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FACULDADE DE ARQUITETURA
DEPARTAMENTO DE DESIGN E EXPRESSÃO GRÁFICA
CURSO DE DESIGN DE PRODUTO
PORTO ALEGRE
2018
1
PORTO ALEGRE
2018
2
BANCA EXAMINADORA:
___________________________________________
Prof. Dr. Sérgio Leandro dos Santos
___________________________________________
Prof. Dr. Everton Amaral da Silva
___________________________________________
Prof. MSc. Karen Mello Colpes
3
RESUMO
ABSTRACT
This final paper proposes the development of indoor rowing equipment for outdoor
areas in the context of Product Design, exploring rowing sport techniques, as well as
the physical development of users from the use of a resistance system. The central
objectives of the project are to understand the needs of users, based on the analysis
of the use of equipment and questionnaire, transforming them into requirements and
design parameters. It was outlined as a project problem the difficulty of access to
sports and the lack of indoor rowing equipment that allows the practice of the
technique as well as the generation of strength. In this way, we seek to generate
alternatives and solutions that meet these needs, according to the scope that have
been set. The present work followed the Platcheck project methodology (2012) and
was divided into four stages: Proposal, Development, Detailing and Testing and
Optimization. Data from indoor rowing equipment, their existing components and
resistance systems were surveyed through similar analysis, and the biomechanics of
the sport was thoroughly examined so that it was possible to better understand the
user's relationship with the equipment, allowing an adequate ergonomic evaluation .
Through this project, the complexity of product designs that are directly related to the
mobility of the body, due to the amplitude and the great variety of movements that
can be executed and how this can be implemented in the configuration of the
product, that aims to be ergonomic. Despite the many adversities, the development
of equipment for sports practice is a field that is constantly innovating, making it
possible for Design to operate in this area, contributing to the fact that increasingly
the real needs of users are determining factors in the projects.
Keywords: Outdoor Gym; Product design; Sport; Rowing; Indoor Rowing; Rowing
Ergometer.
5
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 13
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO 13
1.1.1 Pré-pesquisa 14
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO 15
1.3 JUSTIFICATIVA 16
1.4 OBJETIVOS 17
1.4.1 Objetivo geral 18
1.4.2 Objetivos específicos 18
1.5 METODOLOGIA 18
1.6 CRONOGRAMA 20
2 DESENVOLVIMENTO - ESTADO DA ARTE 22
2.1 ANÁLISE HISTÓRICA DOS EQUIPAMENTOS DO ESPORTE REMO E REMO
SECO 22
2.2 ESPORTES NÁUTICOS NO RIO GRANDE DO SUL 24
2.2.1 Evolução da Regatas em Porto Alegre 24
2.3 LEVANTAMENTO URBANÍSTICO 27
2.3.1 Área da orla do Guaíba 27
2.3.2 Revitalização do espaço 28
2.3.3 AAL - Academias ao ar livre 30
2.4 A BIOMECÂNICA DO ESPORTE 31
2.5 DIFERENÇA ENTRE O REMO SECO E O REMO NA ÁGUA 37
2.6 TECNOLOGIA APLICADA NO DESIGN DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS 39
3 LEVANTAMENTO DE DADOS 40
3.1 PERFIL DO USUÁRIO 40
3.1.1 Pesquisa de campo 40
3.1.1.1 Entrevistas com especialistas 40
3.1.1.2 Questionário com frequentadores de academias ao ar livre 41
3.2 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS 43
4 LEVANTAMENTO DE SIMILARES DO PRODUTO 44
4.1 ANÁLISE DE SIMILARES 44
4.1.1 Categoria 1 - Modelo de remo das academias ao ar livre 44
4.1.2 Categoria 2 - Modelo simulador do remo na água 46
4.1.3 Categoria 3 - Modelo remo indoor 47
4.2 ANÁLISE ESTRUTURAL DAS FUNÇÕES BÁSICAS DO PRODUTO 49
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1.1 Pré-pesquisa
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
5
Informações concedidas pelo professor responsável das aulas no Clube, Manoel Azzi
6
Pesquisa Diagnóstico Nacional do Esporte (Diesporte), teve seus resultados apresentados em junho
de 2015 na cidade do Rio de Janeiro. Fonte: http://www.esporte.gov.br/index.php/noticias/24-lista-
noticias/51170-pesquisa-aponta-que-49-5-dos-brasileiros-nao-praticam-esporte-ou-atividade-fisica
7
Diagnóstico Nacional do Esporte
8
Definição estabelecida pela OMS, Organização Mundial da Saúde.
