura da startup, pois corresponde à
essência da experimentação.
Diferentemente dos empresários tradicionais, os empreendedores criativos querem
encontrar soluções realmente inovadoras, capazes de impactar grandes públicos a
uma velocidade impressionante.
Essa estratégia audaciosa só é possível com o uso de sucessivos MVPs junto a um
público altamente selecionado, até que o produto atinja seu potencial máximo.
Por essa razão, o público que testa o MVP é escolhido a dedo, geralmente composto
por formadores de opinião exigentes e com grande poder de influência.
Eles são chamados de “early-adopters”, pois são os primeiros a testar os MVPs e suas
opiniões vão lapidar o produto até seu lançamento oficial.

Como definir o MVP?


Nas palavras do próprio Eric Ries, MVP é o produto “capaz de percorrer o ciclo de
feedback construir-medir-aprender da maneira mais rápida e com o menor esforço
possível”.
Ao contrário do desenvolvimento convencional, que inclui uma fase de incubação em
busca da perfeição, o MVP é apenas o passo inicial do processo de aprendizagem.
Além disso, é importante que a abordagem gere respostas satisfatórias para
perguntas técnicas ou de design do produto, permitindo que as hipóteses
fundamentais sejam testadas.
Em outras palavras, não precisa ser perfeito e nem estar próximo disso.
Na verdade, um dos grandes erros das startups é aperfeiçoar demais o MVP e
desperdiçar esforço e tempo de aprendizagem.
Mas, teoricamente, o produto não deveria ser testado na melhor versão possível?
A resposta é não, de forma alguma, pois a função do MVP é justamente coletar o
máximo possível de informações validadas pelos clientes.
Se a startup lança uma versão mais avançada do que o necessário em seu grupo de
teste, ela perde a oportunidade de escutar seu público.
Quanto mais simplificada estiver a versão do MVP, melhor.
Assim, o próprio cliente pode decidir o futuro do produto a partir de sua função
elementar, criando uma solução que de fato resolverá os problemas de muita gente.
E nenhum conceito genial é capaz de superar o feedback com adequações quase em
tempo real.

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