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Direito Administrativo
A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta no que se refere a atos administrativos e seu controle judicial.
a) O decreto federal é uma fonte primária do direito administrativo, haja vista o seu caráter geral, abstrato e impessoal.
b) Uma vez instituído o referido decreto, não poderá o chefe do Poder Executivo revogá-lo de ofício.
c) O Poder Judiciário, em sede de controle judicial, poderá revogar o referido decreto por motivos de oportunidade e
conveniência.
d) O referido ato presidencial é inconstitucional, pois é vedado instituir comissões nacionais que visem à promoção de estudo
de preços públicos mediante decreto do chefe do Poder Executivo federal.
a) A homologação é ato unilateral e vinculado pelo qual a administração pública reconhece a legalidade de um ato jurídico.
c) Licença é o ato administrativo bilateral e vinculado por meio do qual a administração pública faculta ao particular o exercício
de determinada atividade.
d) A admissão é o ato discricionário e unilateral pelo qual a administração reconhece ao particular que preencha os requisitos
legais o direito à prestação de um serviço público.
e) Parecer é ato opinativo e vinculante pelo qual os órgãos consultivos da administração pública emitem opinião sobre
assuntos técnicos ou jurídicos de sua competência.
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a) A convalidação implica o refazimento de ato, de modo válido. Em se tratando de atos nulos, os efeitos da convalidação
serão retroativos; para atos anuláveis ou inexistentes tais efeitos não poderão retroagir.
b) A teoria dos motivos determinantes não se aplica aos atos vinculados, mesmo que o gestor tenha adotado como
fundamento um fato inexistente.
c) Atos complexos resultam da manifestação de um único órgão colegiado, em que a vontade de seus membros é
heterogênea. Nesse caso, não há identidade de conteúdo nem de fins.
d) Atos gerais de caráter normativo não são passíveis de revogação, eles podem ser somente anulados.
e) Atos compostos resultam da manifestação de dois ou mais órgãos, quando a vontade de um é instrumental em relação à do
outro. Nesse caso, praticam-se dois atos: um principal e outro acessório.
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a) o lançamento de ofício de um tributo é ato administrativo negocial, vinculado, de natureza autoexecutória e dotado de
presunção de legitimidade.
b) o registro de marcas não é reputado como ato administrativo, visto que não decorre de exercício de competência legal
atribuído a autoridades administrativas, mas sim de atuação autorregulatória do setor industrial.
d) o decreto de nomeação de uma centena de servidores públicos é qualificado como ato-condição, de caráter geral, ablativo
e de efeito ampliativo.
e) a emissão de uma licença em favor de um particular é ato de outorga, negocial, bilateral e complexo.
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I. vinculado.
III. negocial.
IV. ordinatório.
a) II e III.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II.
e) II e IV.
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Atos administrativos de gestão são atos praticados pela administração pública como se fosse pessoa privada, o que afasta a
supremacia que lhe é peculiar em relação aos administrados. Atos administrativos de império, por sua vez, são aqueles praticados
de ofício pelos agentes públicos e impostos de maneira coercitiva aos administrados, os quais estão obrigados a obedecer-lhes.
Certo
Errado
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Considerando-se a prerrogativa com que atua a administração, o parecer solicitado é classificado como ato de gestão.
Certo
Errado
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Caso seja adotado como fundamento para a decisão, o referido parecer passará a integrar o ato administrativo decisório.
Certo
Errado
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Quanto aos seus efeitos, tal parecer classifica-se como ato administrativo enunciativo.
Certo
Errado
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d) Autorização é ato pelo qual a administração consente que o particular exerça atividade ou utilize bem público que vise ao
interesse público.
e) Licença é ato discricionário por meio do qual a administração confere ao interessado consentimento para o desempenho de
determinada atividade.
a) simples.
b) discricionário.
c) composto.
d) declaratório.
e) complexo.
a) Atos vinculados são aqueles que a administração pratica sem margem alguma para liberdade de decisão, pois a lei
previamente determinou o único comportamento possível a ser obrigatoriamente adotado sempre que configure a situação
objetiva determinada por lei.
b) Atos discricionários são aqueles que a administração pode praticar com certa liberdade de escolha, sem limites legais, para
se atingir o interesse público.
c) Atos vinculados são aqueles que a administração pratica baseada em lei, mas goza de certa liberdade de escolha, nos
termos e limites legais.
d) Atos discricionários são aqueles praticados pela administração que não se vinculam à lei, gozando o Agente Público de
liberdade na tomada de decisões.
e) Atos vinculados são aqueles que a administração pode praticar com certa liberdade de escolha, quanto ao seu conteúdo,
modo de realização, oportunidade e conveniência administrativa.
a) Se, posteriormente, em razão de conveniência e oportunidade, o prefeito entender que o ato administrativo deve ser
revogado, poderá fazêlo, uma vez que a licença é espécie de ato administrativo discricionário.
b) Havendo vícios no processo de concessão da licença, o prefeito não poderá anulá-lo, uma vez que somente o Poder
Judiciário pode anular atos administrativos.
c) Por ser tratar de ato administrativo discricionário, a revogação da licença deverá respeitar eventual direito adquirido pela
empresa.
d) Licença é ato administrativo vinculado, razão pela qual não pode ser objeto de revogação. Constatando nulidades, no
entanto, o prefeito poderá, pelo poder de autotutela, anular o referido ato.
e) Se houver nulidades no processo de concessão da licença, o Poder Judiciário poderá revogá-lo.
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Sendo o ato administrativo discricionário, órgão público ou agente público tem liberdade para praticá-lo, respeitados os limites da
lei e dos princípios administrativos; sendo o ato vinculado, o administrador vincula-se às determinações da lei.
Certo
Errado
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Situação hipotética: Determinado órgão publicou a Portaria A, para tratar de certo tema. Em seguida, publicou a Portaria B,
sobre o mesmo assunto da Portaria A, revogando esta expressamente. Posteriormente, editou a Portaria C, que revogou
expressamente a Portaria B, sem tratar de qualquer tema. Assertiva: Nessa situação hipotética, a revogação da Portaria B pela
Portaria C caracteriza a revogação da revogação, mas não reativa a vigência da Portaria A.
Certo
Errado
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A administração pública pode revogar seus próprios atos eivados de vícios, ou ainda pelo judiciário, mediante provocação.
Certo
Errado
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Considerando-se essa situação hipotética, é correto afirmar que, em regra, os atos de ofício e de decisão praticados por tal
indivíduo serão considerados
a) discricionária, por meio da qual a administração pública extingue ato administrativo válido.
b) vinculada, por meio da qual a administração pública extingue ato administrativo válido.
c) discricionária, por meio da qual a administração pública extingue ato viciado por nulidade absoluta.
d) vinculada, por meio da qual a administração pública extingue ato praticado por autoridade incompetente.
e) discricionária, por meio da qual a administração pública extingue ato viciado por nulidade relativa.
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a) O exercício, pela Administração Pública, do poder de anular seus próprios atos não está sujeito a limites temporais, por
força do princípio da supremacia do interesse público.
b) Somente é admissível a cassação de ato administrativo em razão de conduta do beneficiário que tenha sido antecedente à
outorga do ato.
c) É vedada a aplicação retroativa de nova orientação geral, para invalidação de situações plenamente constituídas com base
em orientação geral vigente à época do aperfeiçoamento do ato administrativo que as gerou.
d) É possível utilizar-se a revogação, ao invés da anulação, de modo a atribuir efeito ex nunc à revisão de ato administrativo,
quando se afigurar conveniente tal solução, à luz do princípio da confiança legítima.
e) Não é possível convalidar ato administrativo cujos efeitos já tenham se exaurido.
a) constitui regular exercício de poder disciplinar, tendo em vista que não são somente os servidores públicos destinatários
dessa atuação, que abrange decisões relativas a outros vínculos jurídicos.
b) deve ser impugnada judicialmente, posto que somente com autorização judicial o ente público poderia realizar contratação
para aquela finalidade sem a realização de licitação.
c) admite revisão pela própria Administração pública em caso de constatação de inadequação, desde que se trate de juízo
discricionário, vedado sanar vício de legalidade diretamente.
d) pode ser objeto de recurso administrativo, o que permite à Administração pública superior convalidar ou anular o ato
administrativo, caso reste demonstrada sua inadequação e inconveniência diante da situação fática.
e) demandará a interposição de recurso administrativo por parte do requerente, sem prejuízo de poder adotar medidas
judiciais para intervenção da obra, diante da situação emergencial caracterizada.
