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ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

ARA 0045
Profª Vanessa Silva, DSc

AULA 03
Aula 03 – A ENGENHARIA E O MEIO AMBIENTE
2.1 POLÍTICAS AMBIENTAIS GLOBAIS
2.2 RISCOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DAS ATIVIDADES
DE ENGENHARIA
O B J E TI V O S :
➢ ANALISAR PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, CONSIDERANDO CRITÉRIOS DE QUALIDADE E
E F I C I Ê N C I A , N A G E S T Ã O A M B I E N TA L D E E M P R E S A S E E M P R E E N D I M E N T O .
➢ AVA L I A R R I S C O S E I M PA C T O S , C O N S I D E R A N D O C R I T É R I O S S O C I O A M B I E N TA I S , E M
N O R M A S E P R O C E D I M E N T O S T É C N I C O S D E I N S T I T U I Ç Õ E S P Ú B L I C A S E / O U P R I VA D A S .
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

O Meio Ambiente passou nos últimos anos, da agenda científica e política, ao centro das
discussões sociais e econômicas, sendo cada dia mais solicitado como parte do
conhecimento necessário aos mais diversificados meios profissionais. A análise prévia dos
riscos ambientais que antecedem as diversas atividades das engenharias devem ser premissa
básica na elaboração de qualquer projeto.

Quais as possíveis estratégias que podem ser utilizadas, atualmente, a fim de diminuir as
emissões dos gases do efeito estufa na atmosfera?
Vejamos por meio de uma linha do tempo relacionada às conferencias mundiais o que é
tratado sobre as mudanças climáticas. Vejamos o vídeo “O futuro que queremos”. Após
assistirmos o vídeo discutiremos sobre as atividades de engenharia e seus impactos.
https://youtu.be/dr5dueiANhI
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS E POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL:
O PROTAGONISMO BRASILEIRO
Dissertação de Mestrado - Lusimeire Pereira Do Nascimento, 2014
http://docplayer.com.br/8956612-Lusimeire-pereira-do-nascimento.html

O presente trabalho tem como tema central o estudo das Conferências das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, entendendo-as como
mecanismos de formulação de política internacional para enfrentamento da crise ambiental planetária. Embora as discussões ambientais
tenham surgido no âmbito internacional no início do século XX, essa problemática surgiu com a expansão europeia às Américas,
originando a exploração de recursos naturais das colônias para suprir as necessidades dos países centrais, impulsionando o comércio e a
economia desses países, o que, posteriormente, foi aprofundado com as revoluções industriais. Apesar do alto grau de poluição
ocasionado por esses fatores, os primeiros tratados versavam sobre a regulamentação da exploração dos recursos naturais nas colônias.
Apenas com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, em Estocolmo (1972), que o vínculo entre
desenvolvimento e degradação dos recursos naturais foi institucionalizado. Essa conferencia objetivou avaliar as ações nos âmbitos
nacional e internacional para suprimir a degradação do meio ambiente humano a partir da ótica desenvolvimentista. Nesse evento, o
Brasil desempenhou um papel importante de liderança na defesa e aprovação deste modelo nos documentos finais da Conferência,
através do princípio de soberania absoluta. Por seguinte, foi realizada a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, no Rio de Janeiro (1992), com o objetivo de aferir estratégias, programas, ações e avanços no âmbito nacional e
internacional que garantiam a preservação ambiental em harmonia com o desenvolvimento. Nessa ocasião, o Brasil também
desempenhou a função de líder e promotor das discussões ao defender esses postulados, concretizando seu papel de importante ator
internacional das causas ambientais, sendo, por muitas vezes, considerado uma potência ambiental tanto pela sua reconhecida
megadiversidade quanto pelo seu poder de decisão e conciliação na definição da política ambiental global. Portanto, o presente trabalho
estuda, a partir das premissas (neo)liberais, as Conferências das Nações Unidas sobre Meio Ambiente como o lócus da política ambiental
global, entendendo o Brasil como país chave na disseminação e formulação dessas premissas. A metodologia utilizada nesse trabalho é a
qualitativa, a partir de uma análise documental e bibliográfica sobre as Conferências Ambientais e o posicionamento brasileiro.
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE HUMANO
Estocolmo, 1972

