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Guia Dom Quixote
Guia Dom Quixote
DOM QUIXOTE
Índice
Do autor_________________________________ 3
Do tradutor_______________________________ 13
Personagens_______________________________ 17
Resumo da obra____________________________ 20
Primeira parte ________________________ 21
Segunda parte ________________________ 39
Do autor
MIGUEL DE CERVANTES
3
de vida. Dali dois dias, em 23 de abril de 1616, o escritor faleceu em
Madri aos 68 anos, vitimado pelo diabetes.
Pouco se sabe com certeza sobre sua família. O pai chamava-se Ro-
drigo de Cervantes, a mãe, Leonor de Cortinas. Seis eram os irmãos:
destacam-se Rodrigo, companheiro de Miguel no cativeiro, e Luísa,
priora de um convento carmelita. Seus antepassados gozavam de boa
posição e reputação em Córdoba, onde alcançaram altos postos políti-
cos e próspera situação financeira.
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Igualmente incerta é a informação quantos aos estudos formais de Cer-
vantes. Sabe-se que frequentou o Estudio Público de Humanidades de
la Villa de Madrid, escola fundada pelo rei Afonso XI durante o século
XIV que destacou-se pela formação de humanistas. Lá Cervantes es-
tudou no ano de 1566, onde tornou-se protegido do professor e poeta
Juan López de Royos, que incentivava os primeiros passos de sua cria-
ção literária. Em uma obra dedicada a Isabel de Valois, terceira esposa
do rei Felipe II, López de Royos incluiu duas poesias de Cervantes, a
quem chamou de “caro y amado discipulo”.
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de Giulio Acquaviva, sacerdote que exerceu cardinalato sob o ponti-
ficado de Pio V.
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A viagem de volta à casa das frotas foi longa e extenuante. Em Cor-
fu, ilha grega no mar Jônico, o soldado Cervantes tratou ferimentos
e moléstia. A indecisão de nobres e sacerdotes gerou impasse sobre o
destino das esquadras, que vagaram sem rumo certo por longo tempo.
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Várias e frustradas foram as tentativas de fuga. Da mesma forma, o
escritor buscava contato com seus compatriotas, mas não obtinha res-
posta. Após cinco anos de sofrimento, padres trinitários, ordem reli-
giosa que cuidava em libertar os cativos do litoral argelino, levaram
Cervantes de volta à sua terra em novembro de 1580.
Durante breve período o rei castelhano transferiu sua corte para Lis-
boa. Cervantes o seguiu rumo à capital portuguesa, em busca de fa-
vores e proteção. Em “Los Trabajos de Persiles y Sigismunda”, o escritor
louva a beleza das mulheres portuguesas, a piedade dos religiosos e a
“dulce y agradable” língua portuguesa.
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A partir de 1594 assume o cargo de coletor de impostos atrasados.
O escritor ia de casa em casa cobrar os contribuintes, e nem sempre
era bem recebido. Ademais, os impostos destinados a cobrir gastos de
guerra não eram vistos com bons olhos por muitos cidadãos.
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Tal popularidade, aliada à densidade de conteúdo das mais de oitocentas
páginas do romance e às críticas positivas de autores respeitados, deram
a Quixote o privilégio de ostentar o epíteto de clássico dos clássicos.
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culos: o romance moderno. Este novo gênero permitiu ao autor com-
por uma verdadeira miscelânea de discursos:
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Misturando elementos épicos e líricos, eruditos e chulos, bucólicos
e retóricos, medievais e renascentistas, Miguel de Cervantes compôs
a obra literária que mais vivamente marcou a cultura ocidental, com
personagens e enredo conhecidos mesmo por aqueles que jamais tive-
ram em mãos uma edição de Dom Quixote.
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Do tradutor
AQUILINO RIBEIRO
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Em 1907, a primeira prisão: Aquilino é acusado de movimentos anar-
quistas. Foge da clausura nas primeiras semanas e leva vida clandestina
em Lisboa, onde mantém contato com grupos que planejavam um
atentado regicida.
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No ano seguinte, bons e maus acontecimentos. Nasce Aquilino Ri-
beiro Machado, que viria a ser político, e o escritor é condenado pelo
Tribunal Militar. Gênio indomável, não dá a cerviz ao jugo: foge, es-
condendo-se na Galícia.