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a) Podem ser objeto de revisão pela própria Administração, desde que não tenham transitado em julgado, o que impede a
reversibilidade dos efeitos produzidos.
b) Devem ser revogadas pela própria Administração, ainda que com fundamento em vício de legalidade, na medida em que a
análise de oportunidade e conveniência se dá no âmbito do cabimento ou não da revisão.
c) Podem ser anuladas pela Administração pública ou pelo Poder Judiciário, desde que de natureza discricionária.
d) Podem ser anuladas pelo Tribunal de Contas competente, como exercício regular de atividade de fiscalização dos atos
administrativos ordinários e de caráter disciplinar.
e) Devem ser anuladas pela própria Administração, observado o prazo decadencial previsto na legislação e considerando que
não sejam sanáveis os vícios identificados.
Nessa situação hipotética, caberá ao órgão administrativo competente extinguir o ato administrativo concessivo da licença para
dirigir por meio de
a) anulação.
b) revogação.
c) cassação.
d) convalidação.
e) decadência.
Considerando-se essa situação hipotética, é correto afirmar que o ato administrativo que declarou a caducidade encontra-se
eivado de vício quanto
a) ao objeto.
b) à forma.
c) ao motivo.
d) à finalidade.
e) à competência.
Em razão do exercício da sua prerrogativa de autotutela, a administração poderá revogar seus atos administrativos válidos, com
efeitos ex tunc.
Certo
Errado
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São irrevogáveis os atos administrativos que, instituídos por lei, confiram direito adquirido.
Certo
Errado
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A ab-rogação extingue os efeitos próprios e impróprios do ato administrativo.
Certo
Errado
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a) cassação.
b) anulação.
c) revogação.
d) perempção.
e) ratificação.
b) por juiz, desde que provocado por meio de ação judicial adequada.
c) por meio de exame em sede de recurso hierárquico, desde que não haja impedimento legal.
a) decadência.
b) invalidação.
c) anulação.
d) cassação.
e) revogação.
Questão 438: CEBRASPE (CESPE) - AMCI (CGM J Pessoa)/Pref João Pessoa/Auditoria, Fiscalização, Ouvidoria
e Transparência/Geral/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação, Caducidade, Contraposição)
Julgue o item a seguir, relativo a atributos, espécies e anulação dos atos administrativos.
Ocorre anulação do ato administrativo quando o gestor público o extingue por razões de conveniência e oportunidade.
Certo
Errado
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Certo
Errado
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Questão 440: CEBRASPE (CESPE) - TMCI (CGM J Pessoa)/Pref João Pessoa/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação, Caducidade, Contraposição)
Em relação à anulação e à revogação dos atos administrativos, julgue o item seguinte.
O Poder Judiciário e a própria administração pública possuem competência para anular ato administrativo.
Certo
Errado
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O ato administrativo julgado inconveniente poderá ser anulado a critério da administração, caso em que a anulação terá efeitos
retroativos.
Certo
Errado
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a) os aspectos relacionados à finalidade e motivação dos atos administrativos em questão dizem respeito ao mérito,
ensejando, apenas, impugnação na esfera administrativa, com base no princípio da tutela.
b) apenas os atos de transferência dos docentes são passíveis de anulação, em face de abuso de poder, ostentado vício de
motivação passível de controle administrativo e judicial.
c) descabe impugnação judicial dos atos em questão, eis que praticados no âmbito da discricionariedade legitimamente
conferida à autoridade administrativa.
d) apenas o ato de fechamento de salas de aula poderá ser questionado judicialmente, com base em vício de motivação,
sendo os demais legítimos no âmbito da gestão administrativa.
e) o poder judiciário poderá anular as transferências dos docentes por desvio de finalidade, bem como o fechamento das
salas por vício de motivo com base na teoria dos motivos determinantes.
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Nessa situação hipotética, o referido ato administrativo de autorização de uso de bem público extingue-se por
a) revogação.
b) anulação.
c) contraposição.
d) caducidade.
e) cassação.
Tendo tomado conhecimento de que um ato vinculado possua vício que o torne ilegal, a administração deve revogar tal ato,
independentemente de determinação do Poder Judiciário.
Certo
Errado
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Uma diferença entre a revogação e a anulação de um ato administrativo é a de que a revogação é medida privativa da
administração, enquanto a anulação pode ser determinada pela administração ou pelo Poder Judiciário, não sendo, nesse caso,
necessária a provocação do interessado.
Certo
Errado
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a) invalidação.
b) revogação.
c) cassação.
d) convalidação.
e) ratificação.
a) está eivado de vício de desvio de finalidade, possibilitando sua anulação, inclusive judicial.
c) tipifica ato de improbidade na modalidade que causa prejuízo ao erário, pois a conduta da autoridade foi dolosa.
d) caracteriza abuso de poder, mas não pode ser revertido, em razão do encerramento do certame.
e) constitui ato discricionário, ainda que a motivação tenha sido fundada em razões reprováveis, o que impede o controle
judicial.
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e) deverá anulá-lo ou revogá-lo, a depender dos efeitos almejados, o primeiro ex tunc e o segundo, obrigatoriamente, ex
nunc.
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ao decidir por não levar a termo o certame, o gestor praticou ato administrativo de anulação.
Certo
Errado
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a) A máxima de que os atos ilegais não geram direitos oponíveis à Administração Pública persiste incólume em face dos
princípios da segurança jurídica e da boa-fé.
b) A revogação dos atos administrativos, ainda que discricionários, encontra óbice na garantia do direito adquirido.
c) O direito da Administração Pública de invalidar seus próprios atos segue a regra geral de imprescritibilidade da lesão ao
erário.
d) Os atos ilegais não produzem efeitos válidos, portanto, sua invalidação prescinde de oportunidade de defesa, ainda que
gere repercussão sobre interesses individuais.
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Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário
poderá revogar o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.
Certo
Errado
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b) a autoridade competente deverá identificar se será melhor para os usuários do serviço que a decisão seja anulada,
podendo, em caso negativo, convalidar o ato administrativo.
c) o ato administrativo proferido será necessariamente submetido à análise revisional da autoridade competente, porque pro
visório, assim como todos os demais de conteúdo decisório proferidos pelo substituto, para anulação ou convalidação.
d) caberá a revogação da decisão proferida, tendo em vista que os atos administrativos de cunho constitutivo somente
podem ser proferidos pela autoridade titular do cargo competente.
e) a revisão do ato administrativo deverá ser requerida por meio judicial, tendo em vista que a autoridade que o proferiu era
competente na ocasião.
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Ato do qual autoridade se utilize para atingir finalidade diversa ao interesse público deverá ser revogado pela própria
administração pública, sendo vedado ao Poder Judiciário decretar a sua nulidade.
Certo
Errado
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a) poderá ser revisto pela Administração, com base na autotutela que informa a atuação administrativa, ou revogado em sede
judicial por abuso de poder.
b) somente poderá ser atacado na esfera administrativa, eis que de natureza vinculada, fundado no exercício do poder de
polícia.
c) poderá ser questionado administrativa ou judicialmente, sendo viável a anulação judicial por vício de motivo.
d) será passível de anulação judicial apenas se identificado desvio de finalidade, mantida a via administrativa para a anulação
por outros vícios.
e) deverá ser anulado pela própria Administração, por vício de motivação, assegurada a via judicial apenas após esgotada a
esfera de discussão administrativa.
