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Curso Regular de Farmácia

Aula 11-Lei 3.820/60 e Decreto 85.878/81


Prof. Cá Cardoso

AULA 11

Farmácia –Teoria e Exercícios


Lei 3.820/60 e Decreto 85.878/81
Professora Cá Cardoso

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Aula 11– Lei 3.820/60 e Decreto 85.878/81

✓ Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e

✓ Dá outras providências.

Art. 1º

Ficam criados os CONSELHOS FEDERAL e REGIONAIS DE FARMÁCIA

✓ Dotados de personalidade jurídica de DIREITO PÚBLICO

✓ Dotados de AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

✓ Destinados a ZELAR PELA FIEL OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA ÉTICA E DA


DISCIPLINA da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País.

CAPÍTULO I
Do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia

Art. 2º - O Conselho FEDERAL de Farmácia:


• É o órgão supremo dos Conselhos Regionais,
• Jurisdição em todo o território nacional e
• Sede no Distrito Federal.

Art. 3º O Conselho Federal será constituído de tantos membros quantos forem os


Conselhos Regionais.

§ 1º Cada conselheiro federal será eleito, em seu Estado de origem, juntamente com um
suplente.

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Ou seja, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) é constituído por 27 membros e seus


suplentes, já que temos 27 Conselhos Regionais de Farmácia (CRF). Cada membro
representa seu Estado por meio de eleição.
Para ficar mais didático, veja a lista de Conselheiros do CFF:
http://www.cff.org.br/pagina.php?id=24&menu=1&titulo=Conselheiros+Federais

§ 2º Perderá o mandato o conselheiro federal que, sem prévia licença do Conselho

• Faltar a 3 reuniões plenárias consecutivas, sendo sucedido pelo suplente.

Atenção aos números! Perceba que são 3 reuniões CONSECUTIVAS para que o Conselheiro
perca o mandato. Em muitas assertivas esse número é trocado (para 2, 4, etc), o que as tornam
incorretas.

§ 3º A eleição para o CONSELHO FEDERAL e para os CONSELHOS REGIONAIS far-se-á


através:

exigido o
do voto direto e comparecimento da
por maioria simples
secreto maioria absoluta
dos inscritos

A MAIORIA SIMPLES refere-se ao número inteiro imediatamente superior à metade aos


inscritos PRESENTES. A MAIORIA ABSOLUTA refere-se ao número inteiro imediatamente
superior à metade de INSCRITOS (total).

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Art. 5º O mandato dos membros do Conselho Federal:

é privativo de
será gratuito,
farmacêuticos de e terá a duração de
meramente
nacionalidade 4 anos.
honorífico
brasileira

Parágrafo único. O mandato da diretoria do Conselho Federal:

terá a duração de 2 anos

sendo seus membros eleitos através do voto


direto e secreto, por maioria absoluta

Cuidado para não confundir:


• A duração do mandata dos MEMBROS do CFF é de 4 anos, sendo os membros eleitos
maioria SIMPLES, exigido o comparecimento da maioria ABSOLUTA dos inscritos;

• Já a duração do mandato da DIRETORIA do CFF é de 2 anos, sendo os membros


eleitos por maioria ABSOLUTA.
,

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(Prima Face – CRF/MG). De acordo com a Lei 3.820, de 11 de novembro de 1960 e sua
atualização, assinale a alternativa CORRETA:

a) Perderá o mandato o conselheiro federal que, sem prévia licença do Conselho, faltar a
duas reuniões plenárias consecutivas, sendo sucedido pelo suplente.
b) A eleição para o Conselho Federal e para os Conselhos Regionais far-se-á através do
voto direto e secreto, por maioria qualificada absoluta, exigido o comparecimento da
maioria absoluta dos inscritos.
c) O mandato dos membros do Conselho Federal é privativo de farmacêuticos de
nacionalidade brasileira, será remunerado, e terá a duração de quatro anos.
d) O mandato da diretoria do Conselho Federal terá a duração de dois anos, sendo seus
membros eleitos através do voto direto e secreto, por maioria absoluta.

COMENTÁRIOS: Vamos analisar cada uma das alternativas isoladamente:

A) Errada – Perde o mandata ao Conselheiro que faltar em 3 reuniões consecutivas.


B) Errada – A eleição ocorre por MAIORIA SIMPLES, exigido o comparecimento da
maioria absoluta dos membros.
C) Errada – O mandato é GRATUITO (ou seja, não remunerado)
D) Correta- De fato o mandato da DIRETORIA é de 2 anos, sendo os membros eleitos por
maioria absoluta.

GABARITO: D

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Art. 6º - São atribuições do CONSELHO FEDERAL:

a) organizar o seu regimento interno;

b) eleger, na primeira reunião ordinária de cada biênio, sua DIRETORIA, composta:

de Vice- Secretário-
Tesoureiro
Presidente Presidente Geral e

c) aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais,


modificando o que se tornar necessário, a fim de manter a unidade de ação;

d) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e


dirimi-las;

e) julgar em ÚLTIMA INSTÂNCIA os recursos das deliberações dos Conselhos


Regionais;

Ou seja, caso um farmacêutico ou empresa não concorde com uma ação do CRF, ele (a)
entrará com recurso para o próprio CRF. Caso o CRF não aceite o recurso, o farmacêutico
ou empresa pode encaminhar o recurso para o CFF (última instância).

f) publicar o relatório anual dos seus trabalhos e, periodicamente, a relação de todos os


profissionais registrados;

g) expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e


execução da presente lei;

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h)
• propor às autoridades competentes as modificações que se tornarem necessárias
à regulamentação do exercício profissional;
• assim como colaborar com elas na disciplina das matérias de ciência e técnica
farmacêutica, ou que, de qualquer forma digam respeito à atividade profissional;

i) organizar o Código de Deontologia Farmacêutica;

j) deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins às do farmacêutico;

k) realizar reuniões gerais dos Conselhos Regionais de Farmácia para o estudo de


questões profissionais de interesse nacional;

l) ampliar o limite de competência do exercício profissional,


• conforme o currículo escolar ou
• mediante curso ou prova de especialização realizado ou prestada em escola ou
instituto oficial;

m) expedir resoluções,
• definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de
farmácia, conforme as necessidades futuras;

n) regulamentar a maneira de se organizar e funcionarem as assembleias gerais,


ordinárias ou extraordinárias, do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais;

o) fixar a composição dos Conselhos Regionais,


• organizando-os à sua semelhança e
• promovendo a instalação de tantos órgãos quantos forem julgados necessários,
determinando suas sedes e zonas de jurisdição.

p) zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica;

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r) estabelecer as normas de processo eleitoral aplicáveis às instâncias Federal e


Regional.

(Quadrix – CRF/SC – 2013). Leia as seguintes afirmações referentes às atribuições do


Conselho Federal de Farmácia, de acordo com a Lei 3.820/60, regulamentada pelo Decreto n°
85.878/81 e suas atualizações:
I. Expedir resoluções, decretos e leis que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e
execução da Lei n° 3.820/60
II. Publicar, anualmente, o relatório anual dos seus trabalhos e a relação de todos os
profissionais registrados
III. Julgar, em primeira instância, os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais.
Está correto o que se afirma em:
a) Somente I
b) Somente II
c) Somente III
d) I, II e III
e) Nenhuma

COMENTÁRIOS: Essa questão traz muitas pegadinhas. Vamos analisar item a item:
Item I – Errado – Os Conselhos NÃO podem expedir leis e decretos. Tais legislações só
podem ser publicadas pelo Poder Executivo. Os Conselhos podem apenas expedir
resoluções. De fato o CFF pode expedir resoluções que se tornarem necessárias para a fiel
interpretação e execução da presente lei;
Item II – Errado – A publicação dos trabalhos do CFF de fato é publicada anualmente. Porém,
a relação dos profissionais registrados é feita periodicamente.
Item III – Errado- Lembre-se que o CFF julga em ÚLTIMA instância os recursos

GABARITO: E

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Art. 7º - O Conselho Federal deliberará com a presença mínima de metade mais um de seus
membros.
Ou seja, as deliberações só serão realizadas com a presença de no mínimo 14 membros
(metade de 27 = 13,5 + 1 -> 14,5)

Parágrafo único. As resoluções referentes às alíneas g e r do art. 6º

• só serão válidas quando aprovadas pela maioria dos membros do Conselho


Federal.

