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Universidade Púngué
Chimoio
2022
Ana Trufo Mussa
Universidade Púngué
Chimoio
2022
Índice
1 Lista de abreviaturas..................................................................................................1
2 Lista de Figuras..........................................................................................................1
3 Dedicatória.................................................................................................................2
4 Agradecimentos..........................................................................................................3
5 Declaração de honra...................................................................................................4
6 Resumo.......................................................................................................................5
7 Introdução..................................................................................................................6
8 Objectivos..................................................................................................................7
8.3 Metodologias......................................................................................................8
9 Continente Antárctida................................................................................................8
14 Os recursos minerais................................................................................................16
17 Considerações finais.................................................................................................20
18 Referências Bibliográficas.......................................................................................21
1
1 Lista de abreviaturas
AOP- Antárctida oriental de Planícies
2 Lista de Figuras
Figura 1: Mapa do continente Antárctico………………………………………………9
Figura 2 Mapa Divisão térmica da terra. ………………………………………….....10
3
3 Dedicatória
Declaro que este Trabalho é feito com as orientações de Docente Euginol Chaves é o
resultado das observações feitas e todos dados recolhidos através de serviço electrónico.
4
4 Agradecimentos
Agradeço a Universidade Púnguè delegação de Manica, pela excelência, competências
na transmissão de conhecimento e na formação do novo homem. Agradecer ao docente
Euginol Chaves, pela disponibilidade para nos transmitir os seus conhecimentos
referentes a disciplina de Geografia Regional I.
5
5 Declaração de honra
Declaro que este trabalho é resultado da minha investigação pessoal feita na internet e
na orientação do docente, este conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão
devidamente mencionadas no texto, nas notas e nas referências bibliográficas finais.
_____________________________
(Ana Trufo)
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6 Resumo
A exploração de recursos minerais vem sendo cada vez mais visada pelas grandes
potências internacionais e, em se tratando de tais recursos, a Antárctica se consagra
como um território fértil. Com base nisto, o presente trabalho tem como objectivo
analisar o Sistema do Tratado Antárctico, dando maior atenção ao Tratado da Antárctica
e ao Protocolo de Madri, que são os dois principais tratados presentes no sistema, e a
possibilidade de alteração do seu texto base, o qual proíbe a exploração de recursos
minerais. A importância económica dos recursos que neste território podem estar
presentes, como petróleo e gás natural, sem contar a vasta quantidade de água potável,
desperta a atenção dos investidores e, consequentemente, pode aumentar a pressão
internacional para que uma emenda ou modificação ocorra no texto do Sistema do
Tratado Antárctico. Toda a análise se debruça no estudo da prospecção de minérios e de
recursos minerais, para saber qual a regulamentação dada pelo direito internacional a
estes fins e os impactos ambientais provenientes desta prática exploratória. Apresenta-
se, ao final do texto, quais as desvantagens naturais de uma exploração com fins
económicos, fazendo a exposição do desastre do Golfo do México, o qual envolveu o
mesmo interesse pela exploração de petróleo, ocasionando danos ambientais
irreversíveis.
7 Introdução
A região onde se localiza a Antárctica fazia parte do super continente Gondwana, que
existiu por volta de 200 milhões de anos atrás e que separou-se em duas partes:
Gondwana Leste, actual porção antárctica; e Gondwana Oeste. Quanto à área do
continente, suas proporções são de 13.661.000 km², fazendo com que seja 1,6 vezes
maior que o território brasileiro. No tocante às temperaturas, a mais baixa já registada
até o momento foi de -89ºC, com ventos de 327 km/h. Em se tratando da camada de
gelo, a área continental é coberta por uma camada com cerca 2km de espessura,
alcançando, no seu nível máximo, 4,7km. Vale ressaltar que, de todo espaço antárctico,
apenas 0,4% não é coberto por gelo, o que faz com que a Antárctica possua o
equivalente a 80% da água doce do planeta.
O Sistema do Tratado Antárctico é composto por dois tratados1 principais, o Tratado da
Antárctica e o Protocolo de Madri, ambos assinados e ratificados pelo Brasil. O
primeiro versa sobre a destinação pacífica da área, voltada para o desenvolvimento de
pesquisas, ao passo que o segundo está atrelado à protecção ambiental do continente
antárctico contra a prática exploratória – seja de recursos minerais ou de recursos vivos.
Com base em suas grandes proporções, tanto no que concerne à sua dimensão como
também à estimativa de recursos minerais lá presentes – assunto a ser abordado adiante
–, o continente gelado exige atenção posto que se trata de um local no qual não se aplica
nenhuma soberania e, consequentemente, nenhum poder. Todavia, é foco de possíveis
alterações, que podem acarretar a modificação do texto dos tratados – em relação à
preservação para a pesquisa e paz internacional – para que, enfim, as grandes potências
consigam prospectar recursos da região. Desta forma, questiona-se qual a possibilidade
de uma alteração do Protocolo da Antárctica, autorizando a exploração de recursos
minerais na região e o que isso representa, potencialmente, do ponto de vista ambiental
e do desenvolvimento sustentável?