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a) anulação.
b) revogação.
c) contraposição.
d) cassação.
e) interdição
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Sob o fundamento da ilegalidade, a administração pública deverá revogar o ato de nomeação, com a garantia de que sejam
observados os princípios do devido processo legal e da ampla defesa.
Certo
Errado
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A autotutela assegura que a administração pública reveja seus atos quando ela os entender como ilegais, inoportunos ou
inconvenientes.
Certo
Errado
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A administração pública deve anular seus próprios atos quando eivados de vício de legalidade, respeitados os direitos adquiridos.
Certo
Errado
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Tanto a anulação como a revogação retiram do mundo jurídico atos com defeitos e produzem efeitos prospectivos.
Certo
Errado
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A cassação de um ato administrativo corresponde a extingui-lo por descumprimento dos requisitos estabelecidos para a sua
execução.
Certo
Errado
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A anulação de ato administrativo fundamenta-se na ilegalidade do ato, enquanto a revogação funciona como uma espécie de
sanção para aqueles que deixaram de cumprir as condições determinadas pelo ato.
Certo
Errado
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Pode a administração pública anular atos administrativos caso estejam eles marcados por vício ou, ainda, revogá-los conforme
juízo de oportunidade e conveniência.
Certo
Errado
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A administração pública pode revogar ato próprio discricionário, ainda que perfeitamente legal, simplesmente pelo fato de não
mais o considerar conveniente ou oportuno.
Certo
Errado
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a) O ato administrativo será anulado caso o administrado deixe de atender condição necessária para permanência de uma
vantagem.
b) O ato de delegação é revogável a qualquer tempo somente por autoridade superior.
c) O ato passível de revogação por conselheiro do TCE/MG não apresenta vícios.
e) O ato anulatório determinado por conselheiro do TCE/MG tem eficácia ex nunc.
b) não demanda observância ao contraditório e à ampla defesa, caso gere efeitos favoráveis ao administrado.
a) Na recomendação, devem estar indicadas, de modo expresso, as consequências jurídicas e administrativas da decretação
do ato de invalidação.
b) Apesar de ter recomendado a nulidade do ato, a procuradoria poderá postular em juízo autorização para celebração de
compromisso, a fim de excluir a responsabilidade pessoal do agente público por eventual vício no ato, salvo se este tiver sido
praticado com enriquecimento ilícito ou crime.
c) A procuradoria deverá encaminhar o processo para apuração de responsabilidade do gestor que tenha dado causa à
nulidade, se este tiver agido com dolo, mas não com culpa.
d) A procuradoria, caso verifique que não existem evidências de dano ao erário, deverá recomendar que o vício seja sanado
por meio da convalidação.
e) Apesar de ter recomendado a nulidade do ato, a procuradoria poderá indicar ao gestor municipal a celebração de
compromisso de ajustamento com eventuais interessados atingidos pela nulidade, observada a legislação aplicável, devendo
haver prévia oitiva do órgão fazendário se o ato envolver transação quanto a sanções e créditos tributários já constituídos.
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a) O ato administrativo discricionário pode ser objeto de anulação por parte do Poder Judiciário.
c) O ato administrativo vinculado pode ser revogado por motivo de oportunidade e conveniência.
d) O Poder Judiciário, no exercício de sua atividade jurisdicional, tem competência para revogar ato administrativo, quando
este estiver eivado com vício de legalidade, uma vez que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito.
e) A Administração Pública poderá anular seus próprios atos, por motivo de oportunidade e conveniência.
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a) pode ser revogado, competindo à própria Administração pública assim o fazer.
c) comporta convalidação, no entanto, deverá ser alterado o sujeito passivo da penalidade.
e) deve permanecer no mundo jurídico, vez que Dionísio ainda não havia cumprido a penalidade, bastando mera correção no
próprio ato de suspensão.
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a) mantido incólume no mundo jurídico, haja vista que a nova circunstância fática não gera consequências ao ato já
praticado.
b) anulado pela Administração pública ou pelo Judiciário, com efeitos ex tunc.
Situação hipotética: Antônio, servidor que ingressou no serviço público mediante um ato nulo, emitiu uma certidão negativa de
tributos para João. Na semana seguinte, Antônio foi exonerado em função da nulidade do ato que o vinculou à administração.
Certo
Errado
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c) renovará os efeitos do primeiro ato somente se dele constar expressamente tal intuito.
Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente tendo como fundamento o controle da administração
pública e as disposições da Lei de Improbidade Administrativa e da Lei Municipal n.º 6.794/1990, que dispõe sobre o Estatuto dos
Servidores do Município de Fortaleza.
Caso o referido servidor seja demitido por decisão de processo administrativo disciplinar, poderá o Poder Judiciário revogar esse
ato administrativo se ficar comprovado o cerceamento de defesa, ainda que exista recurso administrativo pendente de decisão.
Certo
Errado
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a) incorreta, pois somente caberia tal instituto se feito pela autoridade máxima do órgão ou entidade a que pertence Manoel.
b) incorreta, pois somente caberia tal instituto se houvesse a concordância do servidor Pedro.
c) correta.
e) incorreta, porque certidão é ato administrativo que não comporta tal instituto.
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b) não é possível, pois apenas o superior de Fabio poderia assim o fazer.
c) é possível, em razão da discricionariedade administrativa e da possibilidade de ocorrer com efeitos ex tunc.
d) não é possível, pois somente caberia o instituto da revogação se houvesse algum vício no ato administrativo.
a) está absolutamente correta, seja quanto ao ato revogado, seja por quem revogou e seja quanto aos efeitos do instituto.
b) apresenta apenas uma irregularidade: seus efeitos não são retroativos.
d) apresenta duas irregularidades: não se destina a atos válidos e seus efeitos não são retroativos.
e) apresenta apenas uma irregularidade: não poderia ser decretada por Marcia, mas sim pelo chefe máximo do órgão ou
entidade a qual a servidora pertence.
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II a revogação de ato complexo, ou seja, ato formado pela manifestação de dois ou mais órgãos, demanda a edição de ato
igualmente complexo; vale dizer, formado pela manifestação dos mesmos órgãos subscritores do ato a ser revogado.
a) Assim como ocorre nos negócios jurídicos de direito privado, cabe unicamente à esfera judicial a anulação de ato
administrativo.
b) Independentemente de comprovada má-fé, após o prazo de cinco anos da prática de ato ilegal, operar-se-á a decadência, o
que impedirá a sua anulação.
c) O prazo de decadência do direito de anular ato administrativo de que decorram efeitos patrimoniais será contado a partir da
ciência da ilegalidade pela administração.
d) Um ato administrativo que apresente defeitos sanáveis poderá ser convalidado quando não lesionar o interesse público, não
sendo necessário que a administração pública o anule.
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Questão 486: CEBRASPE (CESPE) - AJ (TRE BA)/TRE BA/Administrativa/"Sem Especialidade"/2017
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação, Caducidade, Contraposição)
A determinado servidor público foi concedida licença em razão de ele preencher todos os requisitos exigidos. Contudo, no curso
da licença, ele deixou de atender às condições exigidas para a manutenção do benefício, o que implicou a extinção do ato
administrativo de concessão da licença.
Nessa situação hipotética, a modalidade de extinção de atos administrativos aplicada foi a
a) convalidação.
b) anulação, em decorrência da imperatividade.
c) cassação.
d) revogação.
e) anulação, em decorrência da legalidade.