Nas duas últimas décadas de vida, organizou sua obra e recebeu diver-
sas homenagens. Em 1952 visitou o Brasil: foi homenageado na Aca-
demia Brasileira, que lhe conferiu o título de sócio correspondente.
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O próprio Cervantes, por meio de Quixote, aponta quão ingrata é a
missão dos tradutores:
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Personagens
DOM QUIXOTE
Dessa forma parte pela Espanha à cata de aventuras. Porém, não dis-
tingue as fantasias da realidade, e seus atos têm por consequência cas-
tigos físicos e morais para todos que o rodeiam.
SANCHO PANÇA
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Quixote ofereceu a Sancho o governo de uma ilha como paga pelo
tempo de serviço como escudeiro. Sancho aceitou a proposta com um
misto de ganância e curiosidade.
Quixote destaca-se por seus modos nobres e falas (ao menos formal-
mente) sóbrias. Sancho, por sua vez, é iletrado, fala palavrões e faz
uso exagerado de ditos populares. Além disso, não domina regras de
etiqueta, é inconveniente e comilão.
DULCINEIA
Aldonza fora uma antiga paixão de Quixote, mas jamais soube do in-
teresse do fidalgo nem conheceu os feitos que o cavaleiro cometeu em
seu nome.
Quixote deu à camponesa o nome Dulcineia del Toboso, que lhe pa-
recia digno de uma dama bela e nobre. Durante a trama, Quixote
desafia todos aqueles que não reconhecem Dulcineia como a mais bela
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das mulheres. Apesar de ser constantemente mencionada, Dulcineia
jamais aparece em cena.
Quando volta à casa após ser derrotado pelo cavaleiro da Lua Branca,
Quixote abandona os ideais da cavalaria, mas em momento algum se
desmente quanto à Dulcineia. Mesmo ausente em pessoa, Dulcineia
tem presença forte e dominante na narrativa, surgindo como o ideal
inatingível que move o espírito de Quixote.
SANSÃO CARRASCO
Sansão leu a primeira parte das aventuras do amo e escudeiro. Tão logo
os conheceu pessoalmente, encheu-se de compaixão por eles e fez de
tudo para salvá-los.
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RESUMO
DA OBRA
Primeira parte
PRÓLOGO E DEDICATÓRIA
CAPÍTULO I
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Inspirado em Amadís de Gaula, dá a si mesmo o título de Dom Qui-
xote de La Mancha, e a seu débil cavalo apelida Rocinante. Como
todo cavaleiro necessita de uma senhora a quem ofereça seus feitos
heroicos, Quixote imagina que Aldonza Lorenzo, uma simples aldeã,
é, em verdade, Dulcinéia del Tobo, uma grande dama.
CAPÍTULO II
Quixote parte numa manhã, sem deixar aviso a ninguém. Após ho-
ras de viagem sem rumo certo, topa, à noite, com uma estalagem. O
cavaleiro toma o cortiço por castelo, as prostitutas que o recebem por
princesas, e o dono do albergue por senhor.
Seu falar retórico, à moda dos romances, suas vestes desajeitadas e seus
modos estranhos são objeto de risos e pilhérias.
CAPÍTULO III
Após cear, Dom Quixote roga ao estalajadeiro que lhe arme cavaleiro.
Este, consciente da loucura de Quixote, aceita a proposta. Em uma
cerimônia cômica, o dono do albergue e as duas prostitutas abençoam
as armas e dão com a espada nos ombros de Quixote.
CAPÍTULO IV
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exigindo que o aldeão não mais agrida o rapaz. Tão logo o cavaleiro
parte, o camponês volta a espancar seu criado.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
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ser seu escudeiro. Quixote e Sancho ajuntam provisões e partem sem
despedirem-se de suas famílias.
CAPÍTULO VIII
Após o acidente, seguem pela estrada e dão com uma comitiva que
transporta uma nobre dama. Quixote crê tratar-se de um sequestro e
parte em socorro da senhora, atacando os frades, os cocheiros e os ca-
valeiros que iam junto do comboio. Não se sabe, porém, o final desta
aventura.