Art. 8º - Ao Presidente do Conselho Federal compete:

direção geral do Conselho

SUSPENSÃO de decisão que êste tome e lhe


pareça inconveniente.

Parágrafo único. O ato de SUSPENSÃO vigorará até novo julgamento do caso para o qual
o Presidente convocará segunda reunião, no prazo de 30 dias contados do seu ato.

Se no segundo julgamento o Conselho mantiver por maioria absoluta de seus membros a


decisão suspensa, esta entrará em vigor imediatamente.

Perceba que o Presidente do CFF tem poder para SUSPENDER decisões do conselho.
Porém, ao suspender, uma NOVA votação é realizada e , caso, a mesma decisão seja
tomada por maioria ABSOLUTA dos membros, ela será válida.

Art. 9º - O Presidente do Conselho Federal é o responsável administrativo pelo referido


Conselho:

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o inclusive pela prestação de contas perante o órgão federal competente.

Art. 10. - As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:

a) registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional;

b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das


infrações desta lei e decidir;

c) fiscalizar o exercício da profissão,


• impedindo e punindo as infrações à lei e
• enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada;

d) organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;

e) sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à


fiscalização do exercício profissional;

f) eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal.

g) dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais


farmacêuticas, com recurso suspensivo para o Conselho Federal.

Perceba que os Conselhos Regionais são os EXECUTORES, ou seja, são eles que registram
os profissionais, fiscalizam o exercício da profissão, examinam as reclamações. Já o CFF tem
funções de regulamentação, ou seja, é ele que emite resoluções, organiza o Código de ética,
etc. Cuidado para NÃO confundir as atribuições dos CRF’s com as atribuições do CFF! Muitas
questões misturam atribuições dos CRF’s com as do CRF para confundir o candidato. Veja as
questões a seguir para entender melhor.

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(CRF/RO – 2011 – Fiscal Farmacêutico). Quanto à Lei nº 3.820/60, qual afirmativa está
INCORRETA em relação à competência dos Conselhos Regionais de Farmácia:

a) Registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional.


b) Fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como
enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada.
c) Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal.
d) Eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal.
e) Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos
profissionais de Farmácia, conforme as necessidades futuras

COMENTÁRIOS: Atente-se que a questão pede a alternativa ERRADA. Perceba que as


alternativas de A e B trazem funções de execução dos Conselhos Regionais, ou seja: Registrar
profissionais e fiscalizar o exercício. Perceba que as alternativas C e D também trazem
competências dos CRF’s, basta fazer uma leitura atenta. Já a alternativa E traz uma função do
Conselho FEDERAL, ou seja uma função de regulamentação: expedir resoluções definindo
ou modificando atribuições dos farmacêuticos, sendo portanto, o gabarito da questão.

GABARITO: E

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(UNIUV – Pref. Nova Tebas/Pr – 2013). O Conselho Federal de Farmácia (CFF) e os


respectivos conselhos regionais foram criados pela Lei n°. 3.820, de 11 de novembro de 1960,
destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina dos profissionais
farmacêuticos. Entre as atribuições do CFF, podemos afirmar que estão:

a) Registrar os profissionais, de acordo coma presente lei e expedir a carteira profissional.


b) Fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como
enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada
c) Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competências dos
profissionais de Farmácia, conforme as necessidades futuras.
d) Organizar o regimento interno dos respectivos Conselhos Regionais de Farmácia,
submetendo-os à aprovação plenária.

COMENTÁRIO: Essa questão pede as atribuições do CFF. Perceba que as alternativas A, B


e D trazem atribuições dos Conselhos Regionais.

GABARITO: C

Art. 11. - A responsabilidade administrativa de cada Conselho Regional cabe ao respectivo


Presidente

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• inclusive a prestação de contas perante o órgão federal competente.

Art. 12. O mandato dos membros dos Conselhos Regionais é :

é privativo de
será gratuito,
farmacêuticos de e terá a duração de
meramente
nacionalidade 4 anos.
honorífico
brasileira

Parágrafo único O mandato da diretoria dos Conselhos Regionais:

terá a duração de 2 anos

sendo seus membros eleitos através do voto


direto e secreto, por maioria absoluta

Perceba que os mandatados dos membros e da diretoria dos conselhos REGIONAIS é


IDÊNTICO aos do Conselho Federal
• Mandato de MEMBRO: privativo de farmacêutico brasileiro, sem remuneração (gratuito)
com duração de 4 anos;
• Mandato de DIRETOR: Duração de 2 anos, sendo seus membros eleitos por maioria
absoluta, por voto direto e secreto.

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CAPÍTULO II
Dos Quadros e Inscrições

Art. 13. - Somente aos membros INSCRITOS nos Conselhos Regionais de Farmácia
• Será permitido o exercício de atividades profissionais farmacêuticas no País.

Art. 14. - Em cada Conselho Regional serão inscritos os profissionais de Farmácia que tenham
exercício em seus territórios e que constituirão o seu quadro de farmacêuticos.

Parágrafo único - Serão inscritos, em quadros distintos, podendo representar-se nas


discussões, em assuntos concernentes às suas próprias categorias;

• os profissionais que, embora não farmacêuticos, exerçam sua atividade


(quando a lei autorize) como responsáveis ou auxiliares técnicos de
laboratórios industriais farmacêuticos, laboratórios de análises
a clínicas e laboratórios de contrôle e pesquisas relativas a alimentos,
drogas, tóxicos e medicamentos;

• os práticos ou oficiais de Farmácia licenciados.


b

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Art. 15. - Para inscrição no quadro de farmacêuticos dos Conselhos Regionais é necessário,
além dos requisitos legais de capacidade civil:

• ser diplomado ou graduado em Farmácia por Instituto de Ensino Oficial


1 ou a êste equiparado;

• estar com seu diploma registrado na repartição sanitária competente;


2

• não ser nem estar proibido de exercer a profissão farmacêutica;


3
• gozar de boa reputação por sua conduta pública, atestada por 3 (três)
4 farmacêuticos inscritos.

Art. 16. Para inscrição nos quadros a que se refere o parágrafo único do art. 14, (profissionais
não farmacêuticos, oficiais ou práticos de Farmácia) além de preencher os requisitos legais de
capacidade civil, o interessado deverá:

• ter diploma, certificado, atestado ou documento comprobatório da


atividade profissional, quando se trate de responsáveis ou auxiliares
1 técnicos não farmacêuticos, devidamente autorizados por lei;

• ter licença, certificado ou título, passado por autoridade competente,


quando se trate de práticos ou oficiais de Farmácia licenciados;
2

• não ser nem estar proibido de exercer sua atividade profissional


3

• gozar de boa reputação por sua conduta pública, atestada por 3 (três)
farmacêuticos devidamente inscritos.
4

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Art. 17. - A inscrição far-se-á mediante requerimento escrito dirigido ao Presidente do


Conselho Regional, acompanhado dos documentos comprobatórios do preenchimento dos
requisitos dos arts. 15 e 16, conforme o caso, constando obrigatoriamente:

lugar e data de
nome por extenso filiação
nascimento

estabelecimento e respectivos
currículo
em que haja endereços,
educacional e
exercido atividade residência e
profissional
profissional situação atual.

§ 1º - Qualquer membro do Conselho Regional, ou pessoa interessada, poderá representar


documentadamente ao Conselho contra o candidato proposto.

