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Procedimento de Solução de Conversão


FSC-PRO-01-007 V1-0
Rascunho 1-0
Título: Procedimento de Solução de Conversão

Código de referência do documento: FSC-PRO-01-007 V1-0 EN

Corpo de aprovação: Conselho de Diretores do FSC

Contato para comentários: Unidade de Desempenho e Padrões


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FSC® F000100

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DRAFT 1-0

O Conselho de Manejo Florestal® (O FSC é uma organização não governamental independente, sem
fins lucrativos, estabelecida para promover o manejo ambientalmente adequado, socialmente
benéfico e economicamente viável das florestas do mundo.

A visão do FSC é que as florestas do mundo atendam aos direitos e necessidades sociais,
ecológicos e econômicos da geração atual, sem comprometer as das gerações futuras.

FSC-PRO-01-007 V1-0 EN
PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Contente

Introdução ................................................. .................................................. ............ 4

Um objetivo ................................................ .................................................. .............. 4


Escopo B ................................................ .................................................. .................. 4
C Datas de vigência e validade ............................................. ....................................... 5
D Referências ................................................ .................................................. .......... 5
Histórico da versão E ............................................... .................................................. ..... 5

Parte 1: Critérios para aplicação do procedimento de reparação ........................................... 7


Parte 2: Avaliação de Base Social e Ambiental ..................................... 7
Parte 3: Nota de Conceito para o Plano de Remediação.................................................. ........ 10

Parte 4: Desenvolvimento do Plano de Remédio.................................................. .......... 12


Parte 5: Implementação do Plano de Remediação.................................................. ...... 13
Parte 6: Monitoramento Contínuo do Plano de Remediação ................................................ 14

Anexo 1: Orientação sobre os critérios para aplicação do procedimento de reparação ....................... 16

Anexo 2: Classes de tipo de floresta ............................................ .................................... 19


Anexo 3: Termos e Definições ............................................ .................................. 22

FSC-PRO-01-007 V1-0 EN
PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Introdução
O FSC acredita que o remédio para os danos causados pela conversão histórica pode encorajar
as organizações a se responsabilizarem por suas ações. Enquanto isso, promoverá práticas de
manejo florestal responsável em organizações que anteriormente não poderiam se associar ou se
inscrever para obter a certificação de acordo com os padrões do FSC. Além disso, para incentivar
os compromissos globais com a restauração de florestas degradadas, o FSC acredita que, ao
fornecer esse procedimento, permitirá que gestores florestais responsáveis entrem nos
mercados globais mediante demonstração de ações corretivas.

O FSC reconhece que, independentemente do momento, os danos causados por conversão* podem
ser considerados iguais em tipos de floresta semelhantes e em contextos sociais semelhantes. Desde o
despertar global que ocorreu no início dos anos 90, que levou ao estabelecimento do FSC e à crescente
urgência de prevenir mais florestas, biodiversidade e perdas críticas de ecossistemas, o FSC assumiu
uma posição forte de desencorajar novas conversões.

Considerando isso e reconhecendo as dificuldades de avaliar os danos históricos causados


antes de 1994, o FSC não exige nenhuma ação de reparação para a conversão ocorrida antes
de novembro de 1994.
Reconhecendo que qualquer conversão histórica após 1994 já causou danos e com a intenção de
assegurar que, desde o estabelecimento do FSC, esse dano possa ser efetivamente remediado, o
FSC desenvolveu este procedimento de reparação de conversão. O procedimento fornece
requisitos de remediação em linha com as melhores práticas internacionais e permite que as
organizações demonstrem um manejo florestal responsável por meio da remediação dos danos
causados pela conversão.

Em termos de conversão anterior, o FSC aplica os requisitos de padrões que estavam em


vigor naquela época. Portanto, para conversões anteriores entre novembro de 1994 e
outubro de 2020, o FSC exige que os danos causados pela conversão de florestas naturais
sejam reparados antes da associação com o FSC ou do pedido de certificação para os
padrões do FSC.
O FSC incentiva fortemente a conservação de todos os ecossistemas naturais. Como a
missão do FSC é promover o manejo ambientalmente adequado, socialmente benéfico e
economicamente viável das florestas do mundo, o foco deste procedimento é
principalmente remediar os danos causados às florestas naturais.

Um objetivo
O objetivo desse procedimento é definir medidas permanentes, equitativas e eficazes
para a remediação dos danos sociais e ambientais causados pela conversão.

Âmbito B

Este procedimento se aplica a organizações que buscam remediar os danos causados pela
conversão. No FSC, isso seria para organizações que estavam direta ou indiretamente envolvidas
na conversão que ocorreu depois de novembro de 1994 e antes de outubro de 2020.

Este procedimento especifica os requisitos aplicáveis em Unidade de Gestão * nível, para


que as organizações demonstrem que as atividades de remediação são implementadas e os
resultados de conservação, restauração ecológica e restituição social são entregues.
A conformidade com este procedimento fornece um caminho para organizações que buscam a
certificação FSC contra Padrão Nacional de Manejo Florestal, Padrão Nacional Provisório,
ou FSC-STD-30-010 Padrão de madeira controlada para empresas de FM, ou associação

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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contra FSC-POL-01-004 Política para Associação, remediar para o meio ambiente e
dano social causado pela conversão.

C Datas efetivas e de validade


Data de aprovação xx
Data de publicação xx
Data efetiva xx
Válido até ser substituído ou retirado.

D Referências
Os seguintes documentos referenciados são relevantes para a aplicação deste documento. Para
referências não datadas, a última edição do documento referenciado (incluindo quaisquer
emendas) se aplica.

FSC-STD-01-001 Princípios e critérios do FSC


FSC-STD-01-002 Glossário de termos do FSC
FSC-STD-60-004 Indicadores Genéricos Internacionais (IGI)

FSC-STD-20-007 Avaliação de Manejo Florestal


FSC-POL-01-007 Política FSC sobre Conversão
FSC-GUI-30-003 Diretrizes do FSC para a implementação do direito ao consentimento livre,
prévio e informado (CLPI)

Histórico da versão E

O rascunho 0-0 foi desenvolvido pelo coordenador técnico do Grupo de Trabalho Técnico (TWG) do FSC
Motion 7 em 15 de janeiro de 2020.

A versão preliminar 0-1 foi desenvolvida considerando as contribuições do Grupo de Trabalho Técnico (TWG)
durante sua primeira reunião presencial.

