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Aneis e Modulos
Aneis e Modulos
DA
UNIYERSIDADE DE SID PAULO
, ,
ANEIS E MODULOS
Sao Paulo
,
PUBLICACOES DO INSllTUTO DE MATEMATICA E ESTATISTICA
DA
UNIYERSIDADE DE SAO PAULO
ANEIS E M6DULOS
Sao Paulo
1 9 7 2
P P EF ~ CI O
ANtIS E IDEAIS
I-1. ANtlS
EXEMPLOS
EXERCfCIOS
,
1) Provar que, em um anel, a lei do anulamento do produto e equiv!!
lente as seguintes.
Dados a, b, cE A, se a .; 0 a.b a.c implies b C
e b,a c.a implies b= C,
4) Provar que o anel dos inteiros modulo p (em diante indicado por
J)e um corpo, se e somente se, pe primo.
p
0 nome ideal a
e6queJtda provem do fato que a co�
a
di�ao ii) se refere multiplica�aoa esquerda por eleme�
tos do anel.
De um modo analogo define-se ideal. a di.Jr.ei.:t.a.
Um subconjunto m de um anel A diz-se um ideal.
b..Ucu:e.tr.ai. de A, se O{ e simultaneamente ideala esquerda
ea direita de A.
A proposi�ao anterior mostra que o nucleo de um
homomorfismo de aneis ':P :A+ A I . e um ideal bilateral de
A. (Uma vez introduzida a no��o de anel quociente sera
14
j i
A/Ker (1) -
'!1, Í
Im (':P)
t
16
Demonstrac;ao:
-
-. Corolario.
ane1.s, entao
Se ':f>:A + A' e um epimorfismo de
A/Ker('/); A'
Demonstra,;ao:
-
se�ao.
Podemos enunciar agora o resultado final desta
Demonstração
EXERCTC IOS
A demonstração e trivial.
. MÕDULOS
Observações:
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
e
16) Se A um corpo, os A-homomorfismos são as funções li .
neares entre espaços vetoriais sobre A.
-
17) Os homomorfismos de grupos abelianos sao precisamente
os Z-homomorfisioos.
1
i) Sejam M M' ~ M" A-homomorfismos. Então
g o f: M + M" também é um A-homomorfismo.
Demonstração:
-
Para indicar que f e um isomorfismo, notaremos
as vezes: f: M ~ N e M = N.
Demonstração:
32
- II. 1. Da
çao
relação g o f = lM e a parte v) da proposi-
2. vem que f ê um monomorfismo. De f o g = lN
vem imediatamente que f ê também um epimorfismo.
Reciprocamente, suponhamos que f seja simultanea
mente monomorfismo e epimorfismo. Então f ê uma função
bijetora e existe uma função inversa, i.e., uma função
g:N - M tal que g o f = lM e f o g = lN. Resta verifi-
car apenas que g ê um A-homomorfismo.
Dados y , y ~N provaremos que
1 2
g(yl + Yz) = g(yl) + g(y2).
Como f ê um epimorfismo, existem x , x EM tais
1 2
que
f(x ) = y 1 , f(x 2 ) = Yz•
1
Agora: g(y ) + g(y ) = gof(x ) + gof(x ) =
1 2 1 2
= X1 2
+ X
jr
M/Ker(f)--Im(f)
f. ii
Demonstração
Demonstração
M/P -
er(f) = M/N
35
Demonstração
EXERCTCIOS
(S) = () N
NEi
~ · I .~ • • • , ~ ~ · ·• :1. ,,,. ,-:,- :; ~
12) usar a parte ii) do exercício anterior para dar outra demonstra
ção do teorema do homomorfism·o .
Definição 11.2.2.
Seja { ••• , M.1.- l' M., M.1.+ -,,,.}
l. 1
uma família, eventualmente infinita, de A-módulos e
{.•. , f.: M.-M. , .•. } uma família de homomorfismos.
l. l. 1.+ 1
f.1.- 1
··-·····-·· · - - - M.1.- 1·
EXEMPLOS
.....
. 1) A sequencia· -
o -+ E -+ F e exata, se e somente se, f -
e
um monomorfismo.
2) A sequência E -+ F -+ o
. ..
e exata, se e somente se, f -
e
um epimorfismo.
E-1_.F
~!~
. G
Demonstração
,·
Seja xEM .tal que ~(x) = O. Devemos provar
que x-·= o~·
... Agora, se C.f'(x) = O, go,P(x) =O e!f'of(x)=O.
Como . ':P" ê· monomorfismo, deve ser f (x) := O e
x E Ker(() = , Ún (f' ) • Ex.is te então y EM' tal que
f' (y) ;,,, X•
•·
Agora: O = ~(x) = !fo f' (y) = g 'o !f' (y). Como
são all).bos monomorfismos y = O e x = ,P(y) = O.