§ 2º - Em caso de recusar a inscrição, o Conselho:


• dará ciência ao candidato dos motivos de recusa
• e conceder-lhe-á o prazo de 15 dias para que os conteste documentadamente e peça
reconsideração.

Art. 18. - Aceita a inscrição, o candidato prestará, antes de lhe ser entregue a carteira
profissional perante o Presidente do Conselho Regional
• O compromisso de bem exercer a profissão, com dignidade e zelo.

Art. 19. - Os Conselhos Regionais expedirão carteiras


carteirasde identidade profissional
de identidade profission.
aos inscritos em seus quadros,

• aos quais habilitarão ao exercício da respectiva profissão em todo o País.

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§ 1º - No caso em que o interessado tenha de exercer temporariamente a profissão em outra


jurisdição

• Apresentará sua carteira para ser visada pelo Presidente do respectivo Conselho
Regional.

§ 2º - Se o exercício da profissão passar a ser feito, de modo permanente, em outra jurisdição,


assim se entendendo o exercício da profissão por mais de 90 (noventa) dias da nova
jurisdição

• Ficará obrigado a inscrever-se no respectivo Conselho Regional.

Exercício da profissão Exercício da profissão


TEMPORARIAMENTE em outra PERMANENTEMENTE (+ de 90 dias) em
jurisdição outra jurisdição
Visto na carteira pelo presidente do CRF Inscrição no novo Conselho

Art. 20. - A exibição da carteira profissional poderá, em qualquer oportunidade, ser exigida
por qualquer interessado, para fins de verificação da habilitação profissional.

Art. 21. - No prontuário do profissional de Farmácia


• o Conselho Regional fará toda e qualquer anotação referente ao mesmo, inclusive
elogios e penalidades.

Parágrafo único - No caso de expedição de nova carteira


• Serão transcritas todas as anotações constantes dos livros do Conselho Regional sobre
o profissional.

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(Quadrix – CRF/SP – 2013). Somente aos membros inscritos nos Conselhos Regionais de
Farmácia será permitido o exercício de atividades profissionais farmacêuticas no País. Para
inscrição no quadro de farmacêuticos dos Conselhos Regionais é necessário:

I. Estar com seu diploma registrado na repartição sanitária competente


II. Não ser nem estar proibido de exercer a profissão farmacêutica.
III. Não possuir condenação criminal no ato de requerimento da inscrição no respectivo
Conselho.
IV. Gozar de boa reputação por sua conduta pública, atestada por 3 (três) farmacêuticos
inscritos.
V. Ser diplomado ou graduado em Farmácia por Instituto de Ensino Oficial ou a este
equiparado.
Estão corretos quantos incisos?
a) Quatro
b) Dois
c) Todos
d) Três
e) Um

COMENTÁRIO: De acordo com o artigo 15 desta lei, para inscrição no quadro de


farmacêuticos dos Conselhos Regionais é necessário, além dos requisitos legais de
capacidade civil:
1. ser diplomado ou graduado em Farmácia por Instituto de Ensino Oficial ou a este
equiparado;
2. estar com seu diploma registrado na repartição sanitária competente;
3. não ser nem estar proibido de exercer a profissão farmacêutica;
4. gozar de boa reputação por sua conduta pública, atestada por 3 (três) farmacêuticos
inscritos.
Portanto, os itens I, II, IV e V estão corretos (4 itens corretos)

GABARITO: A

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CAPÍTULO III
Das Anuidades e Taxas

Art. 22. - O profissional de Farmácia, para o exercício de sua profissão, é obrigado ao registro
no Conselho Regional de Farmácia a cuja jurisdição estiver sujeito,

• ficando obrigado ao pagamento de uma ANUIDADE ao respectivo Conselho Regional


até 31 de março de cada ano, acrescida de 20% de mora, quando fora desse prazo.

Parágrafo único - As empresas que exploram serviços para os quais são necessárias
atividades profissionais farmacêuticas:

• Estão igualmente sujeitas ao pagamento de uma anuidade, incidindo na mesma


mora de 20% (vinte por cento), quando fora do prazo.

Art. 23. - Os Conselhos Federal e Regionais cobrarão taxas pela expedição ou substituição
de carteira profissional.

Art. 24. - As empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são
necessárias atividades de profissional farmacêutico

• Deverão provar perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades são
exercidas por profissional habilitado e registrado.

Art. 25. - As taxas e anuidades a que se referem os arts. 22 e 23 desta Lei e suas alterações
posteriores

• serão fixadas pelos Conselhos Regionais, com intervalos não inferiores a 3 anos.

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Art. 26 - Constitui renda do Conselho FEDERAL o seguinte:

• 1/4 da taxa de expedição de carteira profissional


a

• 1/4 das anuidades;


b

• 1/4 das multas aplicadas de acôrdo com a presente lei


c

• doações ou legados;
d

• subvenção dos govêrnos, ou dos órgãos autárquicos ou dos para-estatais;


e

• 1/4 da renda das certidões.


f

Art. 27. - A renda de cada Conselho Regional será constituída do seguinte:

a
• 3/4 da taxa de expedição de carteira profissional;

b
• 3/4 das anuidades;

c
• 3/4 das multas aplicadas de acôrdo com a presente lei;

d
• doações ou legados;

e
• subvenções dos govêrnos, ou dos órgãos autárquicos ou dos para-estatais;

f
• 3/4 da renda das certidões;

g
• qualquer renda eventual.

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Renda do Conselho FEDERAL de Farmácia Renda dos Conselhos REGIONAIS de Farmácia


1/4 da taxa de expedição de carteira 3/4 da taxa de expedição de carteira profissional;
profissional
1/4 das anuidades; 3/4 das anuidades;
1/4 das multas aplicadas de acordo com a 3/4 das multas aplicadas de acordo com a presente
presente lei lei;
doações ou legados; doações ou legados;
subvenção dos governos, ou dos órgãos subvenções dos governos, ou dos órgãos
autárquicos ou dos paraestatais; autárquicos ou dos paraestatais;
1/4 da renda das certidões. 3/4 da renda das certidões;
qualquer renda eventual.

§ 1º - Cada Conselho Regional destinará 1/4 de sua renda líquida

• à formação de um FUNDO DE ASSISTÊNCIA A SEUS MEMBROS NECESSITADOS,


quando inválidos ou enfermos.

§ 2º - Para os efeitos do disposto no parágrafo supra considera-se líquida a renda total com a
só dedução das despesas de pessoal e expediente.

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(Consep – CRF/CE – 2013). Em relação às receitas dos Conselhos Regionais de Farmácia


assinale o item CORRETO:

a) Cada Conselho Regional destinará 1/4 de sua renda líquida à formação de um fundo de
assistência a seus membros necessitados, quando inválidos ou enfermos;
b) Constituem como únicas rendas dos Conselhos Regionais, as subvenções dos
governos, ou dos órgãos autárquicos ou dos paraestatais, bem como as taxas de
expedições de carteira profissional;
c) Os Conselhos Regionais são impedidos de receber quaisquer doações de pessoas
jurídicas privadas que tenham ligação com a produção ou venda de medicamentos;
d) As multas aplicadas aos membros dos Conselhos Regionais serão repassadas em sua
totalidade ao Conselho Federal;

COMENTÁRIOS: A letra “B” está incorreta pois, conforme vimos, são 7 as rendas dos
Conselhos Regionais; A letra “C” está errada pois a lei permite a doação aos Conselhos e não
há restrições previstas; A letra D está errada pois apenas ¼ das multas são repassadas ao
Conselho Federal e ¾ aos Conselhos Regionais.

GABARITO: A

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Capítulo IV
Das Penalidades e sua Aplicação

Art. 28. - O poder de punir disciplinarmente compete, com EXCLUSIVIDADE:

• ao CONSELHO REGIONAL em que o faltoso estiver inscrito ao tempo do fato punível


em que incorreu.