17
mostram que deve-se estimular mais o cuidado com a saúde através das práticas
esportivas.
Outro ponto posto sob questão é de que considerando o percentual apontado
de brasileiros praticantes ativos regularmente, o perfil identificado é de que apenas
um quarto dessa totalidade pratica algum esporte, sendo ele geralmente o futebol ou
o vôlei, vistos como os mais populares no país.
Dados da Confederação Brasileira de Remo, a CBR, apresentam que só no
Rio Grande do Sul existem oito locais confederados para a prática do esporte remo,
e conforme Sousa (2010), mostra-se significativo o volume de pessoas que o
procuram para o lazer, saúde, contato com a natureza ou para competir. Contudo,
grande parte destes remadores, não atletas e atletas, abandonam precocemente o
esporte, antes de completar o primeiro ano de prática, sem ao menos ter competido.
Isso pode gerar problemas financeiros aos clubes, que enfrentam dificuldades para
manter o funcionamento e difundir o esporte. Percebe-se, assim, que o
desenvolvimento do referido equipamento pode contribuir para atrair mais adeptos
ao esporte, por meio do remo indoor, simulando suas funções.
Corroborando a necessidade de projetar equipamentos esportivos no Brasil,
foi encontrada uma entrevista do jornal da USP, de novembro de 2017, no qual o
professor Paulo Roberto Santiago destacou o quanto o país ainda se encontra
distante de produzir equipamentos aplicados aos esportes de alto rendimento.
Afirma que os utilizados são provenientes do exterior, confirmando a informação da
inevitabilidade de ter um alto valor de investimento para a prática e treino de
determinados esportes. Também aponta a ineficiência no desenvolvimento de
equipamentos para mensurar e avaliar o desempenho do atleta, como os
ergômetros.
1.4 OBJETIVOS
1.5 METODOLOGIA
9
Storytelling for User Experience
20
1.6 CRONOGRAMA
10
Disponível em: https://gnu.com.br/institucional/historia/
27
público pela população de maneira diversa da área em torno do lago Guaíba. A área
portuária do Cais Mauá vem sofrendo sucessivos processos de segregação do
espaço público, distanciando a população cada vez mais da orla, das docas e de
aproveitar as margens do Guaíba na sua maior totalidade. Historicamente, com a
construção do muro do Mauá, em virtude da enchente de 1941, que assolou a
cidade, a ligação da cidade com o Lago Guaíba vem sofrendo sucessivas mudanças
e afastamentos (ANTOCHEVIZ, 2017).
As diretrizes apontadas pela prefeitura estão de acordo com o que está sendo
proposto no desenvolvimento do projeto, como a possibilidade de realizar a prática
do remo seco na beira do Guaíba, sendo o equipamento de uso público e gratuito,
retomando um exercício de uma prática esportiva que é significativa para a cidade.
30
Outro ponto que pode ser contemplado é de ser um espaço público, com livre
acesso da população, ainda promovendo saúde e proporcionando a valorização dos
espaços abertos, como maneira de integração da população com a orla. Esse
processo de integração, acontece através da realização de exercícios ao ar livre,
permitindo que os cidadãos de Porto Alegre se reapropriem do espaço dessa área
urbana, de maneira diversa. A orla passa a ser um local de fonte de saúde, de lazer,
ocupado e utilizado pela população.