EXERC!CIOS
f g h
l) Provar que, se a sequência: M-N---=-+R-s
é exata, são .equivalentes:
i) fé epimorfismo
ii) Im(g) = O
iii) h é monomorfismo.
E __!_.G-L.H
~Â~ft
S T
. d
écomutativo e as sequências : E ~ S--+O; 0--+T-H .e
· b c
o-s-G-T-o sao exatas.
42
o o o
l l l
o-snT - s -s;snT ----.o
! l l
o - T - - - - M _ . M/T---+ O
i l !-
o-T/SnT -M/S---+M/S + T--+ o
l
O
l
O
!
D
ft f
4) Seja M'-M-M"-0
O-
~· 1 ' 11 11 "
N1 ~ N ~ N"
um diagrama comutativo, onde as filas sao sequJncias exatas.
Provar que:
i) se 'i'' '
.,. -
sao epimorfismos, então f
,
e epimorfismo.
,
ii) se
Y"' ':/" sao isomorfismos, então '.9 e isomorfismo.
5) Seja:
Demonstração
Trivialmente, e a. identidade . de Eã M .•
l.
iEI
Finalmente enunciaremos também uma "propriedade
universal" da soma direta externa.
hk\ / i k
~
47
ii) M = l M.
l.
e, se l m. =
l.
o com m. EM.,
l. l.
tem-se
iEl ier
m. =
l.
o, Vi E I.
iii) M = l M.
l.
e M. (l ( M.) l = (O) 'V'j E I.
iEI J • -1=· l.
l. J
Demonstração
Temos assim l
m. - m = O e, da condição ii)
i-/=j l.
devem ser nulos todos os somandos. Em particular, m = O.
iii)~i). Da condição
M. vem ~ue to- M = l
iE.I 1.
do elemento m EM pode se escrever na forma m = ~-·}: m. on
ÍEI 1.
de mi E _Mi, v'i E I e a família (mi) iEI e quase nula.
Devemos verificar então a unicidade da decomposição.
Suponhamos l m. =
1
l m!.
1
Para cada j E: I pod~
iEI iEI
mos escrever: m. - m! =
J J
(m! - m. ).
i,'j l. l.
l
·;, Logo m. - m! E. M. n (
J J J ifj l.
I
M.) e m. = m!.
J J
50
EXEMPLOS
Demonstração:
•
Basta considerar a função f: EB M.-+ EB M.
ÍE.I l. iE.I l.
•
que a cada elemento (m.). E EB M. associa l m. E @M.
- · 1. 1.e1 ·er 1. iEI l. i€I l.
e verificar que ê um isomorfi§mo.
A demonstração é trivial.
'
52
Demonstração
55
·-
Corolário 2. Se A e um domínio de i~tegridade,
os Únicos somandos diretos de AA são (O) e o próprio AA.
Demonstração
De fato basta observar que se eEA é Ul'l idem-
potente temos: e~= e, logo e(e-1) e O, e como A é de in
tegridade, e= O ou e= 1 são os Únicos idempotentes de
A, que cor:~spondem aos submÕdulos dó enunciado.
- estudare-
Finalmente, para concluir esta seçao,
mos certas_relaçÕes entre somas diretas e sequências exa-
tas.
56
EXERCTClOS
2) sejam e1 ,
e e zEBz os elementos e = (1, O) e e = (O, 1).·
2 1 2
Provar que Z(e + e ) e um somando direto. Determinar
1 2
ZEl)Z/Z(e +e ). .
1 2
il P2
4) ~rovar que a sequência o-M1 - M1 EBM2 - M2- o
e exata.
•
58
EXEMPLOS
2) Se A e
um anel com unidade, o A-módulo AA e livre e o
-
conjunto {1} e uma base. :;,
CONTRA EXEMPLOS
1 2 i
fácil verificar que S ZEBZ (por exemplo e1, ezt;.S),
e {e ; e } ê base de Z Z e {d , d } ê base de S.
1 2
Demonstração
- /1
;,/
L
g
M#" f N----+ O.
A,
i ,/f L
h/.1 11
o-Ker(f)-M-L-O
EXERC!CIOS
•
66
EXEMPLOS
Defíniç;o 111.1~3. -
Um elemento nao nulo _·a EA .
diz-se ,ÚrJc.edu.tlvd ge:
i:~ a f! U (A) ·
ii) P (a) = 0.
·Um elemento nao nulo a E.A diz:..se Jtedtd:Zvd · se:
i) ·a-U(A)
ii) P(a) F 0.
. Definição 1 1 1 • 1 • 4 ~ -
Um elemento nao nulo aEA
diz-se ptumo se: ·
i) aftU(a)
ii) ·alb.c implica ai b ou ~j c. ·
Um simples argumento de indução mostra que se a
é primo e divide um produto
n
.lf a 1;
i=l
entao ala. para algum i.