Perceba que ao Conselho FEDERAL de farmácia não é permitido a punição, assim como a
outros conselhos regionais, que não, o que o farmacêutico estiver inscrito.

Art. 29. - A jurisdição disciplinar, estabelecida no artigo anterior, não derroga a jurisdição
comum, quando o fato constituía crime punido em lei.

A punição dos Conselhos é administrativa, o que NÃO livra o farmacêutico de responder na


justiça comum, caso o ato feito seja um crime passível de punição em lei.

Art. 30. - As penalidades disciplinares serão as seguintes:

I) de advertência ou censura, aplicada sem publicidade, verbalmente ou por ofício do


Presidente do Conselho Regional,
• chamando a atenção do culpado para o fato brandamente no primeiro caso,
• energicamente e com emprego da palavra "censura" no segundo;

II) de multa de Cr$ 500,00 a Cr$ 5.000,00 que serão cabíveis no caso de terceira falta e
outras subsequentes, a juízo do Conselho Regional a que pertencer o faltoso;

Querido aluno(a), esta lei é de 1960. Nessa época ainda tínhamos o cruzeiro como moeda. A
lei não foi atualizada após a entrada do real...porém, os valores não são mais estes, ok? Rs

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III) de suspensão de 3 meses a 1 ano, que serão impostas por motivo de:

falta grave

de pronúncia criminal aplicáveis pelo Conselho Regional em que estiver inscrito o faltoso;
ou de prisão em
virtude de sentença

IV) de eliminação que será imposta:

aos que porventura houverem perdido algum dos


requisitos dos arts. 15 e 16 para fazer parte do
Conselho Regional de Farmácia,

inclusive aos que forem convencidos perante o


Conselho Federal de Farmácia ou em juízo, de
incontinência pública e escandalosa ou de
embriaguez habitual;

e aos que, por faltas graves, já tenham sido 3 vezes


condenados definitivamente a penas de
suspensão, ainda que em Conselhos Regionais
diversos.

§ 1º - A deliberação do Conselho procederá, sempre audiência do acusado, sendo-lhe dado


DEFENSOR:

se deixar o
se não for
processo à
encontrado ou
revelia

Antes da punição, haverá uma audiência ao acusado, para que ele possa se defender. Porém,
se o farmacêutico não for encontrado ou se não comparecer (for encontrado, ficar ciente do
processo, mas não aparecer – deixando o processo à revelia), será dado a ele um defensor.

§ 2º - Da imposição de qualquer penalidade caberá RECURSO, no prazo de 30 (trinta) dias,


contados da ciência, para o Conselho Federal

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• sem efeito suspensivo,


o salvo nos casos dos números III e IV deste artigo, em que o efeito será
suspensivo.

A qualquer penalidade imposta ao Farmacêutico, caberá recurso ao Conselho Federal. Caso


as penalidades impostas tenham sido advertência ou censura (inciso I) ou multa (inciso II),
mesmo com a interposição do recurso, a penalidade não será suspensa. Caso as penalidades
impostas tenham sido suspensão (inciso III) ou eliminação (inciso IV), a penalidade fica
SUSPENSA até o recurso ser julgado.
Advertência/Censura e Multa Suspensão e Eliminação
Penas mais brandas Penas mais graves
Não há suspensão com interposição de Há suspensão com interposição de recurso
recurso até que este seja julgado pelo CFF

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Consep – CRF/CE – 2013 - Constitui penalidade disciplinar imposta pelos Conselhos


Regionais:

a) A advertência que constitui em oficio encaminhado ao culpado, com a sua respectiva


publicação junto ao mural dos Conselhos Regionais;
b) Suspensão de 1 (um) mês a 1 (um) ano, que será imposta por motivo de falta grave, de
pronúncia criminal ou de prisão em virtude de sentença, aplicável pelo Conselho Regional
em que estiver inscrito o faltoso;
c) Censura, aplicada sem publicidade, verbalmente ou por ofício do Presidente do Conselho
Regional;
d) Todas as alternativas estão corretas;

COMENTÁRIOS: Vamos analisar cada uma das alternativas separadamente:


a) ERRADA – A advertência e a censura são SEM publicidade (logo, afirmar que deve
ser publicada junto ao mural dos Conselhos Regionais está errado);
b) ERRADA – A suspensão vai de 3 meses a 1 ano
c) CORRETA

GABARITO: C

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CAPÍTULO V
Da Prestação de Contas

Art. 31. - Os Presidentes do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia


prestarão, ANUALMENTE, suas contas perante o Tribunal de Contas da União.

§ 1º - A prestação de contas do Presidente do Conselho Federal será feita


• diretamente ao referido Tribunal
• após aprovação do Conselho.

Presidente do Prestação de
CFF aprova a
CFF elabora a contas é
prestação de
prestação de enviada ao
contas
contas TCU

§ 2º - A prestação de contas dos Presidentes dos Conselhos Regionais


• será feita ao referido Tribunal por intermédio do Conselho Federal de Farmácia.

Presidente do
CRF elabora a Envia para o Encaminha
prestação de CFF para o TCU
contas

§ 3º Cabe aos Presidentes de cada Conselho a responsabilidade pela prestação de contas.

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CAPÍTULO VI
Das Disposições Gerais e Transitórias

Este capítulo é muito pouco cobrado em provas, já que, ele traz apenas disposições transitórias
para a época, ou seja, como será a transição de inscrição dos profissionais para os conselhos
recentemente criados, como será a PRIMEIRA escolha dos membros dos conselhos, como
será a cobrança da primeira anuidade, etc. Portanto, para provas de concurso, não se
preocupe com ele.

Art. 32. - A inscrição dos profissionais e práticos já registrados nos órgãos de Saúde Pública
na data desta lei, será feita, seja pela apresentação:
• de títulos,
• diplomas,
• certificados ou
• cartas registradas no Ministério da Educação e Cultura, ou Departamentos Estaduais,
seja mediante prova de registro na repartição competente.

Anteriormente à criação dos Conselhos de Farmácia, os profissionais se registravam em


órgãos de Saúde Pública. Este artigo apenas especifica como foi a transição das inscrições
em 1960 (data desta lei) para os CRF’s.

Parágrafo único - Os licenciados, práticos habilitados, passarão a denominar-se, em todo


território nacional, "oficial de Farmácia".

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Art. 33 - Os práticos e oficiais de Farmácia, já habilitados na forma da lei, poderão ser


provisionados para assumirem a responsabilidade técnico-profissional para farmácia de
sua propriedade, desde que:

• Na data da vigência desta lei, os respectivos certificados de habilitação tenham sido


expedidos há mais de 6 (seis) anos pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina
ou pelas repartições sanitárias competentes dos Estados e Territórios, e

• Sua condição de proprietários de farmácia datado de mais de 10 (dez) anos, sendo-


lhes, porém, VEDADO o exercício das mais atividades privativas da profissão de
farmacêutico.

§ 1º - Salvo exceção prevista neste artigo, são proibidos provisionamentos para quaisquer
outras finalidades.

§ 2º Não gozará do benefício concedido neste artigo o prático ou oficial de Farmácia


estabelecido com farmácia sem a satisfação de todas as exigências legais ou regulamentares
vigentes na data da publicação desta lei.

§ 3º Poderão ser provisionadas, nos termos deste artigo, as Irmãs de Caridade que forem
• responsáveis técnicas de farmácias pertencentes ou administradas por Congregações
Religiosas.

Art. 34. - O pessoal a serviço dos Conselhos de Farmácia será inscrito, para efeito de
previdência social, no Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (IPASE),
em conformidade com o art. 2º do Decreto-lei nº 3.347, de 12 de junho de 1941.

Lembre-se que estamos em 1960. Nesta época o INSS ainda não havia sido criado. Para
efeitos de prova, esqueça este artigo.