O termo biomecânica pode ser dividido em duas partes: o prefixo bio, que
indica relação com sistemas vivos ou biológicos, e a palavra raiz mecânica, que
sugere a análise das forças e seus efeitos. Dessa forma, pode-se definir como o
estudo das forças e de seus efeitos nos sistemas vivos, quando voltada ao esporte e
exercício, considera-se apenas humanos envolvidos na atividade (MCGINNIS,
2013).
De acordo com McGinnis (2013), a meta mais relevante na biomecânica é o
desempenho no treinamento do exercício, e isso pode ocorrer através do
aperfeiçoamento da técnica, por meio da análise desses movimentos mecânicos. A
melhora de equipamentos por meio do design também é vista como uma alternativa
para se alcançar esse objetivo, como verificado no exemplo do projeto do dardo que
ocorreu em 1953, no qual teve a área da sua superfície aumentada, garantindo
maior sustentação e o fazendo ir mais longe. Tendo em vista os conhecimentos da
biomecânica e de sua aplicação nos esportes e exercícios, pode-se analisar seus
aspectos no remo.
O curso do remo é uma ação muscular coordenada que requer a aplicação
repetitiva, máxima e suave da força, havendo quatro componentes chave para o seu
percurso básico: a entrada, a propulsão, o final e a recuperação. O movimento
resultante da puxada é traduzido na propulsão do barco. Há uma ligeira diferença de
32
11
Disponível em: https://www.concept2.com/indoor-rowers
12
Disponível em: http://world.waterrower.com
38
13
Fonte: site de treinamento físico Coach.
forças diferentes nas pernas direita e esquerda, dependendo do lado que o atleta
rema. Constata-se que o equipamento deve replicar a velocidade do cabo e
resistência ao movimento existente de quando se está na água, a fim de criar uma
aproximação real das habilidades neuromusculares existentes naquela situação.
14
GPS: Sistema de Posicionamento Global
40
3 LEVANTAMENTO DE DADOS
Realizou-se uma análise comparativa dos similares de remo seco que foi
dividido pelas partes dos componentes funcionais mais relevantes do equipamento,
visando ter uma clara percepção de seus mecanismos.
Figura 12 - Análise comparativa dos equipamentos similares de remo seco.
48
Trilho em aluminio anodizado Monotrilho com uma Os rolamentos vedados O trilho da máquina não é
extra-longo, facilitando para cápsula de aço inoxidá- com esferas eliminam a horizontal, é ligeiramente
Sistema para deslizar
usuários de alta estatura. vel. O carrinho do necessidade de lubrifica- oblíquo. Integra três conjuntos
o banco Rolamentos Delrin ® embaixo assento tem roletes que o ção, garantindo um de rodas com rolamentos de
do banco. permitem deslizar. movimento suave. esferas vedados.
Corda elástica, Corrente de aço niquelado. Braços de aço de alto carbono revestido.
Cinta de nylon resistente,
geralmente de borra- gerando menos ruído
Sistema para puxar a pega cha, com uma cobertura durante o uso e também
de tecido. não requer lubrificação.
Fonte: Elaborado pela autora. Site Rowing Machine King que compara informações dos
15
equipamentos de remo a seco .
15
Disponível em: http://www.rowingmachineking.com/rowing-machine-resistance-types/.
51
Figura 15 - Representação gráfica de possíveis sistemas para equipamento de remo seco localizado
em área externa.
Figura 16 - Média dos resultados obtidos no grupo focal relativo aos sistemas de resistência a serem
aplicados no simulador de remo em área externa.
superiores, isso pelo fato do remoergômetro não simular movimentos dos braços e
mãos quando o remo entra na água.
5 REQUISITOS DE PROJETO
6 CONCEITO DO PRODUTO
7 DESENVOLVIMENTO CRIATIVO
7.1 BRAINSTORMING
7.2.1 Painel estilo de vida: A partir desse painel, figura 25, busca-se explorar o estilo
de vida do público usuário do produto. As imagens devem refletir os valores sociais
e pessoais, além de representar o estilo de vida dos consumidores. Também busca-
se retratar os outros tipos de produtos utilizados por esse grupo, que devem se
compor com o objeto a ser projetado. O simbolismo do produto deve explorar faixa
de consumidores e procurar valores comuns entre eles (BAXTER, 2011).
