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PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS DO
SUPERVISOR
ESCOLAR
SUMÁRIO
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO SUPERVISOR ESCOLAR
1 AÇÃO SUPERVISORA
Pois bem, nosso foco nesta apostila volta-se para a atuação do supervisor
educacional, supervisor escolar ou ainda (como em algumas regiões do país,
especialmente São Paulo) coordenador pedagógico, que compõem a gestão
integradora no ambiente escolar.
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1.3.1 Planejar
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1.3.2 Organizar
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1.3.3 Orientar
1.3.4 Controlar
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1.3.5 Avaliar
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Ler não é apenas concordar ou repetir; sabe-se que pode haver bem mais
nas entrelinhas do que nas linhas dos textos. Contudo, não se pode, hoje, trabalhar
com conhecimento sem acompanhar a sua trajetória no curso das pesquisas e
possíveis renovações conceituais.
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Reafirma-se que o livro não limita o conhecimento e o valor que serão objetos
de estudo de alunos e professores. O livro é um dos meios didáticos para o trabalho
por meio da leitura, da análise de conceitos e da realização de exercícios, que
propiciam conteúdos e desenvolvimento de habilidades de raciocínio e maturação de
atitudes e conceitos de vida. E esses princípios da orientação supervisora da
escolha de livro aplicam-se também à supervisão do planejamento.
Assim como o livro didático, o planejamento de ensino não limita, mas prevê
as ações didáticas.
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2 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
2.1 Sociológicos
Hoje, a Sociologia da Educação tem sido embasada em duas correntes. A
primeira delas vem de estudos de Althusser (1970), Bowle e Gintis (1976), Bourdieu
e Passeron (1970), Bowles e Gintis (1976), que postulam que a produção e
reprodução das classes reside na capacidade de manipulação e moldagem das
consciências, na preparação de tipos diferenciados de subjetividade de acordo com
as diferentes classes sociais. A escola participa na consolidação desta ordem social
pela transmissão e incubação diferenciada de algumas ideias, valores, estilos de
vida, enfim, os estudos centram-se nos mecanismos de reprodução social. A
segunda corrente, mais moderna, chamada de Nova Sociologia da Educação
envolve detalhes do funcionamento do currículo escolar e o papel da escola na
estrutura das desigualdades sociais.
Não há dúvidas como diz Pedro Demo (1987), que a escola faz parte, está no
interior dos movimentos sociais, reproduz e tem a capacidade de modificá-los. Tanto
por isso ela tem como papel preparar técnica e subjetivamente as diferentes classes
sociais para ocuparem seus lugares na divisão social. Também não adiantar negar
que essa divisão existe, e não é questão de vivermos no modelo capitalista. A
história nos mostrou que mesmo no sistema socialista existe divisão de classes, mas
essa não é questão de discussão no momento.
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2.2 Psicológicos
A Psicologia tem como objeto o comportamento humano e pode ser dividida
em várias áreas: para entender como o indivíduo aprende, temos a Psicologia de
Aprendizagem, ao indivíduo que se desenvolve corresponde a Psicologia do
Desenvolvimento, ao indivíduo que se relaciona no grupo, a Psicologia Social, ao
indivíduo que se constitui como individualidade, a Psicologia da Personalidade, e
assim por diante.
Paín (1991) afirma que o sujeito só aprende quando alguém primeiro lhe olha,
reconhece-o como sujeito desejante e depois se volta para o conhecimento. Assim,
quando o professor dirigir o seu olhar para o conhecimento, o olhar de quem vai
aprender também se volta para lá. Isso quer dizer que o primeiro passo para que
alguém aprenda é que ele seja reconhecido por um outro, do ponto de vista da
identidade pessoal e da possibilidade de interação cognitiva.
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2.3 Filosóficos
Segundo Saviani (1980) a filosofia é uma reflexão radical, rigorosa e de
conjunto sobre os problemas que a realidade apresenta.
