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RESUMO
Este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre as fibroses e aderências teciduais,
nota-se que estas são características frequentemente presentes em pós operatórios de
diversas cirurgias. São alterações funcionais, cabíveis de tratamento fisioterápico. As
fibroses caracterizam-se pela presença de tecido cicatricial excessivo, com conteúdo rico em
colágeno, por conta disso, comprova-se sua resistência, aparece geralmente em processos de
cicatrização. O uso combinado de terapias como drenagem linfática manual com ultra-som,
entre outros, pode diminuir a fibrose, ou seja, a ondulação tecidual. Este artigo tem como
principal objetivo apresentar um estudo sobre a ocorrência das fibroses e aderências
teciduais.
Palavras-chave: Fibroses. Aderências teciduais. Tratamento fisioterápico.
1. INTRODUÇÃO
Fibroses e aderências são características frequentemente presentes em pós operatórios de
diversas cirurgias. Elas são “normais” durante o período de reparo, fazem parte da
cicatrização, porém, não devem ser consideradas parte do resultado da final da cirurgia. São
alterações funcionais, sendo, portanto, cabíveis de tratamento fisioterápico (BORGES, 2010).
No caso específico das cirurgias estéticas, podem impedir os resultados esperados da cirurgia
e frustrar tanto o cirurgião quanto o paciente.
Conforme Boscoli (2010), após o evento cirúrgico, os macrófagos dão o alarme de que o
organismo foi lesado e estas células se movem em direção ao local da lesão onde atuam como
potentes estimuladores da síntese de colágeno, que vêm a preencher o local onde estavam as
células que foram lesionadas. Neste processo de agressão tecidual, que ocorre em qualquer
procedimento cirúrgico, podem estar associados diversos tipos de alterações, tais como
edema, equimoses, hematomas, necrose tecidual, hipoestesia, irregularidade da superfície
cutânea, formação de tecido cicatricial, cicatrizes e fibroses. Sendo assim, Silvia (2001)
comenta que no pós operatório de cirurgias estéticas, a utilização dos recursos terapêuticos
tem sido amplamente indicado, devido aos eventos clínicos comuns citados acima.
As fibroses caracterizam-se pela presença de tecido cicatricial excessivo, com conteúdo rico
em colágeno (por isso são tão resistentes). Aparecem devido ao processo de cicatrização,
levam frequentemente à formação de contraturas que poderão limitar a função do indivíduo.
A prevenção deve ser o objetivo primário da terapia. A aplicação da liberação tecidual
funcional nos tecidos em cicatrização é utilizada como forma de prevenção e controle da
formação de fibroses (ALTOMARE E MACHADO, 2006).
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Pós graduando em Fisioterapia Dermato-Funcional
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Orientadora Dayana Priscila Maia Mejia
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ULTRA-SOM
O modo pulsado com 3MHZ é indicado no pós operatório imediato e após a realização de
procedimentos invasivos, pois não produz aquecimento dos tecidos biológicos e tem função
mecânica e contribui na vascularização do retalho ou lesão, facilitando assim a drenagem
linfática. E no pós operatório tardio é indicado a utilização do ultra-som em modo de emissão
térmico também com 3MHZ, numa intensidade abaixo 1,5 a 1,8 W/cm² e num tempo de 6
minutos com o objetivo de diminuir o processo fibroso (BORGES, 2010).
Segundo Robinson Snyder (2001), o ultra-som no modo pulsado estimula a cicatrização do
tecido e o fechamento da lesão, necessária na fase inflamatória, por promover significativo
aumento de fibroblastos e assim reparação tecidual, melhorando a circulação. Salienta-se o
cuidado em evitar a aplicação de calor nos primeiros estágios de um trauma cirúrgico, pois a
presença de mediadores químicos associados ao aquecimento, o que pode afetar a
permeabilidade vascular (FERNANDES; PEREIRA 2009).
Caso o processo de reparo esteja concluído e existam aderências e fibroses instaladas, a
energia ultrassônica depositava deverá ser maior, aumentando o tempo de aplicação e/ou
intensidade (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
O ultra-som na frequência de 3 MHz, é bastante usado na fase inflamatória para reabsorção de
hematomas, diminuindo as chances de formações fibróticas e ainda melhoram a nutrição
celular, reduzindo o edema e a dor, consequências da melhora na circulação sanguínea e
linfática (SCHWUCHOW et al., 2008). Os principais efeitos terapêuticos do ultra-som são
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A RADIOFREQUÊNCIA
De acordo com Borges (2010), a radiofrequência é uma opção para a diminuição da fibrose,
podendo em distintas dosagens diminuir ou aumentar a densidade de colágeno. Sendo assim,
a radiofrequência tem por objetivo, amolecer o tecido de colágeno e absorver o tecido fibroso.