7.2.2 Painel expressão do produto: Com base no painel estilo de vida, o painel
expressão do produto, figura 26, busca identificar uma expressão para o produto,
sendo ele uma síntese do estilo de vida dos consumidores, representando a emoção
sentida quando o produto é visto pela primeira vez (BAXTER, 2011).
Acomodar os pés
Acomodar usuário
sentado
Acomodação
Acomodar as mãos
Oferecer conforto
Deslocar Manopla
Deslocar Assento
Locomoção
Propiciar inclinação do
tronco do usuário
Promover livre movimento De forma circular Veticalmente Horizontalmente Juntas Separadas
das mãos
Proporcionar contato
Mais de um usuário por Mais de um usuário por
Usuários um de frente para Usuários um ao lado
equipamento: um atrás equipamento: em roda
o outro do outro
do outro
entre os usuários
Material resistente
Proporcionar relação entre o
Interação equipamento e o ambiente externo
Elementos que se
integrem com o espaço
Atratividade
Atrair esportistas Funcionalidade Manutenção Material resistente Conforto
8 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
Figura 30 - Segunda alternativa estrutural: ventoinha na horizontal, visto superior e lateral direita.
Figura 31 - Terceira alternativa estrutural: bandas elásticas e molas, vista lateral direita.
mais fácil da correia sair do eixo da roda dentada e o mecanismo parar de funcionar,
apesar de favorecer na questão de não ter nenhuma parte do equipamento na frente
do usuário, interferindo na vista. No quesito de manutenção, todas as opções teriam
fácil reparo e na fluidez a terceira opção é a pior, por não operar com um sistema de
resistência a ar, mas sim molas. A alternativa escolhida foi a primeira opção, que
garante fluidez e um melhor posicionamento do mecanismo.
viradas para cima. Após realizado o teste com o cronômetro, modificou-se a posição
dos potes, sendo eles colocados de lado, todos com a abertura virada para o mesmo
sentido. Por fim, alternou-se o lado das aberturas, intercalando o seu direcionamento
com o outro lado. Pode-se verificar o teste na figura 36 que segue:
Quadro 4 - Quadro comparativo dos resultados obtidos após cronometrar o tempo que levou para o
movimento da roda parar, tendo acoplado em si diferentes peças para gerar resistência.
A partir dos testes realizados foi possível inferir que o formato da peça, a
quantidade e a disposição influencia no resultado. Outro aspecto que também pode
ser associado é a escolha do material, que influi na resistência gerada, devido às
suas propriedades. É possível depreender que as medições realizadas não tenham
uma precisão exata pela forma com a qual foram realizadas, podendo ter uma leve
distorção de intensidade no impulso gerado pelo operador, porém como foram
realizadas duas repetições além do procedimento inicial, atingiu-se uma média que
pode ser considerada como resultado válido. O fato dos testes terem sido realizados
apenas com o sistema de resistência a ar fora da estrtutura que o protege
77
sistema deve ter para sustentar o movimento que será realizado ao acionar o
sistema de resistência de ar. A correia utilizada é presa a um fio de nylon que tem
uma pega na sua extremidade e é puxado para realizar o movimento do remo. Da
mesma forma a correia é unida a uma corda elástica presa a uma estrutura fixa,
garantindo, assim, um movimento fluído que também ocorre devido à performance
da catraca da roda que permite esse tipo de deslocamento. Esse funcionamento
citado pode ser constatado na figura 38 que segue:
9 DESENVOLVIMENTO
Figura 44 – Sketch final da alternativa do apoio para os pés com as devidas regulagens.
10 DETALHAMENTO DO PRODUTO
16
Norma de entidade americana que classifica os materiais.
87
17
Definição do tipo de parafusos foi extraído do Portal Metálica. Disponível em:
http://wwwo.metalica.com.br/artigos-tecnicos/parafusos.
