Você está na página 1de 34

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e

e de Computadores

Capítulo 2

Transmissão em fibra óptica

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 1


Espectro electromagnético e frequências ópticas
Terceira Segunda Primeira
Os violetas têm frequências
janela janela janela
mais elevadas que
os vermelhos

Infra-vermelho Luz visível Ultra-violeta

vermelho violeta

λ (µm) 1.55 1.3 0.9 0.8 0.66 0.4


193 230 375 450 750 ν (THz)

c
Relação entre frequência óptica, ν, e comprimento de onda, λ: ν =
λ
(c - velocidade da luz no vazio)
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 2
Elementos de uma ligação por fibra óptica

Sinal Emissor
eléctrico
de entrada Rabicho Junta
de fibra óptica A transmissão de
Circuito
Fonte
de informação realiza-se
Excitação Óptica

Conector
modulando
Fibra
óptica
a intensidade do
Regenerador Acoplador óptico campo (potência
Sinal eléctrico ou divisor de feixe
Sinal óptico Conv. óptica) que se propaga
O/E
na fibra óptica !!!
Regeneração
eléctrica
Para outros
Conv. equipamentos
E/O

Rabicho Modulação de intensidade


de fibra Receptor (IM - Intensity Modulation)
+
Sinal Detecção Directa
Amplificador Foto- Regene- eléctrico
Óptico detector ração
de saída
(de potência)
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 3
Pré-amplificador (DD - Direct detection)
eléctrico
Janelas de transmissão
1ª janela de
transmissão λ nominal: 850 nm (800-900nm)
Atenuação específica da fibra, dB/km

primeiros sistemas de comunicação óptica


Princípios da utilizaram estes baixos comprimentos de
década de 70 onda: usados nos sistemas a baixos
2ª janela de débitos e curta distância.
Década transmissão
de 80
3ª janela de
transmissão

λ nominal: λ nominal:
1550 nm 1300 nm
(1530-1610nm) (1220-1340nm)

Anos
90 São mais atractivos devido às melhores
características de atenuação e dispersão: usados

Comprimento
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de nos
de onda, nm Telecomunicações
sistemas a (06/07),
elevadosCap.débitos
2 4
e longa distância.
Banda disponível na fibra de sílica

Fibra All
WaveTM
Atenuação específica da
fibra, dB/km

Comprimento de onda, µm
Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 5
© Adolfo Cartaxo
Conversão de largura de banda óptica em nm
em largura de banda óptica em Hz

Para dλ<<λ
Relação entre frequência óptica
e comprimento de onda
dν c
c dν ≈ ⋅ dλ = − ⋅ dλ
ν = dλ λ 2
λ
Largura de banda óptica, em λ : ∆λ
Largura de banda óptica, em ν : ∆ν
c
∆ ν = 2
⋅ ∆ λ
λ

λ=1550 nm: ∆λ=1 nm Î ∆ν=125 GHz


© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 6
λ=1300 nm: ∆λ=1 nm Î ∆ν=177 GHz
Estrutura da fibra óptica
A fibra óptica é um guia
Revestimento
dieléctrico cilíndrico
de protecção
constituído por dois n1 > n2
materiais transparentes
(vidro de elevada Bainha
qualidade e/ou plástico) (índice de refracção
mais baixo, n2)
cada um com um índice
de refracção diferente.
Os dois materiais são
Luz
dispostos de forma Material constituinte:
concêntrica de modo a sílica (SiO2) +
Núcleo
formar um núcleo (índice de refracção
dopantes (GeO2, P2O5, etc)
mais elevado, n1)
interior e uma bainha
As dimensões da fibra são
exterior.
© Adolfo Cartaxo identificadas
Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 por dois parâmetros:
7
os diâmetros do núcleo e da bainha.
Atenuação da fibra óptica

A dB = α L
Atenuação Atenuação na fibra
Atenuação específica da fibra, α, dB/km

total
• dispersão de Rayleigh (devido a
irregularidades a nível microscópico)
Dispersão Absorção
dos IV
– proporcional 1/λ4
de
Rayleigh Î limite fundamental para baixas
perdas na fibra.
• absorção dos infra-vermelhos
Linhas de
absorção do
• impurezas, deformações e micro-
ião hidróxido,
OH-
curvas.

