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ÍNDICE……………………………………………………………………………………
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1.INTRODUÇÃO........................................................................................................................2

1.1.Objetivos Geral......................................................................................................................2

1.2.Específicos.............................................................................................................................2

1.3.Metodologia...........................................................................................................................2

2.O CONGRESSO DE VIENA E O SEU IMPACTO................................................................4

2.1.Decisões do Congresso de Viena...........................................................................................5

2.2.O bonapartismo......................................................................................................................5

3.Impactos de congresso de Viena...............................................................................................6

3.1.MUDANÇAS DO MAPA POLÍTICO.....................................................................................7

4.O TRÁFICO DE ESCRAVOS.................................................................................................7

4.1.SANTA ALIANÇA.................................................................................................................7

5.CONCLUSÃO.........................................................................................................................9

6.BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................10
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1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda sobre Congresso de Viena teve início no dia um de outubro de
1814, e teve enceramento final na data 9 de Junho de 1815. Neste encontro, participaram sete
estados soberanos nomeadamente: Áustria, Prússia, Rússia, Inglaterra, Suécia, Portugal e
Espanha cujo objectivo principal do Congresso, era refazer a Carta da Europa depois da
queda do Império Francês, o que significa dizer que, tratou-se, pois, de efectuar uma
regulamentação internacional do território Europeu.
Sendo assim, pode-se afirmar que, a ruptura com o momento anterior de Diplomacia
Agressiva, Revolucionária e Contestatária. Tratou-se efetivamente de um processo pacífico e
de certa forma conciliador de regulação da vida internacional. Por se tratar de um processo
regulador, e não de ruptura revolucionária, conseguiu-se um mecanismo de conciliação ou,
melhor, de adaptação, da visão que cada nação tinha de si. com a representação própria que
também as outras possuíam, neste sentido ter-se-á tratado de um compromisso.

1.1.Objetivos
Geral
Compreender o Congresso de Viena e seus impactos.

1.2.Específicos

Descrever os antecedentes do Congresso de Viena;

Caracterizar o Congresso de Viena;

Explicar o impacto do Congresso de Viena.

1.3.Metodologia

Para a efetivação do trabalho usou-se a revisão bibliográfica como base que constitui a
recolha de informações em diversos livros, artigos científicos, Manuais físicos e virtuais
relacionados com tema de pesquisa em destaque.
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1.FELICIANA

2.O CONGRESSO DE VIENA E O SEU IMPACTO


SEGUNDO (CORREIA, S⁄L). (WEBSTER, 1814-1815).

Este congresso teve início no dia um de outubro de 1814, e teve enceramento final na data 9
de Junho de 1815. Neste encontro, participaram sete estados soberanos nomeadamente:
Áustria, Prússia, Rússia, Inglaterra, Suécia, Portugal e Espanha cujo objectivo principal do
Congresso, era refazer a Carta da Europa depois da queda do Império Francês, o que
significa dizer que, tratou-se, pois, de efectuar uma regulamentação internacional do
território Europeu.
Sendo assim, pode-se afirmar que, a ruptura com o momento anterior de Diplomacia
Agressiva, Revolucionária e Contestatária. Tratou-se efetivamente de um processo pacífico e
de certa forma conciliador de regulação da vida internacional. Por se tratar de um processo
regulador, e não de ruptura revolucionária, conseguiu-se um mecanismo de conciliação ou,
melhor, de adaptação, da visão que cada nação tinha de si. com a representação própria que
também as outras possuíam, neste sentido ter-se-á tratado de um compromisso.
• Os principais atores do Congresso eram, naturalmente, as grandes potências
vencedoras que formavam a chamada Sexta Coligação, ou seja, a: Grã-Bretanha
Áustria, Rússia
Todos os estados europeus enviaram uma delegação a Viena para acompanhar o processo. A
representação portuguesa foi chefiada por Pedro de Sousa Holstein, futuro duque de Palmela.
Os trabalhos decorreram ao nível formal, com reuniões e recepções oficiais entre diplomatas,
mas também a um nível informal, nos corredores, nos salões de dança e nos banquetes.

