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UNIVERSIDADE ANHANGUERA CENTRO DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA
CURSO PEDAGOGIA - LICENCIATURA

LUCI APARECIDA CAETANO ALVES GALDINO RA: 3082039701

“A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS


PEDAGÓGICAS”.

Valinhos/SP
2021

LUCI APARECIDA CAETANO ALVES GALDINO RA: 3082039701

“A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS


PEDAGÓGICAS”.

Trabalho do curso de Licenciatura, apresentado à


Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito
parcial para a obtenção de média bimestral.
Disciplinas: Didática, Pensamento Científico,
Funcionamento da Educação Brasileira e Políticas
Públicas, Práticas Educativas em Espaços não
Escolares, Psicologia da Educação e da Aprendizagem.
Tutor a distância: Maria Clotilde Pires Bastos

Valinhos/SP
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................05

2.1- A relação entre a Base Nacional Comum Curricular e as tendências

pedagógicas.............................................................................................................05

2.2- Apresentação de posturas e propostas que caminham em direção ao

desenvolvimento de cada uma das competências gerais indicadas na

BNCC.........................................................................................................................10

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................13

4 REFERÊNCIAS......................................................................................................14
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INTRODUÇÃO

A produção textual é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem


do Curso de Pedagogia Licenciatura da Faculdade Anhanguera, este estudo propõe
compreender, os conhecimentos adquiridos na faculdade, através da proposta
temática: “Base Nacional Comum Curricular e as práticas pedagógicas”. Buscando
fixar a teoria interligada na sala de aula com base nas disciplinas cursadas durante
este semestre, através da produção textual que se segue. Tendo como objetivo:
adquirir novos saberes docentes, visando a aprendizagem interdisciplinar dos
conteúdos desenvolvidos nas disciplinas deste semestre e, ainda, fomentar práticas
pedagógicas.
A escola é um espaço que oportuniza aos sujeitos acesso ao conhecimento
científico construído historicamente. A sistematização do trabalho educativo é
subsidiada pelo processo de desenvolvimento e aprendizagem dos educandos, por
isso encontra-se uma sequência didática, estruturada por meio do currículo que está
alinhada às etapas de ensino da educação básica. Dessa forma, a pedagogia, pode
ser interpretada, como a ciência que tem como objeto de estudo a educação, o
processo de ensino e a aprendizagem.
É notório que, para que o acesso, permanência e sucesso escolar ocorra,
também é observada a importância das políticas educacionais que possuem a
finalidade de regularizar e assegurar a organização da educação. Nesse sentido,
documentos são publicados para direcionar todas as ações, desde a manutenção do
ensino até as normativas curriculares.
O presente trabalho, será estruturado em duas partes: 1º parte – a relação
entre a Base Nacional Comum Curricular e as tendências pedagógicas, 2º parte –
Elaboração e apresentação de posturas e propostas que caminham em direção ao
desenvolvimento de cada uma das competências gerais indicadas na BNCC. Tendo
como conteúdos apresentados nas disciplinas: Didática, Pensamento Científico,
Funcionamento da Educação Brasileira e Políticas Públicas, Práticas Educativas em
Espaços não Escolares, Psicologia da Educação e da Aprendizagem.
Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizou-se como fontes, autores como
Freire, Lebâneo, Silva, entre outros, além de livros, revistas, sites confiáveis e
material disponibilizado no AVA. E a partir desse estudo, serão explanadas de forma
clara e objetiva para entender melhor a importância do tema.
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A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS


PEDAGÓGICAS

1º PARTE – A relação entre a Base Nacional Comum Curricular e as


tendências pedagógicas.