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 8


Comprimento de onda, µm
Outras origens de perdas
- juntas e conectores -

• A fibra óptica está disponível em troços de comprimento da ordem de 1 km.


• Dois métodos de ligação destes troços de fibra cujo objectivo é transferir a maior
potência de luz possível através da ligação
‰ juntas: ligações permanentes que consistem na “fusão” das duas
extremidades da fibra: perdas médias entre 0.05 dB e 0.1 dB
‰ conectores: ligações sem carácter permanente; são utilizados nas ligações
da fibra com o emissor e receptor ópticos para facilitar a sua substituição
©¾
Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 9
perdas de conectores de elevada qualidade para fibras monomodo ≤ 0.25 dB
Conectores

E2000 FC F3000 LC
SC

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 10


Acopulador (coupler) e divisor (splitter) ópticos

Acopulador
2×2

2×2 2×2 2×2


Acopulador
8×8
2×2 2×2 2×2

2×2 2×2 2×2


Perdas de splitter 1:N

2×2 2×2 2×2


Ar = 10log10 (N) + Ad log2 N (dB)
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 11
Fotos de splitter e coupler

Splitter
1:2
5% + 95%

Acopulador
2×2
50% + 50%

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 12


Orçamento de potência de uma ligação óptica
ponto-a-ponto (sem amplificação óptica)

2 conectores

Nj juntas

Emissor Receptor
Óptico Óptico
PS Ac Troços de fibra Ac PR
Aj Aj

L [km]N t
Potência óptica média L = ∑ Li Potência óptica média
acoplada à fibra i =1 à entrada do receptor

Atenuação da ligação
(Nt troços de fibra, Nc conectores, Nj juntas) Orçamento de potência
Nt
∑α
AT © =Adolfo L
Cartaxo + N A + N
SistemasAe Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2
PR = PS − A13T
i i j j c c
i =1
Distorção de sinal na transmissão por fibra óptica

A propagação de luz através da fibra óptica "sofre" o efeito da dispersão


Î distorção e alargamento dos impulsos transmitidos
Î cria interferência inter-simbólica (IIS)

Îdetermina a taxa de transmissão máxima que a fibra suporta


Potência óptica no
receptor: formas de
Energia do símbolo dispersa para os símbolos adjacentes impulso irregulares,
com IIS

Potência óptica
no emissor:
formas de
impulso
Bit Bit Bit Bit Bit Bit Bit aproximadamente
‘1’ ‘0’ ‘1’ ‘0’ ‘1’ ‘0’ ‘1’ rectangulares,
sem IIS
tempo
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 14
Dispersão intramodal (ou cromática)
Diferentes comprimentos de onda Dλ ~ 1 ps/nm/km p/ fibra monomodo
têm diferentes padrão λ0=1300 nm
velocidades de propagação Dλ ~ 17 ps/nm/km p/ fibra monomodo
padrão λ0=1550 nm

Dλ: parâmetro de dispersão intramodal


Atraso relativo
(dependente de λ), ps/nm/km
de propagação
∆λS: largura espectral, a meia potência (em nm), do
∆T = Dλ ⋅ ∆λS ⋅ L sinal injectado na fibra
L: comprimento de fibra

Estimativa da capacidade
1 1
∆T < ⇒ Db ⋅ L <
Db Dλ ⋅ ∆λS

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 15


Significado físico da dispersão e analogia (I)
Componentes espectrais em diferentes comprimentos
Dispersão nula (Dλ = 0)
de onda têm a mesma velocidade de propagação
Atraso de
propagação

Fibra óptica

0 t 0 t

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 16


Significado físico de dispersão e analogia (II)
Dispersão positiva (Dλ > 0) Componentes espectrais nos violetas propagam-se
mais rapidamente que as nos vermelhos
Atraso de
propagação

Fibra óptica

0 t 0 t

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 17


Significado físico de dispersão e analogia (III)
Dispersão negativa (Dλ < 0) Componentes espectrais nos vermelhos propagam-se
mais rapidamente que as nos violetas
Atraso de
propagação

Fibra óptica

0 t 0 t

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 18


Tipos de fibra

Índice de
refracção Revestimento absorvente
Corte transversal
Baínha
Fibra de índice em
degrau (multimodo) Núcleo
Baínha

