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Universidade Púngué
Chimoio
2022
Emília Manuel Duarte
Universidade Púngué
Chimoio
2022
Índice
1 Lista de abreviaturas..................................................................................................1
2 Lista de Figuras..........................................................................................................2
3 Dedicatória.................................................................................................................3
4 Agradecimentos..........................................................................................................4
5 Declaração de honra...................................................................................................5
6 Resumo.......................................................................................................................6
7 Introdução..................................................................................................................7
8 Objectivos..................................................................................................................8
8.3 Metodologias......................................................................................................8
9 Continente Americano...............................................................................................9
12 Demografia...............................................................................................................13
12.1 Idiomas..............................................................................................................14
15.1.1 Geologia....................................................................................................16
15.1.2 Montanha...................................................................................................17
15.1.3 Planícies.....................................................................................................17
15.1.4 Planaltos....................................................................................................18
15.1.5 Solos..........................................................................................................19
15.2.1 Ilhas...........................................................................................................19
17 Considerações finais.................................................................................................23
18 Referências Bibliográficas.......................................................................................25
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1 Lista de abreviaturas
CAN - Comunidade Andina de Nações
2 Lista de Figuras
Figura 1: Mapa do continente americano………………………………………………10
Figura 2 e 3 Zonas térmicas da América do sul……………………………………….16
3
3 Dedicatória
Declaro que este Trabalho é feito com as orientações de Docente Euginol Chaves é o
resultado das observações feitas e todos dados recolhidos através de serviço electrónicos
e manuais.
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4 Agradecimentos
Agradeço a Universidade Púngué de Moçambique delegação de Manica, pela
excelência, competências na transmissão de conhecimento e na formação do novo
homem. Agradecer ao docente Euginol Chaves, pela disponibilidade para nos transmitir
os seus conhecimentos referentes a disciplina de Geografia Regional I, sinto me grato
por seres um Homem muito inspirador e um bom transmissor de conhecimento.
5
5 Declaração de honra
Declaro que este trabalho é resultado da minha investigação pessoal feita nos manuais e
serviços electrónico e na orientação do docente, o seu conteúdo é original e todas as
fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e nas referências
bibliográficas finais.
_____________________________
(Emília Manuel)
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6 Resumo
Mundo e que se estende pela costa ocidental da América do Sul. Os países que fazem
parte desta região são: Colômbia (fronteira da América Central com a América do Sul),
Bolívia, Peru, Equador, Chile e Venezuela.
A América Platina recebe esse nome por ser aquele em que os países que são banhados
pelos rios da Bacia do Rio da Prata, ou seja Argentina, Uruguai e Paraguai. Enquanto
que as Guianas são os três países do norte da América do Sul e que ficam no planalto
das Guianas ou Escudo das Guianas (Guiana, Guiana Francesa e Suriname).
Apesar de uma divisão aproximada, com base em factores naturais, isso não quer dizer
que por exemplo o Planalto da Guiana não se estende a outros países que não estão na
região das Guianas, bem como o fato de alguns países não estarem na América Platina
não significa que não sejam banhados por algum dos rios da bacia da prata. Apenas, são
consideradas as características físicas predominantes e/ou mais importantes.
7 Introdução
O presente trabalho de Geografia Regional I, baseia se nos aspectos físicos geográficos
do continente americano da região da América do sul, portanto Segundo o historiador
português José Pedro Machado, o nome AMÉRICA advém de uma homenagem feita a
um italiano chamado Américo Vespúcio, explorador que viveu entre 1454 e 1512.
Embora Cristóvão Colombo tenha sido o primeiro europeu a chegar a essas terras, ele
achava que tinha chegado às Índias. Foi Américo Vespúcio quem anunciou a existência
de novas Terras, de um novo continente!
8 Objectivos
8.3 Metodologias
Com propósito metodológico, recorremos as pesquisas bibliográficas, a uma vista de
olhar nos Livros (Módulos/Manuais) e nos serviços electrónicos (internet), seguindo da
compilação da informação recolhida fez se o que a seguir nos é apresentado.
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9 Continente Americano
Segundo MOREIRA, Igor. 2004. América (algumas vezes usado o termo Américas)
(em aimará: Amërika, em castelhano: América, em francês: Amérique, em guarani:
Amérika, em inglês: América, em neerlandês: Amerika, em quíchua: Amirika) é o
continente localizado no hemisfério ocidental e que se estende, no sentido norte-sul,
desde o oceano Árctico até o cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilómetros. O seu
extremo oriental insular (não continental) encontra-se na Groenlândia, o
Nordostrundingen, enquanto o ocidental localiza-se nas Aleutas. Já os extremos
continentais (não insulares) são o cabo Príncipe de Gales, o extremo ocidental, no
Alasca, e a ponta do Seixas, extremo oriental, no estado brasileiro da Paraíba. A
América compõe-se de duas massas de dimensões continentais (as Américas do Norte e
do Sul) ligadas por um istmo (o istmo do Panamá) que é cortado por um canal (o canal
do Panamá). Além dessas divisões, há os conceitos das chamadas América Central e
Mesoamérica.