As transformações no campo educacional refletem relevantemente na pratica


docente. Segundo Saviani (2007, P. 4), “O processo educacional vem sofrendo
muitas mudanças, ao longo dos anos surgiram várias tendências, nas quais as
escolas e os educadores foram automaticamente inseridos”.
Conforme o processo histórico, a educação começou a sofrer mudanças a
partir da constituição de 1934, onde estabelece a necessidade de elaborar um plano
nacional de educação objetivando coordenar e supervisionar as atividades de ensino
em todos os níveis. Sendo também regulamentada as formas de financiamento do
ensino oficial, passando a ser tripartite, dividido em partes para a federação, os
estados e os municípios, fixando ainda competências dos respectivos níveis
administrativos.
Nesse mesmo período, foi implantado obrigatoriamente e gratuitamente o
ensino primário, e tornou-se facultativo o ensino religioso. A constituição de 1937
absolveu parte dessa legislação, e apresentou dois parâmetros: o ensino
profissionalizante e a obrigatoriedade das indústrias e sindicatos criarem escolas de
aprendizagem, na sua área de especialidade, para os filhos de seus funcionários e
sindicalizados. Ocorreram várias mudanças, entre elas a declaração da
obrigatoriedade da inclusão na educação moral e política nos currículos, desse
modo, a sociedade brasileira, aos poucos começou a ter consciência da seriedade
estratégica da educação para garantir e concretizar as mudanças econômicas e
políticas que permaneciam sendo exploradas.
É notório, que a educação em todo o mundo, sob as suas diversas formas,
tem como objetivo essencial promover o desenvolvimento do ser humano na sua
dimensão social, garantindo-lhe o seu desenvolvimento cognitivo, para atuar de
forma efetiva na dinâmica do grupo onde estiver inserido.
Atualmente as ações educadoras resultam da constatação das mudanças
sociais, econômicas e culturais, que se desenvolvendo rapidamente em todo o
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mundo, fazendo com que surgem novas questões para a escola e obrigando uma
formação continua para a prática educativa dos professores. No entanto do ponto de
vista social, visa a entender os interesses e o pensamento dos alunos e pais no
cotidiano escolar de forma que tenha uma maior interação com a comunidade
escolar. Já o ponto de vista institucional, visa a participação mais ativamente nas
definições dos rumos pedagógicos e políticos da escola, a definir recortes
adequados no universo de conhecimentos a serem trabalhados nas aulas, na
elaboração e no gerenciamento de projetos.
Segundo Freire:
A educação é permanente não por que certa linha ideológica ou certa
posição política ou certo interesse econômico o exijam. A educação é
permanente na razão, de um lado, da finitude do ser humano, de outro, da
consciência que ele tem de finitude. Mas ainda, pelo falto de, ao longo da
história, ter incorporado à sua natureza não apenas saber que vivia, mas
saber que sabia e, assim, saber que podia saber mais. A educação e a
formação permanente se fundam aí. (1997, p. 20).

Desse modo, podemos afirmar que a educação está cada vez mais presente
nos princípios que regem os sistemas contemporâneos que permeia o
desenvolvimento humano. Na medida em que esses paradigmas forem se
afirmando, esta educação deixará de ser vista como política setorial, para assumida
como política de estratégia da qual depende cada vez mais o desenvolvimento
econômico, social e político dos povos no século XXI. A aprovação da nova LDB, em
dezembro de 1996, representou o marco da institucionalização de políticas
educacionais que já vinham sendo gerenciadas e implantadas pelo MEC e pelo
governo da época.
Salienta-se ainda, sobre as tendências pedagógicas, as quais podem ser
conceituadas como a reunião dos pensamentos filosóficos e autores que expressam
de como educação é compartilhada, sendo elas as tendências a liberal e o
progressista. Segundo Silva (2018, p, 98) “essas tendências possibilitam a
compreensão da educação enquanto prática educacional, compreensão filosófica
sobre seu sentido e, política, quanto ao direcionamento para a ação”.
A tendência liberal visa manter a sociedade da maneira que ela está, não abri
caminhos para a inovação, já a tendência progressista põe a educação como um
instrumento transformador na sociedade.
Segundo Luckesi (1994):
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A doutrina liberal apareceu como justificação do sistema capitalista que, ao


defender a predominância da liberdade e dos interesses individuais da
sociedade, estabeleceu uma forma de organização social baseada na
propriedade privada dos meios de produção, também denominada
sociedade de classes. A pedagogia liberal, portanto, é uma manifestação
própria desse tipo de sociedade. (Luckesi, 1994, 54).