1
Demonstração. Exercício.
úemonstração. Exercício.
Demonstração. Exercício.
71
Demonstração
Como (a) i (a )
1
j ... i(an_ 1 ) para algum Índice
o processo deve terminar e an-1 ·= pn ser um elemento ir-
redutível. Achamos assim uma decomposição a =p .p •• ·Pn
1 2
em fatores irredutíveis para a.
Para provar que também se verifica a condição
ii) da definição II.1.4. procederemos por indução em t.
Se t = 1 temos p = p ... q e, da proposição
III. 1.4. pjqi para algum . 1· como s qi e- 1rre
1. . dut1ve
~ 1 se-
gue que p - qi e s = 1. Supomos então a propriedade va
73 .
'
74
Demonstração
EXERC!CIOS
,
2) i) Provar que, num anel fatorial, todo elemento irredutivel e
primo.
ii) Seja A um anel onde está verificada a condição i) da defi-
nição III.1.4. e onde todo elemento irredutível é primo.
Provar que A é fatorial.
'
78
Demonstraçio
n
Na expressão
. l 1 1
r ·.Lx.
1=
= O [i] substituindo cada
EXEMPLOS
Proposição 111.2.4.
A demonstração é trivi~l.
82
-
Nesta seçao começaremos por obter resultados
mais finos para mÕdulos livres. Logo provaremos que se M
ê finitamente gerado sobre um domínio principal, então po
de escrever-se na forma M = T(M)EBL, onde Lê um mÕdul~
livre.
Isto darã um caminho para obter um teorema de es
trutura para mÕdulos finitamente gerados sobre um domínio
principal.
n f
f: M + A(n) definida por m= l a.v . ......_(ª1'ª2'ººº'ªn)
i=l 1. 1.
é um isomorfismo.
Consideramos entao a função f: M + A definida
n -
por f = pl o f (isto e, m = l a.v . .....!-a )
1
i=l 1. 1.
Demonstração.
Seja M um A-mÕdulo e {x.} /.~
i 1~1.~n
uma família de geradores de M. Sabemos que existe um epi
morfismo f: A(n) + M (veja a demonstração da proposição-
II.5.3.).
_ Dado um submõdulo N de M, a sua pré-imagem
1
f (N) é um submÕdulo de A(n); portanto, livre de ~osto ~
menor ou igual a n. Se {vi}l~i~n ê uma base de f- (N), e
fâcil provar que {f(vi)}l<i~n ê um conjunto finito de&,!:.
radores de N.
l
86
. r!.
Tomando entao q = Tf
p.J, e multiplicando a igualdade . .!!
. : j/i J
cima, vem que q.m. = O com q _r/= O. Logo, para algum r!
. r! · 1 1
natural p. 1 lq, absurdo.
1 ·
· Demonstração:
Demonstração.
[M EB M2] p
1
= M1 EB Mz p
p
(veja o exercício 6 desta seção)
EXERCTCIOS
- anteriores, estamos
Com os resultados das seçoes
em condições de enunciar e demonstrar os dois teoremas
fundamentais deste capítulo.
EB ... (f, A/ r t
(p s s s)
r·. 1J 1
°'
Os inteiros n, r .. , 1 j ~ t., 1 ~ i "s, e os ideais
(p. 1J) estão univocamente determinados pelas condições a
,1
cima.
,...
Demonstração. Para provar a existência da de-
composição basta aplicar sucessivamente os resultados das
seções anteriores .
Sabemos que M = T (M) EB L onde L ê um submÕdulo
livre. Se posto(L) = n temos L;;; A(n).
n1 ns
Agora, se a= p 1 ···Ps ê um gerador de
Anl(T(M)), temos: T (M) = T (M) (p l) (B ... E9 T (M) (p s)
99
T (M) (p. ) = A/
1
r. EB •.• EB A/ r.
l. (p.1) (p.1ti)
1 1
com r.1 ;;. • ·•• ~ r 1. t . > O
1
1
e a _decomposição estã univocamente determinada.
Falta provar unicamente a unicidade de n, mas,
se
- (m) m m m
M=A wA/ · r 11 w•••wA/ r st
.(pl ) (ps S)
. - III •3•3•
da proposiçao A(m); L e m = posto(L) = n.
r ..
Definição 111.5. 1. Os elementos p. 1J€A que
l.
aparecem na decomposição de M chamam-se os' <ÜviÃoltU e.le-
me.ntaJLU de M.
Definição 111.5.2. Um A-módulo M diz-se de.comp2_
nl.ve.l se admite uma decomposição em soma direta
M = Nl EB N2
onde N e N são submÕdulos próprios de M.
1 2
Em caso contrario, M diz-se inde.componl.ve.l.
Demonstração. Exercício.
