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O que temos, o que fazemos, com quem nos relacionamos e finalmente quem somos, tudo isso é
determinado pelas crenças que possuímos sobre nós mesmos, a maneira pela qual nos vemos
internamente. Nossa existência é determinada pelas nossas maiores certezas (são as nossas
VERDADES ABSOLUTAS), pelas convicções mais profundas que temos sobre nós mesmos, sobre
os outros e sobre o mundo.
Todos os nossos resultados decorrem de UMA PROGRAMAÇÃO que foi impressa em nossa mente,
ou seja, de nosso sistema de crenças. Vale ressaltar que todas estas crenças que foram
programadas podem ser reprogramadas promovendo mudanças rápidas, redirecionando
todas as áreas da vida para o equilíbrio, realizações e conquistas.
As crenças se formam em nossas vidas desde o nascimento e vão sendo fortalecidas durante a
infância e vida adulta. As primeiras crenças são sedimentadas em nossas vidas entre os seis e oito
anos. Aos doze anos o sistema de crenças está formado e completo e nele está impresso nosso
senso de valor próprio, autoimagem, capacidades, quem sou e tudo o mais que forma o nosso
caráter e personalidade. Aos doze anos então na pré-adolescência é muito comum nos depararmos
com jovens que se sentem perdidos e revelam conflitos decorrentes dessas crenças disfuncionais
que adquiriram ao longo dessa fase inicial da vida.
Ao nos depararmos com seus comportamentos e reações diante de algumas situações a quais são
expostos, nos perguntamos:
A grande totalidade das crenças que formam a identidade do indivíduo já está formada e as
informações que recebemos após esta fase irão complementar nosso arsenal, com menos
intensidade, sendo menos determinante em nossa estrutura de personalidade.
Nossas crenças podem ser boas ou fortalecedoras, como também podem ser limitantes e
destruidoras, nos fazendo felizes ou infelizes, prósperos ou fracassados, saudáveis ou debilitados.
Ou seja, as crenças que nos são transmitidas durante nossa infância são determinantes por toda
nossa vida, (pelo menos enquanto não decidirmos substituir nosso sistema de crenças
disfuncional e limitante, por um novo, funcional e fortalecedor).
Nossas crenças nos aproximam do que combina com elas, ou seja, das pessoas que possuem
crenças semelhantes às nossas, que fortalecem e retroalimentam o sistema de crenças que
determinam todas as escolhas que fazemos em nossas vidas.
Agora que você sabe mais sobre crenças, responda as perguntas abaixo:
Tikinha Albuquerque
Master Coach e Trainer em PNL.
@tikinhacoach
O que você está tolerando/aturando? ” (Faça uma lista)
“O que você ama? ” (Faça uma lista)
“O que você odeia? ” (Faça uma lista)
“Quais são os seus atuais problemas? ” (Faça uma lista)
“O que está incomodando você no momento? ” (Faça uma lista)
“O que te inspira? ” (Faça uma lista)
Que resultados têm obtido com suas escolhas e comportamentos?
Que crenças estão conduzindo você para os resultados que tem alcançado?
Você está satisfeito com as pessoas que fazem parte do seu ciclo de amizades?
A primeira forma de provocar mudanças nas nossas crenças é pela seletividade de informações
recebidas. Você tem sido seletivo com as pessoas, com os programas que assiste, com aquilo que
vê, com aquilo que aceita que chegue até você?
Tikinha Albuquerque
Master Coach e Trainer em PNL.
@tikinhacoach
Nem sempre a crença que nos foi útil na infância será útil na fase adulta, resta-nos então, reprogramar
nossa mente e nosso sistema de crenças através de nossa autorresponsabilidade.
Tikinha Albuquerque
Master Coach e Trainer em PNL.
@tikinhacoach