Fonte: www.googlefoto.com
Mesmo com todas essas condições adversas, a Antárctida é habitada por uma média de
4 mil pessoas durante o verão e 800 pessoas durante o inverno, sendo todos eles
pesquisadores de 27 países diferentes, que possuem base científica no continente.
Contudo os países anglófonos, por influência dos Estados Unidos, costumam usar o
termo Américas para definir o continente, subdividindo-o não em três partes mas em
dois continentes: América do Norte e América do Sul. No entanto, a visão predominante
pelas várias línguas do mundo é a definição de América como sendo um único
continente.
No continente, existem tipos bem diversos de ambiente. A oeste fica a extensa cadeia
montanhosa dos Andes, que atinge até 6 700 m de altitude em alguns pontos. O norte é
quase completamente tomado pela densa e húmida Floresta Amazónica. Na região
central do continente predominam áreas alagadas que incluem o Pantanal brasileiro e
Chaço boliviano. Mais para o sul há planícies e cerrados. Na costa leste, a floresta
costeira original cedeu lugar à ocupação industrial e agrícola.
Embora seja por vezes confundida com a América Latina, a América do Sul costuma ser
definida a partir de critérios geográficos, enquanto a América Latina tende a ser
constituída por elementos de ordem cultural.
12 Demografia
Segundo Peter Moon 2010. A população da América do Sul não se distribui
uniformemente, havendo áreas rarefeitas, ao lado de outras de densidade relativamente
elevada. Alguns factores de ordem física e humana contribuem para isso. Entre as
causas de rarefacção demográfica, salientam-se: a existência de regiões desérticas, como
a Patagónia, a pampa seco, o Atacama e a Sechura; as zonas de florestas equatoriais,
como a Amazônia; as áreas de campos, onde a criação extensiva de gado contribui para
a escassez demográfica.
12.1 Idiomas
O português é a língua oficial do Brasil, que possui quase o 50% da população sul-
americana. O espanhol é a língua oficial da maioria dos países do continente. Também
há a presença de outras línguas, como o neerlandês (língua oficial do Suriname), o
inglês (língua oficial da Guiana), o francês (língua oficial da Guiana Francesa) além de
várias línguas indígenas.
Na maior parte dos países do continente, as classes superiores são constituídas por
pessoas instruídas; regularmente estudam inglês, francês, alemão ou italiano. Nestas
áreas onde o turismo é significante, o inglês e outras línguas europeias são faladas. Há
pequenas áreas localizadas no extremo sul do Brasil que falam espanhol, devido a
proximidade com o Uruguai.
As temperaturas nessas regiões são mais amenas do que nos pólos e nos trópicos, o que
condiciona climas como o Temperado e a existência de uma grande diversidade de
paisagens e biomas. Além disso, as zonas temperadas são caracterizadas pela melhor
distinção entre as quatro estações do ano.
Trata-se das duas porções mais frias do planeta, com temperaturas muito baixas e
próximas ou abaixo de zero, onde existem áreas permanentemente congeladas. Além
disso, os invernos podem representar longos períodos sem a incidência de luz solar,
enquanto nos verões, em pontos mais extremos, o Sol chega a brilhar 24 horas por dia.
Fonte: www.logo.com
15.1.1 Geologia
Primitivamente ligada à África, com a qual compunha o continente da Gonduana, a
América do Sul era representada, basicamente, por três massas cristalinas: o escudo
Brasileiro, o escudo Guiano e o escudo Patagónio. Os escudos Brasileiro e Guiano
apresentam traços de dobramentos antigos, pré-cambrianos e pré-devonianos, o mesmo
se verificando no Cretáceo com o escudo Patagónio. No Cretáceo, quando parece ter-se
iniciado o desligamento do bloco africano do brasileiro, dobraram-se as camadas
sedimentares acumuladas, dando origem à cordilheira dos Andes, já no Terciário. Uma
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vez formada, ocorreu quase simultaneamente a regressão dos mares que cobriam as
partes mais baixas dos escudos ou entre estes e os Andes.
15.1.2 Montanha
A cordilheira dos Andes na fronteira do Chile com a Argentina, uma das maiores
cadeias de montanhas do mundo.
