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Introdução
DISCIPLINA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO SUPERVISOR
ESCOLAR
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Sumário
Sumário
Sumário ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 2
1 Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2 Supervisionar: comentários iniciais ------------------------------------------------------------------ 4
2.1 O que é atuar como supervisor escolar? ------------------------------------------------------------------------- 5
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Sumário
8.2.1 Mas o que é ética? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 50
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Introdução
1 Introdução
Quando se trata de supervisionar, considera-se uma ação necessária em um
ambiente em que a gestão deve ser sequencial. Se tomarmos como significação básica
a história da palavra supervisionar, vem do Inglês “supervision” e em português tem
similaridade com a palavra “vedor”, facilmente relacionada ao significado daquele que
vê (Antônio Geraldo da Cunha, 1997, p. 815). Supervisionar levando-se em
consideração o conteúdo histórico da própria palavra pode ser, portanto, uma ação
recente nas tendências educacionais dos anos 60 para cá.
A sociedade ainda não concebeu que o ERRO e o ACERTO não são mais
considerados polos que se anulam. Se algo está errado, alguma coisa não está certa e
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Ao supervisor não cabe emitir julgamento de certo e errado. Ele é a fronteira dos
olhares. Ele está entre o professor, os pais, o diretor, os alunos.
Equipe de
professores
Finalidade
educacional
Coordenação
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Todo o supervisor deve ser um líder. Ele deve aos profissionais e a si mesmo uma
responsabilidade de liderar, ou seja, responder pela atuação atual e pelas
consequências implantadas por supervisores anteriores, sempre vertendo todas as
ações educacionais para uma UNIDADE.
Outra função do supervisor é antever que, na sua gestão, ele estará lidando com
o professor que supervisiona os alunos. Desse ponto de vista é imprescindível apontar
que o supervisor responsabiliza-se pelo aprimoramento profissional, pelo estímulo,
pelo comportamento e demais frutos do relacionamento de convivência entre
alunado e docentes. Ao passo em que ele responsabiliza-se pelo aprimoramento ele
se AUTOAPRIMORA.
Ser supervisor é:
• Criatividade;
• Incentivo.
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Criatividade + Incentivo
3 Criatividade + Incentivo
De acordo com Przybylski (1982, p. 14): “[...] a supervisão é encarada sob outro
aspecto, destacando a liderança, libertando energias e incentivando a criatividade
tanto em problemas individuais como naqueles que envolvem um grupo de
professores”.
Os 5s da Supervisão seriam:
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O professor na escola com base nos 5s. Vejamos no próximo capítulo como
ocorre essa organização.
Esse conflito com o tradicional e o novo deve ser rompido enquanto paradigma,
pois o novo será velho após o advento de outra novidade. As máquinas hoje estão
sendo organizadores de qualquer sistema: seja bancário, seja comércio e da educação
também. Um software pedagógico organiza e armazena todos os papéis que o
supervisor tem, com anotações e mais um pouco. Para isso, precisa-se de tecnologia
e alguém para inserir os dados. Mas será que o conhecimento organizacional ainda
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A organização
não ficaria falho? Amanhã será que pessoas serão chips? Armazenarão dados como
um computador?
O ofício do professor atual não se compara com o ofício dos jesuítas, a citar o do
Padre Anchieta. Com uma vara ou bengala e a areia da praia Padre Anchieta ensinava
os índios. Hoje um professor deve romper com as barreiras e, antes de tudo,
demonstrar saber ético, cidadão, responsável, espiritual, dentre muitos itens.
Przybylski (1982, p. 21) cita vários motivos que coincidiram com o aumento da
complexidade do ensino:
2) Advento da tecnologia;
3) Avanços científicos;
6) Crescimento populacional.
Além desses muitos outros podem ser citados, como por exemplo, a
democratização do ensino. A iniciativa de uma política para o ensino público
transformou pareceres educacionais não antes vivenciados pelos professores.
5 A organização
De acordo com Miranda (1974, p. 22) organização é do grego “organon”,
significante de harmonia e tempo. Essências de organização atual.
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A organização
Para Miller (1973, p. 19) a organização define-se por: “[...] correlação de deveres
ou funções para consecução de objetivos específicos”.
A partir desses conceitos pode-se inferir que, antes de tudo, a organização – seja
ela voltada para qualquer finalidade – é o complexo funcional que administra recursos
humanos. Isso é imprescindível para que delimitemos antecipadamente o exercício do
supervisor pedagógico.
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A organização
Quanto mais os objetivos das organizações são claros e patentes para todos que
agem em prol da finalidade da instituição, mais simples e racional é o andamento da
escola. A unidade segue um ritmo de trabalho transparente e que reúne com
facilidade todos os polos de conhecimento da escola.
