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AMBIENTE VIRTUAL

DE APRENDIZAGEM
AULA 3 –
ORGANIZAÇÃO DE
SISTEMAS DE EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA

Caro aluno(a)!

Nessa aula, você aprenderá a importância de planejar e


organizar um sistema de educação a distância para instituições que
implementam esse modelo educacional. O ensino à distância
também requer um programa didático, considerando as
necessidades específicas de cada curso. Existem alguns aspectos
importantes abordados nessa aula que devem ser considerados ao
organizar o curso.

Bons estudos!
Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá
▪ Compreender e definir a seleção e organização dos conteúdos
como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade
e equipe;
de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e
▪ Definir da infraestrutura de suporte;
Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo.
▪ Conhecer a gestão pedagógica, tecnológica e administrativa.
▪ Compreender o conceito de psicologia
▪ Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia
▪ Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.
3 GESTÃO DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Atualmente vivemos a chamada era do conhecimento, em que a sociedade


onde o saber e cada dia mais valorizado. Sendo assim, as pessoas tendem a buscar
o saber das formas mais celebradas por acreditarem que, adquirindo capital
intelectual, ganhem qualitativamente em conhecimento. Esta era do conhecimento
tem uma forte ligação com a globalização econômica do mundo. Segundo Drucker
(1994) a economia da nova era do conhecimento traz o conhecimento e a
comunicação como as principais fontes de riqueza para a humanidade e apresenta
uma latência devido às relações de poder existentes entre as sociedades às quais
devem se adaptar, envoltas na globalização e nas normas aquela imposta pela busca
de conhecimento sistematizado e atualizado.
Assim, a gestão do conhecimento deve ser vista como um processo que requer
novas opções e novas ferramentas que ampliem as possibilidades de disseminação
do conhecimento. Deste ponto de vista, a interação proporcionada pela Internet traz
um valor acrescentado aos diferentes componentes da sociedade, incluindo a EaD, o
que torna este modelo uma excelente opção por não estar limitado, para servir um
grande número de pessoas geograficamente distantes e apresentam conhecimentos
arquitetônicos de forma prática e dinâmica. Sobre isso,

A educação atravessa um momento de ‘transição’, em que modelos e


paradigmas tradicionais do entendimento da realidade estão sendo revistos.
Nesse sentido, discutir e entender a educação à distância e seus modelos de
gestão é um importante passo para a construção de um modelo que atenda
às necessidades emergentes da população (MORÉ; MORITZ; PEREIRA;
MELO, p. 105).

Segundo Moré et al. (2010), a educação à distância (EaD) pode ser entendida
atualmente como um agente de inovação nos processos de ensino e aprendizagem,
que no aporte tecnológico apresenta uma diferenciação dos métodos didáticos
pedagógicos que promovem a dialogicidade necessária para o desenvolvimento do
conhecimento compartilhado.
Em termos de formas de atuação e abrangência da EaD, em geral, a partir da
década de 1990, houve um forte crescimento dos ambientes virtuais de aprendizagem
e sua utilização pelas mais diversas instituições de ensino, como: escolas de nível
fundamental e médio, universidades públicas, organizações sem fins lucrativos e
organizações educativas corporativas.
Para Aretio (1997), o ensino à distância aparece atualmente como bidirecional,
situando o aluno como sujeito que, além de receber informações, deve estabelecer
relações dialógicas, criativas e críticas com o conhecimento no processo de
construção, a natureza de aprender novo para definir e ponderar aprender por si
mesmo.
Esta característica bidirecional tem o efeito sistemático dos vários recursos
didáticos e suportes institucionais como meios de flexibilidade que dão ao aluno
independência em relação ao processo do ensino-aprendizagem através da
orientação colaborativa e participativa, ou seja, aprender não é mais confinado aos
espaços fechados da sala de aula, mas ancorados na infinidade de ferramentas
disponíveis na web que facilitam o fluxo de informação e conhecimento.
Para fazer jus a esse leque de oportunidades, as instituições de ensino devem
garantir a sistematização do conhecimento,

devem adequar os cursos oferecidos às características do público alvo,


adotando referenciais teórico-práticos que possibilitem a aquisição de
competências que favoreçam o desenvolvimento intelectual, pessoal e
profissional do participante (SENA-NETO; MEDEIROS, 2013, p. 15).