O rascunho 0-2 foi desenvolvido considerando as revisões feitas pelo Grupo de Trabalho Técnico (TWG)
para o rascunho 0-1 para refletir as opiniões dos membros do grupo e para refinar as definições com
base nas definições comuns usadas em ações de remediação, incluindo requisitos de política para
fusão e pequenos -escala de pequenos produtores. Adicionar os requisitos iniciais para a cadeia de
custódia / madeira controlada e Política para Associação.

Rascunho 0-3 foi desenvolvido para considerar as revisões feitas pelo Grupo de
Trabalho Técnico, incluindo mudanças no limite de conversão * considerar o HCV e
mudanças na ação corretiva. Outras mudanças foram principalmente de gramática e
formatação.
A minuta 0-4 foi desenvolvida considerando as revisões feitas pelo Grupo de Trabalho Técnico para
desenvolver a minuta 1-0, finalizando as questões pendentes sobre a minuta. Isso também incluiu
alterações de formatação e terminologia para se alinhar com as práticas padrão do FSC.

A minuta 1-0 foi desenvolvida considerando as contribuições finais do Grupo de Trabalho Técnico
e inclui atualizações nas definições e seções móveis para permitir que o procedimento de
reparação se concentre na reparação real do dano.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Formas verbais para a expressão de disposições

[Adaptado das Diretivas ISO / IEC Parte 2: Regras para a estrutura e redação de
Normas Internacionais]
“Deve”: indica os requisitos a serem seguidos estritamente para estar em conformidade com o
documento.

“Deveria”: indica que entre várias possibilidades, uma é recomendada como particularmente
adequada, sem mencionar ou excluir outras, ou que um determinado curso de ação é preferido,
mas não necessariamente exigido.

“Pode”: indica um curso de ação permitido dentro dos limites do documento. "Pode": é

usado para declarações de possibilidade e capacidade, seja material, física ou


causal.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Parte 1: Critérios para aplicação do procedimento de reparação

A Parte 1 apresenta os critérios de aplicação para o procedimento de remediação em


diferentes cenários dentro do sistema FSC.

1. Critérios básicos para a aplicação do procedimento de reparação

1,1 Organizações1 que foram envolvido direta ou indiretamente * no conversão* com um


Unidade de Gestão * depois de novembro de 1994 e antes de outubro de 2020 aplicando para a
certificação de manejo florestal FSC daquele Unidade de Gestão * devem estar em conformidade
com este procedimento de solução (consulte a seção 1 do Anexo 1 para obter mais orientações).

1,2 Organizações que foram envolvido direta ou indiretamente * no conversão* após novembro de
1994, o pedido de associação com o FSC deve estar em conformidade com este procedimento de
remediação (consulte a seção 2 do Anexo 1 para obter mais orientações).

2. Critérios de dispensação para pequenos proprietários de pequena escala

2,1 Pequenos proprietários de pequena escala * não são obrigados a se conformar com este
procedimento de reparação onde eles têm direitos de uso da terra em um Unidade de Gestão *
de menos de 50 hectares (esses 50 hectares podem ser definidos para uma área menor pelos
Desenvolvedores de Padrão), e eles podem demonstrar:

a) que dependem da terra para a maior parte de sua subsistência e / ou;


b) empregar mão de obra principalmente da família ou das comunidades vizinhas.

Parte 2: Avaliação de Base Social e Ambiental

A Parte 2 apresenta os requisitos de uma avaliação de linha de base para identificar, em


consulta com partes interessadas afetadas * e especialistas, os danos sociais e ambientais
causados por conversão*, e para determinar o local e as medidas de mitigação
necessárias para remediar o dano ambiental e social.

3. Avaliação de linha de base

3,1 As organizações devem realizar uma avaliação de linha de base, usando


melhores informações disponíveis * e especialistas, da área antes conversão*
e, no momento, determinar os aspectos sociais e ambientais associados ao
projeto2

3,2 A avaliação da linha de base deve incluir:

a) Identificação e mapeamento da área convertida, dando o tamanho do


conversão*;

1 Para o propósito deste procedimento, o termo organização é usado para abranger o termo de A
organização* bem como qualquer outra pessoa jurídica.
2 Para efeito deste procedimento, o termo projeto se refere às ações planejadas para remediar os danos

ambientais e sociais causados pela conversão.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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b) Identificação de partes interessadas afetadas * associado à área
convertida;
c) O estado histórico na época de conversão*, Incluindo:
• Tipo de floresta de acordo com as classificações florestais nacionais ou, no
mínimo, de acordo com o Anexo 2 deste procedimento;
• Estado da condição da floresta, biodiversidade, valores ambientais *,
fase sucessional, nível de degradação;
• Contexto da paisagem, incluindo fragmentação do habitat;
• Aspectos sociais e culturais, incluindo:
o Posse * e direitos de uso *,
o necessidades da comunidade *,
o Valores culturais.
• Status de serviços de ecossistemas*, incluindo aqueles que foram perdidos ou
danificados.
d) O estado atual da área convertida e Unidade de Gestão *, cobrindo o
seguinte:
• Uso do solo por área e classificação de manejo;
• Estado da condição da floresta, biodiversidade, valores ambientais *,
fase sucessional, nível de degradação e drivers de degradação;
• Contexto da paisagem, fragmentação do habitat;
• Aspectos sociais e culturais, incluindo:
o Posse * e direitos de uso *,
o necessidades da comunidade *,
o Valores culturais.
• Status de serviços de ecossistemas*, incluindo aqueles que foram perdidos ou
danificados.
NOTA: Os requisitos acima mencionados podem ser retirados do Plano de
Manejo Florestal.

3,3 Durante as consultas com partes interessadas afetadas *, a organização deve garantir
partes interessadas afetadas * são informados de seus direitos e de onde seus
direitos foram violados.

3,4 Onde partes interessadas afetadas * não entendo que eles podem ter direitos (esses
direitos podem ser direitos legais ou tradicionais), ou entendo que seus direitos
podem ter sido violados, como parte do Consentimento Livre, Prévio e Informado *
processo, estes partes interessadas afetadas * devem ser informados dos seus
direitos. Diretriz de melhores práticas: Princípios orientadores da ONU sobre negócios
e direitos humanos - Implementando a Estrutura das Nações Unidas “Proteger,
Respeitar e Reparar” (Ruggie 2008).