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A organização
Com isso, enfatiza-se que a clareza dos objetivos deve estar compactuada com a
finalidade e a proposta da filosofia da escola, se aplicarmos o conceito de Xavier na
organização educacional.
De acordo com Lourenço filho (1970, p. 91): “A política, num sentido geral,
estabelece propósitos e tendências gerais de ação, ou as bases programáticas a
desenvolver, em diretrizes e normas gerais, normalmente expedidas pelo poder
político [...]”
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A organização
Diretor
(Pedagógico e
Administrativo)
A dificuldade desse modelo está em conceber que o diretor tem tempo hábil, na atual
conjuntura da sociedade, repleta de dinamicidade e conciliação de informações, para
atender e fomentar a necessidade do professor.
Diretor
Supervisão
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Vantagens Desvantagens
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As atribuições do supervisor podem ser assim citadas, considerando que eles são
esse elo entre a alta direção e demais profissionais da equipe pedagógica:
2) Dirigir pessoas;
3) Planejar a produção.
O supervisor escolar deve ter vantagens de ação. Para ele a administração deve
ceder o seu apoio assim como a orientação também. A alta direção deve respeitá-lo
enquanto autoridade plenamente responsável pelo sucesso ou pelo fracasso do
ensino-aprendizagem da instituição. A proximidade do supervisor com o professor
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Para esses preceitos o professor deve ser líder e saber o quantitativo mensurável
da produtividade da equipe, a qual irá atender as demandas da organização.
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6.2 A autoridade
Como dito anteriormente, autoridade não é a ação de mandar e desmandar ou
autorizar e desautorizar. Autoridade é ter a complacência de expor suas decisões,
compartilhando-as com os demais. De acordo com Flippo (1972, p. 10) autoridade é:
“o direito de decidir o que deve ser feito e o direito de fazê-lo ou exigir que alguém o
faça.”
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2º – A experiência do supervisor.
Meio
Técnica
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Não falamos de apenas uma técnica a ser empregada no meio. São inúmeras e,
para resumi-las, pautemos um roteiro de aplicações dessas técnicas:
Para trabalharmos com os termos ipsis litteris, vamos ao dicionário dos étimos:
Para PRZYBYLSKI (1982, p. 55), técnica vem de technique (do Francês) e significa:
“A maneira, método ou habilidade com que uma pessoa cumpre os requerimentos
técnicos de uma arte em particular ou campo de atividade. O conjunto de
procedimentos especializados... Habilidade, técnica, habilidade em aplicar
procedimentos ou métodos para conseguir os resultados desejados”.
A seguir, clarifiquemos quais são os tipos de técnicas que podem ser aplicadas
pelo supervisor.
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As técnicas gerais são aquelas as quais se guiam por aplicações em uma visão
macro, ou seja, em uma visão de grupo ampla. Citando algumas técnicas ou meios
desse nível, podemos apontar:
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histórico na espiritualidade
indiana. Ainda assim, seus
ensinamentos avançaram
contexto escolar
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F. Planejamento político-pedagógico.
D. Treinamento interno;
E. Workshops;
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Vamos observar cada uma dessas técnicas. Relembrando que elas se sustentam
por três pilares:
SUPERVISÃO
ESCOLAR
T T T
É É É
C C C
N N N
I I I
C C C
A A A
S S S
G S U
E I N
R I
S
A D
T
I A
E
S D
M
E
A
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Essa técnica é CONSTANTE e deve ser suporte de comunicação clarificador para que
supervisão e equipe pedagógica possam zelar pelo andamento do planejamento
prévio.
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Chamamos aqui de relatório, mas o supervisor, para criar uma unidade da equipe
pedagógica pode constituir um meio de transmitir as “notícias pedagógicas”. Ele cria
como se fosse um boletim informativo, periodicamente difundido para pais,
professores, educadores, alunos, direção.
6º Passo: Curiosidades;
Dica: para que o seu boletim saia bem articulado, faça um boletim de frente e
verso, sem se estender muito nos blocos de informação.
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Comum = unicar
O nome já diz. Tornar única uma mensagem entre duas ou mais pessoas. E para
que servem mensagens? Para transmitir afeto, amor, compartilhar interesses, trocar
informações, expor ideias. A transmissão da mensagem abrange objetivos culturais,
sociais, econômicos. Transmitir é, também, zelar pela tradição. Muitas lendas, histórias,
músicas, fatos familiares não chegariam às gerações atuais se a função da mensagem
fosse uma nulidade.
Mas comunicar é apenas transmitir? Muitas pessoas acreditam que sim. Todavia,
se comunicar tivesse apenas a função de transmitir, nenhuma mensagem seria
compartilhada. Logo, creditamos à comunicação dois pilares essenciais: transmitir e
compartilhar. Quando duas pessoas compartilham a mesma mensagem, ambas
convergem para uma área comum de conhecimento e podem se apropriar de grandes
informações.