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Art. 35 - Os Conselhos Regionais poderão, por procuradores seus, promover perante o Juízo
da Fazenda Pública, e mediante processo de executivo fiscal, a cobrança das penalidades e
anuidades previstas para a execução da presente lei.

Art. 36 - A assembleia que se realizar para a escolha dos membros do PRIMEIRO Conselho
Federal da Farmácia:
• Será presidida pelo Consultor-Técnico do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio
e
• Se constituirá dos delegados-eleitores dos sindicatos e associações de farmacêuticos,
com mais de 1 (um) ano de assistência legal no País, eleitos em assembleias das
respectivas entidades por voto secreto e segundo as formalidades estabelecidas para
a escolha de suas diretorias ou órgãos dirigentes.

§ 1º - Cada sindicato ou associação indicará um único delegado-eleitor, que deverá ser,


obrigatoriamente, farmacêutico e no pleno gonzo de seus direitos.

§ 2º - Os sindicatos ou associações de farmacêuticos, para obterem seus direitos de


representação na assembleia a que se refere este artigo, deverão proceder, no prazo de 60
(sessenta) dias, ao seu registro prévio perante a Federação das Associações de
Farmacêuticos do Brasil mediante a apresentação de seus estatutos e mais documentos
julgados necessários.

§ 3º - A Federação das Associações de Farmacêuticos do Brasil, de acordo com o Consultor-


Técnico do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, tomará as providências necessárias
à realização da assembleia de que cogita este artigo.

Art. 37 - O Conselho Federal de Farmácia procederá, em sua PRIMEIRA reunião, ao sorteio


dos conselheiros federais que deverão exercer o mandato por um, dois ou três anos.

Art. 38 - O pagamento da PRIMEIRA ANUIDADE


• deverá ser feito por ocasião da inscrição no Conselho Regional de Farmácia.

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Art. 39 - Os casos omissos verificados nesta lei serão resolvidos pelo Conselho Federal de
Farmácia. Enquanto não for votado o Código de Deontologia Farmacêutica prevalecerão em
cada Conselho Regional as praxes reconhecidas pelos mesmos.

Art. 40 - A presente lei entrará em vigor, em todo o território nacional, 120 (cento e vinte) dias
depois de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Finalizamos aqui o estudo da Lei 3.820/60. Vejamos agora, como ela foi cobrada nos
concursos passados da EBSERH.

Veremos agora o Decreto 85.878/81, que REGULAMENTA esta lei.

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DECRETO No 85.878, DE 7 DE ABRIL DE 1981.

Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960,


sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências

O decreto 85.878/71 regulamenta a Lei 3.820/60 e elenca quais são as atribuições


consideradas PRIVATIVAS do farmacêutico e quais são consideradas NÃO PRIVATIVAS

➔ As atribuições PRIVATIVAS - são aquelas exclusivas do Farmacêutico.

➔ As atribuições NÃO PRIVATIVAS são aquelas que podem ser exercidas por farmacêuticos,
mas que não são privativas/exclusivas, ou seja, que também podem ser exercidas por
OUTROS profissionais.

Art 1º São atribuições PRIVATIVAS dos profissionais farmacêuticos:

I - desempenho de funções de DISPENSAÇÃO ou MANIPULAÇÃO de fórmulas magistrais e


farmacopéicas
• quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada;

II - assessoramento e responsabilidade técnica em:

a) estabelecimentos industriais farmacêuticos em que se fabriquem produtos que tenham


indicações e/ou ações:

ou capazes de criar
auxiliares de
terapêuticas anestésicos ou dependência física ou
diagnóstico
psíquica;

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b) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem:

controle e/ou inspeção De produtos que tenham destinação:


de qualidade
• terapêutica,
análise prévia
• anestésica ou
análise de controle e • auxiliar de diagnósticos ou
análise fiscal • capazes de determinar dependência física ou psíquica;

d) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratiquem:

controle de inspeção de análise


extração purificação
qualidade qualidade prévia

análise de e análise
controle fiscal

De insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral;

d) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza;

III - a fiscalização profissional sanitária e técnica de:


• empresas,
• estabelecimentos,
• setores,
• fórmulas, farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;

• produtos,
• processos e
• métodos
IV - a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados
com:

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• atividades,
• produtos,
• fórmulas, farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;
• processos e
• Métodos

V - o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso


de formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino;

Perceba que é privativo ao farmacêutico o magistério superior APENAS das disciplinas


PRIVATIVAS do curso de farmácia e não de TODAS as disciplinas. Ou seja, é preciso ser
farmacêutico para lecionar fisiologia no curso de Farmácia? NÃO! Pois fisiologia é uma matéria
comum a MUITOS cursos, como medicina, enfermagem, fisioterapia, etc. Agora, é preciso ser
farmacêutico para lecionar Química Farmacêutica? SIM! Pois essa disciplina é exclusiva do
curso de Farmácia.

VI - desempenho de outros serviços e funções, não especificados no presente Decreto, que


se situem no domínio de capacitação técnico-científica profissional.

O artigo 2º a seguir apesenta quais são as atribuições que podem ser exercidas por
farmacêuticos, mas que não são privativas, ou seja, que também podem ser exercidas por
OUTROS profissionais, como biomédicos, químicos, entre outros.

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Art 2º São atribuições dos profissionais farmacêuticos, as seguintes atividades afins,


respeitadas as modalidades profissionais, ainda que não privativas ou exclusivas:

I - a direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções


especializadas exercidas em:

a) órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou setores em que se preparem ou


fabriquem :

produtos
imunoterápicos soros vacinas
biológicos

opoterápicos para
bem como de
alérgenos uso humano e
derivados do sangue
veterinário

b) órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou seus departamentos


especializados;

c) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos farmacêuticos para uso


veterinário;

d) estabelecimentos industriais em que se fabriquem:

insumos
e cosméticos com
farmacêuticos para e insumos para
indicação
uso humano ou produtos dietéticos
terapêutica
veterinário

e) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos:

e
saneantes inseticidas raticidas antisséticos
desinfetantes

f) estabelecimentos industriais ou instituições governamentais onde sejam produzidos:

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radiofármacos para uso em


radioisótopos ou
diagnóstico e terapêutica;

g) estabelecimentos industriais, instituições governamentais ou laboratórios especializados em


que se fabriquem:
• conjuntos de reativos ou de reagentes destinados às diferentes análises auxiliares
do diagnóstico médico;

h) estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos:

cosméticos sem e produtos dietéticos


indicação terapêutica e alimentares;

i) órgãos, laboratórios ou estabelecimentos em que se pratiquem exames de caráter:


• químico-toxicológico,
• químico-bromatológico,
• químico-farmacêutico,
• biológicos,
• microbiológicos,
• fitoquímicos e
• sanitários;

j) controle, pesquisa e perícia da poluição atmosférica e tratamento dos despejos


industriais.

II - tratamento e controle de QUALIDADE DAS ÁGUAS

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de piscinas
de consumo de indústria
praias e
humano farmacêutica
balneários

Salvo se necessário o emprego de reações químicas controladas ou operações


unitárias;

Ill - vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de


pareceres, laudos e atestados do âmbito das atribuições respectivas.