4. Análise do resultado da avaliação de linha de base

4,1 A avaliação da linha de base e sua análise devem ser realizadas em consulta
completa com partes interessadas afetadas * e especialistas e deve basear-se em
diretrizes de boas práticas.

4,2 Os requisitos mínimos que a análise deve incluir estão listados nas
Cláusulas 4.3 e 4.4, abaixo.

4,3 Danos ambientais causados pela conversão*, considerando escala e intensidade, e


concordou com partes interessadas afetadas * e especialistas, específicos para:

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a) O tamanho da área convertida,
b) A qualidade, incluindo os níveis de degradação da área convertida, e
c) Valores ambientais * perdido, inclusive na paisagem mais ampla,

4,4 Prejuízos sociais causados pela conversão *, considerando escala e intensidade conforme
determinado por meio de um Consentimento Livre, Prévio e Informado * processo em
consulta com partes interessadas afetadas *, específico a:

a) Valores sociais e culturais,


b) Posse da terra,
c) Meios de subsistência,

d) Violação dos direitos humanos, e


e) Serviços de ecossistemas*.

5. Seleção do local e determinação da ação corretiva

5,1 Com base na análise de danos causados, conforme identificado durante a análise
de dados ambientais e sociais na seção 4 acima, e de acordo com as partes
interessadas locais, incluindo partes interessadas afetadas * e especialistas, a
organização deve determinar a mitigação e os locais que seriam necessários para
remediar os danos causados pelo conversão*.

5,2 A ação corretiva deve consistir em atividades restaurativas, reflorestamento,


melhoramento, preservação, conservação, substituição, incluindo qualquer um ou
todos eles.

5,3 A ação corretiva deve demonstrar que os locais selecionados são proporcional *
à escala e danos causados pelo conversão*.

5,4 A ação de reparação deve, no mínimo, ser equivalente* ao dano causado.

5,5 Demonstrando o equivalência* exige que as organizações:

a) identificar e documentar o (s) tipo (s) de floresta e o tamanho da área por tipo de
floresta que foram removidos durante o conversão*, e
b) documentar as metodologias de melhores práticas para ações corretivas que serão usadas
para restaurar o (s) tipo (s) de floresta (s) semelhante (s) e proporcional * áreas àquelas que
foram removidas.

5,6 A seleção do local para a ação de remediação deve ser baseada na produção de
resultados máximos de conservação e benefícios sociais, considerando parte
interessada afetada * input, resultado de conservação, benefícios sociais, o pré-
conversão* tipos de floresta (Modelo de referência*), e proximidade com a área convertida.

5,7 A seleção do local deve ser priorizada em ordem consecutiva: (1) na área
convertida, (2) dentro da Unidade de Gestão *, (3) adjacente ao Unidade de
Gestão *, (4) dentro da paisagem onde o Unidade de Gestão * está localizado, (5)
dentro da província ou país onde o Unidade de Gestão * está localizado.

5,8 Onde houver potencial para maximizar os resultados ecológicos e / ou benefícios


sociais, as organizações podem agregar ações de remediação na condição de
que cada organização seja capaz de demonstrar que seus danos causados por

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conversão* está sendo remediado. Portanto, os sites agregados devem ser capazes de
demonstrar soluções separadas para os danos de cada organização individual.

5,9 Os tipos de ação de remediação devem ser selecionados com base em parte interessada afetada *
e contribuições de especialistas relacionadas aos resultados de conservação e benefícios sociais.

5,10 Ao determinar as ações de remediação a serem realizadas, a organização deve identificar,


em consulta com partes interessadas afetadas * e especialistas, atividades que podem ser
consideradas como atividades prioritárias *.

5,11 A organização deve respeitar os seguintes princípios de melhores práticas para


identificar conflitos de prioridade *:

a) Os processos de resolução de conflitos devem ser estabelecidos e acordados em conjunto


com os titulares dos direitos;
b) As soluções de resolução de conflitos devem ir além da obrigação legal de
Responsabilidade Social Corporativa ou intervenções gerais de
desenvolvimento da comunidade e abordar a causa raiz do conflito ou o dano
identificado.

5,12 Ao considerar quem realiza a avaliação e análise, o fator determinante


deve ser que essas avaliações e análises atendam aos resultados exigidos
deste procedimento.

6. Relatório de avaliação de linha de base

6,1 A organização deve desenvolver um relatório de avaliação de linha de base contendo as


seguintes informações:

a) Avaliação das condições ambientais e sociais da área antes


conversão* e na atualidade;
b) Análise dos danos ambientais e sociais causados por conversão*;
c) Resultado da seleção do local e ação corretiva necessária;
d) Metodologias utilizadas, apartes interessadas afetadas * consultado e as
credenciais dos especialistas consultados para a implementação das Cláusulas 3,
4 e 5 do procedimento.

Parte 3: Nota de Conceito para o Plano de Remediação

A Parte 3 descreve os requisitos da Nota de Conceito para o Plano de Remediação. A


Nota de Conceito deve apresentar brevemente a ação proposta para remediar o dano
ambiental e social determinado seguindo a Parte 2 e deve ser submetida ao
Autoridade competente* para revisão e aprovação, antes de desenvolver o Plano de Remédio
conforme definido na Parte 4 do procedimento.

7. Desenvolvimento e aprovação da Nota de Conceito

7,1 Com base no relatório de avaliação da linha de base, a organização deve desenvolver uma
Nota de Conceito (usando um modelo aprovado pelo FSC) que descreve resumidamente a
ação proposta a ser tomada para remediar o dano identificado causado por
conversão* no Unidade de manejo *.

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7,2 A Nota de Conceito deve incluir:

a) Uma avaliação dos recursos (financeiros, ecológicos e humanos) para garantir a


viabilidade das opções (Plano de Remediação).
b) Recomendações para as opções mais eficazes com base no resultado
da Seção 5 acima. O valor (ecológico e social) das opções
recomendadas deve demonstrar valor de remédio igual ou maior
quando considerado contra o dano causado.
c) Cronogramas propostos para atingir:
• A fase inicial de implementação do Plano de Remédio, na qual pode
ser possível solicitar a verificação da implementação para facilitar a
certificação aos padrões do FSC ou associação com o FSC. (Ver Box 1
abaixo).
• Progresso em relação aos principais objetivos do Plano de Remediação.
• Execução total estimada de ação corretiva.

Caixa 1: Mostra uma representação pictórica do continuum Restaurador do SER


(Gann et al 2019) indicando a fase em que pode ser possível considerar que há
implementação dos aspectos iniciais do Plano de Remediação.