Com base no questionamento exposto, o objectivo desta pesquisa é avaliar a
possibilidade de alteração do Sistema do Tratado Antárctico tendo em vista a
exploração das riquezas minerais da região e os riscos ambientais envolvidos nessa
perspectiva.
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8 Objectivos
8.3 Metodologias
Com propósito metodológico, recorri as pesquisas bibliográficas a uma vista de olhar
nos Livros (Módulos/Manuais) e nos serviços electrónicos (internet), seguindo da
compilação da informação recolhida fez se o que a seguir nos é apresentado.
9
9 Continente Antárctida
Segundo MOREIRA, Igor. 2004. Antárctida possui 98% de seu continente coberta por
uma camada de gelo. A Antárctida, também chamada de Antárctica, possui
aproximadamente 14,1 milhões de quilómetros quadrados de extensão, no entanto, no
período de inverno, essa área pode chegar a 26 milhões de quilómetros quadrados em
razão do congelamento da água ao redor. Esse continente possui 98% de sua área
coberta por uma camada de gelo, com espessura de 2 quilómetros e volume de 30
milhões de quilómetros cúbicos. É uma área de fundamental importância, pois nela
estão presente 70% das reservas de água doce (em geleiras) do planeta e seu
derretimento altera directamente o nível dos oceanos, causando um desequilíbrio
ambiental.
Fonte: www.googlefoto.com
Mesmo com todas essas condições adversas, a Antárctida é habitada por uma média de
4 mil pessoas durante o verão e 800 pessoas durante o inverno, sendo todos eles
pesquisadores de 27 países diferentes, que possuem base científica no continente.
10
Trata-se das duas porções mais frias do planeta, com temperaturas muito baixas e
próximas ou abaixo de zero, onde existem áreas permanentemente congeladas. Além
disso, os invernos podem representar longos períodos sem a incidência de luz solar,
enquanto nos verões, em pontos mais extremos, o Sol chega a brilhar 24 horas por dia.
As temperaturas nessas regiões são mais amenas do que nos pólos e nos trópicos, o que
condiciona climas como o Temperado e a existência de uma grande diversidade de
paisagens e biomas. Além disso, as zonas temperadas são caracterizadas pela melhor
distinção entre as quatro estações do ano.
Fonte: www.logo.com.
As condições geográficas locais são bastante adversas, marcadas pelo clima polar, em
que predominam baixíssimas temperaturas. Esse oceano possui grande importância na
realização de pesquisas científicas, especialmente voltadas para as questões ambientais
mundiais. Além disso, possui reservas de recursos minerais.
O referido oceano banha a Antárctica, único continente inabitado do globo, mas que
recebe expedições científicas com muita frequência. Uma curiosidade sobre a
Antárctica é que o Brasil possui uma estação para o desenvolvimento de pesquisas
científicas nesse continente.
Pacífico,
Atlântico e
Índico.
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A sua profundidade média é de 4.000 metros, porém apresenta alguns pontos em que a
profundidade máxima é de cerca de 7.000 metros. A Fossa Sandwich do Sul, com cerca
de 7.235 metros de profundidade, é o ponto mais profundo do Oceano Glacial
Antárctico.
A parte ocidental do continente antárctico caracteriza se por ser uma área vulcânica,
coberta de gelo, destacando se o erebus e o terror.
Frio,
Seco da Terra e
Um grande deserto.
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A precipitação média anual fica entre 30 e 70 mm. Devido à influência das correntes
marítimas, as zonas costeiras apresentam temperaturas mais amenas, com uma média
anual de -10 °C (atingindo valores entre 10 °C no verão e -40 °C no inverno). Por outro
lado, no interior do continente, a média anual é -30 °C, com temperaturas variando entre
-30 °C no verão até abaixo de -80 °C no inverno. A menor temperatura do mundo, -93,2
°C, foi registada entre Dome Argurs e Dome Fuji no dia 10 de Agosto de 2010.
Estima-se que apesar dos seis meses de escuridão do inverno, a incidência da energia
solar no Pólo Sul seja semelhante à recebida anualmente no equador, mas 75% dessa
energia é reflectida pela superfície de gelo.
A Antárctida Oriental é mais fria que a Ocidental por ser mais elevada. As massas de ar
raramente penetram muito no continente, deixando seu interior frio e seco.