88
O assento tem uma forma orgânica para melhor acomodar o usuário e uma
abertura atrás para permitir o movimento realizado no remo seco que requer o
inclinamento do tronco para trás. O banco foi projetado para permitir a regulagem da
altura, tornando o equipamento mais ergonômico e isso foi possível através de um
sistema de encaixe. As duas partes desse componente encontram-se fechadas no
modelo padrão, porém, quando necessário, pode-se levantar as alças laterais (que
são articuladas através de pinos) e elevar a parte superior, encaixando, assim, as
duas peças. As presilhas laterais se fecham nos sulcos existentes na parte inferior, a
fim de garantir maior segurança e estabilidade, sendo a altura regulada já pré-
definida pelo posicionamento dessas aberturas. As rodas com rodízios são fixadas
na parte inferior do banco (figura 50)
18
Informação coletada em entrevista com o professor Manoel Azzi no Grêmio Náutico União (GNU),
sede Ilha do Pavão, na fase de pré-projeto em 13 de abril de 2018.
90
intercalados, tendo cada esportista apenas um remo que é direcionado para um dos
lados do barco.
19
Disponível em: https://www.extra.com.br/Papelaria/ArtePintura/Colasartesanato/Cola-Epoxi-Scotch-
Mix-Incolor-15-min-Item-
9297968.html?gclid=Cj0KCQiA_s7fBRDrARIsAGEvF8ToRIz8C7S5Wuv7bBZeuvJrQ6mZtBKM_NozX
D_DRhflP_r1UQ-
91
projetada para evitar que dedos de crianças pudessem passar por ela e atingir o
sistema). Na parte inferior há uma abertura que permite uma maior entrada de ar na
estrtutura, bem como facilita a manutenção (essa região fica de difícil alcance para
os usuários, visando prevenir acidentes).
fácil de moldar e resistente à radiação UV. Esse polímero tem densidade de 1,01-
1,21 Mg/m³, sendo ele menos denso em comparação ao aço carbono de 7,8-7,9
Mg/m³ (Ashby, 2011).
Por fim, o elástico do apoio para os pés e a manopla são produzidos a partir
do elastômero propileno-etileno (EP, EPM, EPDM), visando garantir melhor
aderência da pega ao usuário e dos pés ao local destinado a eles, sendo estas as
propriedades físicas apresentadas: mínima deformação por compressão, boa
resistência a intempéries e UV (Ashby, 2011).
20
Informação extraída do manual para os usuários do remo seco Concept 2, Modelo D. Disponível
em: https://www.concept2.com/files/pdf/us/indoor-rowers/DE_UsersManual.pdf
93
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos - 3.
ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CASTAÑON, José Alberto Barroso et al. Academias ao Ar Livre: uma análise dos
espaços públicos. Blucher Engineering Proceedings, v. 3, n. 3, p. 126-137, 2016.
Disponível em: <http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-
1.amazonaws.com/engineeringproceedings/conaerg2016/7011.pdf>. Acesso em 19
jun. 2018.
97
FLOOD et al. The complete guide to indoor rowing. London: Bloomsbury, 2012.
LIMA et al. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2006.
QUESENBERY et al. Storytelling for user experience. Rosenfeld media, LLC, 2010.
SILVA, Carolina Fernandes da; MAZO, Janice Zarpellon. Vestígios das Práticas
Náuticas no Rio Grande do Sul: as primeiras competições de remo. in: Licere, Belo
Horizonte,v.20, n.2, jun/2017.
SOUSA, Luciano Luiz de; Fatores de abandono dos atletas na prática do remo
competitivo. Porto Alegre – UFRGS: Monografia, 2010.