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Tabela-Comparativa: atribuições privativas e não privativas

Atribuições dos farmacêuticos, as seguintes


Atribuições atividades afins, respeitadas as modalidades
PRIVATIVAS profissionais, ainda que
NÃO PRIVATIVAS
Desempenho de funções de Tratamento e controle de qualidade das
dispensação ou manipulação de ÁGUAS de consumo humano, de indústria
fórmulas magistrais e farmacopéicas, farmacêutica, de piscinas, praias e balneários,
• quando a serviço do público em • salvo se necessário o emprego de reações
geral ou mesmo de natureza químicas controladas ou operações
privada; unitárias;
Fiscalização profissional, sanitária e
técnica:
Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e
• de empresas, estabelecimentos,
serviços técnicos, elaboração de pareceres,
setores, fórmulas, produtos,
laudos e atestados do âmbito das atribuições
processos e métodos
respectivas.
farmacêuticos ou de natureza
farmacêutica;
Elaboração de laudos técnicos e a
realização de perícias técnico-legais:
• relacionados com atividades,
produtos, fórmulas, processos e
métodos farmacêuticos ou de
natureza farmacêutica
Magistério superior das matérias
privativas constantes do currículo do
curso de formação farmacêutica;
Desempenho de outros serviços e
funções, não especificados no presente
Decreto, que se situem no domínio de
capacitação técnico-científica
profissional.
ASSESSORAMENTO E DIREÇÃO, O ASSESSORAMENTO, A
RESPONSABILIDADE TÉCNICA EM: RESPONSABILIDADE TÉCNICA, E O

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DESEMPENHO DE FUNÇÕES
ESPECIALIZADAS EXERCIDAS em:
Estabelecimentos industriais
farmacêuticos em que se fabriquem:
Órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios
• produtos que tenham indicações
ou setores em que se preparem ou fabriquem
e/ou ações terapêuticas;
produtos biológicos, imunoterápicos, soros,
• anestésicos;
vacinas, alérgenos, opoterápicos para uso
• ou auxiliares de diagnóstico,
humano e veterinário, bem como de derivados
• ou capazes de criar
do sangue;
dependência física ou
psíquico.
Órgãos, laboratórios, setores ou
estabelecimentos farmacêuticos em
que se executem controle e/ou
inspeção de qualidade, análise
prévia, análise de controle e análise Estabelecimentos industriais em que se fabriquem
fiscal de produtos que tenham produtos farmacêuticos para uso
destinação: VETERINÁRIO;
• terapêutica, a
• anestésica ou auxiliar de
diagnósticos ou
• capazes de determinar
dependência física ou psíquica;
Orgãos, laboratórios, setores ou
estabelecimentos farmacêuticos em
que se pratiquem:
Estabelecimentos industriais em que se
• extração, purificação, controle
fabriquem:
de qualidade, inspeção de
• insumos farmacêuticos para uso humano
qualidade, análise prévia,
ou veterinário e
análise de controle e análise
• insumos para produtos dietéticos e
fiscal
cosméticos com indicação terapêutica;

de insumos farmacêuticos de
origem vegetal, animal e
mineral;

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Estabelecimentos industriais em que se fabriquem


Depósitos de produtos farmacêuticos produtos saneantes, inseticidas, raticidas,
de qualquer natureza; antisséticos e desinfetantes;

Estabelecimentos industriais ou instituições


governamentais onde sejam produzidos
radioisótopos ou radiofármacos para uso em
diagnóstico e terapêutica;
Estabelecimentos industriais, instituições
governamentais ou laboratórios especializados
em que se fabriquem conjuntos de reativos ou
de reagentes destinados às diferentes análises
auxiliares do diagnóstico médico;
Estabelecimentos industriais em que se fabriquem
produtos cosméticos sem indicação terapêutica
e produtos dietéticos e alimentares;
Órgãos, laboratórios ou estabelecimentos em que
se pratiquem exames de caráter químico-
toxicológico, químico-bromatológico, químico-
farmacêutico, biológicos, microbiológicos,
fitoquímicos e sanitários;
Controle, pesquisa e perícia da poluição
atmosférica e tratamento dos despejos industriais.
Órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou
de saúde pública ou seus departamentos
especializados;

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(Prima Face – CRF/MG). O Decreto nº 85.878 de 07/04/1981 coloca distinções entre atribuições
privativas dos profissionais farmacêuticos e atribuições nas atividades afins, respeitadas as
modalidades profissionais, ainda que não privativas ou exclusivas. NÃO são privativos aos profissionais
farmacêuticos o assessoramento e responsabilidade técnica em:

a) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle


e/ou inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e a análise fiscal de produtos
que tenham destinação terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos ou capazes de
determinar dependência física ou psíquica.
b) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza.
c) órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou setores em que se preparem ou fabriquem
produtos biológicos, imunoterápicos, soros, vacinas, alérgenos, opoterápicos para uso humano
e veterinário, bem como de derivados do sangue.
d) órgãos laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratique extração,
purificação, controle de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e
análise fiscal de insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral.

COMENTÁRIO: Perceba que as alternativas A, B e D são privativas do Farmacêutico.


GABARITO: C

Art 3º As disposições deste Decreto abrangem o exercício da profissão de farmacêutico:

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No servivço Nas entidades


público particulares.

da União, dos Estados,


Distrito Federal,
Territórios, Municípios

respectivos órgãos da
administração indireta

Art 4º As dúvidas provenientes do exercício de atividades afins com outras profissões


regulamentadas serão resolvidas através de entendimento direto entre os Conselhos
Federais interessados.

Art 5º Para efeito do disposto no artigo anterior, considera-se afim com a do farmacêutico a
atividade:
• da mesma natureza;
• exercida por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação
específica.

Art 6º Cabe ao Conselho FEDERAL de Farmácia expedir as resoluções necessárias à


interpretação e execução do disposto neste Decreto.

Art 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

Finalizamos aqui esta aula. Não deixe de resolver as questões abaixo para treinar!
Qualquer dúvida, entre em contato através do Fórum.
Bons estudos e até a próxima aula!
Prof. Cá Cardoso

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1. (2014- EBSERH – IADES) - A Lei nº 3.820/60, modificada pela Lei nº 9.120/96, cria o(a)

a) Centro de Vigilância Sanitária .


b) Secretaria Nacional de Vigilância.
c) Agência Nacional de Vigilância Sanitária
d) Coordenação de Vigilância Sanitária
e) Conselho Federal e Regional de Farmácia.

2. (Consep – CRF/CE – 2013). Sobre os Conselhos Regionais de Farmácia assinale o item


CORRETO:

a) Os Conselhos Regionais de Farmácia prestarão contas anualmente, exclusivamente ao


Conselho Federal de Farmácia, oportunidade em que devem ser aprovadas por maioria dos
votos dos conselheiros;
b) A responsabilidade administrativa de cada Conselho Regional cabe ao respectivo
Presidente;
c) O mandato dos membros dos Conselhos Regionais não poderão ser inferiores a 2 (dois)
anos, e não podem ultrapassar 5 (cinco) anos, sendo permitida a sua recondução uma única
vez;
d) Para a inscrição nos quadros de farmacêuticos dos Conselhos Regionais de Farmácia é
necessário que o candidato comprove a prática supervisionada de no mínimo 1 (um) ano
junto a empresas, ou órgãos cadastrados junto aos Conselhos Regionais;

3. (Prima Face – CRF/MG). De acordo com a Lei 3.820, de 11 de novembro de 1960 e sua
atualização, assinale a alternativa CORRETA:

a) Perderá o mandato o conselheiro federal que, sem prévia licença do Conselho, faltar a duas
reuniões plenárias consecutivas, sendo sucedido pelo suplente.
b) A eleição para o Conselho Federal e para os Conselhos Regionais far-se-á através do voto
direto e secreto, por maioria qualificada absoluta, exigido o comparecimento da maioria
absoluta dos inscritos.

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c) O mandato dos membros do Conselho Federal é privativo de farmacêuticos de


nacionalidade brasileira, será remunerado, e terá a duração de quatro anos.
d) O mandato da diretoria do Conselho Federal terá a duração de dois anos, sendo seus
membros eleitos através do voto direto e secreto, por maioria absoluta.