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a) o ato é eivado de vício que lhe acarreta nulidade absoluta, não necessitando de qualquer declaração de nulidade para sua
retirada do mundo jurídico, posto que atos nulos não produzem efeitos jurídicos.
b) há nulidade no ato administrativo que imputou a sanção equivocada ao servidor, podendo ser revisto de ofício pela própria
Administração, diante da ilegalidade apurada, retroagindo os efeitos à data em que a decisão foi proferida.
c) há nulidade relativa no ato administrativo, que permanecerá produzindo efeitos até que o particular cujos direitos foram
lesados tome a iniciativa para requerer, judicial ou administrativamente a anulação, vedada a revisão de ofício pela Administração
pública diante da falta de recurso voluntário por ocasião do processo disciplinar.
d) a irregularidade sanável constatada em regular correição já configura iniciativa da própria Administração pública, que
poderá decidir, discricionariamente, se o desfazimento do ato se dará pelo corregedor no próprio procedimento de correição ou se
será necessário provocar a autoridade hierarquicamente competente para o juízo de revisão da decisão.
e) será necessária decisão judicial declarando a nulidade do ato proferindo, considerando que o servidor punido em regular
procedimento disciplinar não recorreu da decisão administrativa, bem como porque se trata de restabelecimento de vínculo com a
Administração pública, o que não pode ser feito administrativamente.
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O direito da administração pública de anular o referido ato administrativo se sujeita ao prazo decadencial de cinco anos.
Certo
Errado
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Fundamentada no poder de autotutela, desde que não esteja configurada a decadência do direito, poderá a administração anular
atos sob o argumento de estes terem sido praticados com base em interpretação errônea verificada posteriormente.
Certo
Errado
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Caso se verificasse a promoção indevida de servidor do TCE/PE, o ato administrativo pertinente deveria ser anulado, e o servidor
teria de restituir os valores percebidos a mais.
Certo
Errado
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O ato administrativo deve ser avaliado pelo seu conteúdo, não devendo ser invalidado por desobediência a requisitos de forma.
Certo
Errado
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Na revogação, o ato é extinto por oportunidade e conveniência, ao passo que, na anulação, ele é desfeito por motivo(s) de
ilegalidade.
Certo
Errado
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a) O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai
em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé, sendo certo que, no caso de efeitos
patrimoniais contínuos, o prazo decadencial contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.
b) O poder de revogar atos administrativos fundamenta-se juridicamente na normal competência de agir da autoridade
administrativa e tem como características nucleares a renunciabilidade, a transmissibilidade e a prescritibilidade.
d) Os atos que apresentarem defeitos sanáveis, em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público
nem prejuízo a terceiros, serão convalidados pela própria Administração com efeitos ex nunc.
e) O órgão competente para decidir o recurso administrativo poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou
parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência, dispensando-se a oitiva do recorrente na hipótese de
reformatio in pejus.
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a) interesse.
b) conveniência.
c) legalidade.
d) oportunidade.
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a) A cassação é a extinção do ato administrativo por descumprimento da execução desse ato pelo seu beneficiário.
b) A decretação da anulação decorre da conveniência e da oportunidade da administração pública.
d) A anulação retira do mundo jurídico atos com defeitos, produzindo efeitos ex nunc.
a) deve a Administração pública lançar mão de seu poder de revisão para fins de revogar a portaria editada pelo Ministro da
Agricultura, sem produção de efeitos retroativos, ensejando perda de objeto ou carência superveniente da ação judicial, que não
mais se mostraria necessária para retirar a portaria do mundo jurídico.
b) é cabível a anulação pela Administração pública, de ofício, da portaria editada, identificado(s) o(s) vício(s) de legalidade
que macularam o procedimento administrativo, retroagindo seus efeitos à data da edição da portaria, mas respeitados direitos de
terceiros de boa-fé decorrentes, por exemplo, de negócios jurídicos que já tenham sido firmados com base naquele ato.
c) deve-se aguardar o desfecho da ação judicial para que seja possível qualquer análise de violação dos negócios jurídicos,
somente após o que se pode cogitar de anulação ou revogação.
d) decidiu a Administração pública anular a portaria editada e reiniciar o processo de estudos para definição de regiões
especiais, mesmo sem a específica identificação de vícios, fundamentando a decisão em razões de interesse público, conveniência
e oportunidade, evidenciando a urgência e conferindo efeitos ex nunc à decisão.
e) descabe o exercício de poder de revisão pela Administração pública, passando a decisão sobre a validade ou invalidade da
Portaria ao crivo judicial, cuja decisão necessariamente produzirá efeitos ex nunc.
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a) não procede, porque o ato é político e exarado pelo Poder Legislativo, imune ao controle externo.
b) procede, pois a escolha da política pública é passível de controle judicial, inclusive de mérito, em razão do princípio
democrático.
c) será admitida e julgada procedente, porque as escolhas de conveniência e oportunidade da Administração somente são
válidas se previamente autorizadas por lei específica, especialmente os atos administrativos exarados pelo Poder Legislativo.
d) não procede, porque os atos administrativos discricionários submetem-se a controle de legalidade, mas não de mérito,
sendo passíveis de anulação, pelo judiciário, se contrários à lei ou ao direito.
e) não procede, porque os atos emanados pelo Poder Legislativo, mesmo que na função administrativa atípica, somente se
submetem a controle do Tribunal de Contas.
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a) anulatório, suscetível tanto a controle interno como externo e limitado, em ambos os casos, à competência da autoridade
que o exarou.
b) anulatório, suscetível apenas de controle interno, com efeitos ex nunc, por se cuidar de atividade contratual da
Administração.
c) revocatório, suscetível de controle pelo Poder Judiciário quanto à competência, à forma e ao motivo, neste último caso em
razão da teoria dos motivos determinantes.
e) anulatório, não suscetível de controle pelo judiciário, que está impedido de analisar o mérito das decisões administrativas,
em razão do princípio da separação dos poderes.
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a) revogar com efeitos ex nunc o ato, desde que, para tanto, respeite o prazo legal.
b) anular com efeitos ex nunc o ato, desde que já não tenha sido impugnado, independentemente do prazo.
c) revogar o ato, no exercício da autotutela, que não se sujeita à limite temporal e tem, como regra, efeitos ex tunc.
d) anular o ato, no exercício da autotutela, que se sujeita à limites temporais e, como regra, produz efeitos ex tunc,
preservados os direitos de terceiros de boa-fé.
e) anular o ato, no exercício da autotutela, que não se sujeita à limites e sempre produz efeitos ex tunc, em razão do
princípio da estrita legalidade.
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a) anulação e revogação, não retroagindo seus efeitos à data da edição dos atos viciados, razão pela qual ficam preservados
todos os efeitos produzidos até a data da extinção.
b) anulação e invalidação, retroagindo seus efeitos à data da edição dos atos viciados, acarretando, portanto, a
desconstituição dos efeitos até então produzidos.
c) revogação, cujos efeitos retroagem à data da edição do ato viciado, e anulação, cujos efeitos passam a ser produzidos
somente quando de sua edição.
d) anulação, cujos efeitos não retroagem à data da edição do ato anulado, e invalidação, cujos efeitos retroagem à data do
ato invalidado, declarando-se, na sequência, a reconstituição da situação jurídica anterior, com a manutenção de efeitos.
e) anulação, retroagindo, como regra, seus efeitos à data da edição do ato, com a desconstituição deste, e revogação, cujos
efeitos são produzidos a partir de então.
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a) imperfeitos, inválidos e ineficazes, porque o ato ilegal anterior, independentemente de invalidação expressa, viciou os atos
de homologação e adjudicação automaticamente.
b) perfeitos, válidos e eficazes, até que o ato de desclassificação seja anulado, o que acarreta a anulação dos atos
posteriores.
c) perfeitos, válidos e ineficazes, pois os atos posteriores, inclusive de homologação da licitação e adjudicação do objeto ao
vencedor só surtiriam efeitos após a celebração do contrato.
d) imperfeitos, válidos e eficazes, pois embora formalmente contenham vícios de legalidade, produzem efeitos até que
formalmente invalidados.
e) imperfeitos, inválidos e eficazes, pois o ciclo de formação dos mesmos não observou as disposições legais pertinentes, mas
produzem efeitos até o ato de desclassificação ser revogado.
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Caso seja necessário, a administração pública poderá revogar ato administrativo válido e legítimo.
Certo
Errado
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a) IV.
b) II e III.
c) I, II e III.
d) I e IV.
e) I, II e IV.
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II. Em regra, os atos administrativos que integram um procedimento podem ser revogados.
b) I, II e III.