100
- . . ,.,. . -
Corolario 2. Seja A um domínio principal. Todo
A-modulo finitamente gerado e soma direta de A-modulas in
. -
decomponíveis. ·
com:
EXERC!CIOS
,.
Jã obsefvamos que todo grupo abeliano pode , ser
considerado um 2-môdulo em forma natural. Como o anel Z
dos números inteiros é um domínio principal, podemos tra-
duzir os resultados do capítulo anterior para obter · infor
mações sobre os grupos abelianos finitamente gerados. -
Lembramos que se G é um grupo abeliano (notado
aditivamente) e g um elemento de G, diz-se que g é de or-
dem finita se existe algum inteiro positivo n tal que
n•g= O. Neste caso chama-se otz.dem de g 'ao número:
O(g)= min{neZjn >O, ng =O}
Em caso contrãrio diz-se que g ê de otz.dem lnól~. Se G
ê um grupo finito, chama-se otz.dem de G ao número de ele-
mento do grupo.
Proposição IV.1. 1.
Demonstração.
E fâcil ver que o(g) = n, 'se e somente se,
(n) = AuL (g); i) segue imediatamente desta observação.
ii) e uma consequência trivial das proposições III.3.2 e
III.2.3 tomando n =pÔsto de G,
Para obter iii) basta usar o teorema dos diviso-
res elementares: .
- (n) ;, r ·· .,..
G= Z (fJ Z/ ( 11) (fJ ••. (fJ Z/ ( "sts)
P1 PS
observando que, como G ê de torção o primeiro somando e -
zero, e os outros todos finitos. A recíproca trivial. e
Note-se que, na proporção acima, a hipótese de
que G seja finitamente gerado
00
essencial. Por eexemplo
G = tn
~l
Z! (w_·. · e de torção, mas não é tini to.
......................
1
n _. •.••..•. ;_,n >O
s1 st
s
tais que:
n, q , ... , qt
Os inteiros estao univocamente
1
determinados pelas condições acima.
t
1e 1 = TT I e (pi> 1
i=l
a. r. r . + •.• +r.
l. 1.t·l. l. 1 1.t·
p. = G(p.) p. = p. 1.
l. l. l. l.
EXEMPLOS
EXERC!CIOS
-
Em toda esta seçao notaremos por E um espaço
'vetorial de dimensão finita n sobre um corpo K e in-
dicaremos por L(E) o espaço das funções lineares de E
em E (supo~os aqui conhecidos do leitor os fatos elemen
tares sobre L(E); em particular, que ê uma álgebra de di
mensão finita n2 sobre o corpo K; não comutativa quando
n>l. Uma referencia clássica para estes assuntos ê o tex
to de Hoffmann e Kunze [9])
Demonstração.
i) N é subespaço vetorial de E
ii) N é estável sob T (isto é, T(N) C N).
1
r-1
r
T = l - a. Ti
1
i=O
r-1
· ·1
Agora, o polinômio f (X) = xr + l a.X
1
e nao .nu-
i=O
lo e tal que f . V_= o' V V E E (já que f(T) =O). Logo ET e
um mÕdulo de torçao
Proposição IV.2.4.
r-1 .i > ' '."t'ii; . -h !- .: ·; 1 1 ,·
i) O polinômio l a-..X
1
obtido na demons-
i=O
,
111
Demonstração.
Demonstração.
Demonstração.
. i=O
r-1 . r-1 · .
logo: x= ( L À.T
. o 1
1
)(v) =
•
l À.T 1 (v)
o1
1= 1=
. . r-1 . r-1 .
= l a.À.T +J (x) = l À.TJ ( l a.T (x)) = O
1
1 1
1
•·
1,J J ·oJ
J= ·0
1=
Corolario 2. A matriz associada a T na base
{v,-'f(v), ••• , Tr-l(v)} ê da forma:
o o o - (l
o
1 o o - ª1
o 1, O .. • • • • • - ª2
',, ',,
','-t~',• '.:.: ••••
• •
o
• • • • 41 ••••
..
o ••••••• · '1 - a
.... ..
r- 1
A=
A=
A
t
B=
B
s
e (qt)
dizem-se os ,lnvatu.a.n:t~ de .6emei.hanç.a de T.
A=
A ..
l.J
Demonstração.
a O O o o
1 a O o o
O 1 a o ·o
O O O .... 1 a
A= •A ..
l.J
det (XI -A)= det (XP-lIP- P- 1BP) = det (P-l (XI- B)P) =
= det(P-l) det(XI- B) det(P) =det(XI- B)
Proposição IV.2.7. [ ·]
i) Seja A uma matriz da fo:= A• Al • . . At .•
. t
Então det A= TT det A.
1
e XA (X) = TT xA, (X) •
i=l i=l 1
Demonstração. Exercício.
Demonstração.
Escrevendo a forma racional de T, a partir da
proposição anterior temos:
·t
;)L = TT
. 11' • 1
q. (X) ,
1
n.==
onde os polinômios q. , l< i< t, são os fatores invarian-
1
tes de ET.