4. (Vunesp – CRF/SP). A eleição para o Conselho Federal e para os Conselho Regionais far-
se-á através de voto ________ e secreto, por maioria _________, exigido o comparecimento
_________________ dos inscritos.
Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas de acordo com o artigo 3° da
Lei 3.820/60.

a) Nominal....equitativa...da metade
b) Distrital....absoluta.....de três quartos
c) Direto.....simples.......da maioria absoluta
d) Indireto...relativa........da maioria qualificada
e) Proporcional....qualificada.....da maioria simples

5. (Vunesp – CRF/SP- 2009). Considere a seguinte afirmação, extraída do artigo 5°, da Lei n°.
3.820/60, e assinale a alternativa adequada.

O mandato dos membros do Conselho Federal é privativa de farmacêuticos de nacionalidade


brasileira, será gratuito, meramente honorífico e terá a duração de dois anos; O mandato da
Diretoria terá a duração de quatro anos.

a) A afirmação não apresenta qualquer incorreção


b) Há incorreção no que se concerne às qualificações dos membros do Conselho Federal.
c) Há inversão de prazos, pois os mandatos são de quatro e dois anos respectivamente.
d) Há, apenas, incorreção relativa ao prazo de duração do mandato da diretoria do Conselho
Federal.
e) Há, apenas, incorreção relativa ao prazo de duração do mandato dos membros do Conselho
Federal.

6. (Quadrix – CRF/SP – 2013)- Assinale a alternativa incorreta em relação à estrutura e


eleições dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia.

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Aula 11-Lei 3.820/60 e Decreto 85.878/81
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a) O mandato da diretoria do Conselho Federal terá a duração de dois anos, sendo seus
membros eleitos por meio de voto direto e secreto, por maioria absoluta.
b) Os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia são dotados de personalidade jurídica de
direito público, classificados como autarquias fundacionais e possuem autonomia
administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética
e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País.
c) O mandato dos membros do Conselho Federal, é privativo de farmacêuticos de
nacionalidade brasileira, será gratuito, meramente honorífico e terá duração de quatro anos.
d) Perderá o mandato o conselheiro federal que, sem prévia licença do Conselho, faltar a três
reuniões plenárias consecutivas, sendo sucedido pelo suplente
e) O Conselho Federal será constituído de tantos membros quantos forem os Conselhos
Regionais.

7. (Vunesp – CRF/SP-). De acordo com a Lei Federal n°. 3.820, de 11/11/1960 e suas
alterações:

a) O mandato da diretoria do Conselho Regional de Farmácia (CRF) terá duração de 2 (dois)


anos, sendo seus membros eleitos através de voto direto e secreto
b) O mandato dos membros dos CRF’s é privativo de farmacêuticos de nacionalidade brasileira
e terá a duração de 2 (dois) anos
c) Os CRF’s deverão enviar as reclamações e representações escritas acercas dos serviços
de registro e das infrações da citada lei para a decisão do Conselho Federal.
d) Auxiliares técnicos, práticos e oficiais de farmácia licenciados não poderão ser inscritos no
CRF, nem mesmo em quadro distinto, e não poderão representar-se nas discussões
profissionais.
e) Se um farmacêutico, inscrito em um determinado Conselho Regional, exercer sua profissão
em outra jurisdição por mais de 6 (seis) meses, fica obrigado a inscrever-se no respectivo
Conselho Regional.

8. (CRF/RO – 2011). Quanto à Lei nº 3.820/60, qual afirmativa está INCORRETA em relação
à competência dos Conselhos Regionais de Farmácia:

a) Registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional.

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b) Fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como


enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada.
c) Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal.
d) Eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal.
e) Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais
de Farmácia, conforme as necessidades futuras.

9. (UNIUV – Pref. Nova Tebas/Pr – 2013). O Conselho Federal de Farmácia (CFF) e os


respectivos conselhos regionais foram criados pela Lei n°. 3.820, de 11 de novembro de 1960,
destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina dos profissionais
farmacêuticos. Entre as atribuições do CFF, podemos afirmar que estão:

a) Registrar os profissionais, de acordo coma presente lei e expedir a carteira profissional.


b) Fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como
enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada
c) Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competências dos profissionais
de Farmácia, conforme as necessidades futuras.
d) Organizar o regimento interno dos respectivos Conselhos Regionais de Farmácia,
submetendo-os à aprovação plenária.
e) Autorizar a inscrição, nos Conselhos Regionais de Farmácia, dos práticos ou oficiais de
farmácia devidamente licenciados.

10. (2015-FUNDASUS –AOCP) - De acordo com a lei 3820/60 são atribuições do Conselho
Federal de Farmácia, EXCETO

a) julgar em última instância os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais.


b) expedir carteira profissional para Farmacêuticos e Técnicos na área mediante comprovação
de escolaridade.
c) publicar o relatório anual de seus trabalhos e, periodicamente, a relação de todos os
profissionais registrados
d) deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins às do farmacêutico.

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e) expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competências dos profissionais


de Farmácia.

11. (Consep – CRF/CE – 2013). São atribuições do Conselho Federal de Farmácia:

a) Dar parecer vinculativo para a regulamentação e autorização da venda de medicamentos à


ANVISA;
b) Elaborar em parceria com os governos estaduais e municipais, políticas públicas de
combate à automedicação;
c) Zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica;
d) Fiscalizar a venda e comercialização de medicamentos;

12. (Consep – CRF/CE – 2013)- Em relação às receitas dos Conselhos Regionais de Farmácia
assinale o item CORRETO:

a) Cada Conselho Regional destinará 1/4 de sua renda líquida à formação de um fundo de
assistência a seus membros necessitados, quando inválidos ou enfermos;
b) Constituem como únicas rendas dos Conselhos Regionais, as subvenções dos governos,
ou dos órgãos autárquicos ou dos paraestatais, bem como as taxas de expedições de
carteira profissional;
c) Os Conselhos Regionais são impedidos de receber quaisquer doações de pessoas jurídicas
privadas que tenham ligação com a produção ou venda de medicamentos;
d) As multas aplicadas aos membros dos Conselhos Regionais serão repassadas em sua
totalidade ao Conselho Federal;

13. Quadrix – CRF/SC – 2013. Leia as seguintes afirmações referentes às atribuições do


Conselho Federal de Farmácia, de acordo com a Lei 3.820/60, regulamentada pelo Decreto n°
85.878/81 e suas atualizações:

I. Expedir resoluções, decretos e leis que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e
execução da Lei n° 3.820/60
II. Publicar, anualmente, o relatório anual dos seus trabalhos e a relação de todos os
profissionais registrados

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III. Julgar, em primeira instância, os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais.
Está correto o que se afirma em:
a) Somente I
b) Somente II
c) Somente III
d) I, II e III
e) Nenhuma

14. (Prima Face – CRF/MG)- Ainda de acordo com a Lei 3.820, de 11 de novembro de 1960
e sua atualização pela Lei 9.120, de 26 de outubro de 1995, são atribuições do Conselho
Federal de Farmácia, EXCETO:

a) Eleger, na primeira reunião ordinária de cada biênio, sua diretoria, composta de Presidente,
Vice Presidente, Secretário-Geral e Tesoureiro.
b) Julgar em primeira instância os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais.
c) Propor às autoridade competentes as modificações que se tornarem necessárias à
regulamentação do exercício profissional, e colaborar com elas na disciplina das matérias
de ciência e técnica farmacêutica, ou que de qualquer forma digam respeito à atividade
profissional.
d) Zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica.

15. (Quadrix – CRF/SP – 2013). Somente aos membros inscritos nos Conselhos Regionais
de Farmácia será permitido o exercício de atividades profissionais farmacêuticas no País. Para
inscrição no quadro de farmacêuticos dos Conselhos Regionais é necessário:

I. Estar com seu diploma registrado na repartição sanitária competente


II. Não ser nem estar proibido de exercer a profissão farmacêutica.
III. Não possuir condenação criminal no ato de requerimento da inscrição no respectivo
Conselho.
IV. Gozar de boa reputação por sua conduta pública, atestada por 3 (três) farmacêuticos
inscritos.
V. Ser diplomado ou graduado em Farmácia por Instituto de Ensino Oficial ou a este
equiparado.
Estão corretos quantos incisos?