Em decorrência do princípio da autotutela, não há limites para o poder da administração de revogar seus próprios atos segundo
critérios de conveniência e oportunidade.
Certo
Errado
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Realizado o procedimento licitatório e celebrado o contrato administrativo, é admissível que a administração revogue o ato de
adjudicação do objeto ao vencedor.
Certo
Errado
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Nessa situação hipotética, o princípio em que se fundamentou o ato de revogação foi o princípio da
a) segurança jurídica.
b) especialidade.
c) autotutela.
e) publicidade.
a) A competência administrativa pode ser transferida e prorrogada pela vontade dos interessados.
b) A alteração da finalidade expressa na norma legal ou implícita no ordenamento da administração caracteriza desvio de
poder que dá causa à invalidação do ato.
c) O princípio da presunção de legitimidade do ato administrativo impede que haja a transferência do ônus da prova de sua
invalidade para quem a invoca.
d) O ato administrativo típico é uma manifestação volitiva do administrado frente ao poder público.
O órgão de controle administrativo que decidir pelo cancelamento de ato válido, em virtude de considerações de natureza
administrativa, deverá realizá-lo por meio de ato de anulação.
Certo
Errado
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Certo
Errado
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Atos administrativos ilegítimos ou ilegais podem ser anulados tanto pela própria administração quanto pelo poder judiciário.
Certo
Errado
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A má-fé do destinatário, quando comprovada, afasta a incidência do prazo decadencial conferido à administração para anular o
ato administrativo.
Certo
Errado
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Caso o ato administrativo apresente vício, o Poder Judiciário, quando for provocado, poderá anulá-lo, com efeitos ex tunc, ou
revogá-lo, com efeitos ex nunc.
Certo
Errado
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a) A convalidação por ratificação somente pode ser realizada pelo superior hierárquico do agente que praticou o ato anterior.
b) A invalidação fulmina todas as relações jurídicas decorrentes do ato inválido, resguardados os direitos de terceiros de boa-
fé que não tenham contribuído para a invalidação do ato.
d) Por ser a revogação um ato discricionário, ao se revogar um ato revogado, ocorrerá, por consequência lógica, a
repristinação do ato originário.
e) São passíveis de revogação os chamados atos meramente administrativos, tais como pareceres e certidões.
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Tendo as considerações apresentadas como referência inicial, assinale a opção que apresenta ato suscetível de revogação.
b) ato de concessão de licença para exercer determinada profissão, segundo requisitos exigidos na lei
a) revogar o ato administrativo de licença municipal de funcionamento, por estar sua expedição em desconformidade com os
requisitos legais.
b) anular, de imediato, o ato administrativo de licença municipal de funcionamento, por estar sua expedição em
desconformidade com os requisitos legais, notificando-se o interessado para, querendo, apresentar recurso administrativo, na
forma da lei.
c) reputar válido o ato administrativo de licença municipal de funcionamento, porque opera em favor de sua validade a
presunção de legitimidade dos atos da Administração pública, independentemente de vício no seu processo de produção.
d) lavrar autuação circunstanciada do fato constatado, dando-se ciência ao interessado acerca da pretensão municipal de
anulá-lo e oferecendo-lhe a oportunidade de, querendo, apresentar os esclarecimentos que julgar necessários, inclusive em
defesa da validade da licença supostamente eivada de nulidade.
e) anular, de imediato, o ato administrativo de licença municipal de funcionamento, aplicando-se, no exercício do poder de
polícia, as penalidades cabíveis ao interessado e a eventuais outros agentes eventualmente responsáveis pela infração à lei.
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a) Atos administrativos, por serem discricionários, somente podem ser anulados pela própria administração pública.
b) A administração, em razão de conveniência, poderá revogar ato administrativo próprio não eivado de qualquer ilegalidade,
o que produzirá efeitos ex nunc.
c) O ato administrativo viciado pela falta de manifestação de vontade do administrado deverá ser anulado, não podendo essa
ilegalidade ser sanada por posterior manifestação de vontade do interessado.
d) São anuláveis e passíveis de convalidação os atos que violem regras fundamentais atinentes à manifestação de vontade, ao
motivo, à finalidade ou à forma, havidas como de obediência indispensável pela sua natureza, pelo interesse público que as
inspira ou por menção expressa da lei.
e) A anulação de ato administrativo ocorre por questões de conveniência e produz efeitos retroativos à data em que o ato foi
emitido.
a) A revogação, pela administração, de ato administrativo que tenha revogado um primeiro ato produzirá como efeito
automático e imediato a revalidação desse primeiro ato, que passará novamente a surtir efeitos normalmente.
b) Os atos administrativos cujos efeitos já se tenham exaurido integralmente são insuscetíveis de revogação.
c) O exercício da autotutela, poder-dever da administração, é amplo e dispensa a instauração de procedimento administrativo,
ainda que potenciais interesses individuais sejam atingidos.
d) Situação hipotética: Lúcio, indivíduo de boa-fé, logrou a manutenção dos efeitos já produzidos por ato administrativo
posteriormente declarado nulo. Assertiva: Nessa situação, por força da isonomia, aquele que detiver situação jurídica idêntica à
de Lúcio terá direito à extensão dos mesmos efeitos jurídicos produzidos pelo ato anulado.
e) Um ato administrativo pode ser anulado em decorrência de pressupostos de conveniência e oportunidade da administração
ou devido à ilegalidade do ato. Nesse caso, será desnecessária a instauração de processo administrativo para a oitiva de
interessados.
a) revogado pela Administração pública, produzindo a revogação efeitos para o futuro, isto é, a partir da data em que
publicado o ato de revogação.
b) convalidado pela Administração pública, se o vício em questão for sanável, produzindo a convalidação efeitos apenas para
o futuro, a partir da data de publicação do ato de convalidação.
c) revogado pela Administração pública, produzindo a revogação efeitos retroativos à data na qual foi publicado.
d) anulado pela Administração pública, produzindo a anulação efeitos retroativos à data na qual foi publicado.
e) anulado pela Administração pública, produzindo a anulação efeitos apenas para o futuro, a partir da data de publicação do
ato de anulação.
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a) manter o seu próprio ato de licença, com base na boa-fé da empresa favorecida que, assim, não pode ser prejudicada por
anulação de ato do qual lhe tenham decorrido efeitos favoráveis.
b) anular seu próprio ato de licença, observado que não houve o transcurso do prazo decadencial de 10 anos para a
Administração pública estadual anular seus próprios atos, sendo dispensáveis a observância do contraditório e da ampla defesa,
nesse caso, por tratar-se de invalidação de ofício.
c) manter o seu próprio ato de licença, observado que, apesar da ilegalidade constatada, já houve o transcurso do prazo
decadencial de 5 anos para a Administração pública estadual anular seus próprios atos de que decorram efeitos favoráveis aos
destinatários.
d) revogar seu próprio ato de licença, editando outro escoimado do vício de legalidade constatado no ato revogado.
e) anular seu próprio ato de licença, observado que não houve o transcurso do prazo decadencial de 10 anos para a
Administração pública estadual anular seus próprios atos, assegurando à empresa favorecida a ampla defesa e o contraditório.
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A convalidação de atos administrativos possui como pressuposto a impossibilidade de retroação dos efeitos à época em que o ato
foi praticado.
Certo
Errado
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Certo
Errado
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Questão 536: CEBRASPE (CESPE) - AFRDF (SEFAZ DF)/SEFAZ DF/2020
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
O item apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada, acerca de atos administrativos.
Em um único ato administrativo, foram concedidas férias e licença a um servidor público da Secretaria de Estado de Economia do
Distrito Federal. Na semana seguinte, publicou-se outro ato, que ratificava as férias desse servidor e retirava-lhe a licença
concedida, por ter sido constatado que ele não fazia jus à licença. Nessa situação, realizou-se-a convalidação do ato
administrativo, por meio de reforma.