3 11 17
4
6
18
7 19
20
21
8
15
9
22
5
12 10 16
23
11 24
100 mm
20 mm
19 mm
Observações
1. Peça fabricada em elastômero propileno-etileno.
20 mm
100 mm
20 mm
18 mm
5 mm
Observações
1. Peça fabricada em elastômero propileno-etileno.
8 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
TÍTULO UNIDADES
SUPORTE LATERAL COM FURAÇÃO - COMPONENTE MILÍMETROS
SISTEMA DE RESISTÊNCIA
10 mm
117 mm 4 mm
233,5mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
TÍTULO UNIDADES
SUPORTE LATERAL - COMPONENTE SISTEMA DE MILÍMETROS
RESISTÊNCIA
73 mm
13 mm
8 mm
10 mm
4 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
TÍTULO UNIDADES
ENGRENAGEM FURO 8MM - COMPONENTE SISTEMA DE MILÍMETROS
RESISTÊNCIA
53,4 mm
10,4 mm
39,6 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
TÍTULO UNIDADES
CATRACA - COMPONENTE SISTEMA DE RESISTÊNCIA MILÍMETROS
70 mm
3 mm
4 mm
13 mm
2 mm
30 mm
4,5 mm
3 mm 13 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
3 mm
20 mm
8 mm
3 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
8 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
8 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
10 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
10 mm
Observações
1. Peça fabricada em aço carbono.
8.00
225.20
235.20
219.25
99.25
100.00
40.00
35.00
25.00
7.00
40.50
30.00
4.00
10.00
36.57
35.00
Observações
1. Assento fabricado em ABS.
2. Rodas com rodízios fabricadas em ABS.
335.20 3. Encaixe rodas fabricado em aço carbono pintado.
166.93
690.00
650.00
Observações
1. Fabricado em ABS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE O SUL
FACULDADE DE ARQUITETURA - DESIGN DE PRODUTO - TCC II
AUTORA ESCALA
ISABEL MARAZITA LOTTI 1:4
TÍTULO UNIDADES
REMO SECO - CIRCUNFERÊNCIA EXTERNA CAIXA MILÍMETROS
36.00
260.00
246.00
8.00
650.00
636.00
550.00
20.00
Observações
1. Fabricado em ABS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE O SUL
FACULDADE DE ARQUITETURA - DESIGN DE PRODUTO - TCC II
AUTORA ESCALA
ISABEL MARAZITA LOTTI 1:6
TÍTULO UNIDADES
REMO SECO - CAIXA DE PROTEÇÃO DO SISTEMA MILÍMETROS
347.74
342.00
R12.37
335.20
48.70
R286.43
15.00
38.80
R82.61 100.00
Observações
1. Assento fabricado em ABS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE O SUL
FACULDADE DE ARQUITETURA - DESIGN DE PRODUTO - TCC II
AUTORA ESCALA
ISABEL MARAZITA LOTTI 1:4
TÍTULO UNIDADES
REMO SECO - BANCO SUPERIOR MILÍMETROS
2498.98
10.00
73.00
150.00
275.00
3.00
303.82
2144.27
11.94 435.00
55° 59.00
35.00
70.00
R66.96
R50.00
.58
19.78
162.90
94°
55°
47°
R20.00
R158.46
437.21
380.00
22.93
131°
34.20
142° R40.00 50°
30.00
17.96
R40.00
125°
30.00
R40.00 R40.00
150.00
R50.00 52.06
1512.32
Observações
1. Assento fabricado em aço carbono 1008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE O SUL
FACULDADE DE ARQUITETURA - DESIGN DE PRODUTO - TCC II
AUTORA ESCALA
ISABEL MARAZITA LOTTI 1:8
TÍTULO UNIDADES
REMO SECO - ESTRUTURA TRILHO MILÍMETROS
10.00
6.20
107.76
122.97
10.01
2.00
38.34
77.43
40.28
30.00
7.02
Observações
1. Estrutura fabricada em ABS.
2. Parte elástica fabricada em propileno etileno.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE O SUL
FACULDADE DE ARQUITETURA - DESIGN DE PRODUTO - TCC II
AUTORA ESCALA
ISABEL MARAZITA LOTTI 1:2
TÍTULO UNIDADES
REMO SECO - SUPORTE PÉ MILÍMETROS