A Tendência pedagógica liberal, prega uma ideologia onde a instituição de


ensino prepara as pessoas para que elas possam desempenhar papeis sociais,
baseando nas habilidades e competências. Ressalta-se que essa tendência não é
considerada aberta ou democrática. Conforme Luckesi (1994, p, 55), “sustenta a
ideia de que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho de
papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais”.
A tendência liberal se classifica da seguinte forma: a tradicional, a qual tem o
professor como uma figura central, onde transmite os conteúdos e os alunos
memorizam, sendo de uma forma mecânica ou de deposito de conteúdo; tem-se a
escola nova diretiva valoriza os aspectos afetivos e atitudes, preocupando com a
participação do discente e os e os conhecimentos que ele já possui; escola nova
não diretiva, está relacionada com as relações humanas, ou seja, o docente busca
promover o autodesenvolvimento e a realização pessoal do aluno e a tecnicista
nesse caso o aprendizado está concentrado em projetos elaborados sem a ligação
com a conjuntura social no qual estão inseridos, ou seja, são executor e receptor.
Segundo Luckesi (1994, p, 55), “na tendência tradicional, a pedagogia liberal
se caracteriza por acentuar o ensino humanístico, de cultura geral, no qual o aluno é
educado para atingir, pelo próprio esforço, sua plena realização como pessoa”.
As Tendências pedagógicas progressistas, expressa que o desenvolvimento
está relacionado coma metodologia de ensino, sendo uma inspiração da teoria
marxista, fazendo do discente protagonista do seu progresso de aprendizagem.
Segundo Luckesi (1994, p, 63), O termo "progressista"; emprestado de Snyders, é
usado aqui para designar as tendências que, partindo de uma análise crítica das
realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da
educação”. Essa tendência possui três vertentes, a libertária que prega a liberdade
do aluno sendo contra o autoritarismo; a libertadora transmite uma ideia de que o
aluno é capaz de transformar a sua realidade a partir do pensamento, pregando a
reflexão crítica e a participação do discente como ator principal na obtenção de
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conhecimento bem-trabalhadas, e a histórica-crítica esta, sugere a influência mútua


entre o conteúdo e a realidade que se vive.
Conforme Luckesi (1994, p, 63), “a pedagogia progressista não tem como
institucionalizar-se numa sociedade capitalista; daí ser ela um instrumento de luta
dos professores ao lado de outras práticas sociais”
De acordo com Líbâneo (1985) as tendências progressistas, se destaca da
seguinte maneira: o papel da escola é adequar as necessidades individuais ao meio
social, os conteúdos de ensino são estabelecidos em função de experiências que o
sujeito vivência frente a desafios cognitivos e situações problemáticas, os Método de
ensino, valorizam-se as tentativas experimentais, a pesquisa, a descoberta, o estudo
do meio natural e social, o método de solução de problemas, relacionamento
professor-aluno, está voltado para auxiliar o desenvolvimento livre e espontâneo da
criança; se intervém, é para dar forma ao raciocínio dela, pressupostos de
aprendizagem a motivação depende da força de estimulação do problema e das
disposições internas e interesses do aluno e a manifestações na prática escolar
visam os princípios da pedagogia progressivista vêm sendo difundidos, em larga
escala, nos cursos de licenciatura, e muitos professores sofrem sua influência.
Segundo Silva (2018):
A tendência redentora compreende as pedagogias liberais e confia que a
educação possui poderes sobre a sociedade, tendência otimista. A
reprodutivista é crítica, destinada a compreender a educação na sociedade
e apresenta-se de maneira pessimista. A tendência transformadora,
igualmente crítica, recusa o otimismo ilusório e o pessimismo imobilizador.
As tendências progressistas seguem critérios definidos em relação às
funções políticas e sociais do sistema escolar. (SILVA, 2018, p, 98).

Portanto, é possível dizer que as tendências perpassaram por um longo


caminho de transformação e mudanças no processo de ensino aprendizagem, e
ainda sofrem várias mudanças atualmente.
O processo de redemocratização ocorrido no país e a organização política no
campo educacional, em conjunto com a constituição de1988, propiciaram a
elaboração de novas diretrizes para a educação. A Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) – nº 9394 define e regulariza o sistema de educação brasileiro, com
base nos princípios presentes na constituição. Sancionada em 1996, destaca a
criação de um sistema nacional de educação com a participação da sociedade civil
nos colegiados de ensino e na escolha democrática de dirigentes, contemplando
assim a gestão democrática na forma da Lei. Em cumprimento ao art. 214 da
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Constituição Federal, que dispõe sobre a elaboração do Plano Nacional de


Educação de duração plurianual.
Em continuidade ao processo de mudanças na educação, com a implantação
da base nacional comum curricular-BNCC os estabelecimentos escolares foram
dirigidos a trabalhar não mais os conteúdos e sim os objetivos de conhecimento e/ou
aprendizagem de forma mais assertiva e conforme a realidade da comunidade
escolar, levando em consideração o ambiente social, histórico e cultural, enfatizando
o conceito de pertencimento da comunidade e favorecendo o protagonismo. Muitos
após formação continuada ainda mostram não compreender a didática trazida neste
documento, de modo que parece algo muito distante, chegando a ser uma
abordagem inédita.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento para guiar a
educação básica nas escolas do Brasil, melhorando a aprendizagem a qual todos os
alunos têm direito. A Base aponta os conhecimentos, competências e habilidades
que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes do país. Ela segue princípios
éticos, políticos e estéticos que direcionam a educação brasileira para a formação
humana e construção de uma sociedade mais justa. (BRASIL, 2018).
A estrutura da BNCC é composta por competências gerais as quais são
expressas nas 10 competências gerais da BNCC, competências específicas e
habilidades. As competências gerais precisam ser desenvolvidas ao longo de todas
as fases da Educação Básica e operam como um guia socioemocional para a
aprendizagem; as competências específicas são divididas por área do conhecimento
e pelos componentes curriculares e as habilidades estão relacionadas aos objetos
de conhecimento que os alunos devem desenvolver da Educação Infantil ao Ensino
Médio.
Sendo assim, a Base Nacional Comum Curricular-BNCC, regulamenta e
estabelece as práticas de ensino as quais devem ser colocadas em prática nas
escolas brasileira, sendo desenvolvida para que a aprendizagem e o
desenvolvimento dos discentes sejam realizadas de maneira efetiva e adequada.
Portanto a base nacional comum curricular e as tendências estão
relacionadas com as transformações no processo de ensino/aprendizagem e a
metodologia de ensino dentro das instituições escolares.
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2º PARTE – Apresentação de posturas e propostas que caminham em