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Para manter esses textos atualizados e terem corpus de pesquisa para leitura dos
professores a escola pode:
- Auxiliar
- Assessorar
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Motivo: os profissionais são parcela do meio. Ele tem a bagagem a qual o meio
lhes proporcionou. Um professor de escola pequena pode não estar habituado a
corrigir 500 provas por mês. Um professor de escola grande pode não estar preparado
para projetos de escolas menores.
Outro exemplo é o professor que insiste em impor seus pontos de vista políticos
em sala de aula. Todos são partidários, ainda que não partilhem de posicionamento
político nenhum. Mas visões sectárias não podem ser impostas em ambiente escolar.
Quando um supervisor seleciona um professor, a premissa é que ele possa também
elevar o potencial desse profissional no ambiente pedagógico o qual ele supervisiona.
Esse professor é mais uma peça do quebra-cabeça o qual será encaixado na equipe.
O supervisor diz quantas vagas devem ser preenchidas, como será o cronograma
de seleção e qual o perfil do professor para preenchimento da vaga. Ele é a peça-
chave para a equipe de recrutamento. O supervisor é o profissional que mantém o
contato com a equipe pedagógica frequentemente e, por isso, saberá delinear ao
longo da seleção o perfil do profissional requisitado.
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• Aposentadoria;
• Doenças;
• Gestação;
• Transferência no caso da rede pública;
• Falta de aproveitamento.
1ª. Etapa:
2) Dinâmica;
2ª. Etapa:
1) Entrevista individual;
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3) Aula-teste.
• - Dinamismo;
• - Disposição para hora extra;
• - Não fumante;
• - Experiência em auxiliar e regência;
• - Portfólio de atividades realizadas no jardim de infância.
Essa fase pode ser crucial para a admissão do docente. Caso ele se adapte ou
não, novas seleções estarão por vir.
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Sem ela, o novo membro não terá chances claras de mostrar o seu potencial junto
à supervisão.
O programa de treinamento é:
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• Observação individual;
• Registro de desempenho;
• Resultados apresentados.
É ético e de bom tom que esses dados da ficha pessoal estejam registrando
apenas para a cúpula, preservando o docente e o seu trabalho. Quando a equipe
pedagógica é pequena há uma tendência em expor os profissionais. Eticamente,
descaracteriza a função do supervisor pedagógico, pois a sua imagem é negativizada
e não a do professor.
• Conteúdos;
• Atitudes;
• Métodos;
• Atividades.
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7) ESCOLA É:
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Esses preceitos são plenamente viáveis ao supervisor se ele focar com a sua
equipe pedagógica as suas metas.
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MÊS MARCAÇÃO
Janeiro Matrículas
Abril Páscoa
Agosto Folclore
Setembro Independência
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Estas e muitas outras questões podem estar inseridas nas informações a serem
captadas pelo supervisor. Quando o supervisor capta essas questões, ele irá
esquematizar as suas ações. Nesse momento ele trabalha com as informações do
ambiente social implantadas no ambiente escola. A escola também é um
macroambiente subdividido em microambientes. Cada aluno, cada professor, cada
funcionário representa ali um ambiente, uma carga cultural, comportamental trazida
de fora e inserta no ambiente escolar. O supervisor que já visualizou este ambiente
macro pode detectar facilmente a interação desses elementos.
Mobiliário Equipamentos
Instalações
1) O dinamismo;
2) A liderança;
3) A organização pessoal;
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5) O acolhimento.
Parece simples? Mas não é... Um planejamento faz-se em anos históricos de uma
instituição. Um planejamento faz parte de construção identitária da escola. O projeto
anual do supervisor é parte da história da unidade escolar.
• Como eu planejo?
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• Quando eu planejo?
• Por que eu planejo?
1 – Entender os objetivos;
5 – Avaliar os resultados.
C) Evitar a rotinização;
D) Delegar funções.
Nenhum supervisor é capaz de respirar ar tranquilo se ele não planeja. Ele precisa
antever que, as datas do ano letivo, o tempo de execução e as propostas das
atividades, as quais serão inseridas no contexto do calendário não são sempre os
mesmos. Há supervisor que aproveita tudo do ano passado... Não é?
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Tudo o que foi disposto até aqui deve ser dado de forma clara e transparente.
Uma equipe pedagógica inteira não pode adivinhar ou supor o que se passa na cabeça
de uma.
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Para seguir com a planificação ele deve, antes de tudo, organizar o seu ambiente,
o qual também conta como ambiente partilhado psicologicamente pelos demais
integrantes da instituição. Atualmente, os supervisores atuam no mesmo gabinete que
os orientadores e coordenadores. Quando ele organiza os seus documentos, deve
atentar para que tenha em seu controle:
A) Planejamentos;
B) Comunicações internas;
C) Material didático;
D) Reuniões dadas;
G) Avaliações.