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (em inglês United Nations Conference on the Human
Environment), também conhecida como Conferência de Estocolmo, foi a primeira grande reunião de chefes de estado
organizada pelas Nações Unidas (ONU) para tratar das questões relacionadas à degradação do meio ambiente, realizada
entre os dias 5 a 16 de junho de 1972 na capital da Suécia, Estocolmo.
A Conferência de Estocolmo é amplamente reconhecida como um marco nas tentativas de melhorar as relações do
homem com o Meio Ambiente, e também por ter inaugurado a busca por equilíbrio entre desenvolvimento econômico e
redução da degradação ambiental (poluição urbana e rural, desmatamento, etc), que mais tarde evoluiria para a noção
de desenvolvimento sustentável.
Na Conferência de Estocolmo foram abordados temas relacionados principalmente com a poluição atmosférica e de
recursos naturais. As discussões contaram com a presença de chefes de 113 países, e de mais de 400 instituições
governamentais e não governamentais.
Durante a conferência viu-se crescer a divergência entre os chamados países desenvolvidos e países em
desenvolvimento, pois enquanto o primeiro grupo defendia a redução imediata do ritmo de industrialização dos países (a
principal causa de degradação do meio ambiente), o segundo recusava-se a assumir compromissos que limitariam sua
capacidade de enriquecer e garantir níveis adequados de qualidade de vida às suas populações.
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE HUMANO
Estocolmo, 1972

Assim, as propostas apresentadas foram imediatamente contestadas pelos países mais pobres que buscavam constituir
uma base econômica calcada principalmente na industrialização, e a Conferência ficou definitivamente marcada pela
disputa entre o “desenvolvimento zero”, defendido pelos países desenvolvidos, e o “desenvolvimento a qualquer custo”,
defendido pelas nações em desenvolvimento.
Embora não tenha sido possível atingir um acordo que estabelecesse metas concretas a serem cumpridas pelos países,
durante a conferência foi concebido um importante documento político chamado Declaração da Conferência das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (em inglês, Declaration of the United Nations Conference on the Human
Environment), adotado em 6 de junho de 1972. Trata-se do primeiro documento do direito internacional a reconhecer o
direito humano a um meio ambiente de qualidade, que é aquele que permite ao homem viver com dignidade.
Além disso, a Conferência teve um papel inegável em inserir a problemática ambiental entre as prioridades dos governos
dos países, e na conscientização da população, pois pela primeira vez o mundo dirigiu sua atenção para os problemas do
crescimento da população absoluta global, da poluição atmosférica e da intensa exploração dos recursos nativos.
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O
DESENVOLVIMENTO
Rio de Janeiro, 1992

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92, Cúpula da Terra,
Cimeira do Verão, Conferência do Rio de Janeiro e Rio 92, foi uma conferência de chefes de estado organizada pelas Nações Unidas e
realizada de 3 a 14 de junho de 1992 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Seu objetivo foi debater os problemas ambientais mundiais.
Em 1992, vinte anos após a realização da primeira conferência sobre o meio ambiente, representantes de cento e setenta e oito países
do mundo reuniram-se para decidir que medidas tomar para conseguir diminuir a degradação ambiental e garantir a existência de outras
gerações. A intenção, nesse encontro, era introduzir a ideia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico
menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico. Os encontros ocorreram no centro de convenções Riocentro. A diferença
entre as conferência de 1972 e 1992 pode ser traduzida pela presença maciça de Chefes de Estado na segunda, fator indicativo da
importância atribuída à questão ambiental no início da década de 1990. Já as organizações não governamentais fizeram um encontro
paralelo no Aterro do Flamengo, chamado o Fórum Global. Esse evento paralelo teve como resultado a aprovação da Declaração do Rio,
também chamada de Carta da Terra.
Durante o evento, as Forças Armadas do Brasil fizeram a proteção da cidade. Durante o evento, o presidente da República Fernando
Collor de Mello transferiu oficialmente a capital do País de Brasília para o Rio de Janeiro, e assim durante alguns dias essa cidade voltou a
ter o status que tivera de 1763 a 1960.
Entre os destaques relacionados ao evento estiveram o discurso de Severn Cullis-Suzuki, que possuía 12 anos na época; o protesto de
um mergulhador profissional que submergiu por 10 minutos no rio Tietê, na zona norte de São Paulo, como protesto ao leito poluído; e
o lançamento de uma moeda de 2000 cruzeiros ilustrada com um beija-flor e o Pão de Açúcar.
AGENDA 21
Rio de Janeiro, 1992

A Agenda 21 foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92, ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. É um
documento que estabeleceu a importância de cada país a se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual
governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções
para os problemas socioambientais. Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as discussões são coordenadas pela Comissão de
Políticas de Desenvolvimento Sustentável (CPDS) e da Agenda 21 Nacional . Ela se constitui num poderoso instrumento de reconversão
da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior
harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, promovendo a qualidade, não apenas a quantidade do crescimento.
Com a Agenda 21 criou-se um instrumento aprovado pela ONU, internacionalmente, que tornou possível repensar o planejamento.
Abriu-se o caminho capaz de ajudar a construir politicamente as bases de um plano de ação e de um planejamento participativo em
âmbito global, nacional e local, de forma gradual e negociada, tendo como meta um novo paradigma econômico e civilizatório.
As ações prioritárias da Agenda 21 brasileira são os programas de inclusão social (com o acesso de toda a população à educação, saúde
e distribuição de renda), a sustentabilidade urbana e rural, a preservação dos recursos naturais e minerais e a ética política para o
planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável. Mas o mais importante ponto dessas ações prioritárias, segundo este estudo, é o
planejamento de sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício. A Agenda 21 é um plano de ação para
ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas
as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente. Não houve resistência dos países para a liberação do acordo.
AGENDA 21
Rio de Janeiro, 1992