Certo
Errado
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a) dos atos administrativos praticados por autoridade desprovida de competência privativa para sua edição.
b) das decisões proferidas em situações cujo substrato fático não corresponda à previsão legal expressa.
d) dos atos administrativos que não sejam objeto de publicação na imprensa oficial, em ofensa ao princípio da publicidade.
e) dos atos proferidos por autoridade pública para a qual tenha sido delegada competência privativa de autoridade superior.
Ato administrativo vinculado que tenha vício de competência poderá ser convalidado por meio de ratificação, desde que não seja
de competência exclusiva.
Certo
Errado
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a) anulação.
b) convalidação.
c) conversão.
d) revogação.
e) cassação.
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a) objeto e finalidade.
b) motivo e competência.
c) motivo e objeto.
d) competência e forma.
e) finalidade e forma.
a) inexistente, haja vista que não reúne os mínimos elementos que permitam seu reconhecimento como ato jurídico.
b) válido, em vista da teoria do funcionário de fato, amplamente reconhecida na doutrina administrativa.
c) inválido, pois, segundo a Constituição Federal, a nomeação de servidores é atribuição exclusiva e indelegável do Chefe do
Poder Executivo, regra sujeita à observância em âmbito estadual, por conta do princípio da simetria.
d) inválido, porém sujeito à convalidação pelo Secretário de Estado, desde que não estejam presentes vícios relativos ao
objeto, motivo ou finalidade do ato.
e) válido, pois havia direito subjetivo do candidato a ser nomeado para o cargo efetivo.
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É possível a convalidação do ato administrativo vinculado que contenha vício relativo à competência, desde que não se trate de
competência exclusiva, hipótese em que ocorre a ratificação, e não a convalidação.
Certo
Errado
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O ato administrativo praticado com desvio de finalidade pode ser convalidado pela administração pública, desde que não haja
lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros.
Certo
Errado
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c) pode ser mantido, pela mesma autoridade, se verificado o interesse público na sua edição.
d) não é passível de ratificação, dado o seu caráter discricionário, sendo nulo de pleno direito.
e) ostenta vício de competência, insanável por se tratar de ato vinculado, cuja competência é sempre indelegável.
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a) produz efeitos futuros, ou seja, posteriores à data da convalidação, anulando aqueles decorrentes da edição do ato viciado.
b) enseja a edição de novo ato administrativo, que produz efeitos desde a data em que foi editado o ato viciado, salvo
disposição expressa em sentido contrário.
c) é admitida diante da constatação de vício de qualquer natureza, salvo se já exauridos os efeitos do ato originalmente
praticado.
d) é causa de extinção do ato administrativo original, que fica substituído pelo novo ato editado.
e) pode se referir apenas a atos discricionários, pois demanda juízo de oportunidade e conveniência para edição do ato
convalidatório.
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a) descabe falar em reconsideração, pois não se trata de juízo de conveniência e oportunidade e tampouco em convalidação,
pois não houve superveniência de circunstância capaz de sanar a ilegalidade.
b) operou-se a convalidação tácita pela Administração, em face de conduta omissiva da autoridade superior, responsável pela
instauração de procedimento disciplinar.
c) a revisão do ato somente poderá ser obtida judicialmente, pois extrapola o poder de autotutela da Administração, que se
restringe aos aspectos atinentes ao mérito do ato.
d) deverá ser instaurado procedimento para apuração de responsabilidades pela atestação da frequência do servidor, no bojo
do qual poderá haver a convalidação do afastamento em face do caráter discricionário do ato.
e) a administração poderá, com base em critérios de conveniência e oportunidade, convalidar a frequência atestada,
independentemente do cumprimento dos requisitos legais ou formais para o afastamento, desde que haja boa-fé do servidor.
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Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Atos administrativos externos praticados por Pedro em atendimento a terceiros de boa-fé têm validade, devendo ser convalidados
para evitar prejuízos.
Certo
Errado
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a) inserta no juízo discricionário da Administração pública, razão pela qual aplicável apenas aos atos discricionários.
b) incabível para os atos discricionários, porque outro agente público não pode se imiscuir nas razões de mérito da decisão, à
exceção do juízo de reconsideração, porque restrito à mesma autoridade.
c) salvo se não houver ação judicial ajuizada, hipótese em que a competência revisional desloca-se exclusivamente para o
Judiciário.
d) considerando que se trate de vício sanável, ou seja, competência, forma ou finalidade.
e) desde que não se trate de ato que, por exemplo, tenha exaurido seus efeitos, de forma que o ato convalidatório não
produzirá qualquer outro efeito.
Certo
Errado
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a) confirmação.
b) convalidação.
c) ratificação.
d) consolidação.
e) caducidade.
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Questão 555: FCC - Con Tec Leg (CL DF)/CL DF/Analista de Sistemas/Área 1/2018
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
O exercício da convalidação pela Administração pública, nos termos do disposto na Lei nº 9.784/1999, está condicionado à
a) natureza jurídica vinculada do ato, tendo em vista que os atos discricionários não podem ser convalidados, porque objeto
de juízo personalíssimo do administrador.
b) irretroatividade de seus efeitos, de forma que o ato convalidado só pode produzir efeitos após a data do ato de
convalidação.
c) demonstração da existência de vício de qualquer natureza, quando a prática da convalidação se torna de rigor.
d) mesma autoria, ou seja, o mesmo administrador na época da edição do ato viciado e depois, por ocasião da convalidação.
e) que os vícios sejam passíveis de serem sanáveis, como os relativos à forma, e que da convalidação não resulte lesão ao
interesse público nem a direito de terceiros.
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a) deve instaurar procedimento administrativo para regularizar o contrato, notificando o secretário anterior para subscrição do
instrumento, cujos efeitos valerão ex tunc.
b) pode considerar regular e válido o contrato, não constituindo a delegação de poderes de representação uma formalidade
essencial à validade do ato.
c) poderá convalidar o ato praticado pelo funcionário incompetente, tendo em vista que se trata de vício sanável e que a
regularização da representação do órgão no contrato atenderá o interesse público.
d) deverá intimar a contratada para reportar a nulidade do contrato, conferindo prazo para manifestação e apresentação dos
valores referentes aos serviços executados para ressarcimento.
e) poderá revogar o contrato, diante do vício constatado, não eximindo a Administração pública de indenizar a contratada
pelos serviços executados.
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a) não comporta convalidação, pois o vício narrado não admite tal instituto.
b) não pode ser feita por quem não pertença aos quadros da Administração pública.
Situação hipotética: Determinado contrato público foi assinado por um funcionário subordinado à autoridade competente; um
ano depois, ao constatar o problema, a autoridade convalidou o ato, após certificar-se da ausência de potencial lesivo e verificar
que os requisitos contratuais haviam sido preenchidos.
Assertiva: Nessa situação, a autoridade competente agiu ilicitamente ao convalidar o ato, uma vez que este estava eivado de
vício insanável.
Certo
Errado
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Um exemplo de convalidação de um ato administrativo é o saneamento do vício de competência por meio da ratificação do ato
pela autoridade competente.
Certo
Errado
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a) A confirmação, que somente é possível quando não há prejuízo para terceiros, implica a renúncia da administração ao
poder de anular ato ilegal.
b) Exoneração de funcionário público efetivo é ato administrativo que ocorre quando o cargo por si ocupado for extinto pelo
chefe do poder a que está vinculado.
c) O direito de a administração anular ato administrativo favorável ao destinatário decai em dez anos, exceto se for
comprovada má-fé.
d) Certidão negativa de débito trabalhista emitida por tribunal pode ser revogada a qualquer momento devido à
discricionariedade da administração.
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Ato administrativo praticado por autoridade incompetente e que apresente defeito não pode ser convalidado.