Para uma utilização efetiva dos recursos disponibilizados para a EaD, deve-se
priorizar o conceito de gestão que, para Dias (2012), consiste em um processo de
gestão de recursos, ou seja, recursos materiais, recursos financeiros e recursos
humanos. Uma vez que esses recursos são planejados por membros especialistas da
instituição que oferece o EAD, surgem novas possibilidades para o sucesso da gestão
desses recursos. Os recursos materiais estão relacionados a bens como a matéria-
prima necessária para o grupo realizar sua produção.
Os recursos financeiros consistem no dinheiro e contribuições necessárias para
iniciar a produção, desde a compra de matérias-primas até a aquisição de
instrumentos, máquinas e um espaço para realizar a produção. Afinal, recursos
humanos são pessoas que fazem organizações (DIAS, 2012).
Nesse sentido, os recursos humanos são o ativo mais importante das
organizações modernas que sustentam a ideia de capital intelectual e precisam dele
para oferecer EaD, e

ter atenção quanto aos recursos humanos, proporcionando ambiente e


atribuições adequados ao exercício laboral, além de criar estímulos
motivacionais a fim de tornar o trabalho atrativo e desafiador às pessoas,
contribuindo para a sensação de pertencimento ao ambiente de trabalho
(DIAS, 2012, p. 45).

Em suma, a gestão EaD envolve a busca e o desenvolvimento de múltiplas


estratégias e ferramentas de conhecimento gerenciadas em um sistema interativo
para otimizar o processo de ensino e aprendizagem à distância.
Para isso é fundamental desenvolver as bases essenciais para a gestão de
uma EAD de sucesso. Esta gestão inclui necessariamente pelo menos três pilares:
gestão de pessoas, gestão estratégica e a avaliação institucional (Quadro 1).

Quadro 1 – Fundamentos para a gestão em EaD

Fonte: NETO (2021)

A partir dessa base de gestão dos cursos EaD, outro elemento se torna
essencial: a formação de equipes multidisciplinares capazes de gerir todo o processo,
como também acompanhar e avaliar a efetividade do mesmo.

3.1 A formação de equipes multidisciplinares em programas e cursos da EaD

Formar uma equipe de trabalho passa necessariamente por entender o que é


uma equipe. Segundo Dias (2012), construir e manter a perspectiva dos grupos de
trabalho é atualmente um dos grandes desafios da gestão de pessoas, partindo-se da
premissa de que a ação coletiva gera melhores resultados do que a soma das ações
individuais.
Neste contexto, surgem novas possibilidades para a gestão da EAD. Nesse
sentido, o profissional dessa modalidade de ensino deve estar aberto a mudanças e
capaz de trabalhar em equipe, estar na posição de facilitador, orientar a construção
do conhecimento, ou seja, deve haver uma reorientação do ensino que acontece
acidentalmente gerenciamento de ensino e aprendizagem e suporte aos alunos
encontram, exploram e selecionam informações multimídia.
O gestor da EaD, responsável pela condução dos grupos de trabalho, tem a
função de articular os diferentes interesses, tendo em conta o perfil da instituição e o
público-alvo e a participação dos alunos. Nessa articulação, o gestor procurará
estimular uma intervenção mais forte, com base no disposto no Projeto Político-
Pedagógico (PPP) da instituição, para que o resultado seja previsível, portanto, o
resultado esperado seja garantido.
Portanto, conhecendo a estrutura do ensino à distância dentro e fora da
instituição, o gestor deve desenvolver três características essenciais para o correto
desenvolvimento de seu trabalho para atender às necessidades do público-alvo. Na
Tabela 2 há uma demonstração desta configuração.

Quadro 2 – Perfil do gestor em EaD


Fonte: NETO (2021)

O responsável pela EaD deve oferecer segurança ao aluno e, em geral saber


como funciona toda a estrutura institucional para utilizar com eficiência as exigências
da EaD, ou seja, deve conhecer o PPP, a legislação que rege esta modalidade de
ensino ancorada, a plataforma que suporta o funcionamento dos cursos, o perfil dos
alunos, o perfil dos professores e formadores de conteúdo, o material didático e suas
possibilidades. Nesse conjunto, a equipe multidisciplinar revela-se como importante
espaço de pesquisa, implementação, produção e avaliação na gestão da EAD
(Quadro 3).

Quadro 3 – Equipe multidisciplinar em EaD.


Fonte: Adaptado de Dias, 2012.

Assim, a reflexão sobre a gestão EaD permeia uma multiplicidade de ações de


profissionais que, juntos, impulsionam o desenvolvimento da EaD, a partir da criação
de novos métodos, novos arranjos didáticos e novas formas de interação, mediados
pelo uso da Internet e das TIC’s mais recentes.