2.4 Biológicos
A biologia humana oferece conhecimentos sobre a fisiologia, citologia,
anatomia do corpo humano, genética entre outras especialidades. Além disso ela
estuda as transformações sofridas pelo corpo e também suas relações com o meio
ambiente.
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A biologia voltada para a área educacional tem como objetivo, servir de base
para o professor entender como se dá o desenvolvimento físico, motor e mental do
educando, para fazer das diversas fases do desenvolvimento, aliadas para sua
atuação (PACIEVITCH, 2007).
Mas, não basta ao educador saber quais os fatores das diferenças individuais,
cabe a ele procurar influir sobre tais fatores a fim de que, graças a essa providência,
certos caracteres individuais desapareçam e outros se desenvolvam.
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Qualquer que seja a dimensão não podemos deixar de ponderar quanto aos
limites da nossa realidade e ao mesmo tempo ter consciência de suas
potencialidades como elemento articulador da ação pedagógica (PARONETO E
DALBÉRIO, 2007, p. 13).
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Para André (2001, p. 188) o projeto pedagógico não é somente uma carta de
intenções, nem apenas uma exigência de ordem administrativa, pois deve
“expressar a reflexão e o trabalho realizado em conjunto por todos os profissionais
da escola, no sentido de atender às diretrizes do sistema nacional de Educação,
bem como às necessidades locais e específicas da clientela da escola”; ele é a
concretização da identidade da escola e do oferecimento de garantias para um
ensino de qualidade.
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investigarem sua própria prática, produzem novos saberes, dão novo significado à
prática.
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Vários autores definem projeto com vocábulos diferentes, porém com mesmo
significado e todos nós, em nossas rotinas, sempre estamos projetando o seu
desenrolar. Projetamos o dia, a semana, o mês, o trabalho, os finais de semana,
enfim, toda vez que pensamos em uma ação, estamos elaborando um projeto.
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que pode assumir formas muito variadas, mas procura responder ao objetivo
inicial e reflete o trabalho realizado.
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5 CURRICULO E AVALIAÇÃO
Para Moreira e Candau (2007) o que se entende como sendo currículo está
diretamente ligado a uma construção social e histórico-cultural que reflete diferentes
posições, pontos de vista teóricos e compromissos a serem realizados. Só que
mesmo esses entendimentos gravitando sobre conhecimentos escolares,
procedimentos e relações sociais no contexto escolar, os autores acreditam que os
debates sobre o currículo são discussões sobre conhecimento, verdade, poder e
identidade. De todo modo o currículo associa-se ao conjunto de esforços
pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.
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a) a vida cidadã, através da articulação entre vários dos seus aspectos como:
1. a saúde;
2. a sexualidade;
4. o meio ambiente;
5. o trabalho;
6. a ciência e a tecnologia;
7. a cultura;
8. as linguagens.
A supervisão da avaliação
Avaliar vem do latim valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto em
estudo. Avaliar é atribuir um juízo de valor.
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(2001, p.1), destaca que “avaliar é uma atividade tão antiga quanto o surgimento da
consciência humana”.
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Supervisão da recuperação
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ALONSO, Mirtes (Org.). Formar professores para uma nova escola. São
Paulo: Pioneira, 1985.
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NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM
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NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM
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NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
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OLIVEIRA, João Ferreira de; MORAES, Karine Nunes de; DOURADO, Luiz
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gestão democrática. Brasília: MEC, Escola de Gestores, 2008.
OLIVEIRA, João Ferreira de; MORAES, Karine Nunes de; DOURADO, Luiz
Fernandes. Conselho Escolar e autonomia: participação e democratização
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OLIVEIRA, João Ferreira de; MORAES, Karine Nunes de; DOURADO, Luiz
Fernandes. Gestão escolar democrática: definições, princípios,
mecanismos de sua implementação. Brasília: MEC, Escola de Gestores,
2008.
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NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM
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NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM
SILVA JR, Celestino alves da; RANGEL, Mary (orgs). Nove olhares sobre a
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Quem sabe faz a hora de construir o
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Magistério – Formação e trabalho pedagógico.
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