A dosimetria indicada é temperaturas entre 36 °C a 38 °C gerando a distensibilidade do
colágeno, sendo indicadas 3 sessões semanais.
A energia da radiofrequência aplicada sobre os tecidos produz um aquecimento profundo na
derme, que leva a uma regeneração de colágeno e elastina, criando um efeito tensor imediato
e uma melhora da qualidade cutânea.
Com a elevação da temperatura interna do tecido, promove um aumento da circulação
sanguínea, estimulando a drenagem linfática, diminuindo a concentração de toxinas no corpo
e favorecendo as células responsáveis pela produção de colágeno. O aumento do metabolismo
vai provocar instantaneamente uma contração das fibras de colágeno e uma imediata
tonificação da pele. A estimulação dos fibroblastos (célula do tecido conjuntivo) vai acelerar a
produção e regeneração dos depósitos de colágeno, permitindo assim um resultado muito
satisfatório.
FRIO
O resfriamento imediato reduz a temperatura tecidual, limitando portando o trauma tecidual.
O resfriamento também diminui a taxa de edema e a produção de irritantes e, deste modo
alivia a dor. Para obter efeitos terapêuticos, a temperatura da pele deve cair para
aproximadamente 13,8 °C, para que ocorra a diminuição ideal do fluxo sanguíneo local e para
14,4 °C para que ocorra analgesia (BORGES, 2006).
Efeitos locais da aplicação do frio: vasoconstrição; diminuição da taxa metabólica celular em
consequência da necessidade de oxigênio; diminuição da produção de resíduos celulares;
diminuição da inflamação e diminuição da dor. O tratamento com o frio em cirurgia plástica é
realizado na fase inicial, com a intenção de conter o edema. Dentre as técnicas indicadas de
aplicação da crioterapia, temos a bandagem fria e a compressa gelada (BORGES, 2006).
A CINESIOTERAPIA
As forças mecânicas produzidas pelas manipulações atuam nos tecidos em processos de
reparo após as lesões, em alterações nas propriedades físicas e mecânicas (alongamento,
compressão, elasticidade, rigidez e força do tecido), em alterações locais e dinâmicas de
fluidos do tecido (sangue, linfa, líquidos extra-celulares e sinovial). Atuam também de forma
neuromuscular, incluindo as alterações de postura e movimento e no tratamento a dor
(LEDERMAN, 2001).
Ela trabalha organizando a deposição de colágeno, tornando o tecido mais elástico e sem
retrações, prevenindo e tratando a fibrose. Essas manobras liberam o tecido e provocam um
tensionamento contínuo e prolongado, “organizando” a deposição do colágeno, além de tornar
o tecido mais elástico e sem retrações, o que previne e trata as fibroses e aderências. Mauad
(2003) descreve que para a intervenção e eleição das técnicas manuais, deve ser observado o
processo de reparação do tecido.
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Lederman (2001) relata que o papel terapêutico dos recursos manuais são: facilitar o processo
de reparo pós lesão, ajudando no comportamento mecânico e físico do tecido e melhorando
força tensiva e flexibilidade; afetar a estrutura do tecido alongando os tecidos com
anormalidades como as contraturas e aderências; afetar a dinâmica dos fluidos nos tecidos,
pois no tecido lesado ocorre maior demanda de metabolismo e a irrigação sanguínea e
linfática é necessária para melhorar o funcionamento celular, auxiliando no processo de
reparo, na redução da dor e edema.
Quando o tecido cicatricial forma-se entre tecidos normais e restringe a mobilidade entre
esses tecidos, ocorre uma adesão que limita a mobilidade e função. Contraturas devido a
adesões de tecidos cicatriciais podem desenvolver-se em músculos, tendões, cápsulas
articulares ou pele. A maior parte das contraturas resultantes de adesões de tecidos cicatriciais
pode ser evitada ou reduzida com exercício. A utilização consciente da cinesioterapia em pós-
cirurgia plástica se faz extremamente útil na prevenção e no tratamento das aderências e
fibroses. Os alongamentos passivos promovem a tensão mecânica nos tecidos, ajudando a
reorganizar as fibras de colágeno cicatricial (BORGES, 2006).
VACUOTERAPIA
A vacuoterapia, ou massagem mecânica, pode evitar o aparecimento de nódulos, uma vez que
este procedimento desfaz as elevações deixadas pelas cânulas em caso de lipoaspiração.
Guirro e Guirro (2004) destacam que a aplicação deve ser por pressão negativa sobre a pele,
aplicando sobre a fibrose com cabeçote de vidro 100mmHG. Sua utilização deve ser
extremamente cautelosa, ou seja, utilizar com cautela no pós-operatório tardio.