No final de fevereiro, o Congresso parecia definitivamente canalizado, e os soberanos


estavam se preparando para sair, deixando em qualquer caso aos seus ministros a redação
final do acordo. Mas no dia 25 daquele mês, Napoleão deixou a ilha de Elba; a notícia
chegou a Viena uma semana depois, causando desordem indescritível. Parece que as
primeiras palavras do imperador, ao desembarcar em Cannes, teriam sido: O Congresso está
dissolvido. Longe disso, os soberanos decidiram permanecer juntos, enquanto necessário. A
Ata Final, com efeito, que englobava todos os tratados parciais, foi assinada em 9 de junho de
1815, dez dias antes de Waterloo. Esta nova derrota prejudicou a França, que teve que
entregar terras, fortalezas e compensação financeira para o acordo final. Talleyrand pretendia
resistir a ele, mas foi substituído no ministério pelo Duque de Richelieu. “Foi o segundo a
paz de Paris”, concluída em 20 de novembro, que ratificou a Ata Final e também
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comprometeu a França a devolver os tesouros artísticos que Napoleão havia apropriado.


(SANGUINETTI, 2016).
Na época medieval, a forma estadual tende a perder-se, sendo usualmente os vínculos
políticos substituídos por vínculos pessoais sensivelmente até à revolução francesa, isso é,
momento de separação quanto ao sistema de relações internacionais, pode abordar-se numa
Europa das pátrias por oposição à Europa dos estados, inaugurada pelo acto de conquista,
que aquela revolução espalhou por todo o continente europeu. (CORREIA, S⁄L)
Nesta mesma ordem de idéia, o período renascentista e absolutista, em que os tentáculos
estaduais alastram, a fazer diminuir a privatização da autoridade, outrora verificada, pode-se
abordar de uma Europa de base nacional. o momento decisivo de ruptura parece ser,
efetivamente, a revolução francesa. Pode-se indicar como carta de direito público da Europa,
anterior ao congresso de Viena. Este tratado, regulando diferenças confessionais e territoriais
que estiveram na origem dessa guerra, contribuiu decisivamente para a ruína do sacro
império romano-germânico e para o fim da hegemonia dos habsburgos na Europa. Iben
É importante referir que para este Tratado transformou a Alemanha num corpo dividido e
inorgânico que começaria a ser reconstituído em 1815, pela:
• Pela liberdade de consciência dada aos calvinistas; pelo estabelecimento de um
princípio de igualdade entre católicos e protestantes;
• pela autoridade suprema, em matéria religiosa, que conferia aos príncipes).

A própria Áustria deste período encontrava-se também numa situação de divisão possuindo a
Boémia, a Hungria e a Alemanha. Assembléias independentes. O mesmo se diga de
Espanha onde era dada voz às nações através dos conselhos de Aragão, Catalunha,
Navarra, Índia e Portugal. Uma excepção neste clima de desunião seriam talvez os casos da
Inglaterra e dos Países Baixos. A forte pujança da economia mercantil que originou uma
forte e próspera burguesia, aliada às facilidades da Refonna e às peculiaridades de um dos
mais antigos sistemas democráticos do mundo, fizeram destas duas situações um caso ímpar.
(CORREIA, S⁄L)

Contudo, pode-se afirmar existir na Europa, antes de 1815, uma união entre o rumo e o altar,
podendo por isso falar-se de uma Europa legitimista, confessional e aristocrática. A
Revolução Francesa, como já dissemos, vem quebrar este quadro, constituindo também uma
Revolução para a teoria das Relações Internacionais. Ao lado da substituição do conceito de
Nação pelo de Estado.
A Revolução Francesa, tendo como bases intelectuais a teoria liberal de condenação do
absolutismo e o elogio da separação de poderes entre outros, Locke, Voltaire e Montesquieu
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e a teoria democrática da soberania Una e Indivisível de Rousseau, viria a inaugural uma


época de diplomacia agressiva, constestatária e de efeito expansivo, a expansão napoleônica
pela Europa revelava-se um perigo para o sistema legitimista e um tampão para a Europa das
pátrias, É, pois, neste ambiente que o Congresso de Viena vai abril.