Certo
Errado
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a) existe, no direito brasileiro, apenas duas formas de convalidação, a ratificação e a reforma.
b) ainda que o ato tenha sido objeto de impugnação é possível falar-se em convalidação, com o objetivo de aplicar o princípio
da eficiência.
c) à vícios que podem ser sanados e, nestes casos, a convalidação terá efeitos ex nunc.
d) a violação das normas jurídicas causa um vício que só pode ser corrigido com a edição de novo ato, pelo poder Judiciário.
e) é possível convalidar atos com vício no objeto, ou conteúdo, mas apenas quando se tratar de conteúdo plúrimo.
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a) O ato deve ser cassado, pois os requisitos para a sua prática não foram atendidos.
c) O ato não possui vícios, razão por que não há providências a serem tomadas.
d) O ato deve ser anulado com efeitos ex-nunc, por vício insanável de forma.
e) Caso não seja verificada lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, o ato deverá ser convalidado.
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O edital de licitação foi inicialmente assinado pelo diretor de seguridade da fundação. Após a publicação do edital, descobriu-se
que o instrumento de delegação de competências ao diretor de seguridade não deixava claro que ele poderia assinar editais de
licitação, ainda que o regimento permitisse a delegação de tal competência, que, regimentalmente, é do diretor-presidente da
fundação.
Para evitar qualquer questionamento nesse sentido, foi feita uma segunda publicação do edital, assinada pelo diretor-presidente
da FUNPRESP–EXE, simplesmente convalidando o edital anterior. Após a publicação do ato de convalidação, o edital foi
impugnado por um dos licitantes, a cooperativa OMEGACOOP.
Em sua impugnação, a OMEGACOOP informa que presta serviços de assistência social sem fins lucrativos, razão pela qual alega
ter o direito de ser tratada como uma OSCIP. Alega, ainda, ter experiência no mercado, pois já havia firmado termos de parceria
com entes municipais para a prestação de serviço de assessoramento em políticas de assistência.
A OMEGACOOP sustenta que o edital não possui regras que garantam o tratamento diferenciado que favoreça ONGs e OSCIPs, o
que contrariaria a Lei n.º 8.666/1993. Defende, ainda, que por ser uma cooperativa, deveria ter um tratamento diferenciado
também em relação ao fornecimento de certidões e documentação.
Por fim, alega a OMEGACOOP que o primeiro edital havia sido assinado por uma autoridade incompetente e que, nesse caso, se
trata incompetência absoluta, razão por que o edital deveria ter sido anulado de ofício pelo diretor-presidente, com a reabertura
de todo o processo de licitação. Defende que, no caso em exame, não seria admissível a convalidação, por tratar-se de vício
insanável.
Foi válida a convalidação do primeiro edital efetuada pelo diretor-presidente da FUNPRESP–EXE, por ser ele a autoridade
competente, não tendo havido, portanto, vício insanável.
Certo
Errado
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Questão 569: CEBRASPE (CESPE) - Tec (INSS)/INSS/2016
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Julgue o próximo item, a respeito dos atos administrativos.
O ato praticado por agente não competente para fazê-lo poderá ser convalidado discricionariamente pela autoridade competente
para sua prática, caso em que ficará sanado o vício de incompetência.
Certo
Errado
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a) a alteração de seus motivos, para sanar eventuais vícios e conformar a finalidade alcançada à motivação exposta.
b) análise pelo Judiciário, para correção de vícios de legalidade, motivo e forma, bem como exame de custo benefício entre a
opção do administrador e a finalidade pretendida, autorizada a substituição do ato pela decisão jurisdicional.
c) revogação ou retificação do ato diante da constatação de desvio de poder, mediante a edição de outro ato para sanar o
vício de finalidade identificado.
d) convalidação do ato, mediante correção de eventuais vícios sanáveis, demandando a edição de outro ato para suprir as
ilegalidades existentes, com efeitos retroativos à data da edição do primeiro ato.
e) a retroação dos efeitos à data da emissão do ato viciado, como nos casos de revogação por motivo de conveniência e
oportunidade, demonstrado fato superveniente e de interesse público a justificar a extinção do ato.
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e) O ato anulável e o ato nulo produzem efeitos, independentemente do trânsito em julgado de sentença constitutiva
negativa.
I. Determinado Estado da Federação fiscaliza a atividade de autarquia estadual, com o objetivo de garantir a observância de
suas finalidades institucionais.
II. A Administração pública pode, através dos meios legais cabíveis, impedir quaisquer atos que ponham em risco a
conservação de seus bens.
III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus
da prova.
Cláudio, servidor público estadual, praticou ato administrativo viciado. Determinado administrado, ao notar o ocorrido, comunicou
ao servidor o vício, no entanto, houve a convalidação do ato administrativo. A propósito do tema, é correto afirmar que
a) a Administração pública não tem a opção de retirar ou não o ato viciado do mundo jurídico; o que ela pode é extirpar o ato
viciado através do instituto da revogação.
b) todo ato administrativo viciado deve ser anulado pela Administração pública, não importando o vício nele contido.
c) nem sempre é possível a convalidação do ato administrativo; depende do tipo de vício que atinge o ato.
d) a Administração pública pode, por razões de conveniência e oportunidade, manter hígido ato administrativo viciado, não
importando o vício nele contido.
e) se o vício existente no ato encontra-se no motivo do ato administrativo, agiu corretamente a Administração pública.
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Situação hipotética: Um diretor de tribunal de contas editou ato administrativo com desvio de finalidade. Após correição, o vício
foi detectado e comunicado ao presidente do tribunal. Assertiva: Nessa situação, o presidente poderá avocar para si a
competência administrativa pertinente e convalidar o ato administrativo.
Certo
Errado
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a) Todas as modalidades de permissão podem ser definidas como atos unilaterais, discricionários e precários.
b) As resoluções editadas pelo Congresso Nacional e suas Casas constituem atos administrativos privativos daqueles órgãos.
c) A homologação é ato administrativo destinado a realizar o controle prévio de outro ato administrativo.
d) A licença é ato unilateral e vinculado, cuja revogação somente é possível mediante prévia notificação do interessado.
e) A conversão é o ato administrativo pelo qual a Administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, de
maneira a torná-lo válido, com efeitos retroativos à data do ato original.
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a) é utilizado quando se pretende converter ato válido em ato de outra categoria.
d) não se destina a atos administrativos com vício de objeto, conforme o narrado no enunciado.
De acordo com a teoria dos motivos determinantes, a validade de um ato administrativo vincula-se aos motivos indicados como
seus fundamentos, de modo que, se inexistentes ou falsos os motivos, o ato torna-se nulo.
Certo
Errado
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a) não poderá reclamar o seu retorno, tendo em vista que os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração.
b) poderá reclamar o seu retorno, independentemente do motivo apresentado pela administração pública para a exoneração.
c) não poderá reclamar o seu retorno, pois os motivos invocados no ato exoneratório não se comunicam com a nova
investidura do servidor, ainda que para o mesmo cargo.
d) poderá reclamar o seu retorno em razão da teoria dos motivos determinantes se comprovar a não ocorrência da situação
declarada.
e) não poderá reclamar seu retorno, pois a teoria dos motivos determinantes somente poderia ser aplicada nos casos de
servidores públicos estáveis.
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A motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado
aos motivos expostos.
Certo
Errado
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Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que
forem apresentados espontaneamente.
Certo
Errado
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Situação hipotética: Um servidor público efetivo em exercício de cargo em comissão foi exonerado ad nutum em razão de
supostamente ter cometido crime de peculato. Posteriormente, a administração reconheceu a inexistência da prática do ilícito,
mas manteve a exoneração do servidor, por se tratar de ato administrativo discricionário. Assertiva: Nessa situação, o ato de
exoneração é válido, pois a teoria dos motivos determinantes não se aplica a situações que configurem crime.
Certo
Errado
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Segundo a Teoria dos Motivos Determinantes, o gestor público é obrigado a tomar a atitude descrita como impositiva na lei.