Tropical seco - O gelo no interior do continente dura muito tempo, apesar da falta de
precipitação para renová-lo. A queda de neve não é rara no litoral, onde já se registou a
queda de 1,22 metro em 48 horas. Também é um continente com ventos fortes,
registando-se ventos com velocidades superiores a 200 km/h na região costeira, sendo a
média nestes locais de 100 km/h. No interior, entretanto, as velocidades são tipicamente
moderadas.
Em primeiro lugar, grande parte do continente está a mais de três quilómetros acima do
nível do mar.
Em segundo lugar, a área do pólo Norte é coberta pelo oceano Árctico e o relativo calor
do oceano é transferido através do gelo, impedindo que as temperaturas nas regiões
árcticas alcancem os extremos típicos da superfície da terra no sul.
pequenos cristais de gelo. Forma-se geralmente sob céu limpo, por isso é referido como
precipitação de céu limpo. Falsos sóis, brilhos formados pela reflexão da luz solar em
cristais de gelo, conhecidos como parélio, são uma manifestação óptica atmosférica
comum.
Aproximadamente 98% da Antárctica está coberta por um manto de gelo, que possui em
média dois quilómetros de espessura, sendo 4.776 metros sua espessura máxima. Essa
cobertura de gelo tem um volume estimado em 25,4 milhões de quilómetros cúbicos,
contendo 70% de toda a água doce do planeta sendo assim o continente de maior
altitude média.
Mas, com a total separação dos continentes, uma corrente marítima e atmosférica
circumpolar formou-se no em torno da Antárctica que seguida dos processos de
glaciação, sofreu profundas transformações climáticas e ambientais, tornando-se um
local muito frio, seco e inadequado para sustentar a maioria das formas de vida.
liquens,
Algas,
E apenas duas espécies nativas de angiospermas (plantas com flores).
O oceano Antárctico é o único que circunda o globo terrestre de forma completa. Possui
uma superfície de 20.327.000 km². Seu tamanho foi calculado, tendo como base os
limites constituídos pelo “Tratado da Antárctida” (Tratado firmado por diversos países
no ano de 1956 onde estabelece a Antárctida como território internacional para fins
pacíficos e de pesquisa).
que servem de alimento para os animais maiores. A Antárctida não possui flora
terrestre, sendo a sua única composição vegetal feita por algas marinhas e outros
organismos autótrofos.
e da segurança (art. 1º, Carta da ONU). Todas as pesquisas feitas na Antárctica têm que
estar de acordo com as conclusões das discussões ocorridas durante o Ano Internacional
da Geofísica. Tal evento foi o primeiro dos anos internacionais celebrados pela ONU
(ONUBR).
14 Os recursos minerais
Pesquisas feitas na região Antártica apontaram que a quantidade de recursos minerais
presentes no supercontinente é elevada, caracterizando-a como território possuidor de
grandes reservas minerais (BROUGHTON, 2012, p. 3-5). Quanto às atividades de
mineração no continente, na VI Reunião Consultiva do Tratado da Antártica/Antartic
Treaty Consultative Meeting – ATCM, realizada em 1970, na cidade de Tóquio, no
Japão, a exploração de recursos minerais era discutida devido a comentários de que
alguns governos estavam recebendo verba de companhias privadas para permitir a
exploração mineral da região. Sendo assim, na reunião de 1972 houve um manifesto
proveniente das Partes Consultivas denominado Recomendação VII-6, Recursos
antárticos: efeitos da exploração mineral, documento no qual foi reconhecido o
crescente interesse dos países por explorar a região Antártica. Com a edição desta
recomendação as partes tiveram reafirmada a sua “responsabilidade especial” e
permanente para com o uso pacífico do “continente de gelo” (FERREIRA, 2009, p. 77).
O apontamento feito quanto à pacificidade da exploração mineral consagra-se no
sentido de ter a noção de que, nos tempos actuais, as práticas exploratórias,
principalmente as que objectivam encontrar recursos minerais, são demasiadamente
agressivas, por assim dizer, ao meio ambiente, podendo ocasionar impactos negativos
ao continente. De acordo com pesquisas realizadas em 1973 na região do Mar de
Ross15, pertencente ao oceano antárctico, foi encontrada uma vasta quantia de reservas
de gás natural. Neste mesmo ano, países que compunham a OPEP – Organização dos
Países Exportadores de Petróleo16 estabeleceram um choque do petróleo, o que gerou
uma elevação considerável do valor do barril de petróleo, indo de US$ 2,90 para US$
5,11, chegando em 1974 a US$ 11,60. Foi desta crise internacional que derivou o
interesse das grandes potências – EUA, Reino Unido, Japão e França – pelo acesso
indiscriminado aos recursos presentes na região do Sistema do Tratado da
Antárctica/AntarcticTreatySistem – ATS (FERREIRA, 2009, p. 77- 79).