CAPÍTULO IX
O narrador relata sua procura pelo manuscrito que dava conta do final
da última aventura. Encontrou-o em Toledo, escrito em árabe, e pediu
a um mouro que lhe traduzisse a peça.
CAPÍTULO X
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CAPÍTULO XI
Uma visita adentra a casa dos pastores para contar uma triste novi-
dade. Marcela era uma jovem muito bonita que andava em trajes de
pastora e a todos enamorava. Um dos que por ela se apaixonou foi
Crisóstomo, fidalgo e estudante em Salamanca. Como seu amor não
fosse correspondido, Crisóstomo morreu, deixando expresso que dese-
java ser enterrado no mesmo local onde viu Marcela pela primeira vez.
CAPÍTULO XV
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mas como eram dois contra mais de vinte, acabam levando uma surra.
Segue-se um diálogo, em tom de contenda, em que Sancho e Quixote
falam sobre os infortúnios inerentes à cavalaria andante.
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
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opostas e crê tratar-se da marcha de exércitos inimigos. A despeito das
advertências de seu escudeiro, Quixote investe contra os carneiros e
acaba sendo atingido por pedras arremessadas por pastores. O cava-
leiro perde vários dentes e Sancho fica desolado a ponto de desejar
abandonar seu amo. Quixote, entretanto, convence Sancho a ficar e
põe a culpa do insucesso em encantadores, que, na hora da peleja,
transformaram os cavaleiros inimigos em ovelhas indefesas.
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
27
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
Vagando pela estrada Real, Quixote e Sancho passam por uma dezena
de prisioneiros acorrentados. Eram galeotes, condenados pelos delitos
que cometeram a remar nas galés d’El-Rei.
CAPÍTULO XXIII
Pela manhã, Quixote e seu cavaleiro encontram uma mala com di-
nheiro e roupas. Em seguida, avistam um homem maltrapilho cor-
rendo pela serra, e creem ser ele o dono da mala perdida. Enquanto
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o procuram, encontram um pastor que lhes relata a história daquele
ermitão, que tem fama de louco e afirma estar vivendo recluso para
expiar seus pecados.
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXV
CAPÍTULO XXVI
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se passa com Quixote. Sancho repara, então, ter esquecido de pegar a
carta ao despedir-se de Quixote.
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
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Doroteia foi a pé à cidade vizinha e inquiriu aos moradores onde habi-
tava a família de Lucinda. Além do endereço, também lhe informaram
que a noiva desmaiara durante a cerimônia de casamento. Ao tentarem
socorrê-la, encontraram em seu corpete um bilhete em que dizia não po-
der casar-se com Fernando por amar Cardênio e, se dissesse sim, o faria
por obediência aos pais e na noite seguinte daria cabo à própria vida.
Fernando tentou matar sua noiva ali mesmo, mas foi impedido pelos
sogros. Cardênio, que havia assistido o início das bodas, fugiu e deixou
bilhete a seus pais afirmando que iria viver recluso e jamais voltaria
graças à afronta que Lucinda lhe fizera.
CAPÍTULO XXIX
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CAPÍTULO XXX
Após ouvir o relato, Quixote conversa à parte com Sancho, mas inter-
rompe o diálogo ao avistar Guinés de Passamonte montado em Ruço,
o asno de Sancho. O meliante foge e o animal é restituído.
CAPÍTULO XXXI
Sancho confessa ter esquecido de pegar a carta, mas afirma tê-la ditado
ao padre e a entregado à Dulcineia.
CAPÍTULO XXXII
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Camila. Embora contrariado, Lotário aceitou a proposta; Camila, po-
rém, não dava azo aos seus cortejos, e decidiu enviar, por intermédio
de um criado, uma carta a seu marido.
Quando tornou à casa, Anselmo ouviu de Lotário que sua esposa não
sucumbira às seduções. Lotário arrependeu-se da mentira e dali alguns
dias revelou a verdade ao amigo. Os dois decidiram dar termo à histó-
ria: Lotário iria falar com Camilia e Anselmo tudo ouviria escondido.
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acontecido à Camila. Esta sobressaltou-se, pegou as joias do cofre e,
assim que pôde, revelou o caso a seu amante Lotário, que deliberou
levá-la a um convento.