Como q =~, a tese resulta imediatamente.
1
Demonstração.
Segue imediatamente da proposição, pois entao
X-rE Anl(ET) e XT. v = XT(T) (v) = O, VvE E.
123
Demonstração.
Para cada i, l-' i~ t temos que qilql' logo exis-
tem polinômios f.EK[x] tais que q =q.f., 1~ i-' t. Mul-
1. 1 l. l
tiplicando ordenadamente estas igualdades vem:
t . t
qtl = <lT q.).(Tf
1
f.)
1
·1
1.= ·1
1.=
e
t t t
tn.r = Xr· (i=l
lT f.)' l.
i.ê.' -~ltn.r
A=
a
n
A=
• À .
. • t .·
Demonstração.
EXEMPLOS
1) Consideremos a matriz:
1 o o o o
-3 o o -1 -1
A= -3 -1 o o o
"'."'l -1 3 3 3
-2 -2 o -2 3
3 2
Calculando diretamente, obtemos XA= (X-1) (X+1) •
~ /: (X - l)(X + 1)
5 6 L--------~-------~
-5 :-s o:
-5 : 1 -5:
L-------J
3) Vamos determinar os fatores invariantes de uma matriz
cuja forma canônica de Jordan é:
r---------,
:2 O o:
! 1 2 O;
: O 1 2:
L---------r-----,
:2 o:
J=
:1 2:
a..: ____ _._,
12:-
L-,------,
1 3 o,1
1
:1 3,
L----"-f--,
,3,
1--L-,
: 5,
L--~-~
:s:
... _...
129
EXERC!CIOS
[3 -2]
1 -2 ·r!o =.·;·~·o ~J
2
3) .)
l.
•
SeJa T: R6 - R6 _ linear
uma funçao . . T <X ) = <X - a )3
tal que ·x·
(X - b/t/ mT(X) = (X - a)(X - b>2. Determinar a forma de Jordan
de T.
130
6 6 2 3
ii) Idem para T: R- R tal que XT (X) = ( X - a) ( X - b) ( X - c) e
2
mT(X)=(X-a) (X-b)(x-c).
[_LLn
Achar a forma canônica de Jordan de T e determinar uma base
de R}, onde a: matriz associada a T esteja na forma de Jordan.
º') ,. 5 5 • • A , ,
k-1
v) Seja T nilpotente, de Índice k e x e E tal que T (x)-/, O
Provar que o conjunto de vetores { x, T(x), ... , Tk-1 (x) } e,
liHearmente independente.
definido por:
f*
P E HomA (S, M) - fo<;f e HomA (S, N) ,
A demonstração ê trivial.
Usando a linguagem da teoria das categorias po-
demos descrever a situação acima dizendo que HomA(S, ) a~
socia a cada objeto M da categoria dos A-môdulos um obje-
to HomA(S, M) da categoria dos grupos abelianos, e a cada
morfismo f: M___.. N da primeira categoria, um morfismo
f*: -aomA(S, M)-~omA(S, N) da s=gunda; de modo tal, que
verifica as condiçoes da proposiçao V .1.1. Uma tal corres
pondência diz-se um óun:t.o~ QOVaJu.,an;t,e.
Da mesma forma podemos estabelecer, a partir de
S, outra correspondência da categoria dos A-môdulos na
categoria dos grupos abelianos, associando a cada A-môdu-
lo Mo grupo HomA(M, S). Também da mesma forma, a cada h~
momorfismo f: M- N podemos associar um homomorfismo
f*: HomA (N, s)- HomA (M, S) definindo:
f*
<fEHomA (N, 8)1---p, f o f eHomA (M, S)
135
Demonstração.
f g
Proposição V.1.3, Seja 1 - M - N - o urna
sequên~ia exata de A-rnÕdulos e S um A-rnÕdulo dado. Então
a sequencia:
g* f*
O---. HornA (N, S) ---+ HornA (M, S) - HornA (L, S)
-e exata.
Demonstração.
i) Ker(g*) =O. De fato, dado f e HornA (N, S) tal
que g*('9) ='fog=O, corno g ê epimorfismo, deve ser P=O.
ii) Mostraremos agora que Im(g*) e Ker(f*). Seja
g* ('f) E Irn(g*). Então:
f* o g * (~) = <f o g o f = po (g o f) = f o o = o.
Finalmente, provaremos que Ke:r(f*) e Irn(g*)
Seja então
':P E Ker(f*). Corno g
ê um epirnorfisrno,to
do e lernento y E N =e
da forma g(x) para
algum x EM.
137
g* f*
o-HomA (N, S) HomA (M, S)
-
sao exatas e cindem.
Demonstração.