2.NEVES BOISSE

2.1.Decisões do Congresso de Viena

Com a divisão territorial não satisfez nenhuma das potências participantes, porém foi
restabelecido o equilíbrio entre essas, e constituíram as principais decisões:

 Tratado de Paris obrigou a França a pagar 700 milhões de indenizações as nações


anteriormente por ela ocupadas. Seu território passou a ser controlado por exércitos
aliados e sua marinha de guerra foi desativada.

 A Rússia anexou parte da Polônia, Finlândia e a Bessarábia;

 A Áustria anexou a região dos Bálcãs;

 A Inglaterra ficou com a estratégica Ilha de Malta, o Ceilão e a Colônia do Cabo, o que
lhe garantiu o controlo das rotas marítimas;

 A Turquia manteve o controle dos povos cristãos do Sudeste da Europa;


 A Suécia e a Noruega uniram-se;
 A Bélgica, industrializada, foi obrigada a unir-se com à Holanda formando o Reino dos
Países Baixos;
 A Espanha e Portugal não foram recompensados com ganhos territoriais, mas tiveram
restauradas as suas antigas dinastias. O Brasil foi elevado a Reino Unido a Portugal e
Algarves.
2.2.1.O bonapartismo

O bonapartismo é uma ideologia política de origem francesa, inspirada pela maneira que
Napoleão Bonaparte governou.Em nossos dias, é freqüentemente usada para definir um tipo
de governo em que o Poder Legislativo perde força e o executivo se fortalece. No modelo
Bonapartista, o governante quer ser um ditador, mas busca construir uma imagem
carismática de um representante popular. Esse tipo de sistema se instala quando nenhuma
classe ou grupo da sociedade tem poder suficiente para ser hegemônico, deixando a um líder
suficientemente habilidoso o poder de mediar às diversas forças sociais. (PINTO, 2017)
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Nascido em 1769 na Córsega, Napoleão Bonaparte figurou na história com um dos maiores
generais e estrategistas de todos os tempos. Posto no poder pela Revolução Francesa,
Napoleão implementou um governo de caráter burguês. Foi vitoriosa na maioria das batalhas
francesas pós-revolução utilizando-se de uma estratégia que ia além dos campos de batalha;
Napoleão valorizava seus soldados e procurava demonstrar essa valorização publicamente
com honras militares e medalhas por feitos de guerra, isso levantava a alta estima do
combatente e proporcionava um melhor rendimento em batalha. A queda de Napoleão foi
um alvo buscado por todas as monarquias européias que viam com horror a disseminação
dos ideais revolucionários franceses. Depois de desgastantes conflitos, o poderosíssimo
exército napoleônico ruiu frente à mobilização das monarquias absolutistas da Europa. (O
controlo hegemônico de Napoleão sobre grande parte da Europa Ocidental exigiu que as
antigas monarquias reformulassem o mapa europeu) (PINTO, 2017).

Em 1804, Napoleão se nomeou imperador e uma de suas principais metas era vencer a
qualquer custo o seu maior inimigo: os britânicos. O revanchismo entre as duas nações já
existe desde muito tempo, porém a Inglaterra sempre teve um poderio naval tão grande
quanto sua economia, como essas duas atividades eram interligadas, a estratégia napoleônica
visava destruir ambos sistemas com um só golpe, baseado nesse conceito Napoleão institui o
Bloqueio Continental que proíbe todos os países conquistados por Napoleão de comercializar
com a Inglaterra. Derrotado em Leipzig, Bonaparte retirou- se lentamente com seu exército,
perseguido pelos aliados, Inglaterra, Áustria, Rússia, Prússia que, no Tratado de Chaumont
(março de 1814), havia constituído uma Liga permanente, que não deveria ser dissolvida o
caso de obter a vitória. Simultaneamente, Napoleão rejeitou as propostas de paz mais
recentes, feitas em Chatillon, e em 31 de março, o czar Alexandre I e o imperador Frederico
Guilherme III da Prússia entraram em Paris após uma dura resistência. Napoleão ainda
possuía em Fontainebleau um exército de sessenta mil homens, mas, instado por seus
marechais, em 11 de abril, abdicou em favor de seu filho, o rei de Roma.
3ARLUXO
3.Impactos de congresso de Viena