Distância radial

Índice de
refracção
Corte transversal Revestimento absorvente

Fibra de índice em
degrau (monomodo)
Distância radial

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 19


Fibras monomodo
Características a 1550 nm
SMF (G.652)
Î dispersão elevada ~ 17 ps/nm/km
Fibra padrão,
Parâmetro de dispersão, Dλ, ps/nm/km

SMF, Î limitações devidas à dispersão, a


G.652 elevados débitos (Gbit/s)
Fibra de dispersão
aplanada DSF (G.653)
Î dispersão muito reduzida ~ 0
Î limitações devidas à dispersão
Fibra de dispersão reduzida e a efeitos não-lineares
deslocada, DSF,
G.653 (mistura de quatro ondas) na
fibra em sistemas WDM
Fibra de dispersão
deslocada e não-nula, NZDSF, NZDSF (G.655)
G.655
ÎCompromisso na dispersão
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 20
Comprimento de onda λ, µm ~ 4 ps/nm/km
Dependência do parâmetro de dispersão
no comprimento de onda

Dλ = Dr + S ( λ − λr )
Dr - parâmetro de dispersão no comprimento de onda λr
S - declive do parâmetro de dispersão no comprimento de onda λr
λr - comprimento de onda de referência (catálogo)

Tipo de fibra e Aeff Zero dispersão, Dλ (banda C) S @ λZD


nome comercial (µm2) λZD (µm) [ps/(nm·km)] [ps/(nm2·km)]

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 21


Banda C: ~ 1530-1565 nm
Fontes ópticas

Díodo emissor de luz Díodo laser


- LED (Light Emitting Diode) - - LD (Laser Diode) -
emissão espontânea de luz emissão estimulada de luz
LASER = Light Amplification by
Dispositivos de Stimulated Emission of Radiation
semicondutor

Propriedades das fontes ópticas


(importantes para os sistemas de telecomunicações)

velocidade (largura de banda de modulação) perdas de acoplamento


comprimento de onda de emissão custo e fiabilidade

Potência óptica acoplada à fibra Largura espectral do sinal injectado na fibra

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 22


Fontes ópticas
- largura espectral sem modulação (CW): largura de linha -

Espectro de potência,

Espectro de potência
Fonte óptica ideal λ=c/ν
(oscilador monocromático)

W/Hz
A cos(2πν0t+φ0)
A, ν0, e φ0 constantes

ν0 ν λ0 =c/ν0 λ
Fonte óptica real λ0 = comprimento

Espectro de potência,
(oscilador ruidoso λ=c/ν

Espectro de potência
de onda nominal
- não monocromático) de emissão

W/Hz
[A+na(t)] cos(2πν0t+φ0+φn (t)) ∆νF ∆λF
na(t) e φ (t) aleatórios (ruído) S0 T0
A e ν0 constantes S0/2 T0/2
Frequência instantânea
de oscilação: ν0 ν λ0 λ
1 dφ n
ν0 + ∆νF<<ν0 ∆λF<<λ0
© Adolfo Cartaxo 2 π dt Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 23
Fontes ópticas
- largura espectral sem modulação -
As fontes de luz não são monocromáticas (não emitem um único
comprimento de onda): emitem uma banda estreita de comprimentos de onda
Intensidade óptica relativa

Largura espectral
Largura, em comprimento de
onda, ∆λF, à qual a potência
desce a metade do seu valor
máximo (ponto a -3 dB),
FWHM (Full Width at Half
∆λF,LED ∆λF,LD Maximum)

Comprimento de onda, nm

LED: ∆λF ~ até 0.1λ0 Potência óptica média LED: 10-100 µW


LD: ∆λF©~Adolfo
0.00001-5
Cartaxo nm acoplada S LD: 1-10 mW
fibra,de pTelecomunicações
Sistemas àe Redes (06/07), Cap. 2 24
Definições de largura espectral
Espectro com forma gaussiana
 (ν − ν 0 )2 
S (ν ) = S (ν 0 ) ⋅ exp  − 
 2σ 2
 ν ,F 
Largura espectral r.m.s.: σ ν , F ⇔ σ λ , F
Largura espectral a -3 dB (FWHM)
∆ ν F = 2.35σ ν , F ⇔ ∆ λ F = 2.35σ λ , F
Largura espectral a -20 dB
∆ν F ,−20 = 6.07σ ν , F ⇔ ∆λF ,−20 = 6.07σ λ , F