7,3 A organização deve enviar esta Nota de Conceito e os relatórios de avaliação de


linha de base associados para o Autoridade competente* para revisão.

7,4 o Autoridade competente* deve revisar a Nota de Conceito e avaliar as


informações qualitativas fornecidas. Onde verificar que a Nota de Conceito
atende aos requisitos deste procedimento, oAutoridade competente* deve
aprovar que a organização pode continuar a desenvolver o Plano de Remediação.

7,5 Onde o Autoridade competente* considerar que há déficits na Nota de Conceito,


deverá solicitar que a Nota de Conceito seja revisada para fornecer as
informações necessárias antes de permitir o desenvolvimento do Plano de
Remédio completo.

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7,6 Uma entidade que implementa ações de remediação deve ser selecionada pela organização com
base em partes interessadas afetadas * insumos, resultados de conservação e benefícios sociais.

Parte 4: O Plano de Remédio

A Parte 4 descreve os requisitos para o Plano de Remediação. O Plano de Remédio deve ser
desenvolvido após a aprovação da Nota de Conceito peloAutoridade competente*.

8. Desenvolvimento do Plano de Remédio

8,1 Com base na Nota de Conceito aceita e na avaliação de linha de base, a


organização deve desenvolver o Plano de Remédio que demonstra que o
dano causado pelo histórico conversão* será mitigado (remediado) pelas
ações planejadas da organização.

8,2 O Plano de Remédio deve detalhar como cada ação necessária identificada em
consulta com partes interessadas afetadas * e especialistas durante a análise da
avaliação de linha de base serão abordados, incluindo:

a) Atividades prioritárias * que deve, no mínimo, reduzir os danos sociais


contínuos e demonstrar a gestão e proteção do ecossistema.
b) Cronogramas e benchmarks para atividades prioritárias *, Inicial
Atingimento da implementação e conclusão das ações de mitigação ou
remediação.
c) Uma avaliação dos recursos (financeiros, ecológicos e sociais) para garantir a
viabilidade das opções selecionadas para alcançar a conclusão do Plano de Remédio.
d) Identificação de restauração modelos de referência * e atributos do ecossistema
(ecossistemas ou habitat que foi perdido e deve ser restaurado ou conservado),
que serão usados para determinar o progresso e conclusão do Plano de
Remediação.
e) Parâmetros (área e propriedades do ecossistema ou valores sociais que devem ser
restaurados) para monitoramento de acordo com a trajetória de recuperação
esperada indicando que o Plano de Remédio é alcançável dentro dos prazos. Isso
deve incluir referências para o monitoramento anual.
f) Diretrizes de Boas Práticas referenciadas e justificadas que foram usadas no
estabelecimento do Plano de Remediação.

8,3 O Plano de Remediação deve ser aprovado pelas partes interessadas locais, incluindo
partes interessadas afetadas * e especialistas para demonstrar sua concordância
com a solução proposta e o dano causado e seu apoio ao Plano de Solução antes
da apresentação.

8,4 A organização deve demonstrar seu compromisso em ter parado de


converter, esperando um período de cinco anos após o último conversão*
antes de envolver o FSC com seu Plano de Remediação.

8,5 A organização pode realizar a avaliação de linha de base, análise e desenvolver a


Nota de Conceito durante o período, conforme definido na Cláusula 8.4.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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8,6 Após a conclusão do Plano de Remédio, a organização deve apresentar o Plano
de Remédio para o Autoridade competente* para avaliação.

9. Revisão e aprovação do Plano de Remédio

9,1 O FSC definirá as habilidades necessárias do Autoridade competente* avaliar o


conteúdo qualitativo e processual para aspectos sociais e ambientais com base no
conteúdo do Plano de Remediação.

9,2 A revisão do Plano de Remédio pelo Autoridade competente* deve incluir uma
avaliação quantitativa e qualitativa do Plano de Remédio para determinar o
potencial do Plano de Remédio para atingir os resultados desejados.

9,3 o Autoridade competente* deve submeter o Plano de Remédio para revisão por pares por
especialistas ambientais e / ou sociais.

9,4 Onde o Autoridade competente* determina que o Plano de Remédio ou


elementos do Plano de Remédio não são capazes de demonstrar a obtenção dos
resultados desejados, o Autoridade competente* deve solicitar à organização
que reveja o Plano de Remédio ou os elementos específicos antes de poder ser
apresentado novamente para avaliação posterior.

9,5 Onde o Autoridade competente* determina que o Plano de Remédio demonstra que
os resultados pretendidos são prováveis de serem alcançados, eles devem aprovar o
Plano de Remédio.

9,6 Uma vez que o Plano de Remediação tenha sido aprovado pelo Autoridade competente*,
a organização deve disponibilizar publicamente um resumo do Plano de
Remediação.

Parte 5: Implementação do Plano de Remediação

A Parte 5 descreve o processo a partir do momento em que o Plano de Remediação é aprovado pelo
Autoridade competente* e a organização começou com a implementação do Plano
de Remediação. A Parte 5 apresenta os requisitos para sua implementação, o limite
inicial de implementação conforme exigido para a aplicação da certificação FM ou
associação com o FSC.

10. Implementação do Plano de Remediação e o limite de implementação inicial

10.1 Durante a fase inicial de implementação do Plano de Remediação, a organização


deve continuar o envolvimento com partes interessadas afetadas * e
especialistas para garantir que a implementação do Plano de Remediação atinja
os resultados desejados.

10.2 Quando a organização tiver alcançado os resultados do Plano de Remediação


para demonstrar que atendeu ao limite de implementação inicial *, a
organização deve informar o Autoridade competente*.

10.3 O Autoridade competente* deve realizar uma auditoria de verificação para avaliar
se os resultados da implementação inicial planejada foram alcançados.

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10.4 Quando a auditoria de verificação determinar que a organização alcançou os resultados
de implementação iniciais planejados, ela pode se inscrever para se associar ao FSC, e
onde a organização pretende se inscrever para a certificação de um
Unidade de Gestão * a um dos padrões de certificação do FSC, ele pode solicitar a
certificação.

10.5 Quando a auditoria de verificação determinar que a organização não atingiu os


resultados de implementação iniciais planejados, o Autoridade competente*
deve determinar onde existe não conformidade e levantar Solicitações de
Ação Corretiva com a organização.

10.6 O Sistema de Resolução de Disputas do FSC deve ser usado quando a organização
discordar das conclusões ou decisões do Autoridade competente*.