15.1.3 Planícies
Quanto à planície do Pampa, pois, ao que parece, a sedimentação, até o final do
Mesozoico, ocorreu em ambiente marinho ou em conjunto de grandes lagunas. Mas no
Terciário, com a formação dos Andes, o braço de mar que separava o escudo Patagónio
do Brasileiro regrediu. De outro lado, no Mesozoico e Paleozóico, os sedimentos
provieram das áreas cristalinas das áreas soerguidas do norte (planalto Brasileiro) ou do
sul (escudo Patagónio), enquanto no Terciário a planície começou também a receber os
sedimentos dos Andes.
Ao norte da planície Amazónica, estendendo-se por quase 500 000 km², surge a bacia
do Orinoco. A planície do Orinoco é continuada para o sul através de lhanos do Beni, de
Mojos, Guarayos e de Chiquitos. Ao sul da Bolívia, inicia-se o Chaco. Ao sul do Chaco,
estendem-se os pampas, onde formaram bacias sem escoamento para o mar. A noroeste
da província de Buenos Aires, erguem-se as serras pampianas. A serra de Famatina
(cerca de 6 000 m) é a mais alta desse conjunto, onde também se destacam outras serras.
Diferente é o aspecto morfológico geral da região situada a leste das referidas planícies,
formando a segunda importante faixa de relevo da América do Sul. Trata-se do planalto
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Brasileiro e seu prolongamento para o norte, o planalto das Guianas. Este último,
estende-se pela fronteira brasileira com as Guianas e com a Venezuela. A escarpa do
planalto, do lado sul, desce abruptamente. Para o norte, em direção à planície do
Orinoco, suas vertentes são mais suaves. Depois da interrupção produzida pela planície
a área planaltina prossegue para o sul, constituindo-se no planalto Brasileiro, com cerca
de 5 000 000 km².
15.1.4 Planaltos
Interrompidas mais o sul pelos depósitos pampianos, as formas planaltinas reaparecem
ao sul do rio Colorado (Argentina), constituindo o planalto da Patagônia. Apesar do
domínio das formações continentais, há sinais de transgressão marinha na costa. A
superfície actual parece corresponder a um peneplano, cuja formação data do fim do
Plioceno. Movimentos posteriores de soerguimento aprofundaram os vales na massa
sedimentar. Os vales patagônicos, que em regra se caracterizam por uma topografia
semidesértica, possuem perfis longitudinais com forte inclinação, largos talvegues
cercados por altas vertentes. Como os soerguimentos pós-pliocênicos não se fizeram
uniformemente, restaram áreas deprimidas.
O oeste da América do Sul é ocupado pela terceira grande faixa morfo-estrutural e que
constitui a extensa cordilheira dos Andes. A par dessas três áreas morfo-estruturais,
observa-se um grande contraste morfológico entre o litoral do Atlântico (16 mil
quilômetros de extensão) e o do Pacífico (nove mil quilómetros). O litoral atlântico é,
em geral, baixo, de fraco declive, arenoso ou constituído de depósitos fluviais e ostenta
uma larga plataforma continental. Os rios desempenharam papel importante na
configuração do litoral, de grande parte das ilhas da foz do Amazonas e do delta do
Paraná. Mas tiveram importância também a erosão marinha e os movimentos
epirogênicos.
15.1.5 Solos
Milhares de quilómetros quadrados de solo escuro, de origem eólica e aluvial, ocorrem
nos pampas da Argentina e Uruguai, onde se encontram algumas das melhores terras do
mundo. Pequenas áreas de bons solos aparecem também nos vales andinos e da costa
ocidental, especialmente no vale longitudinal do Chile, na planície equatoriana de
Guayas, e no vale colombiano do Cauca. Excelentes também são as terras roxas da
bacia do Paraná no Brasil, originadas da desagregação dos afloramentos basálticos e
actualmente propícias à cultura cafeeira, somente encontrando rival nos solos
vulcânicos dos Andes colombianos. As terras da bacia Amazônica em geral são pobres;
existem solos férteis em pequenas áreas de terras aluviais, porém sujeitas a inundações.
A infertilidade e a elevada acidez fazem com que a maior parte das terras da planície
tropical sejam ruins para a agricultura.
15.2.1 Ilhas
Tradicionalmente, a América do Sul também inclui algumas das ilhas vizinhas. Aruba,
Bonaire, Coração, Trinidad e Tobago e as Dependências Federais da Venezuela ficam
na plataforma continental da América do Sul e são frequentemente consideradas parte
do continente. Geo-politicamente, os estados insulares e territórios ultramarinos do
Caribe são geralmente agrupados como uma parte ou sub-região da América do Norte,
uma vez que estão mais distantes na placa do Caribe, embora San Andres e Providencia
sejam politicamente parte da Colômbia e a Ilha das Aves é controlada pela Venezuela.