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 25


LD multimodo longitudinal – MLM -

Espectro de
Laser = oscilador óptico
emissão sem
amplificador de luz + malha de realimentação óptica positiva
modulação

Modos
longitudinais
de oscilação

Potência óptica
∆λ F

Sinal óptico
emitido

Comprimento de onda, nm

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 26


LD Fabry-Perot: 1nm ~ ∆λF ~ 5nm
LD monomodo longitudinal - SLM -

LD Realimentação distribuída (DFB - Distributed Feed-Back)


SLM Realimentação localizada (DBR - Distributed Bragg Reflector) Espectro de
emissão sem
modulação
Guia
dieléctrico
enrugado
Um

Potência óptica
único modo
longitudinal
de oscilação

LD monomodo:
© Adolfo Cartaxo Comprimento
Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 de onda 27
∆λF ~ 0.00001-0.001 nm (∆νF ~ 1-100 MHz)
Foto de emissor óptico (DFB)
Laser DFB

Correntes
dos circuitos
de controlo
de
temperatura Pigtail
e de
polarização
do laser

Conector

Corrente do
sinal de
dados
Fibra
(informação)
óptica
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 28
Resposta (potência) do laser
Fontes ópticas só observável para
- modulação directa - taxas de transmissão baixas
(<1 Gbit/s)
Aplica-se uma corrente variável
(dependente da informação a transmitir) ao laser Nível não nulo de potência conduz a
Ð degradação de desempenho do sistema
potência emitida pelo laser deverá ser (margem de ruído é a diferença entre níveis!)
imagem da corrente
po,1
Potência óptica à
saída do laser, po

Característica
estática Razão de extinção:
r=po,0/po,1

po,0
tempo Razão de extinção
(ITU-T):
ith i0 i1 Corrente eléctrica, i rext=po,1/po,0=1/r

Corrente Valor mínimo indicado pela


de limiar rec.(06/07),
G.957 da2 ITU-T: Rext=8.2
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações Cap. 29 dB
Fontes ópticas
- modulação directa -
Variação da intensidade de
corrente eléctrica que excita o laser

Variação da densidade
de electrões Chirp, por si só, não é problema
Modulação (no interior do laser) para sistemas IM/DD (porquê?)
da Ð
potência Variação do comprimento Aliado à dispersão na fibra é factor
de onda de emissão do laser limitativo de transmissão
a elevados débitos (vários Gbit/s)
(algumas décimas de nm)

Desvio de frequência Parâmetro do laser que


(chirp) controla a amplitude do chirp
à saída do laser factor de enriquecimento
da largura espectral, αc
O sinal à saída do laser modulado directamente está
pico αc=6
valor típico:
modulado simultaneamente
© Adolfo Cartaxo
em intensidade e frequência
Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 30
Ilustração da influência do chirp
no desempenho do sistema

Padrão de olho sem transmissão

Tensão normalizada à
Db=2.5Gbit/s na fibra (ligação directa

entrada do decisor
emissor-receptor)
Desvio de frequência (GHz)

O fecho de olho
com transmissão
deve-se quase
exclusivamente

Tensão normalizada à
entrada do decisor
ao chirp

Padrão de olho Padrão de olho com


do chirp à transmissão na fibra
Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 31
saída do ©laser
Adolfo Cartaxo (DλL=4800ps/nm)
Emissor Óptico
- modulação externa -
Para evitar as limitações de transmissão impostas pelo chirp a elevados débitos
(acima de vários Gbit/s) utiliza-se modulação externa do sinal óptico
Corta sinal
óptico por comando do
sinal eléctrico

Modulador
Laser Para a fibra óptica
Óptico

Potência óptica
Parâmetro equivalente
modulada e com
de chirp do sinal
Potência óptica
à saída do modulador
muito pouco chirp!
αc=0
contínua (sem modulação): Sinal
ausência de chirp!
eléctrico
© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 32
Foto de um modulador externo
- com uma entrada eléctrica (single-ended) -

Entrada
óptica Saída
óptica

Entrada
eléctrica

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 33


Foto de um modulador externo
- com duas entradas eléctricas (double-ended) -
Entrada
eléctrica

Saída Entrada
óptica óptica

Entrada
eléctrica

© Adolfo Cartaxo Sistemas e Redes de Telecomunicações (06/07), Cap. 2 34

Você também pode gostar