10.7 Quando houver necessidade de grandes mudanças no Plano de Remédio durante a


implementação, as mudanças devem ser submetidas ao Autoridade competente*
para revisão e aprovação antes de implementar essas mudanças.

Parte 6: Monitoramento contínuo da implementação do Plano de Remediação

A Parte 6 descreve o mecanismo de monitoramento para o Plano de Remédio e as


consequências de parar o monitoramento contínuo da implementação do Plano de
Remédio, ou quando não conformidades maiores são detectadas.

11. Mecanismo de monitoramento para o Plano de Remediação

11.1 Onde a organização obteve a certificação de Manejo Florestal, a implementação


contínua do Plano de Remediação deve ser avaliada como parte das auditorias
anuais de supervisão de certificação pelo organismo de certificação responsável.

11.2 Quando a organização ainda não obteve a certificação de Manejo Florestal


ou não é detentora de um certificado, mas associada ao FSC, o
Autoridade competente* deve realizar auditorias de verificação anual para verificar a
conformidade contínua com o procedimento de remediação até partes interessadas afetadas *
e os especialistas concordam que o dano causado pelo conversão* foi
suficientemente corrigido conforme definido no Plano de Remédio.

11.3 Quando a organização interromper ou encerrar a implementação do Plano de


Remédio e posteriormente solicitar a retomada do processo, ela deve
reiniciar o processo na fase de reenvio da Nota de Conceito (Parte 3 deste
procedimento).

11.4 Onde grandes não conformidades com relação à implementação do Plano de Remediação são
detectadas durante uma auditoria de supervisão de certificação pelo organismo de
certificação ou em uma auditoria de verificação pelo Autoridade competente*,
eles devem ser endereçados de acordo com FSC-STD-20-007 V3-0 Cláusulas 8.10 e
8.11.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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11.5 A elegibilidade da organização para certificação ou associação pode
continuar até que haja um acordo para rescindir a relação contratual
entre o FSC e a organização.

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Anexo 1: Orientação sobre os critérios para aplicação do procedimento de reparação

1. Quando uma organização pretende se inscrever para a certificação dos Padrões do


FSC, ela deve demonstrar que está em conformidade com os requisitos relevantes
do padrão aplicável.

1.1. A organização que está se inscrevendo para a certificação de Manejo Florestal FSC de um
Unidade de Gestão * deve determinar se estava direta ou indiretamente envolvido
em conversão*, no Unidade de Gestão *, que ocorreu depois de novembro de 1994
e antes de outubro de 2020.

1.2. Quando a organização adquire uma nova terra que foi degradada antes de adquirir
os direitos de posse sobre a terra, ela deve usar oLimiar de conversão * ou um
limite nacionalmente adaptado aprovado pelo FSC para determinar se a mudança
no uso da terra constituiria conversão*.

1.3. A organização deve determinar onde houve o estabelecimento de infraestrutura auxiliar


necessária para implementar os objetivos do manejo florestal responsável (por exemplo,
estradas florestais, trilhas de arraste, aterramentos de toras, proteção contra incêndio, etc.).

1.4. Onde haviaconversão*, a organização deve determinar se isso atende ao


critério do FSC para afetar um porção muito limitada * do Unidade de
manejo *.

1,5. Onde o desenvolvimento da organização resulta em uma mudança na cobertura vegetal


que está acima dolimite de conversão * e afeta mais do que um porção muito limitada *,
a organização deve determinar se este conversão* ocorreu antes de outubro de 2020.

1.5.1. Onde não háconversão*:


uma. Isso ocorreu depois de novembro de 1994 e antes de outubro de 2020, ou
b. que excede olimite de conversão *, ou
c. que excede umporção muito limitada * do Unidade de Gestão *,
então a organização pode enviar Unidades de Gestão * para certificação ou
candidatura a associação com o FSC.

1.5.2. Onde oconversão* ocorreu:


uma. depois de novembro de 1994 e antes de outubro de 2020, e
b. excede olimite de conversão *, e
c. excede umporção muito limitada * do Unidade de Gestão *,
então a organização é obrigada a provar que cessou ou está em andamento
conversão* e para remediar os danos causados pelo conversão*
através da implementação do restante deste procedimento.
1.5.3. Onde oconversão* ocorrido após outubro de 2020, a organização não
é elegível para enviar o Unidade de Gestão * onde o conversão*
ocorreu que excedeu o limite de conversão *, para certificação nos
Padrões de Manejo Florestal do FSC.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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2. Onde as organizações estavam envolvido direta ou indiretamente * no conversão* depois de
novembro de 1994 e deseja se inscrever para ser associado ao FSC, o seguinte deve ser
aplicado:

2.1. Onde houver evidência de não conformidade com os documentos da estrutura


normativa do FSC em relaçãoconversão*, este procedimento deve ser usado como
parte do processo de resolução de queixas para resolver queixas relacionadas com
conversão* do florestas naturais * e Áreas de Alto Valor de Conservação *.

Nota: pode haver uma pequena janela onde o conceito de Altos Valores de
Conservação * não havia sido introduzida no FSC, então, entre 1999 e 2012,
tratava-se de Florestas de Alto Valor de Conservação. O FSC aplicaria a definição
apropriada ao período de tempo doconversão* ocorreu.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Caixa 2: Árvore de decisão para a aplicabilidade do Procedimento de Remediação

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Anexo 2: Classes de tipo de floresta3
Observação: as classes de tipo de floresta excluem tipos de floresta de plantação nativa e exótica e tipos
de floresta perturbada.

Tipos de floresta temperada e boreal

1) Evergreen Floresta natural com> 30% de cobertura do dossel, em que


floresta de folhas agulhadas o dossel é predominantemente (> 75%) de folha agulha e
perene.

2) Caduca Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, em que o


floresta de folhas agulhadas dossel é predominantemente (> 75%) de folhas agulhadas e
caducas.

3) Misto Floresta natural com> 30% de cobertura de dossel, na qual o


folha larga / folha em agulha copa é composta de uma mistura mais ou menos uniforme de
floresta coroas de folha em agulha e de folha larga (entre 50: 50% e 25:
75%).

4) Evergreen de folha larga Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, o dossel
floresta sendo> 75% perene e de folha larga.

5) Caduca Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, em


floresta de folha larga que> 75% do dossel é decídua e predominam as
folhosas (> 75% da cobertura do dossel).