.... . f Q:
Se a sequencia o-L - M ~ N- o cinde, ~-
xiste um homomorfismo h: N-M tal que g oh= lN" Entao
lHç,m(S;N) = (lN)* =g*o h* e g* e epimorfismo.
Temos assim a sequência exata
f* g*
L) ~ HomA (S, M) .;::::::::::!' HomA (S, N)-o
' . h*
138
Demonstração.
i) .S.e j a {pi} iEI a família de prG>j eçÕes naturais
p.:
i
7T
·ri
M.-M~.,
. i
i El
l.E
!PEHomA(S, Tf"M.)
1
iEl
EXERCÍCIOS
3) Provar que:
i) Hom(lM,lN): HomA(M,N)-HomA(M,N) é a função identidade.
é um isomorfismo.
141
Demonstração.
,,,'g_,,,' p! lp
~,, f
M---P--•0
onde f o g = lp. Logo, a sequência exata:
i f
o-Ker(f)-M-P-O
cinde, e resulta a tese.
g ! (x) = g (x) , V x E P
g' (x) =O, VxeS
Dado x EM se escreve de uma única maneira na
forma x=x +x com x EP e x Es e g(x) =g(x ).
1 2 1 2 1
Indicando por i: P---L a inclusão, e utilizando
a proposição II.5.4 temos o seguinte diagrama comutativo:
i
1---P
!;//\ /g
M--•N---0
Definindo entao g: g' o i temos que f o g = g e P
-e projetivo.
143
De~nstração.
Demonstração.
· Faremos indução em n. Se n = 1, o enunciado ê tri
vialmente válido. Suponhamos, então, o resultado verdadei
,.~.·i:· n
ro para somas com menos de n somandos e seja M= EB M ••
. 1 1
1=
n-1
Notaremos EB M. = S
1 n- 1
e por w: M-M a proje-
n
i=l
çao canônica. Dado um submÕdulo N de M notaremos por Nn a
sua imagem pela projeção w.
Da hipótese, N
n
ê projetivo e, do diagrama:
- ,,_,,N!n
w
,,-' lN
i ~- w n
o-Nns n- 1- N - -.. Nn - o
EXERCTCIOS
x= l f.(x).m.
1 1
ie.r
n
tais que V x E P vale x= l f . (x)m .
i=:i. 1 1
e, para todo fEHomA(P, A)
n
tem-se que f = l f(m.)
i=l 1
f .•
1
d1 d1 . d1 d'
n n-1 l· o
••. - P ~ - P ~ _1 - - - • P i - P0 - N - 0
••• _..p
,n -
1
'f
: n
'1
dn
P _1 - ••• - P1 -
1
1n
lf
: n-1
1
1
1
lf
1 l
1
dl
P
l°
11
f
I o
1
do
-M
l f
-o
t d~ t •. di • d~
••• _.p, - P ' - · · · - P i ' - P ' - N - O
n n-1 o
•
148
gl ,:,,l~
Q
Demonstração.
Q
Podemos definir um homomorfismo g : Im(f)
1
Q
por g (f (x)) = g (x) \( x e N.
1
Consideramos então a família .ride todos os pares
da forma (S,h) onde Sê um submÕdulo de M que contêm Im(f)
eh: s--Q ê um homomorfismo que estende g (isto ê, tal
1
que h!Im(f) =g ).
1
g,I ê não vazia, pois (Im(f), g 1 )E.R/. Podemos defi
nir uma relação de ordem em .J da seguinte forma:
(Sl'hl) ~ (S2,h2), se e sô se, sl C s2 e h2I s1 = hl
Demonstração.
o ê,V i€ I.
Demonstração.
Seja ·ik: M. -
-K
lTM.1
iE:I
a inclusão canônica e
pk: ]TM.-
1
~ a projeção canônica. Temos que
i~ I pk
M-M-O iE: I
- k
ik
cindem e, se M ~ injetivo, cada Mi o ê.
Para o recíproco basta utilizar a propriedade u-
niversal do produto direto. (Veja a proposição II.3.1)
a sequência
g* f*
0-HomA (N,Q) - HomA (M,Q) - }f.omA (L,Q) ---..O
ê exata.
Demonstração.
Demonstração.
Demonstração.
o-M ...!..w
Hotnz (A ,D)
Finalmente:
Demonstração.
EXERC!CIOS
o-M
d
-
o
onde cada Q.
Q
o
l.
dl
é
0 ____.,
1 - • •• -
0
n-l
d
n
um A-mÓdulo injetivo
Q _,..•• o
n
-
J.::>O
0-M
- -
d
o Q
-
o
dl
0 0
1-· · · - n-l
d
n
Qn- •••
~-N
- - i-~·-- -
d'
o
Q'
o
d'
1
0
o_M
f!