A possibilidade de diminuição da fibrose pelo método é bastante evidente nas cicatrizes
recentes, sendo também observada nas lesões mais antigas, possibilitando assim o seu
remodelamento. Contudo sua ação na reabsorção de edema e utilização precoce no pós-
cirúrgico é discutível (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
A vacuoterapia consiste na aplicação de uma pressão negativa sobre a pele, proporcionada por
diversos tipos de aparatos, com ciclos de aplicações reguláveis, gerando efeito de ventosa.
Contudo, sua ação na absorção de edema e utilização precoce no pós-cirúrgico é discutível.
Tanto a vacuoterapia isolada quanto a associação com o rolamento podem ser benéficas nas
sequelas cirúrgicas pós lipoaspiração (fibrose) ou subcisão (GUIRRO e GUIRRO, 2004).
Essa técnica é outra opção de massagem para o tratamento de fibroses por meio de uma ação
mecânica simples no tecido conjuntivo. Deve ser utilizada de maneira suave, sem causar
traumas no tecido, e não substitui a massagem manual do tecido conjuntivo, apenas auxilia na
melhora da sua maleabilidade (BORGES, 2010).
O ato cirúrgico e com a anestesia, deve haver um período de repouso para o reparo adequado
dos tecidos lesados. A massagem no período pré-operatório pode atuar como coadjuvante na
conscientização de posturas adequadas, facilitação de movimentos, melhorar a tolerância aos
exercícios, auxiliar a restauração de um padrão respiratório eficiente e necessário após a
cirurgia (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
A aplicação da drenagem linfática manual no pós-operatório contribui para uma recuperação
mais rápida, alivia a pressão provocada pelo edema, facilita o escoamento da linfa, melhora a
cicatrização e reparação tecidual, estimula fibroblastos na mitose das células colágenas e
elásticas, aumenta o fluxo sanguíneo, remove os resíduos metabólicos e promove equilíbrio
hidrolipídico da pele (LOPES et al., 2006).
A mobilização do tecido conjuntivo impede a formação de fibroses, pois, por meio da tensão
mecânica, ocorre a deposição ordenada das fibras colágenas, que, nesse momento, ainda estão
em fase de cicatrização, permitindo uma organização mais natural. A drenagem tem como
objetivo principal a liberação de aderências por ação mecânica nas traves fibróticas, sendo
capaz de tornar eficiente a circulação local e sistêmica, tanto na fase aguda, como na crônica,
além de exercer efeito direto e mecânico sobre o retorno venoso, aumentando seu fluxo
(BORGES, 2010).
MICROCORRENTES
É um tipo de eletroestimulação que utilizam correntes como parâmetros de intensidade na
faixa dos microamperes, podendo apresentar correntes contínuas ou alternadas. Utilizadas
com frequência no reparo tecidual, permitindo uma melhor organização do tecido cicatricial,
também possuem propriedades anti-inflamatória, atiedematosa e bactericida (BORGES,
2006).
A microcorrente promove a aceleração no processo de reparação tecidual, porém no pós-
operatório imediato de lipoaspiração existe a possibilidade haver resposta demasiada no
reparo e consequente formação de fibrose. A excitação elétrica de uma ferida é capaz de
multiplicar as células do tecido conjuntivo, aumentando a formação de colágeno. Sendo
assim, a microcorrente não é indicada para pós operatório de lipoaspiração, podendo gerar um
aumento de fibrose (BORGES, 2006).
Segundo Robinson e Snyder-Mackler (2001) o modo normal de aplicação dos aparelhos de
microcorrentes ocorre em níveis que não se consegue ativar as fibras nervosas sensoriais
subcutâneas e, como resultado, os pacientes não têm nenhuma percepção da sensação do
formigamento tão comumente associada com procedimentos eletroterapêuticos.
Melhorando desta forma a circulação sanguínea e permitindo que o sistema linfático flua mais
livremente.
Não existem restrições para qualquer área de aplicação. Utilizado em ortopedia, esportes,
neurologia e estética. Não há diferença de utilização entre as cores. Levando em consideração
esses fatores, mais recentemente, o uso do Kinesio Taping tem atraído a atenção dos
profissionais da Fisioterapia Dermatofuncional.
O objetivo do fisioterapeuta é reduzir ou reverter esse processo, de modo que o Kinesio
Taping é recomendado com altas tensões (50 a 75%), aplicado de forma sinuosa, gerando
vetores de força que servirão para mobilizar a cicatriz constantemente em diferentes direções.
Porém, só é indicada a aplicação da bandagem em tecidos totalmente cicatrizados.