As monarquias depostas por Napoleão assistiram as tropas francesas transpor e alterar


fronteiras, empunhando a bandeira tricolor da Revolução, abolir privilégios feudais e
implantar princípios liberais contidos no Código Civil. Agora, essas mesmas monarquias,
vitoriosas, desejavam o retorno à Antiga Ordem, ao Antigo Regime, tentando neutralizar os
efeitos revolucionários. A França perdeu os territórios conquistados por Napoleão e a Grã-
Bretanha conseguiu garantir a hegemonia nos territórios ultramarinos, nomeadamente nas
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Caraíbas e na Ásia.
Teve o grande mérito de conseguir obter a paz mediante o acordo entre as diversas potências,
incluindo o país vencido, no que constituiu um assinalável sucesso da diplomacia. No
entanto, as expectativas da cimeira eram limitadas e não correspondiam a uma resposta para
os novos desafios do século XIX. (AUATE, 2014)

3.1.Mudanças do mapa Político

O equilíbrio europeu dizia respeito a uma concepção de poder tradicionalmente vinculada à


nobreza: o controle territorial, Assumindo a importância do domínio territorial para o
exercício do poder, o Congresso estabeleceu o reordenamento dos territórios europeus para
que cada país tivesse poder equivalente. O jogo diplomático tornou-se um xadrez
complicado. A Inglaterra admitiu entregar a Saxônia à Prússia - cuja conformidade precisava
em relação à Holanda - para salvar a Polônia. Matternich, por outro lado, inverteu os termos,
preferindo render a Polônia, porque desconfiava da Prússia e de seus sonhos de hegemonia
germânica. A Baviera intrigou-se contra Metternich antes de Talleyrand, que chegou a
ordenar a guerra. Então, Alexandre, querendo demonstrar sua força, ocupou a Saxônia e a
colocou à disposição de Frederico Guilherme. A tensão chegou ao máximo e o saldo do
Congresso estava prestes a entrar em colapso. Uma vez resolvido este dilema, (PINTO,
2017).
As lutas de libertação de ambos os povos logo trariam uma explosão dos respectivos mapas
políticos. A Inglaterra contentou-se em dominar os mares e algumas posses menores, como o
protetorado sobre as Ilhas Jônicas, e o de Malta que a ordem Soberana reivindicou. Ele
também refez o reino dos Países Baixos, como Sardenha e como o Uruguai seria mais tarde,
entre Argentina e Brasil, também por inspiração inglesa a Espanha reteve a Praça de
Olivença que Portugal pretendia, e se mostrou reservado sobre outras questões que o
preocupavam como o tráfico de escravos e sua guerra colonial.

5. RUT
4.O Tráfico de escravos

Abolição do tráfico de escravos foi introduzida pela Inglaterra, ansioso para abolir esse
tráfico, visto que a África abastecia principalmente as colônias espanholas e portuguesas e
América do Sul. Os ingleses empolgados com inúmeras e freqüentes declarações possuíam
uma verdadeira paixão pela liberdade dos negros, e essa paixão era sincera; mas nos será
permitido dizer que o mérito da sinceridade não estava ligado a falta de egoísmo. Se a
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liberdade dos negros tivesse revoltado para a Índia, os ingleses poderiam ter sido menos
solícitos em alcançar seu objetivo; mas, como isso só perturbaria a América, eles poderiam
se render a toda a atividade de sua convicção sem sofrer por isso Lorde Castlereagh ansiava
por essa nobre conquista, que realçaria com um toque de beleza moral as vantagens materiais
obtidas por seu país. (SANGUINETTI, 2016).