- .-
d
o
Q
o
f '1
d
dl
........ º- ···
0
fll
1-· · · -
1
f
0
n-i:
n-l
1
. 1
d
n
f
n
1
n'1
0-N
- -' ' -
d•
o• Q•
o
d•
1
0 i-···- 0 ~-l
d
são equivalentes:
0-1_!.M~N-O
cinde.
iii) Todo A-mÓdulo é injetivo.
CAPITULO VI
EXEMPLOS
Demonstração
EXEMPLOS
Demonstração
·
De f ato, existem r, s~ Z tais
· que ra+spm = 1 •
Logo, para todo b €. Z temos que . b = bra + bspm e, se n ~ m
Demonstração.
Faremos a demonstração no. caso noetheriano. No
caso artiniano os argumentos são inteiramente análogos .
Seja então M noetheriano e Num submÕdulo de M.
Toda cadeia ascendente de submôdulos de Nê, também, uma
cadeia ascenden~e de submÕdulos de M, portanto, estacionâ
ria. Logo, Nê noetheriano. -
Da mesma forma, unia cadeia ascendente de submÕdu
los do quociente M/N deve ser do tipo:
Ml/N e M2'N e ... e Mn'N e ...
onde cada Mi ê um submÕdulo de M que contêm N. Como a ca-
deia . M cM2c: .. .CMn~·. • ê estacionãria, a cadeia aci-
1
ma também o ê.
Reciprocamente, suponhamos que N e M/N sao noe- -
therianos, e ~ej a M1C:M2c;: •..cMnc... uma cadeia ascen
dente de submodulos de~.
Consideramos então os mÕdulos M!1 = M.1 íl.N e
M. + N
1
M'.'1 = N As cadeias (M!) ....11 e~!).
11IMI 11€
N sãq"f estacionã-
., .
N + M. M.
l. l.
N
= N (\M.
l.
M.
l.
isto e: ;;; M'.'.
M! l.
l.
Logo, a cadeia dada e estacionária.
EXEMPLOS
<z• k.g.)
l.l.
+ <I• k!s.>
l.l.
= I•
(k.+k!)s
l. l.
.
l.
l. l. l.
Demonstração
EXEMPLOS
Demonstração
EXEMPLOS
Então:
C) V = So :, S ::> :::, S = (O)
=F-l=F-"''*-n
ê uma sequência de composição de V, de comprimento n
e cujos fatores são todos K-mÕdulos isomorfos a KK.
C)
C')
Demonstração.
Construimos então:
Cl) M = Mo::>ijll::, •.• ::>Mlr'::>Ml::>M21::, ••. ::>Mrr' = (O)
e1') M - M' -M' -
- o - 11 - • • •
'::>M' :::, M' :,M, :,
lr 1 21 • • •
::,M,
rr'
= (O)
M! + (M! 1íl M. 1)
e J r i.- -
M!J- 1íl M.1.- 1
M! + (M! 1 íl M.) (M! íl M. 1) + (M! 1íl M.)
3 3- l. 3 1.- 3- l.
Demonstração.
Demonstração.
Demonstração.
1
Então 1
M
= w- (f> + 1/J) e 'I' e 1/J' c~
mutam.
Como f' e 1/J' nao sao inversíveis, sao nilpote~
tes e existe nf; N tal que
f>,rt = ij;'n = O.
Demonstração.
Seja <f)
= lM- Pi - Pkº Pi E HomA(M,M). Verifi
1
caremos in~cialmente que 'i' 1 e um monomorfismo. De fato,
se xc M e tal que f' (x) = O ternos: Pi of) (x) = o, i.e,
Pi (x) - Piº Pi (x) - Piº pk o Pi (x) = O, logo,
Pi O
pk o Pi (x) = O.
Corno Pi • pk e um monomorfismo, vem que Pi (x) =O.
Agora: x = lM(x) =1\ (x) - (pi - pk º pi) (x) = O.
Como Me de comprimento finito, do lema 2 vem
que rp l e um isomorfismo de M em si mesmo.
Como J t 1 implica Piº pj =o temos que
Agora:
M = f\ (M) ;
e = ~nM
Finalmente, temos:
m'
M E9(E9M.); M; ~ (M); 'f\(Mi)@((BM!)
k i#=k 1. l j =2 J
e segue que:
179
n
EBM. ;;; @M!
1
i,'k j=2 J
·Agora pode-se completar a prova usando indução.
Demonstração.
Como 0 E i,
a família ê não vazia. E fácil ver que I
ordenada por inclusão, está nas condições do lema de Zorn;
portanto, existe um elemento maximal 'J. Seja
M= L + l N. ; mostraremos que M = M.
ie'J 1.
....
Tomando um submÓdulo simples L contido em N temos que a
soma @N. + L ê direta, o que contradiz a maximalidade
1
i€I
de M.
EXEMPLOS
3) Seja G = 2 $ 2 $
2 3 z5 . Como cada somando ê um grupo
cíclico, i.ê., um Z-mÕdulo simples, G ê, semisimples.