5. METODOLOGIA
Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa exploratória com análise qualitativa,
fundamentada em dados bibliográficos, sendo realizado um estudo de revisão teórica, a partir
de livros, artigos científicos e sites de pesquisa, que de acordo com Gil (1997) é um método
apropriado para abordagem de temas pouco descritos pela literatura, dispondo de uma melhor
compreensão sobre o assunto. O conteúdo deste trabalho tem o intuito de abordar a formação
da fibrose e os tratamentos que podem ser utilizados.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A fibrose pode estar presente sempre em menor ou em maior intensidade. Deste modo, para
evitar a fibrose deve-se atuar em pré-operatório, podendo desta forma, terapeuticamente,
preparar o tecido para uma futura agressão cirúrgica. Sabe-se também que quanto antes for
feita a utilização de recursos terapêuticos no pós operatório da cirurgia estética, quando ocorre
a síntese de colágeno, melhor será o resultado final e menor será a formação de fibroses no
pós-cirúrgico. O tratamento com o frio em cirurgia plástica é realizado na fase inicial, com a
intenção de conter o edema. A liberação tecidual funcional (LTF) favorece o remodelamento
e a reorganização tecidual, devolve o metabolismo normal e a mobilidade e, ainda, favorece a
drenagem linfática. A drenagem linfática vai auxiliar na mobilização da linfa que está no
interstício, retirando o acúmulo de líquido, auxiliando na reparação tecidual. Destaca-se então
a importância da drenagem linfática, que faz a restauração da maleabilidade tecidual,
juntamente com a cinesioterapia que trabalha organizando a deposição de colágeno, tornando
o tecido mais elástico e sem retrações, prevenindo e tratando a fibrose. A vacuoterapia
previne o aparecimento de nódulos, desfazendo as elevações deixadas pelas cânulas. O ultra-
som acelera a cicatrização, melhorando a circulação sanguínea e linfática, proporcionando
nutrição celular. No caso da radiofrequência, o objetivo é amolecer o tecido de colágeno,
absorvendo o tecido fibroso, proporcionando assim a distensibilidade do colágeno. A
microcorrente promove a aceleração do processo de reparação tecidual, porém não é muito
indicada porque a excitação elétrica de uma ferida é capaz de multiplicar as células do tecido
conjuntivo, podendo aumentar demasiadamente a formação de colágeno. A kinesiotaping
reduz a dor e o edema, melhora da atividade muscular e mobilização do tecido cicatricial.
Concluindo o uso dessas terapias aumenta o fluxo sanguíneo, melhora a vascularização,
previne e até pode impedir a formação de fibrose no local onde foi feita a agressão tecidual.
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7. CONCLUSÃO
Com esse artigo foi possível concluir que a fibrose está relacionada com o espessamento local
da pele, devido a um depósito excessivo de colágeno, sendo então um processo natural do
organismo em resposta a um trauma (BORGES, 2010).
Sendo assim, para evitar a formação da fibrose, deve-se atuar no ínicio da síntese de colágeno.
Afinal, de acordo com Borges (2006), sempre haverá formação de colágeno, sendo em maior
ou menor quantidade. A partir disto, destacou-se a importância do uso combinado de terapias
como drenagem linfática e ultra-som, as quais aceleram o processo de diminuição da
ondulação causada por uma reação do organismo no local lesionado pela cirurgia plástica.
A terapia manual tem grande influência no tratamento, uma vez que auxilia na modificação da
estrutura do colágeno cicatricial. Com a evolução do processo de reparo, a cicatriz se
encurtará como resultado em tração do tecido cicatricial e limitará a amplitude de movimento
e a sua função.
Realizar as sessões de drenagem linfática a partir do dia seguinte a cirurgia facilita a
modelagem corporal, melhora a cicatrização e acelera a recuperação. É a partir dessas
irregularidades da cicatrização que se podem empregar diversos recursos, com o objetivo de
aumentar o fluxo sanguíneo, melhorando a vascularização local, prevenindo e eliminando a
formação da fibrose.
Pode-se concluir que a intervenção fisioterapêutica no pós-operatório imediato é de grande
importância, pois atuará nas eventuais complicações e/ou na prevenção das mesmas.
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REFERÊNCIAS
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Funcional – Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
BORGES, F. S. Dermato-Funcional - Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte:
2006.
BORGES, F. S. Dermato-Funcional - Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2. ed. São Paulo:
Phorte: 2010.
Kase K.; Stockheimer, K. Kinesio Taping for lymphoedema and chronic swelling. USA: LLC, 2006.
KEDE, M. V. P., SABATOVICH. Dermatologia e Estética. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
LEDERMAN, E. Fundamentos da terapia manual: fisiologia neurologia psicologia. São Paulo: Manole, 2001.
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MAUAD, R. Estética e Cirurgia Plástica: Tratamento no pré e pós-operatório. 2. ed. São Paulo: Senac, 2003.
MAUAD, R. Estética e Cirurgia Plástica: Tratamento no pré e pós-operatório. São Paulo: Senac, 2008.
Sociedade brasileira de cirurgia plástica. Associação Médica Brasileira. Artigo publicado em 2009. Disponível
em: <http:www.cirurgiaplastica.abrorg.br/>. Acesso em 19 de março de 2014.