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WALL-E (2008)
Resumo:
O filme decorre no ano de 2805, época em que a Terra é um planeta abandonado e coberto
por lixo, resultado de décadas de consumismo em massa, facilitado pela megacorporação Buy-
n-Large (BnL). Desistindo de restaurar o ecossistema, a BnL evacuou a Terra, levando a
população a viver no espaço numa nave espacial chamada Axiom, totalmente automatizada,
deixando no planeta apenas um exército de robôs compactadores de lixo chamados WALL-E
para limpeza durante um período de cinco anos. Entretanto, no ano de 2110, o ar da Terra se
tornou muito tóxico para suportar a vida, forçando a humanidade a permanecer no espaço
indefinidamente.
Neste filme podemos imaginar um futuro próximo para o nosso planeta, onde a produção
desenfreada e irresponsável de lixo, o desgaste dos recursos naturais com o comportamento
irresponsável do ser humano levam à extinção qualquer forma da vida. É um chamado de
atenção para a alienação do ser humano com a sua parte social incutindo cada vez mais a
utilização e “necessidade” de um ecrã, fomentando o sedentarismo doentio, dificultando a
criação de laços humanos. Numa linguagem simples mas efectiva, não são precisas muitas
palavras para mostrar o resultado das acções humanas sobre os ecossistemas do planeta,
incluindo o próprio meio ambiente do homem, que por ter sido destruído, as personagens
humanas do filme tiveram de viver enclausurados numa nave espacial.
A história do WALL-E está carregada de sentimentalismo, reflete uma lição de cidadania e
humanismo, e ao mesmo tempo dá espaço para que o ser humano agarrado à esperança
consiga (re)construir um mundo melhor.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/WALL%C2%B7E
https://www.planocritico.com/critica-wall%C2%B7e/