Outras ilhas que estão incluídas na América do Sul são as ilhas Galápagos que
pertencem ao Equador e a Ilha de Páscoa (na Oceania mas pertencente ao Chile), à ilha
Robinson Crusoe, a Chiloé (Chile) e à Terra do Fogo. No Atlântico, o Brasil é dono de
Fernando de Noronha, Trindade e Martim Vaz e do Arquipélago de São Pedro e São
Paulo, enquanto as ilhas Falkland são governadas pelo Reino Unido, cuja soberania
sobre as ilhas é contestada pela Argentina. As ilhas Geórgia do Sul e as Sandwich do
Sul podem estar associadas à América do Sul ou à Antárctica.
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A distribuição das chuvas relaciona-se com o regime dos ventos e das massas de ar. Na
maior parte da região tropical a leste dos Andes, os ventos que sopram do nordeste, leste
e sudeste carregam humidade do Atlântico, provocando abundante precipitação
fluviométrica. Nos lhanos do Orenoco e no planalto das Guianas, as precipitações vão
de moderadas a elevadas. O litoral colombiano do Pacífico e o norte do Equador são
regiões bastante chuvosas. O deserto de Atacama, ao longo desse trecho da costa, é uma
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das regiões mais secas do mundo. Os trechos central e meridional do Chile são sujeitos
a ciclones, e a maior parte da Patagónia argentina é desértica. Nos pampas da Argentina,
Uruguai e Sul do Brasil a pluviosidade é moderada, com chuvas bem distribuídas
durante o ano. As condições moderadamente secas do Chaço opõem-se a intensa
pluviosidade da região oriental do Paraguai. Na costa do semiárido do Nordeste
brasileiro as chuvas estão ligadas a um regime de monções.
Glaciar Perito Moreno, Parque Nacional Los Glaciares, Santa Cruz, Argentina;
declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1981.
Francisco, no Brasil, e
o Magdalena, na Colômbia.
A maior parte dos lagos sul-americanos fica nos Andes e o maior deles é o Titicaca, o
mais alto lago navegável do mundo, entre a Bolívia e o Peru. Na faixa atlântica, os dois
maiores são o Maracaibo, na Venezuela, e a lagoa dos Patos, no Brasil.
17 Considerações finais
A América do Sul é um subcontinente que compreende a porção meridional do
continente americano - formado também pela América Central e a América do Norte. A
América do Sul limita-se a leste com o oceano Atlântico, a oeste com o oceano Pacífico,
e ao norte com o mar do Caribe. Liga-se à América Central pelo Panamá.
Atlântico com 16 mil km de extensão, o litoral tem baixos declives, uma larga
plataforma continental e é rico em acidentes, como por exemplo, os golfos de Darien e o
da Venezuela, as penínsulas de Goajira e Pária, no mar das Antilhas, e as baías de São
Marcos, Todos os Santos e Guanabara. O Pacífico com 9.000km possui costas altas,
com grandes profundidades submarinas, e a única área mais acidentada está localizada
no sul, onde aparecem muitas ilhas e arquipélagos.
A maior parte dos lagos sul-americanos fica nos Andes e o maior deles é o Titicaca, o
mais alto lago navegável do mundo, entre a Bolívia e o Peru. Na faixa atlântica, os dois
maiores são o Maracaibo, na Venezuela, e a lagoa dos Patos, no Brasil.
A América do Sul pode ser dividida em quatro zonas climáticas distintas: tropical,
temperada, seca e fria, distribuídas conforme o relevo da região. As chuvas são
abundantes na maior parte da América do Sul, com excepção das áreas desérticas do
Peru e norte do Chile, Patagónia argentina e nordeste brasileiro. O deserto de Atacama,
no Chile, é uma das regiões mais secas do mundo.
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18 Referências Bibliográficas
1. Population and Vital Statistics Report» (em inglês). Nações Unidas. 2003.
Consultado em 2 de Julho de 2008. Arquivado do original em 10 de Julho de
2009
2. «Map And Details Of All 7 Continents». worldatlas.com. Consultado em 2 de
setembro de 2016. In some parts of the world students are taught that there are
only six continents, as they combine North America and South America into one
continent called the Americas.
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4. Schenoni, Luis Leandro (15 de março de 2015). «The Brazilian Rise and the
Elusive South American Balance». Rochester, NY: Social Science Research
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11. Posth, Cosimo; Nakatsuka, Nathan (15 de novembro de 2018). «Reconstructing
the Deep Population History of Central and South America». Cell (revista). 175
(5): 1185 - 1197. doi:10.1016/j.cell.2018.10.027. Consultado em 29 de maio de
2019
12. Peter Moon (8 de novembro de 2018). «A nova história do povoamento da
América do Sul». O ECO. Consultado em 29 de maio de 2019
13. César Menezes (8 de novembro de 2018). «Estudo contradiz teoria de
povoamento da América». G1. Consultado em 29 de maio de 2019