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Esses arquivos são importantes não somente para registro momentâneo como
também cogitando a possibilidade de outro supervisor ocupar o seu lugar
futuramente. Um planejamento anual segue, antes de tudo, uma programação da
própria atuação do supervisor. A seguir, sugere-se um roteiro semestral:
1. Fevereiro:
a. Início das aulas;
b. Reorganização das fichas em arquivos;
c. Programação das atividades pedagógicas;
d. Entrevistas com professores das vagas ainda ociosas;
e. Elaboração do calendário escolar;
f. Relação das turmas e possíveis adequações;
g. Reunião com os demais coordenadores e orientadores.
2. Março:
a. Recebimento dos planos de curso;
b. Reunião de abertura do ano letivo;
c. Atualização das fichas dos professores;
d. Elaboração das atividades em boletim de supervisão.
3. Abril:
a. Reuniões individuais com a equipe pedagógica;
b. Visita programada às salas de aula;
c. Conselho de classe;
d. Reunião com coordenadores;
e. Implantação de projetos de estudo;
f. Elaborar o boletim de supervisão.
4. Maio:
a. Reunião com os professores;
b. Visita programada às salas de aula;
c. Seminário de treinamento;
d. Reunião com os demais coordenadores;
e. Programação de datas comemorativas.
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O Supervisor e a Avaliação
5. Junho:
a. Calendário de provas;
b. Reunião com a equipe pedagógica;
c. Programação da Festa Junina;
d. Programa de recuperação parcial.
6. Julho:
a. Avaliação das atividades semestrais;
b. Avaliação dos professores;
c. Semana de reciclagem;
d. Planejamento para o 2º Semestre;
e. Encerramento do semestre.
• Planejar o semestre
• Planejar o mês
• Planejar a semana
8 O Supervisor e a Avaliação
Avaliar é um processo contínuo e cíclico. Avaliar é mensurar os objetivos
atingidos e não atingidos no processo do planejamento, quando este fora
concretizado. Autoavaliar-se é um processo mais difícil, diga-se, doloroso. Ainda
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O Supervisor e a Avaliação
a. O progresso do educando;
b. O desempenho do professor;
d. O programa da escola;
f. O sistema escolar.
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O Supervisor e a Avaliação
estará a par desses resultados. Quando ele recebe o plano geral de avaliação e deve
passá-lo à diretoria após o Conselho de Classe, ele precisa ter parâmetros do
rendimento do seu alunado.
• Conduta;
• Intelectualidade;
• Habilidade;
• Cognição.
1 – As qualidades pessoais;
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O Supervisor e a Avaliação
2 – O preparo profissional;
3 – O desempenho didático;
4 – Habilidades extracurriculares.
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O Supervisor e a Avaliação
O SENAI (1983, p. 15) há tempos que propõe uma avaliação subdividida em:
características pessoais e desempenho no trabalho:
• Grau de adaptação;
• Aceitação da supervisão;
• Espírito de cooperação;
• Capacidade de liderança;
• Relações humanas;
• Entendimento com os pais dos alunos;
• Estabilidade emocional;
• Interesse pelo ensino;
• Entusiasmo;
• Habilidade no julgamento;
• Atitude profissional.
Desempenho escolar:
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O Supervisor e a Avaliação
• Conhecimento do conteúdo;
• Aplicação do método;
• Organização do local de trabalho;
• Respeito às diferenças;
• Verificação da aprendizagem.
Todos nós somos passíveis do erro ou não aceitação. De acordo com PRZYBYLSKI
(1982, p. 171): “É a ética, portanto, que orienta e dirige o comportamento social do
homem, oportunizando-lhe o ‘conhecimento das regras’ que permitirão sua integração
no meio em que vive. Dentro da sociedade o indivíduo não é inteiramente livre para
agir [...]”
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O Supervisor e a Avaliação
b) Respeitar as autoridades;
c) Cumprir horários;
d) Respeitar a hierarquia;
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O Supervisor e a Avaliação
f) Aprimorar-se tecnicamente;
e) Estimular o professor;
Vale-se de:
a) Autocapacitação;
b) Prestígio;
d) Atualizar-se;
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Referências Bibliográficas
9 Referências Bibliográficas
CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário Etimológico Nova Fronteira. [S.I.]: Nova
Fronteira, 1997.
MILLER, Harry. Organização e Métodos. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1973.
MIRANDA, G. I.; MAC, Dowel dos Passos. Organização e Métodos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1980.
TAYLOR, James; MICKEY, Rogers; NANCY, Stanley. Reflections. [S.I.]: MacMillan, 1999.
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Referências Bibliográficas
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