Certo
Errado
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a) autoriza a revisão do ato administrativo por motivo de interesse público, permitindo que o Judiciário avalie as prioridades
adotadas pelas políticas públicas ou programas de governo à luz dos princípios aplicáveis à Administração.
b) permite a anulação judicial de atos discricionários, quando identificada inexistência ou falsidade dos pressupostos de fato
ou de direito declarados pela Administração para edição do ato.
c) aplica-se apenas em relação a atos vinculados, permitindo a sua invalidação quando ausentes os pressupostos fixados em
lei para motivar a sua edição.
d) autoriza a revogação de atos administrativos quando verificado que a efetiva motivação do mesmo não foi o interesse
público, mas sim o atingimento de fim ilícito ou imoral.
e) permite a revisão do mérito do ato administrativo, com a avaliação das razões de conveniência e oportunidade que
ensejaram a sua edição, salvo em relação aos discricionários.
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b) o ato deve, obrigatoriamente, permanecer no mundo jurídico, vez que sequer exigia fundamentação.
d) o ato praticado por Rodrigo encontra-se viciado, no entanto, não admite anulação, haja vista a discricionariedade
administrativa na hipótese.
Removido de ofício por interesse da administração, sob a justificativa de carência de servidores em outro setor, determinado
servidor constatou que, em verdade, existia excesso de servidores na sua nova unidade de exercício. Nessa situação, o ato,
embora seja discricionário, poderá ser invalidado.
Certo
Errado
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a) o ato de afetação se mostrou viciado, com base na teoria dos motivos determinantes, diante da inexistência do
pressuposto fático para sua edição, qual seja, a existência do espaço cultural.
b) caberia à municipalidade instituir a área cultural, tendo em vista que o ato administrativo que afetou o terreno já havia
sido editado e não poderia ser revogado.
c) haveria vício de finalidade no ato de afetação, posto que inexistente o fundamento jurídico para sua edição.
d) diante da inexistência de motivação, o ato administrativo que afetou o terreno municipal ao espaço cultural é nulo, não
podendo, em consequência, produzir qualquer efeito.
e) mostra-se necessária a desafetação da área, por lei ou por medida judicial, posto que o ato não apresenta qualquer vício
ou irregularidade, ficando destinado ao espaço cultural quando esse vier a ser criado.
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e) é ato discricionário, ou seja, movido por razões de conveniência e oportunidade, razão pela qual, não comporta anulação.
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a) Sempre que o poder público não responder, em prazo razoável, a solicitação formulada por um cidadão, considerar-se-á
deferido o requerimento do particular.
b) A usurpação de função pública é causa de anulabilidade de ato administrativo emitido pelo usurpador, ficando o ato
passível de convalidação pelo agente público que teria originalmente a competência para realizá-lo.
c) Nos atos discricionários, a competência, o motivo e o objeto são elementos vinculados, enquanto a forma e a finalidade
são elementos discricionários.
e) A presunção de legitimidade de que goza o ato administrativo é relativa, já que pode ser superada caso o interessado
consiga demonstrar a ilegalidade do ato ou a não ocorrência dos seus pressupostos fáticos.
a) está sujeito a controle do Poder Legislativo e do Poder Judiciário exclusivamente no que se refere à legalidade.
b) é inerente a todos os atos praticados, consubstanciando-se em atributo inerente à qualificação como administrativo.
c) permite a edição de atos normativos de cunho originário, a exemplo da instituição de obrigações aos administrados.
d) está sujeito a controle da própria Administração pública, que pode rever seus atos, como nos casos de anulação de ato
praticado com vício de legalidade.
e) pode abranger a faculdade de revogação dos atos administrativos praticados com vício de legalidade e inconveniência.
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a) pode ser conceituada como uma liberdade de escolha da conduta administrativa a ser adotada, a partir de um universo de
condutas admitidas como válidas pela ordem jurídica vigente.
b) sua redução objetiva afastar uma possível automatização do comportamento da Administração, que poderia dar causa a
uma atuação estatal em descompasso com o interesse público, por causa do engessamento decisório que a discricionariedade
gera.
c) com o advento do Estado de Direito, quando se consagrou a submissão da Administração Pública ao princípio da
legalidade, aquela se vê ampliada, ao arrepio da lei.
d) com a promulgação da Carta de 1988, aquela se vê tratada como uma ação administrativa com poderes ilimitados.
e) com a consagração da vinculação da administração pública ao princípio da legalidade, e mais, à juridicidade administrativa,
desenvolveu-se um âmbito muito mais livre de apreciação e ação concedidas ao administrador.
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Questão 597: CEBRASPE (CESPE) - AMCI (CGM J Pessoa)/Pref João Pessoa/Auditoria, Fiscalização, Ouvidoria
e Transparência/Geral/2018
Assunto: Poder Vinculado e Discricionário
A respeito da organização e dos poderes da administração pública, julgue o item.
Define-se poder vinculado da administração pública como a faculdade do gestor público de determinar condutas vinculadas à sua
conveniência e oportunidade, observada a legalidade.
Certo
Errado
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A contratação de prestação de serviços de manutenção predial está dentro da esfera do poder discricionário da administração.
Certo
Errado
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a) Trata-se de ato administrativo de natureza discricionária, pois o deferimento do pedido está afeto a juízo de conveniência e
oportunidade.
b) O ato de deferimento possui natureza vinculada, considerando que, para sua concessão, basta a análise dos documentos
exigidos pelo sistema.
c) Tem natureza de ato normativo, considerando que a análise do requerimento improvido é abstrata e objetiva.
d) Há natureza híbrida, vinculada-discricionária, tendo em vista que a Municipalidade exerce exame de legalidade e de
conveniência e oportunidade.
e) A administração pode impor condição para que o particular utilize o espaço, editando, para tanto, portaria específica.
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Poder discricionário corresponde à prerrogativa do gestor público de avaliar a conveniência e a oportunidade de praticar
determinado ato administrativo.
Certo
Errado
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Gabarito
401) A 402) A 403) A 404) E 405) C 406) B 407) D
408) Certo 409) Errado 410) Certo 411) Certo 412) C 413) E 414) A
415) D 416) Certo 417) Certo 418) Errado 419) B 420) A 421) C
422) E 423) E 424) E 425) C 426) B 427) C 428) Errado
429) Certo 430) Errado 431) A 432) A 433) D 434) C 435) E
436) B 437) A 438) Errado 439) Errado 440) Certo 441) Errado 442) E
443) D 444) D 445) E 446) Errado 447) B 448) C 449) Errado
450) C 451) A 452) A 453) Errado 454) B 455) C 456) Errado
457) A 458) Errado 459) C 460) D 461) C 462) Errado 463) Certo
464) Certo 465) Errado 466) Certo 467) Errado 468) Certo 469) Certo 470) C
471) E 472) A 473) A 474) C 475) B 476) E 477) Certo
478) C 479) Errado 480) E 481) A 482) B 483) D 484) C
485) D 486) C 487) B 488) B 489) Errado 490) Errado 491) Errado
492) Errado 493) Certo 494) A 495) C 496) C 497) B 498) A
499) B 500) D 501) C 502) D 503) E 504) B 505) Certo
506) D 507) A 508) A 509) Errado 510) Errado 511) C 512) B
513) E 514) C 515) Errado 516) Certo 517) Certo 518) Certo 519) Errado
520) B 521) D 522) D 523) D 524) C 525) Errado 526) B
527) B 528) B 529) E 530) D 531) C 532) B 533) B
534) Errado 535) Errado 536) Certo 537) D 538) B 539) Certo 540) C
541) B 542) D 543) D 544) Certo 545) Errado 546) A 547) B
548) B 549) A 550) Certo 551) E 552) Certo 553) A 554) C
555) E 556) C 557) C 558) B 559) D 560) C 561) Errado
562) Certo 563) A 564) Errado 565) E 566) E 567) C 568) Certo
569) Certo 570) D 571) A 572) C 573) Errado 574) E 575) E
576) B 577) D 578) A 579) Certo 580) B 581) D 582) Certo
583) A 584) Errado 585) Errado 586) Errado 587) B 588) A 589) Certo
590) A 591) D 592) A 593) E 594) B 595) D 596) A
597) Errado 598) Certo 599) B 600) Certo