direção ao desenvolvimento de cada uma das competências gerais indicadas
na BNCC.
De acordo a BNCC, competência é conceituada como a estimulação de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para determinar questões complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Sendo
elas necessárias para o desenvolvimento de sujeitos autônomos, capazes de se
adaptar às necessidades de um mundo em transformação, e são orientadas pelo
princípio da educação integral.
A BNCC destaca dez competências para serem trabalhadas nas instituições:
1. Conhecimento, valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico,
social, cultural e digital;
2. Pensamento científico, crítico e criativo, exercitar a curiosidade intelectual e
utilizar as ciências com criticidade e criatividade;
3. Repertório Cultural, valorizar as diversas manifestações artísticas e
culturais;
4. Comunicação, o que: Utilizar diferentes linguagens;
5. Cultura Digital, o que: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
forma crítica, significativa e ética;
6. Trabalho e projeto de vida, o que: Entender o mundo e apropriar-se de
conhecimentos e experiências;
7. Argumentação, o que: Argumentar com base em fatos, dados e
informações confiáveis;
8. Autoconhecimento e Autocuidado, o que: Conhecer-se compreender-se na
diversidade humana e apreciar-se;
9. Empatia e cooperação, o que: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução
de conflitos e a cooperação;
10. Responsabilidade e Autonomia, o que: Valorizar e apropriar-se de
conhecimentos e experiências.
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3 CONCLUSÃO

Este trabalhado propôs fomentar sobre Base Nacional Comum Curricular e


as práticas pedagógicas. Objetivando conhecer e reconhecer sobre o BCNN, as
competências, bem como, a trajetória das tendências na educação. E demonstrar
as possibilidades profissionais de atuação, o conhecimento técnico-científico, seu
público alvo, seus campos de atuação e como esses elementos interagem com a
dinâmica cultural e tecnológica na sociedade fazem com que a seja uma profissão
de grande amplitude e complexidade sobre a atuação deste profissional no futuro.
Por fim, conclui-se, que a elaboração e orientação da produção textual,
esclarece que, a Base Nacional Comum Curricular apresenta orientações essenciais
para desenvolver as competências necessárias para a formação integral de crianças
e jovens. As competências conduzem o aluno em um lugar ativo no processo de
ensino-aprendizagem e estimulam o desenvolvimento de habilidades capazes de
promover impactos significativos na sociedade.
A BNCC, tem como objetivo contribuir para um maior equilíbrio na educação
brasileira, e garantir que todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade,
comprometido com as reais necessidades da geração atual.
A realização deste trabalho proporcionou a troca de conhecimento entre as
diferenças, pois percebemos que elas integram de maneira significativa nos estudos
realizados, fortalecendo a construção de novos saberes. Todas as ferramentas
utilizadas para a construção e realização desta produção textual interdisciplinar com
certeza contribuirão de maneira plena em nossa formação profissional.
Portanto a partir das considerações realizadas acerca da BNCC e das
competências, no âmbito educacional, compreendeu-se que é de extrema
importância e significância para o desempenho das atividades escolares para o
desenvolvimento físico, emocional e social dos indivíduos.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC).


Brasília. 2018. “Introdução” (da página 7 até 21).
DELORS, Jacques, Educação: um tesouro a descobrir. 6.ed. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 1997.
_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Cortez 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia critico-
social dos conteúdos. Ed.19. São Paulo. Loyola, 1985.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
SILVA, Aracéli Girardi da. Tendências pedagógicas: perspectivas históricas e
reflexões para a educação brasileira. Unoesc & Ciência, v. 9, n. 1, p. 97-106,
jan./jun. 2018.

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