Estimativas a partir de estudos na região da Antárctica, de acordo com dados obtidos
pelo United States Geological Survey – USGS dão conta que a área do Mar de Ross e
18
A quimberlita, uma rocha que poucas vezes é encontrada perto da superfície da Terra,
formou-se, segundo se acredita, em grandes profundidades da crosta terrestre. Estas são
19
Este pacto de 1991 deverá ser revisto em 2048. Cinquenta anos depois de sua ratificação
ter entrado em vigor. O acordo já foi ratificado por 35 países.
Robert Larter, geofísico da British Antarctic Survey (BAS), um dos principais centros
de estudos ambientais do mundo e que representa os interesses do Reino Unido na
Antárctica, disse que “o pressuposto padrão” é que o protocolo será mantido.
17 Considerações finais
Tomando por base todo o exposto durante esta pesquisa, há alguns tópicos a serem
abordados e que exigem certa delicadeza. O primeiro fato é a questão da Antártica, que,
assim como visto no início deste texto, é considerada global commons, isto é, um bem
comum da humanidade; frente a isto, deve-se lembrar que qualquer dano decorrente de
uma prática exploratória com fins econômicos é consubstanciado como sendo uma lesão
ao planeta como um todo e não apenas aos signatários do Sistema do Tratado Antártico.
Quanto à questão referente à liberação do continente de gelo para a exploração de
recursos minerais é importante ressaltar que quaisquer atividades desenvolvidas a partir
disto estão sujeitas ao risco de produzirem efeitos irreversíveis, não somente para o
solo, mas também para a fauna e a flora, posto a existência de animais que dependem de
todo o ecossistema antártico e a influência deste território na temperatura global e no
nível do mar. No entanto, na Reunião das Partes Consultivas de 2011, justamente no
marco de 50 anos do Tratado da Antártica, o entendimento asseverado correu no rumo
de que as partes continuarão preservando o meio ambiente antártico, lutando contra
possibilidades exploratórias e de turismo, que podem afetar negativamente toda a fauna
e flora da região. Elucidando outra temática de extrema relevância, é necessário
abordar, por fim, a questão da alteração do Sistema do Tratado Antártica no sentido de
permitir que as práticas exploratórias se concretizem. Logo, imaginamos não ser viável
esta mudança pelo momento, principalmente pela proteção trazida pelo Protocolo de
Madri, que veda as emendas e modificações até 2048. Não apenas isto, mas,
concomitante a uma evolução do pensamento global no sentido de precaver a ocorrência
de desastres ambientais, possa garantir a continuidade do desenvolvimento sustentável
no que tange à Antártica.
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18 Referências Bibliográficas
1. ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo
Borba. Manual de Direito Internacional Público. 20. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
2. AUSTRALIAN GOVERNMENT. Mining in Antárctica. 2012. Disponível em .
Acesso em: 15 jan. 2019.
3. BEHRENDT, John (ed.). Petroleum and mineral resources of Antarctica, 1984.
Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020.
4. BONAVIDES, Paulo. Reflexos sobre nação, Estado social e soberania. Estudos
Avançados. São Paulo, vol. 22, jan./abr. 2008. Disponível em: . Acesso em: 14
set. 2019. BRASIL. Decreto nº 2.742 de 1998. Disponível em: . Acesso em: 14
set. 2020.
5. _______. Decreto nº 75.963 de 1975. Tratado da Antártida. Disponível em: .
Acesso em: 14 set. 2020. _______. Ministério das Relações Exteriores.
Realização da XXXVII Reuniao Consultiva do Tratado da Antártida.
25/04/2014. NOTA 96. Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020.
BROUGHTON, Darcy. The potential for mineral exploration and extraction in
Antarctica. Monografia (pós-graduação) – University of Canterbury, 2012.
Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020.
6. BUEDELER, Werner. El Año Geofísico Internacional. Paris: UNESCO, 1957.
Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020. CEZAR, Frederico; ABRANTES,
Paulo. Princípio da precaução: considerações epistemológicas sobre o princípio
e sua relação com o processo de análise de risco. Brasília, 2003. Disponível
em: . Acesso em: 14 set. 2020.
7. COOL ANTARCTICA. Human Impacts on Antarctica and Threats to the
Environment – overview. Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020.
8. FERREIRA, Felipe Rodrigues Gomes. O sistema do tratado da Antártica:
evolução do regime e seu impacto na política externa brasileira. Dissertação
(mestrado) – Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília, 2009. Disponível em: .
Acesso em: set. 2018.
9. MOREIRA, Igor. Construindo o espaço mundial. São Paulo: Ática, 2004
10. SECRETARIA DEL TRATADO ANTÁRTICO – ATS. El Tratado Antártico.
Disponível em: <https://www.ats.aq/index_s.html>. Acesso em: 14 set. 2020.