6) Pântano de água doce Florestas naturais com> 30% de cobertura de dossel,


floresta compostas por árvores com qualquer mistura de tipo de folha
e sazonalidade, mas em que a característica ambiental
predominante é o solo alagado.

7) Esclerófila seca Floresta natural com> 30% de cobertura do dossel,


floresta em que o dossel é composto principalmente de folhas
largas esclerófilas e é> 75% perene.

8) Perturbado natural Qualquer tipo de floresta acima que tenha em seu interior áreas
floresta significativas de perturbação humana, incluindo desmatamento,
derrubada para extração de madeira, queimadas antropogênicas,
construção de estradas, etc.

9) Árvores esparsas e Florestas naturais nas quais a cobertura das copas das árvores
parques está entre 10-30%, como nas regiões de estepe do mundo. Árvores
de qualquer tipo (por exemplo, folhagem, folha larga, palmeiras).

3 Adaptado de UNEP-WCMC 2000. Distribuição Global de Florestas Atuais, Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente - Centro de Monitoramento da Conservação Mundial (UNEP-WCMC).
http://www.unepwcmc.org/forest/global_map.htm ou http://www1.biologie.uni-hamburg.de/b-
online //// afrika / africa_forest / www.unep_wcmc.org / forest / global_map.htm
Tipos de floresta tropical / subtropical

1) Evergreen de várzea Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, abaixo de 1200m
floresta tropical de folha larga de altitude, que apresentam pouca ou nenhuma sazonalidade, sendo o
dossel de folha larga perene> 75%. Inclui outros tipos de ecossistemas
como pântanos salgados, florestas de cuspe, florestas de bambu,
florestas de palmeiras.

2) Baixo montano Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, entre


floresta 1200-1800m de altitude, com qualquer regime de sazonalidade e
mistura de tipos de folhas.

3) Alto montano Florestas naturais com> 30% de cobertura de dossel, acima de 1800m
floresta de altitude, com qualquer regime de sazonalidade e mistura de tipos
de folhas.

4) Pântano de água doce Florestas naturais com> 30% de cobertura de dossel, abaixo
floresta de 1200m de altitude, compostas por árvores com qualquer
mistura de tipo de folha e sazonalidade, mas em que a
característica ambiental predominante é o solo alagado.
[incluindo turfa]

5) Semi-perene Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel,


folha larga úmida em que entre 50-75% do dossel é perene,> 75% são
floresta folhosas e as árvores exibem sazonalidade de floração
e frutificação.

6) Misto Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, em que o


folha larga / folha em agulha dossel é composto por uma mistura mais ou menos uniforme
floresta de copas de folhas agulhadas e largas (entre 50: 50% e 25:
75%).

7) Floresta de folhas agulhas Floresta natural com> 30% de cobertura do dossel, em que o dossel é
predominantemente (> 75%) de folhas agulhadas.

8) Manguezais Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, compostas por


espécies de árvores de mangue, geralmente ao longo de costas em água
salobra ou próxima ou próximo a ela.

9) Decídua / semi- Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, em


caducifólia que entre 50-100% do dossel é decídua e predominam
floresta de folha larga as folhosas (> 75% da cobertura do dossel).

10) Esclerófila seca Florestas naturais com> 30% de cobertura do dossel, em


floresta que o dossel é composto principalmente de folhas largas
esclerófilas e é> 75% perene.

11) Floresta de espinhos Florestas naturais com cobertura> 30% do dossel, em que o
dossel é composto principalmente de árvores decíduas com
espinhos e fanerófitas suculentas com espinhos podem ser
freqüentes.

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Tipos de floresta tropical / subtropical

12) Árvores esparsas e Florestas naturais nas quais a cobertura das copas das
parques árvores está entre 10-30%, como nas regiões de savana do
mundo. Árvores de qualquer tipo (por exemplo, folhagem,
folha larga, palmeiras). As duas principais zonas em que
esses ecossistemas ocorrem estão na região boreal e nos
trópicos sazonalmente secos.

FSC-PRO-01-007 V1-0 EN
PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Anexo 3: Termos e Definições
Para os fins desta Política, os termos e definições fornecidos em FSC-STD-01-002
Glossário de termos do FSC, FSC-STD-01-001 Princípios e critérios do FSC, FSC-
STD-60004 Indicadores Genéricos FSC International, FSC-POL-01-007 FSC Política de
conversão, versão 1-0, rascunho 2-0 e o seguinte se aplica:
Adicionalidade: Adicionalidade fora do Unidade de Gestão *: resultados de
conservação e / ou restauração além daqueles já alcançados ou planejados para
serem alcançados, e que não teriam sido alcançados sem o apoio e / ou intervenção
do Organização*.
Os projetos devem ser novos (ou seja, ainda não estão sendo implementados ou planejados), alterados
ou estendidos de modo que os resultados de conservação e / ou restauração sejam aprimorados além
do que teria sido alcançado, ou planejados ou financiados para serem alcançados sem o
Organização* planejando compensar a conversão histórica. Adicionalidade dentro do
Unidade de Gestão *: resultados de conservação e / ou restauração acima e além daqueles
exigidos pelos Padrões do FSC. (Fonte: FSC-POL-01-007 Política FSC sobre Conversão Versão
1-0 Rascunho 2-0)
Autoridade competente: Uma empresa ou organização independente terceirizada indicada pelo
FSC para avaliar as notas conceituais dos planos de remediação, aprovar os planos de
remediação, facilitar a revisão por pares dos planos, monitorar a implementação, verificar a
implementação inicial do plano de remediação e relatar sobre a implementação contínua do
plano de remediação. Este terceiro pode variar dependendo se a organização que implementa as
ações de remediação pretende adquirir a certificação dos padrões do FSC ou simplesmente se
associar ao FSC e com base em decisões internas quanto à necessidade de mudança com base no
escopo da revisão.

Conversão: UMA mudança duradoura da cobertura florestal natural * ou Alto valor de conservação *
áreas, induzido pela atividade humana * e caracterizado por perda significativa de diversidade de espécies *,
diversidade de habitat, complexidade estrutural, funcionalidade do ecossistema ou meios de subsistência e
valores culturais. A definição deconversão* abrange a degradação gradual da floresta, bem como a rápida
transformação da floresta.