4.1.Santa aliança

A política resultante da derrota final de Napoleão Bonaparte. A Santa Aliança foi um acordo
político selado entre as grandes potências monarquistas da Europa: Império Russo, Império
Austríaco e Reino da Prússia. Sua criação foi selada em Paris, em 26 de setembro de 1815,
pelo Cezar Alexandre I da Rússia. Após a ruína do Império Napoleônico, as grandes
potências se reuniram no Congresso de Viena, com o objetivo de reorganizar o mapa político
da Europa , e de frear a difusão das idéias liberais e constitucionalistas francesas, já
fortalecidas pela Revolução Francesa, e difundidas por Bonaparte .O bloco militar durou até
as revoluções européias de 1848, e além de combater revoltas liberais, interferiu também na
política colonial dos países ibéricos, por ser favorável à recolonizarão.Iben
Com esta Aliança, proclamada no Congresso de Viena, resultou da união dos 3 ramos da
família cristã européia: os ortodoxos russos, os protestantes prussianos e os católicos
austríacos. “O Czar da Rússia, Alexandre I, foi quem propôs aos demais príncipes cristãos
que governassem seus países de acordo com os preceitos da Justiça, Caridade Cristã e Paz” e
que formassem um bloco de potências, cujas relações seriam reguladas pelas "elevadas
verdades presentes na doutrina de Nosso Salvador.

Tempos depois, a Santa Aliança evoluiu e, graças a novos acordos, se tornou a Quádrupla
Aliança, com a entrada da Inglaterra, ainda em 1815, e posteriormente a Quíntupla Aliança,
com a entrada da França, em 1818. A Inglaterra, apesar de ter participado de coligações
formadas com o intuito de combater Napoleão Bonaparte, nunca aderiu à Santa Aliança, por
conta da ideologia antiliberal que estava no centro do grupo, e também pelo fato de ter
interesses no comércio com as colônias. A Quíntupla Aliança se reuniu pela última vez no
Congresso de Verona, em 1822, com o objetivo de solucionar problemas relacionados à
Revolução Grega e à intervenção francesa na Espanha. (SANGUINETTI, 2016).
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5.CONCLUSÃO

Chegado ao fim do presente trabalho pode-se afirmar que, O Congresso de Viena teve início
no dia um de outubro de 1814, e teve enceramento final na data 9 de Junho de 1815. Neste
encontro, participaram sete estados soberanos nomeadamente: Áustria, Prússia, Rússia,
Inglaterra, Suécia, Portugal e Espanha cujo objectivo principal do Congresso, era refazer a
Carta da Europa depois da queda do Império Francês, o que significa dizer que, tratou-se, pois,
de efectuar uma regulamentação internacional do território Europeu.Contudo o Congresso de
Viena tinha como objectivo refazer a Carta da Europa depois da queda do Império Francês,
Tratou-se, pois, de fazer uma regulamentação internacional do território Europeu, e da vida
internacional.
Todos os estados europeus enviaram uma delegação a Viena para acompanhar o processo. A
representação portuguesa foi chefiada por Pedro de Sousa Holstein, futuro duque de Palmela.
Os trabalhos decorreram ao nível formal, com reuniões e recepções oficiais entre diplomatas,
mas também a um nível informal, nos corredores, nos salões de dança e nos banquetes.
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6.BIBLIOGRAFIA
PINTO,P.S.(2017).Os Dias da História-O Congresso de Viena Artigo.
CORREIA.Ocongressodeviena-fórumdadiplomaciaconservadoranorafazerda
carta.Europa.
CORREIA.(S⁄L).Ocongressodeviena.
WEBSTER.(1814-1815).ThecongressofViena.Londres.
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