CAPÍTULO XXXVI
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CAPÍTULO XXXIX - XLI
Um cativo que estava na estalagem conta sua história. Este foi homem
de armas e tomou parte na batalha de Lepanto, durante a qual foi cap-
turado e feito escravo.
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
35
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
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CAPÍTULO L - LI
Leandra, filha de um rico lavrador, era a menina dos olhos dos rapazes
da sua região. Muitos eram seus pretendentes, entre eles Eugênio, que
nos conta esta história, e Anselmo.
CAPÍTULO LII
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Quixote ataca o cabreiro e os dois se atracam em luta violenta e desen-
gonçada. Logo são separados pelo restante do grupo.
Seus amigos o colocam numa carroça e, após seis dias de viagem, che-
gam à aldeia do cavaleiro, onde Quixote e Sancho são recepcionados
por suas famílias.
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Segunda parte
DEDICATÓRIA
PRÓLOGO
CAPÍTULO I
39
Certo dia, barbeiro e cura foram visitá-lo, para certificarem-se de que
Alonso havia recobrado o juízo. Conforme avança a entrevista, o as-
sunto chega às novelas de cavalaria.
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
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Cavaleiro, escudeiro e doutor conversam sobre as aventuras da primei-
ra parte de Quixote. Todos comem e em seguida dormem a sesta.
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
Sancho pede à Teresa, sua esposa, que ajeite as coisas para sua partida.
Teresa briga com o marido, queixando-se do seu descaso com a filha
Sanchicha, que já está em idade de casar.
CAPÍTULO VI
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CAPÍTULO VII
Enquanto isso, Sancho pede a Quixote que lhe garanta um salário fixo
para as jornadas como escudeiro. O cavaleiro nega, por não conhecer
semelhante exemplo nas histórias de cavaleiros errantes.
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
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CAPÍTULO XI
Quixote ia triste, até passar por um excêntrica trupe de artistas, que re-
presentaria uma peça cômica por ocasião da oitava de Corpus Christi.
O cavaleiro crê tratar-se de uma nova aventura, mas logo seu equívoco
é esclarecido. Alguns artistas dão saltos e praticam momices em frente
a Rocinante, que se assusta, bate em disparada e termina por derrubar
D. Quixote.
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XIV
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Ao duelarem, Quixote derruba seu adversário e o obriga a confessar
que Dulcineia é a mais bela das mulheres e que ele jamais havia derro-
tado o Engenhoso Fidalgo.
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XVII
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O cavaleiro faz parar o comboio que vinha pela estrada. Trata-se de
uma comitiva que vai levando leões para Madrid, presentes de um ge-
neral argelino ao rei de Espanha.
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
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CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
Basílio, porém, havia usado de uma artimanha para fingir ter se mata-
do, e a revela logo após a bênção do cura. O casamento é julgado nulo,
mas Quitéria dá fé à sua legitimidade e parte com Basílio, acompanha-
da por Quixote, Sancho e mais alguns convidados.
CAPÍTULO XXII
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CAPÍTULO XXIII
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXV
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CAPÍTULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
Sancho se enfurece com seu amo por ele o ter abandonado na aldeia.
Eles discutem e Sancho avisa que partirá para casa assim que receber
seu soldo. Quixote responde chamando seu criado de burro. Sancho se
entristece e pede perdão ao cavaleiro. Eles dormem.
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CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
O Duque parte à frente dos demais e pede a seus servos que tratem
Quixote como se fosse de fato um cavaleiro célebre. O engenhoso fi-
dalgo é, portanto, recebido com festas e honrarias.
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CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
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açoite-se com 300 chibatadas. O criado a princípio não aceita a es-
drúxula proposta. Os duques, porém, se comprazem com o andamen-
to da peça que pretendem pregar em seus convidados.
CAPÍTULO XXXVI
Sancho mostra à Duquesa uma carta que escreveu para sua esposa. A
Duquesa a lê e repreende o escudeiro por ganancioso.
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
A condessa Trifaldi conta sua história. Ela afirma ter sido a responsável
por permitir que uma jovem princesa fosse seduzida por um plebeu. A
história é inventada e todos, exceto Quixote e Sancho, riem à socapa.