• Induzido pela atividade humana: Em contraste com as mudanças drásticas causadas por
calamidades naturais como furacões ou erupções vulcânicas. Também se aplica em casos de
incêndios com ignição natural, onde as atividades humanas (por exemplo, drenagem de turfeiras)
aumentaram significativamente o risco de incêndio.
• Mudança duradoura da cobertura florestal natural: Permanente ou longo prazo*
mudança da cobertura florestal natural, impedida de voltar às condições de pré-
conversão. Mudanças temporárias de cobertura ou estrutura florestal (por exemplo,
colheita seguida de regeneração de acordo com a estrutura normativa do FSC) não são
consideradas conversão.
• Perda significativa de diversidade de espécies: A perda de espécies é considerada
significativa quando se perdem espécies raras, ameaçadas e em perigo de extinção ou outras
espécies localmente importantes, chave e / ou emblemáticas, seja em termos de número de
indivíduos ou em termos de número de espécies. Isso se refere tanto ao deslocamento
quanto à extinção.

NOTA: Para os fins desta Política, o estabelecimento de infraestrutura auxiliar necessária


para implementar os objetivos do manejo florestal responsável (por exemplo, estradas
florestais, trilhas de arraste, aterragens de toras, proteção contra incêndio, etc.) não é
considerada conversão. (Fonte: FSC-POL-01-007 Política FSC sobre Conversão Versão 1-0
Rascunho 2-0)

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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Limiar de conversão: Onde o uso da terra* mudou a partir da definição do FSC de um
floresta natural * e / ou o função do ecossistema * foram degradados a ponto de potencial
de recuperação natural * para floresta natural * não pode ser alcançado sem intervenção
direta. Este Limite de Conversão pode ser adaptado por Grupos de Desenvolvimento de
Padrões para refletir os diversos tipos de floresta encontrados em seus países.
Limite de implementação: Onde o função do ecossistema * foi restaurado ao ponto onde potencial de
recuperação nativo * para floresta natural * é ecologicamente viável (de acordo com os atributos do
ecossistema) ou onde um selecionado floresta natural * a área é conservada em um nível mais alto do
que a condição da área convertida no momento de conversão*. Adicionalmente,
atividades prioritárias * foram implementados.
Equivalente: Para equivalência ecológica - O mesmo tipo específico de floresta natural * ou
Alto valor de conservação * é restaurado ou conservado conforme foi destruído. Para restituição
social, a equivalência deve ser baseada em uma avaliação por meio de Consentimento Livre,
Prévio e Informado (CLPI) da natureza, qualidade e quantidade de todas as perdas, bem como os
benefícios futuros contínuos que elas teriam proporcionado. A equivalência deve envolver o
fornecimento dos melhores meios possíveis para garantir o sucesso futuro da comunidade. (
Fonte: FSC-POL-01-007 Política FSC sobre Conversão Versão 1-0 Rascunho 2-0)

Unidade de Gestão: Uma área espacial ou áreas submetidas à certificação FSC com limites claramente
definidos gerenciados de acordo com um conjunto de objetivos de manejo explícitos de longo prazo
que são expressos em um plano de manejo. Esta área ou áreas incluem:
• todas as instalações e áreas dentro ou adjacentes a esta área espacial ou áreas sob
título legal ou controle de gestão, ou operadas por ou em nome da Organização,
com a finalidade de contribuir para os objetivos de gestão; e
• todas as instalações e área (s) fora, e não adjacentes a esta área ou áreas espaciais e
operadas por ou em nome da Organização, unicamente com o propósito de contribuir
para os objetivos de manejo.

Proporcional: Uma proporção de 1: 1: A área a ser restaurada ou conservada é a mesma que a


área de floresta natural * e / ou Alto valor de conservação * destruído. (Fonte: FSC-POL01-007
Política FSC sobre Conversão Versão 1-0 Rascunho 2-0)

Restauração / Restauração Ecológica: processo de assistência à recuperação de um


ecossistema, e seus valores de conservação associados, que foram degradados,
danificados ou destruídos. (Fonte: adaptado dos princípios e padrões internacionais
para a prática da restauração ecológica. Gann et al 2019. Segunda edição. Sociedade
para a Restauração Ecológica [SER]) (A restauração não visa necessariamente devolver
as funções naturais / históricas, mas abrange uma ampla gama de atividades com
objetivos diferentes).
A restauração inclui uma ampla gama de atividades; com uma ou mais metas que identificam o
ecossistema nativo a ser restaurado (conforme informado por um modelo de referência apropriado) e
metas do projeto que estabelecem o nível de recuperação buscado. O nível de recuperação pode ser de
reabilitação a recuperação total:
• Reabilitação: é a reparação de função do ecossistema * e alguma recuperação de biota nativa
(mas não necessariamente). O objetivo dos projetos de reabilitação não é a recuperação do
ecossistema nativo, mas sim restabelecer um nível de funcionamento do ecossistema para o
fornecimento renovado e contínuo deserviços de ecossistemas* potencialmente derivados de
ecossistemas não nativos também.
• Recuperação total: é definido como o estado ou condição em que, após a restauração, todos
os atributos-chave do ecossistema se assemelham aos do modelo de referência e o
ecossistema demonstra auto-organização. Onde os níveis mais baixos de recuperação são