https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21.html
A adoção formal por parte da ONU do conceito de desenvolvimento sustentável parte da criação em 1972 da Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (WCED) que em 1987 publicou um relatório intitulado "Nosso futuro comum", também
conhecido como o relatório Brundtland. Esse relatório indicou a pobreza nos países do sul e o consumismo extremo dos países do
norte como as causas fundamentais da insustentabilidade do desenvolvimento e das crises ambientais. A comissão recomendou a
convocação de uma conferência sobre esses temas.
O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 23 de dezembro de 1989 com a aprovação em assembléia extraordinária das Nações
Unidas uma conferência sobre o meio ambiente e o desenvolvimento como fora recomendado pelo relatório Brundtland e com a
elaboração de esboços do programa, que, como todos os acordos dos estados-membros da ONU, sofreram um complexo processo
de revisão, consulta e negociação, culminando com a segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e
Desenvolvimento, mais conhecida como Rio-92 ou Eco-92, entre 3 e 14 de junho de 1992 no Rio de Janeiro, onde representantes de
179 governos aceitaram adotar o programa.
A Agenda 21 teve um estreito acompanhamento a partir do qual foram feitos ajustes e revisões. Primeiro, com a conferência Rio+5,
entre os dias 23 e 27 de junho de 1997 na sede da ONU, em Nova Iorque; posteriormente com a adoção de uma agenda
complementária denominada Metas do Desenvolvimento do Milênio (Millenium Development Goals), com ênfase particular nas
políticas de globalização e na erradicação da pobreza e da fome, adotadas por 199 países na 55ª Assembléia da ONU, que ocorreu em
Nova Iorque entre os dias 6 e 8 de setembro de 2000; e a mais recente, a Cúpula de Johannesburgo, na cidade sul-africana entre 26
de agosto a 4 de setembro de 2002.
Este termo, contou com a assinatura de 179 países.
Os temas fundamentais da Agenda 21 estão tratados em 41 capítulos organizados em um preâmbulo e quatro seções.
RIO +10 - CÚPULA MUNDIAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Johanesburgo, 2002

Rio+10 ou Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (em inglês, Earth Summit 2002) foi um fórum de discussão das
Nações Unidas realizado entre os dias 26 de agosto e 4 de setembro de 2002, em Johanesburgo, África do Sul. Teve como objetivo
principal discutir soluções já propostas na Agenda 21 primordial (Rio 92), para que pudesse ser aplicada de forma coerente não só
pelo governo, mas também pelos cidadãos, realizando uma agenda 21 local, e implementando o que fora discutido em 1992.
Foi um encontro de alto nível, reunindo líderes mundiais, cidadãos engajados, agências das Nações Unidas, instituições financeiras
multilaterais e outros importantes atores, para avaliar a mudança global desde a histórica Conferência das Nações Unidas para o
Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 (também conhecida como a Cúpula da Terra, ou Rio-92). A Rio-92, realizada entre 3 e
14 de junho daquele ano, no Rio de Janeiro, reuniu legisladores, diplomatas, cientistas, a mídia, e representantes de organizações
não governamentais de 179 países, num esforço maciço para reconciliar as interações entre o desenvolvimento humano e o meio
ambiente. O evento foi realizado por ocasião do 20º aniversário da Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano
(1972), a primeira conferência mundial que tratou da natureza, tanto global quanto transfronteiriça, da degradação e poluição
ambientais.
A Agenda do Rio enfocou a procura de meios de cooperação entre as nações para lidar com problemas ambientais globais como
poluição, mudança climática, destruição da camada de ozônio, uso e gestão dos recursos marinhos e de água doce, desmatamento,
desertificação e degradação do solo, resíduos perigosos, e a perda da diversidade biológica. A conferência culminou na elaboração
da Agenda 21, um programa pioneiro de ação internacional sobre questões ambientais e desenvolvimentistas, voltado à cooperação
internacional e ao desenvolvimento de políticas para o século XXI. Suas recomendações incluíram novas formas de educação,
preservação de recursos naturais e participação no planejamento de uma economia sustentável.
https://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/
RelatorioGestao/Rio10/riomaisdez/index.php.39
.html
RIO +20 - CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
Rio de Janeiro, 2012

