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Sistemas produtivos
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Sistemas produtivos
Apresentação
Para estudar os sistemas produtivos, vamos abordar as principais filosofias
produtivas, ou seja, o Fordismo e o Toyotismo. Aprenderemos como o Fordismo
revolucionou a industria de automóveis no século XX e falaremos sobre a produção
em massa no modelo de produção Fordismo, suas características e em que
momento este começou a apresentar desvantagens consideraveis.
Vamos entender como a indústria reagiu após a segunda guerra mundial, com
o surgimento do Toyotismo e a produção enxuta.E, ainda, vamos conhecer os
principais alicerces o Just‑in‑time e autonomação (Jidoka).
As filosofias produtivas
Com o passar do tempo, a Administração da Produção passou por grandes
transformações, o que motivou uma mudança radical na forma de pensar o
processo produtivo.
Saiba mais
Para ampliar o seu conhecimento sobre as Filosofias Produtivas,
leia o artigo “Do Just-In-Case ao Just-In-Time”, disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rae/v29n3/v29n3a05.pdf.
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Henry Ford
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Produção fordista
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Para que o JIT alcance o seu objetivo, são empregados cartões de controle do fluxo
de produção, definidos como Kanban.
Curiosidade
Kanban é um termo japonês que significa “cartão”. Ele pode ser
utilizado para indicar o andamento dos fluxos de produção em
empresas de fabricação em série.
Com base nisso, veremos o comparativo entre o fluxo tradicional e o fluxo JIT.
Fluxo tradicional
Estoque Estoque
antecedente antecedente
Estágio Estágio Estágio
A B C
Fluxo JIT
Pedidos Pedidos
No que tange à autonomação (Jidoka) – outro grande avanço que o STP acarretou
no processo produtivo –, é importante destacar que ela é um mecanismo capaz
de fazer com que as máquinas parem de funcionar no caso de alguma falha na
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produção. Entretanto, esse recurso teve sua forma de execução modificada pelo
operador do processo produtivo, uma vez que esse profissional passou a ter
“autonomia” para interromper o processo, caso verificasse alguma anormalidade.
Eliminavam-se, dessa forma, os defeitos durante essa atividade, assim como
reduziu-se, consideravelmente, o Lead Time (tempo de aprovisionamento).
Pilares do STP
Just-in-time JIDOKA
Parar e notificar
Fluxo contínuo anormalidades
Takt-time Separar o
Sistema puxado trabalho humnao
do trabalho das
máquinas
ESTABILIDADE
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Fechamento
Aprendemos que o Fordismo, criado por Henry Ford, foi um modelo de produção
em massa, responsável pelas mudanças nas indústrias, especialmente na
automobilista.
Vimos, além disso, que a origem da produção em massa ocorreu no Fordismo, com
um único intuito: o de maximizar a produção e minimizar os custos.
Referências
ANTUNES, J. A. V. Jr.; KLlEMANN, F. J. N.; FENSTERSEIFER, J. E.. Do Just-In-Case ao
Just-In-Time. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rae/v29n3/v29n3a05.pdf.
Acesso em: 02 out. 2020.