FSC-PRO-01-007 V1-0 EN
PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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planejada ou ocorrer devido a limitações de recursos, técnicas, ambientais ou sociais, a
recuperação é chamada de recuperação parcial.
• Substituição: define o estado ou ações em que o ecossistema reconstruído é
completamente diferente do ecossistema histórico que existia antes de conversão*,
e considerado mais adequado para restauração, devido às alterações ambientais
prejudicadas. O ecossistema ou tipo de floresta substituído também deve produzir
resultados de conservação claros, substanciais, adicionais, seguros e duradouros em
comparação com outras opções.
• Atributos do ecossistema: Os principais atributos do ecossistema contribuem para a
integridade geral do ecossistema, que surge de propriedades de diversidade, complexidade e
resiliência inerentes aos ecossistemas nativos funcionais. Os atributos incluem: Ausência de
ameaças; Condições físicas e químicas; Composição de espécies; Diversidade estrutural;
função do ecossistema *; e trocas externas. Os principais atributos do ecossistema são
usados para descrever o modelo de referência (Fonte: adaptado dos princípios e
padrões internacionais para a prática da restauração ecológica. Gann et al 2019.
Segunda edição. Society for Ecological Restoration [SER])
• Aprimoramento: significa a manipulação das características físicas, químicas ou biológicas
dos ecossistemas para aumentar, intensificar ou melhorar as funções específicas dos
recursos. O aprimoramento resulta no ganho de função (ões) de recursos selecionados, mas
também pode levar a um declínio em outras funções de recursos. O aprimoramento não
resulta em ganho na área de recursos.
• Modelo de referência: O modelo de referência visa caracterizar a condição do ecossistema
como seria se não tivesse sido convertido, ajustado conforme necessário para acomodar
mudanças alteradas ou previstas nas condições bióticas ou ambientais (por exemplo,
mudanças climáticas). Os modelos de referência devem ser baseados em ecossistemas
específicos do mundo real que são alvos de atividades de conservação e restauração.
Idealmente, o modelo de referência descreve a condição aproximada em que o site estaria se
a conversão não tivesse ocorrido. Essa condição não é necessariamente igual ao estado
histórico, pois é responsável pela capacidade inerente dos ecossistemas de mudar em
resposta às mudanças nas condições. Os modelos de referência são desenvolvidos com base
em informações sobre atributos específicos do ecossistema obtidos de locais de referência,
que são ambiental e ecologicamente semelhantes ao local a ser restaurado, mas, de forma
ideal, experimentaram pouca ou mínima degradação. (Fonte: adaptado dos princípios e
padrões internacionais para a prática da restauração ecológica. Gann et al 2019. Segunda
edição. Society for Ecological Restoration [SER])
• Proteção: significa a remoção de uma ameaça ou prevenção do declínio de
recursos por uma ação dentro ou perto desses recursos. Este termo inclui
atividades comumente associadas à proteção e manutenção de recursos por
meio da implementação de mecanismos legais e físicos apropriados.
Potencial de recuperação natural: Capacidade dos atributos do ecossistema de retornar,
por meio da regeneração natural, a um local que foi degradado. O grau desse potencial em
um ecossistema degradado dependerá da extensão e da duração do impacto e se o impacto
se assemelha àqueles aos quais as espécies do ecossistema se adaptaram ao longo do
tempo evolutivo. O potencial de recuperação natural precisa estar presente para a aplicação
de abordagens de regeneração natural ou regeneração assistida para restauração ecológica.
(Fonte: adaptado dos princípios e padrões internacionais para a prática da restauração
ecológica. Gann et al 2019. Segunda edição. Society for Ecological Restoration [SER])
Floresta Natural: Uma área de floresta com muitas das principais características e
elementos-chave dos ecossistemas nativos, como complexidade, estrutura e diversidade
biológica, incluindo características do solo, flora e fauna, em que todas ou quase todas as
árvores são espécies nativas, não classificadas como plantações.
'Floresta natural' inclui as seguintes categorias:

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PROCEDIMENTO DE REMÉDIO DE CONVERSÃO FSC

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• Floresta afetada pela colheita ou outros distúrbios, em que as árvores estão
sendo ou foram regeneradas por uma combinação de regeneração natural e
artificial com espécies típicas de florestas naturais naquele local, e onde muitas
das características acima e abaixo do solo do floresta natural ainda está
presente. Nas florestas boreais e temperadas do norte que são naturalmente
compostas por apenas uma ou poucas espécies de árvores, uma combinação de
regeneração natural e artificial para regenerar florestas das mesmas espécies
nativas, com a maioria das principais características e elementos-chave dos
ecossistemas nativos daquele local, não é, por si só, considerada como
conversão em plantações.
• Florestas naturais mantidas por práticas silviculturais tradicionais, incluindo
regeneração natural ou assistida.
• Floresta secundária bem desenvolvida ou colonizadora de espécies nativas que se
regenerou em áreas não florestais.
• A definição de 'floresta natural' pode incluir áreas descritas como ecossistemas
florestais, bosques e savanas.
A floresta natural não inclui terras que não sejam dominadas por árvores, antes não
eram florestas e que ainda não contêm muitas das características e elementos dos
ecossistemas nativos. A regeneração jovem pode ser considerada floresta natural após
alguns anos de progressão ecológica. (Fonte: FSC-STD-01-001 V5-2 (abreviado))
Atividades prioritárias: Atividades que devem ser realizadas como uma prioridade nas
fases iniciais de implementação do Plano de Remediação antes de ser capaz de demonstrar
que o limite de implementação inicial foi alcançado. Exemplos dessas atividades podem
incluir:

• Restituição* de atributos de Alto Valor de Conservação para HCV 4, 5 e 6;


• Remédio de conflitos de prioridade * associado com conversão*;
• Restauração* de atributos ecológicos considerados altamente significativos por partes
interessadas afetadas * e especialistas;
• Restauração* de bacias hidrográficas danificadas durante o conversão*;
• Restauração* de áreas que foram avaliadas como Floresta com Alto Estoque de Carbono;
• A prioridade para áreas de restauração de turfa deve ser dada a cúpulas de turfa e suas áreas
tampão, turfeiras perto do limite de drenagem, turfeiras em risco de degradação severa (que
são turfeiras próximas à base de drenagem e turfeiras queimadas) e áreas próximas a
florestas naturais , habitats críticos e áreas protegidas.

Conflito de prioridade: Conflitos * a serem identificados e priorizados para resolução de acordo com os
critérios de melhores práticas, alguns dos quais estão incluídos nas diretrizes de implementação do UNGP de
2011, incluindo: Alta gravidade (sem risco); Papel direto da empresa; Dificuldade de remédio; Alto risco;
Reconhecimento bem estabelecido de direitos; Urgência.

• Conflito: Uma situação em que um ator ou grupo está prejudicando as atividades de


outro devido a diferentes percepções, emoções e interesses. Uma situação de conflito é
aquela em que o comportamento prejudicial de um ator é experimentado por outro,
enquanto os fatores ou condições que os impulsionam são considerados as fontes de
deficiência.
Pequeno produtor: Qualquer pessoa que dependa da terra para a maior parte de seu sustento;
e / ou emprega mão de obra principalmente da família ou das comunidades vizinhas e tem
direitos de uso da terra em umUnidade de Gestão * de menos de 50 hectares. Os
Desenvolvedores de Padrões podem definir isso para menos de 50 hectares. (Fonte: FSC-
POL-01-007 Política FSC sobre Conversão Versão 1-0 Rascunho 2-0)

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Porção muito limitada:
Padrões de manejo florestal: A área afetada deve* não exceda 5% do
Unidade de manejo *.
Política para associação: a área afetada deve* não exceder 5% do total da área florestal
com envolvimento direto ou indireto da organização nos últimos cinco anos.

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