3.2 A organização da manutenção e infraestrutura em programas e cursos de


EaD

Em relação à questão da infraestrutura, cabe lembrar que atualmente o


elemento central para o desenvolvimento de cursos à distância é a tecnologia digital.
Enquanto as tecnologias da informação nas aulas presenciais podem ou não fazer
parte do processo de ensino-aprendizagem, na EaD é necessário que essas
tecnologias estejam presentes, pois são o elemento que conecta o conteúdo
ministrado nas aulas ao aluno (OLIVEIRA, 2012).
Nesse sentido, é preciso compreender que, além de uma boa estrutura física,
com computadores, monitores para webconferência e salas adequadas, para ancorar
essa infraestrutura, deve haver também um bom suporte digital para os cursos
acontecerem e para a interação entre professor, aluno e conteúdo ser a mais eficiente
e eficaz possível. É importante ainda que todos os envolvidos, no processo de ensino
e de aprendizagem pela EaD, conheçam as tecnologias disponíveis e as suas
potencialidades.
No Quadro 4 mostra como os elementos físicos e digitais devem ser
minimamente estruturados para o desenvolvimento de cursos e EAD.

Quadro 4 – Infraestrutura digital e física para o desenvolvimento de cursos EaD


Fonte: NETO (2021)

Os elementos digitais são um conjunto de ferramentas que fornecem


interatividade para o ensino à distância. Dentre eles podemos citar os elementos que
compõem o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), como espaço de interação que
ancora o conteúdo didático para cursos online.
Dentre as diversas plataformas digitais (AVA) utilizadas para ministrar cursos à
distância, o Moodle é a mais utilizada. Segundo Sena Neto e Medeiros (2014), o
conceito desse ambiente pode ser entendido como um sistema de gerenciamento de
curso aberto conhecido como Learning Management System (LMS) o Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA).
Neste sistema aberto de gerenciamento de cursos, vários elementos para
interação professor/aluno e aluno/aluno podem ser configurados. Os mais importantes
são (NETO, 2021):
Fórum: Espaço de comunicação assíncrona onde todos os participantes
interagem, trocam ideias e constroem conhecimento. Essa forma de comunicação
pode ocorrer por um longo período, pois nem todos os participantes precisam estar
online ao mesmo tempo.
Chat: Interação síncrona entre um grupo de participantes de um curso ou
disciplina para discutir temas de interesse mútuo em tempo real. Os bate-papos são
úteis quando um grupo não pode se encontrar pessoalmente em reuniões para
poderem compartilhar experiências com outras pessoas do mesmo curso. Também é
muito útil quando um aluno não pode comparecer presencialmente para discutir o
conteúdo da disciplina com o professor.
Tarefa: Espaço onde o aluno pode responder às atividades e elaborar
avaliações das disciplinas. O módulo permite que o professor comunique atividades
de avaliação, colete trabalhos e dê notas e feedback. Os alunos podem enviar
qualquer conteúdo digital (arquivos), como documentos de texto, planilhas, imagens
ou clipes de áudio e vídeo. Alternativa ou adicionalmente, a tarefa pode exigir que os
alunos escrevam o conteúdo diretamente no editor de texto.
Questionário: Esta atividade permite criar e configurar questionários com
perguntas de diferentes tipos, incluindo múltipla escolha, verdadeiro ou falso,
correspondência, resposta curta, entre outros.
Além das ferramentas didáticas apresentadas, muitas outras podem fazer parte
do processo de ensino e aprendizagem em EaD e cabe ao coordenador do curso ou
professor da disciplina decidir qual será a mais adequada a ele para alcançar os
objetivos propostos na disciplina ou curso.

3.3 Acompanhamento e avaliação de cursos e programas em EaD: a


avaliação em várias dimensões

Considerando que o termo avaliar significa estimar, fazer um julgamento, dar


valor com base em parâmetros pré-determinados, chega-se à conclusão de que
avaliamos algo ou alguma coisa diariamente. Na EaD não difere, pois esse processo
de avaliação é constante. Segundo Henrique (2012), podemos dizer que a avaliação
é um processo inerente à existência humana, uma atividade política que implica
reflexão crítica para subsidiar a tomada de decisão.
Para Luckesi (1979), avaliar requer uma tomada de posição sobre um
determinado objeto a ser valorizado, e no contexto dialético contemporâneo não deve
ser uma ação mecânica, mas uma atividade racionalmente definida dentro de um
caminho político e de tomada de decisão em benefício de todos. Na EaD, a avaliação
deve ser pensada considerando a inclusão das NTIC, ampliando os aspectos a serem
avaliados.
Nesta perspectiva, segundo Kenski (2010), a cultura introduzida pela EaD
estabelece diferentes relações entre os participantes, os conteúdos, as metodologias
e as tecnologias utilizadas que afetam o processo avaliativo, justamente porque há a
presença da tecnologia, que amplia o campo de ação dos professores e a
coordenação das aulas em relação ao aluno e seu aprendizado.
De acordo com as diretrizes e normas nacionais para a oferta de cursos
superiores e à distância, os processos de ensino e aprendizagem são realizados com
mediação didático-pedagógica por meio das TIC's, considerando também a presença
de pessoal qualificado, acesso, acompanhamento e orientações de avaliação,
compatíveis com a modalidade de ensino, para garantir a efetiva articulação entre o
que se programa e o que se realiza.
Neste contexto, as dimensões a avaliar vão para além do processo de ensino
e aprendizagem e incluem outros componentes do processo pedagógico como o plano
de desenvolvimento institucional, o projeto pedagógico da instituição, o projeto do
curso, a gestão da instituição, gestão de recursos humanos, corpo docente e tutorial
e infraestrutura física e tecnológica (HENRIQUE, 2012).
Visando sistematizar a avaliação e os critérios que a organizam, o Ministério da
Educação criou instrumentos de avaliação abrangentes que condicionam o
funcionamento dos cursos presenciais e à distância. O mais importante é o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Assim,