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), conhecida também como Rio+20, foi uma conferência
realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir sobre a renovação do
compromisso político com o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 contou com a participação de chefes de Estado e de Governo de 188 nações (das quais, 185 dentre os 193 países-membro da
ONU, além de representantes do Vaticano, da Palestina e da Comunidade Européia) que reiteraram seus compromissos com a
sustentabilidade do desenvolvimento, sobretudo, no que concerne ao modo como estão sendo usados os recursos naturais do planeta.
A Rio+20 foi marcada pelo esforço de se promover a participação social na construção e na implementação dos compromissos pela
sustentabilidade. De forma inédita às conferências da ONU, a Rio+20 concedeu espaço de palavra aos representantes dos nove grupos
sociais distinguidos na Agenda 21 (os Major Groups) para se manifestarem na Plenária de Alto Nível - na qual tradicionalmente somente
se manifestam os Chefes de Estado e de Governo dos países-membro da ONU. A "plena participação da sociedade civil" está realçada no
primeiro parágrafo do documento resultante da Rio+20 intitulado "O Futuro que Queremos". No entanto, tal participação social nos
resultados da Rio+20 foi questionada por diversos grupos sociais, gerando críticas ao texto da Conferência.
O evento ocorreu em dez locais, tendo o Riocentro como principal local de debates e discussões; entre os outros locais, figuram o Aterro
do Flamengo e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
http://www.rio20.gov.br/documentos.html
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
IMPACTOS AMBIENTAIS

Impactos ambientais são alterações no meio ambiente, causadas pelo homem. De acordo
com a resolução número 001 do CONAMA.
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que,
direta ou indiretamente, afetem: (I) a saúde, a segurança e o bem-estar da população;(II) as
atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente; (V) a qualidade dos recursos ambientais (Resolução do CONAMA n.º 001 de
23/01/86).

https://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/legislacao/MMA/RE0001-230186.PDF
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
IMPACTOS AMBIENTAIS – LEITURA RECOMENDADA
SILVA, Laura Cristina Paes De Barros. A GERAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL DAS OBRAS DE ENGENHARIA. 2017. Revista
Biodiversidade.
Disponível em: http://www.periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/download/4982/3360
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
IMPACTOS AMBIENTAIS – LEITURA RECOMENDADA
DE CASTRO, Nivalde José; LEITE, André Luis da Silva; DANTAS, Guilherme. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE BELO MONTE
E EMPREENDIMENTOS ALTERNATIVOS: IMPACTOS AMBIENTAIS E COMPETITIVIDADE ECONÔMICA. 2011. Texto de
Discussão do Setor Elétrico n.º 35, do Grupo de estudos do setor elétrico da UFRJ.
Disponível em: http://www.gesel.ie.ufrj.br/app/webroot/files/publications/41_TDSE35.pdf
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

Terra: Existe um Futuro?


https://youtu.be/ZeD7eBWwYSw
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

RELEMBRANDO A TEORIA:
Questão 1:
A construção civil é o setor responsável pela implantação de infraestrutura de base, como geração de energia, saneamento
básico, comunicações, transporte e espaços urbanos, além da execução de edifícios públicos e privados. Em relação à
sustentabilidade na construção civil, considere as seguintes afirmações.
I- A construção civil é o setor da economia que mais gera resíduos.
II- Um dos erros mais comuns na seleção de produtos para projetos mais sustentáveis é a desconsideração do impacto do
transporte, pois este implica significativos impactos ambientais, principalmente para produtos de grande volume transportados
por via rodoviária.
III- Resumidamente, o impacto ambiental da construção civil depende apenas da concepção, do projeto e da execução de
obras.
IV- O artigo três da RESOLUÇÃO CONAMA n. 307, de 5 de julho de 2002, estabelece que os resíduos da construção civil da
Classe A são os recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras entre outros.
Das afirmações, estão corretas:
A) III e IV
B) II e III
C) I e IV
D) I e II
E) II, III e IV
ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

RELEMBRANDO A TEORIA:

Questão 2:

As mudanças climáticas estão ocorrendo e já é possível notar algumas modificações que provavelmente relacionam-se com
a ação do homem. Assim sendo, são necessárias ações urgentes para que nosso impacto no meio ambiente seja reduzido.
Analise as alternativas abaixo e marque aquela que não indica uma forma de deter o avanço das mudanças climáticas.

A) Realizar técnicas na agricultura que evitam a emissão de carbono.


B) Criar programas de reflorestamento, principalmente em áreas urbanas.
C) Aumentar o uso de combustíveis fósseis.
D) Realizar frequentemente a regulagem dos carros.
E) Realizar consumo consciente.

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