Em geral, se p , •.. ,pt são números primos,
1
G = Z E& ••• e Z · ê um Z-mõdulo semisimples.
P1 pt
PROPOSIÇÃO Vl.5.2.
Demonstração.
Demonstração.
Logo, {x.} ..
1 u:_1
ê um conjunto finito de geradores de M.
Demonstração.
vi) !>iv).
-im.
Seja A = 'I L.,
. l 1
ond·e cad·a 1L. ê um i1leall. 'i
1
1.=
querda minimal de A, 1 ~ i ~ n, e M um A-mÕdulo. Mostrare-
mos que todo submÕdulo N de M ê um somando direto.
A família ~ dos submódulos de M que tem inter-
secção nula com N estâ nas condições do lema de Zorn, e
podemos determinar um elemento maximal L, Então
N() L = (O) · e provaremos que N + L = M. Suponhamos en-
tao xe: M tal que x~N + L.
Existe algum Índice i tal que Lix não esta conti
do em N+L. De fato, se para todo i, 1 ~i ~n, fosse
185
Demonstração.
t
Suponhamos A = E9 L. , onde cada L. é um ideal ã
. l
1=
1 1
PROPOSIÇÃO Vl.6.3.
Um anel A ê semisimples com
condição minimal, se e somente se, existe uma família de
elementos el' ••• ,etE:A tais que:
i) e. ê idempotente não trivial, 1 < i ~ t.
1
ii) i F J implica e .• e. = O
t 1 J
iii) 1 = I e.1
i=l
iv) e. - se
nao pode escrever na forma e. = e!1 + e'.' com
1
e!,
J...
e'.' idempotentes
J.
-
nao triviais, tais que
1 1
e! .e'.'
1 1
= Q-;-
Demonstração.
Demonstração.
Demonstração.
189
Demonstração.
R. = l L C I.
1 Le:$_
Como I é minimal I = Rl...
Para mostrar que cada Ri é minimal basta tornar
um bilateral minimal de A contido em Ri e concluir, como
acima, que coincide com R ..
1
COROLÃRIO. -
Cada R. e um anel simples,
l.
192
t s
PROPOSIÇÃO Vl.6.7. Seja A = @ R. = E9 R!
i==l l. . 1 l
J ==
duas decomposiçÕes do anel semisimples A em soma direta
de ideais bilaterais minimais. Então t =se existe uma
permutação o de [1, ... , t] tal que Ri = R'
o (i).
Demonstração. Para cada 1., temos:
t
R. = R. ,A =
l. l.
L R.R!
j =l l. J
onde ªhk = O se h f i, k f j e a .. = ô.
l.J
-1
De fato, g. "& g. define um isomorfismo
l. 1.
f: por multiplicação; logo. existe um elemento
L.-+ L.
l. J
-1 -1
e.re. €e,Re. tal que e.re. = g. ôg. e ô= g.e.re.g.· ,
l. J l. J 1. J l. J 1.l. JJ,
. -
1..e, ô = g.e.re.g.-1 = g.e.(e.re.)e.g.-1 e a matriz que
l. l. J J l.l. 1. J JJ
Demonstração.
COROLARIO. Se A e
- um anel semisimples com condi
-
c;ao minimal e
s
A = $ R. e uma decomposic;ao de A em soma
. 1
1• 1
direta de ideais bilaterais minimais de A, existem exata
mente s A-modulos simples nao isomorfos dois a dois.
Demonstra�ao.
EXERCTCIOS
,,
4) Seja uma decomposiQ&O do anel.semisimples com condi-
t
5) Seja R= E9 L.l. um A-modulo simples com L.
l.
ideal a esquerda
i=l
minimal 1 �i tlat. Demonstrar que 1
1
e um i-modulo simples, fiel.
6) seja K um corpo e G um grupo finito. Notaremos por KG a al
gebra do grupo como definida no exemplo 7 da se c; ao VI-2,
Seja N um submodulo de um KG-modulo M.
i
i) Note que a sequencia exata de KG-modulos 0-N-M
--!'.M/N - 0 pode ser pensada como uma sequencia exata
de K-modulos. Prove que, como tal, cinde.
ii) Seja � : M/N - M tal que Cw• f= l ' Para cada
M/N
definimos T : KG - KG por Tg(Jt) = g • x Vx E: KG. Pro
g
nao divide a ordem n de de G, entao
·'
-� um KG-homomorfismo e a sequencia
PREFÁCIO 5
CAPÍTULO II - MÓDULOS
II.1 Conceitos básicos 23
II,2 Sequências exatas 38
II.3 Somas e produtos diretos••••••••••••••••••••••••••• 43
II.4 Soma direta interna •••••••••••••••••••••••••••••••• 48
n.5 MÓdulos livres ..••..........•......••.....•••...••• 59