As políticas públicas educacionais da educação superior são direcionadas


pelo princípio constitucional da garantia de padrão de qualidade, previsto no
Art. 206, inciso VII da Constituição Federal de 1988. Fundamentando-se
nessa máxima, em 2004 foi instituído o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), que tem como finalidade a melhoria da
qualidade da educação nos cursos de graduação e instituições de educação
superior (BRASIL, 2017, p. 5).
O SINAES foi criado pela Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 e é composto por
três componentes principais: avaliação da instituição, avaliação dos cursos e
desempenho dos alunos. Esse sistema avalia todos os aspectos relacionados a esses
três eixos, principalmente ensino, pesquisa, orientação, responsabilidade social,
desempenho dos alunos, gestão institucional, corpo docente e instalações. Na EaD,
o SINAES agrupa o processo pedagógico em três dimensões: organização didático-
pedagógica; corpo docente e tutoria; e infraestrutura.
Organização didático-pedagógica: Tem como fontes de consultas o Plano de
Desenvolvimento Institucional da organização (PDI), o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e o formulário eletrônico
preenchido pela instituição no e-MEC.
Corpo docente e tutorial: Suas fontes de orientação são o Projeto Pedagógico
da Disciplina (PPC), o formulário eletrônico preenchido pela instituição no e-MEC e a
documentação que o acompanha, que pode ser solicitado, se necessário, ao o
avaliador.
Infraestrutura: Suas fontes são o Projeto Pedagógico do Programa (PPC), as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o formulário eletrônico preenchido pela
instituição no e-MEC e a documentação comprobatória.
A avaliação realizada pelo SINAES é comum tanto para cursos presenciais
quanto para cursos à distância. No entanto, para a EaD alguns elementos são
considerados de forma diferente considerando as especificidades da modalidade.
Esses elementos formam a dimensão didático-pedagógica e consistem nas atividades
de tutoria, nos materiais didáticos institucionais e nos mecanismos de interação entre
professores, tutores e alunos (HENRIQUE, 2012). Outro elemento específico do
ensino à distância é o número de professores em relação ao número de alunos, que
é em torno de 1 professor para cada 130 alunos.
Em suma, o processo de avaliação de cursos à distância tem sido necessário
para o aprimoramento dessa modalidade de ensino, pois são muitos os obstáculos
que se enfrenta, como a evasão, que exige uma reavaliação contínua das ofertas,
requisitos e perspectivas da EaD no Brasil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARETIO, L. G. Aprender à distância. Estudar em la UNED. Madrid: UNED, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Instrumento de avaliação institucional externa


presencial e a distância credenciamento. Brasília, DF: Ministério da Educação,
2017.

DIAS, T. F. Gestão de pessoas em EaD. In: HENRIQUE, A. L. S. et al. Gestão em


educação a distância. Natal: IFRN Editora, 2012.

DRUCKER, P. Sociedade pós-capitalista. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.

HENRIQUE, A. L. S. Avaliação e plano de ação para oferta de EaD. In: HENRIQUE,


A. L. S. et al. Gestão em educação a distância. Natal: IFRN Editora, 2012.

KENSKI, V. M. Avaliação e acompanhamento da aprendizagem em ambientes


virtuais, a distância. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. (org.) Educação a distância:
desafios e possibilidades. São Carlos: EDUFSCAR, 2010.

LUCKESI, C. Avaliação educacional: pressupostos conceituais. Rio de Janeiro,


1978.

MORÉ, R. P. O. et al. Modelo de gestão para educação a distância: o sistema de


acompanhamento ao estudante – SAE. Revista de Administração e Inovação, São
Paulo, v. 7, n. 2, p. 104-125, abr./ jun. 2010.

NETO, B. Gestão da educação a distância. 2021.

SENA NETO, B. G.; MEDEIROS, F. C. Educação a distância: da origem e seus


caminhos. In: GARCIA, T. C. M.; SOBRINHO, D. M. S. EaD: percursos e experiências.
Natal. EDUFRN, 2014.

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