CAPÍTULO XXXIX
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por ver sua filha casada com um homem sem nobreza. Malambruno,
primo-irmão da rainha e feiticeiro, compareceu ao funeral e transfor-
mou a princesa em um macaco de bronze e o plebeu em um crocodilo
de metal, sentenciando que não voltariam às suas formas humanas
até que o engenhoso fidalgo D. Quixote de La Mancha o encontrasse
para um combate. O feiticeiro também condenou todas as mulheres lá
presentes, as mesmas que ora estavam no palácio, a viver com barba no
rosto. As damas à volta de Quixote levantam os véus nesse momento e
revelam seus rostos de barbas compridas.
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XLI
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Fogos de artifício são amarrados ao “rabo” do cavalo. Ao explodirem,
amo e escudeiro caem e todos ao seu redor se jogam ao chão como se
tivessem desmaiado.
Sancho conta a todos que pôde ver por baixo da venda e se assegurar
que de fato estava voando.
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
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pela janela uma jovem chamada Altisidora cantar uma canção de amor.
Mesmo tocado pela homenagem, Quixote segue fiel à sua amada.
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
Sancho senta-se à mesa de seu novo palácio para tomar uma refeição,
mas o médico residente o impede de comer.
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Um vigarista chega ao palácio e pede dinheiro ao governador. Sancho
entrevê a enganação e também o expulsa.
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
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Acompanhado de seus auxiliares, o governador ronda a cidade. Pelo
caminho encontra tanto atores mancomunados com o Duque quanto
verdadeiros cidadãos da cidade.
CAPÍTULO L
O narrador nos informa que Dona Rodriguez foi agredida por Alti-
sidora e Duquesa, pois esta não gostou do rumo da conversa de aia e
cavaleiro.
CAPÍTULO LI
Sancho legisla com acertou e justiça sobre diversas coisas, numa cons-
tituição chamada Ordenações do grande governador Sancho Pança.
CAPÍTULO LII
Dom Quixote está ansioso para largar o palácio e voltar a viver as aven-
turas da cavalaria errante.
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Antes que pudesse partir, Dona Rodriguez o interpela, implorando que
o cavaleiro obrigue o fazendeiro a casar-se com sua filha. Quixote aceita.
CAPÍTULO LIII
Seus assistentes lhe informam, por fim, que o inimigo foi vencido.
Sancho sai, toma seu burro e volta ao palácio dos duques. O escudeiro
vai decepcionado com sua experiência como governante.
CAPÍTULO LIV
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CAPÍTULO LV
CAPÍTULO LVI
A filha de Dona Rodriguez afirma estar feliz por ter noivado com o
lacaio Tosilos.
CAPÍTULO LVII
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Sancho devolve as ligas e parte do castelo junto a seu senhor.
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO LIX
A dupla janta com dois homens que estão lendo o Quixote apócrifo.
O cavaleiro folheia algumas páginas e julga a história completamente
incorreta.
59
Como a narrativa apócrifa o mostrasse indo à Saragoça, Quixote desis-
te de ir a essa cidade apenas para provar a falsidade daquele livro.
CAPÍTULO LX
CAPÍTULO LXI
CAPÍTULO LXII
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Moreno e Quixote passam por uma gráfica, onde o cavaleiro conversa
com um funcionário sobre o mercado editorial. Quixote descobre que
ali estava sendo revisado o texto da segunda parte do Engenhoso Fidal-
go Dom Quixote de la Mancha.
CAPÍTULO LXIII
CAPÍTULO LXIV
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A batalha é breve. Quixote é derrotado e retorna à casa de D. Antônio.
CAPÍTULO LXV
Após ser derrotado, Quixote passa seis dias acamado. Ao tomar o ca-
minho de casa, passa a vestir roupas normais, levando seus trajes de
cavaleiro no lombo de Ruço.
CAPÍTULO LXVI
Quixote e Sancho viajam por cinco dias, então decidem parar em uma
estalagem. Sancho atua como juiz em uma altercação entre dois ho-
mens, impressionando a todos por sua boa conduta.
CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
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terrompida por um bando de porcos que atropelam amo, escudeiro,
cavalo e burro.
CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO LXX
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CAPÍTULO LXXI
CAPÍTULO LXXII
CAPÍTULO LXXIII
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CAPÍTULO LXXIV