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a) Quatro
b) Dois
c) Todos
d) Três
e) Um

16. (Vunesp – CRF/SP- 2009)- De acordo com a Lei Federal n°. 3.820, de 11/11/1960 e suas
alterações:

a) O mandato da diretoria do Conselho Federal de Farmácia (CFF) terá duração de 4 (quatro)


anos, sendo seus membros eleitos através de voto direto e secreto
b) O Conselheiro que, sem prévia licença do CFF, faltar a 5 (cinco) reuniões plenárias
consecutivas perderá o mandato, sendo sucedido pelo suplente
c) Uma das atribuições do CFF é ampliar o limite de competência do exercício profissional,
conforme currículo escolar ou mediante curso realizado ou prova de especialização
prestada em instituto federal.
d) O Conselho Federal de Farmácia regulamenta a organização e o funcionamento de suas
assembleias gerais, ordinárias ou extraordinárias; as dos Conselhos Regionais são
regulamentadas pelos próprios conselhos Regionais.
e) O Diretor Financeiro do CFF é o responsável administrativo pelo referido Conselho, inclusive
pela prestação de contas perante o órgão federal competente.

17. (Consep – CRF/CE – 2013) - Constitui penalidade disciplinar imposta pelos Conselhos
Regionais:

a) A advertência que constitui em oficio encaminhado ao culpado, com a sua respectiva


publicação junto ao mural dos Conselhos Regionais;
b) Suspensão de 1 (um) mês a 1 (um) ano, que será imposta por motivo de falta grave, de
pronúncia criminal ou de prisão em virtude de sentença, aplicável pelo Conselho Regional
em que estiver inscrito o faltoso;
c) Censura, aplicada sem publicidade, verbalmente ou por ofício do Presidente do Conselho
Regional;

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d) Todas as alternativas estão corretas;

18. (2014- EBSERH-MEAC –AOCP)- De acordo com a Lei 3820/60, os licenciados práticos
habilitados passarão a denominar-se, em todo território nacional,
a) bacharel de Farmácia.
b) oficial de Farmácia.
c) farmacêutico.
d) técnico de Farmácia.
e) boticário.

19. (2017-INAZ do Pará - 2017 - CFF – Farmacêutico)-Segundo a Lei 3.820/1960, são


atribuições dos Conselhos Regionais de Farmácia:
(A) Registrar os profissionais e expedir a carteira profissional.
(B) Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Regional.
(C) Sugerir ao Conselho Regional as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à
fiscalização do exercício profissional.
(D) Eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Regional.
(E) Dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais
farmacêuticas, com recurso sem efeito suspensivo para o Conselho Federal.

20. (2017-IADES - CRF - DF)-A respeito do poder disciplinar exercido pelo conselho
competente sobre os farmacêuticos e considerando a Lei no 3.820/1960 e atualizações
posteriores, assinale a alternativa correta.
(A) O conselho em que o farmacêutico estiver inscrito no momento da abertura do
procedimento disciplinar será o conselho competente para punir disciplinarmente.
(B) Uma das sanções prevê eliminação ao farmacêutico que, por faltas graves, já tenha sido
três vezes condenado definitivamente a penas de suspensão, ainda que em conselhos
regionais diversos.
(C) A audiência do acusado, previamente à deliberação do Conselho, e o oferecimento de
defensor para acompanhá-lo nos atos de defesa são garantias do processo disciplinar.
(D) Não é previsto efeito suspensivo nos recursos para o Conselho Federal.
(E) É prevista uma única hipótese de sanção disciplinar em que não se garante recurso ao
Conselho Federal.

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21. (2017-INAZ do Pará - CFF)-Com relação as disposições constantes na Lei Federal N°


3.820/1960, assinale a alternativa correta:
(A) O Conselho Federal e os Regionais de Farmácia, são dotados de personalidade jurídica
de direito privado, autonomia administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel
observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades
profissionais farmacêuticas no País.
(B) O Conselho Federal de Farmácia será constituído de tantos membros quantos forem os
Conselhos Regionais, sendo que cada Conselheiro Federal será eleito, em seu Estado de
origem, juntamente com um suplente.
(C) Perderá o mandato o Conselheiro Federal que, sem prévia licença do Conselho, faltar a
duas reuniões plenárias consecutivas, sendo sucedido pelo suplente.
(D) A eleição para o Conselho Federal e para os Conselhos Regionais far-se-á através de
indicação do Presidentes da República e dos Governadores de Estado respectivamente.
(E) O mandato dos membros do Conselho Federal é privativo de farmacêuticos de
nacionalidade brasileira ou estrangeira, será gratuito, meramente honorífico e terá a duração
de quatro anos.

22. (Vunesp – CRF/SP). Além de dar outras providências, o Decreto 85.878/81 por sua
ementa, estabelece normas:

a) Que regem as relações de trabalho prestado por Farmacêutico na indústria, especialmente


em laboratórios.
b) A serem utilizadas para o processamento das infrações éticas e disciplinares, bem como
aplicação das respectivas sanções
c) Regulamentadoras da inscrição definitiva, inscrição provisória e inscrição secundária de
Farmacêuticos e profissionais afins
d) Para a execução da Lei n°. 3.820 de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão
de Farmacêutico.
e) Relativa à obrigatoriedade de oferecimento dos medicamentos genéricos aos pacientes e
públicos em geral, nas farmácias e drogarias.

23. (FGV – FIOCRUZ)- O decreto nº 85878, de 07 de abril de 1981, estabelece normas sobre
o exercício da profissão de farmacêutico. De acordo com este decreto, analise as afirmativas
a seguir. São atribuições privativas do profissional farmacêutico:

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I. O tratamento e o controle de qualidade das águas de consumo humano, de indústria


farmacêutica, de piscinas, de praias e balneários, salvo se necessário o emprego de
reações químicas controladas ou operações unitárias
II. a responsabilidade técnica em estabelecimentos industriais em que se fabriquem
insumos farmacêuticos para uso humano ou veterinário e insumos para produtos
dietéticos e cosméticos com indicação terapêutica.
III. A responsabilidade técnica em órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou
setores em que se preparem ou fabriquem produtos biológicos, imunoterápicos, soros,
vacinas, alérgenos, opoterápicos para uso humano e veterinário, bem como de derivados
do sangue.
IV. A responsabilidade técnica em estabelecimentos industriais, instituições
governamentais ou laboratórios especializados em que se fabriquem conjuntos de
reativos ou de reagentes destinados às diferentes análises auxiliares do diagnóstico
médico.
V. A responsabilidade técnica em órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos
farmacêuticos em que se pratiquem extração, purificação, controle de qualidade,
inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de insumos
farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral.
VI. A responsabilidade técnica em depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer
natureza.
Assinale:
a) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
b) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
c) se apenas as afirmativas III e IV estiverem corretas.
d) se apenas as afirmativas IV e V estiverem corretas.
e) se apenas as afirmativas V e VI estiverem corretas.

24. (UEL – PM- Estado do Pará)-. De acordo com o Decreto Nº 85.878 de 07/04/1981, faz
parte das atribuições privativas do profissional farmacêutico:

a) indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas reconhecidamente


aceitas e respeitando as normas legais vigentes no País;

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b) assessoramento e responsabilidade técnica em análise de controle de produtos que tenham


destinação terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos, ou capazes de determinar
dependência física ou psíquica;
c) direção, assessoramento, responsabilidade técnica e o desempenho de funções
especializadas exercidas em tratamento e controle de qualidade das águas de consumo
humano, de indústria farmacêutica, de piscinas, praias e balneários, salvo se necessário o
emprego de reações químicas controladas ou operações unitárias;
d) registrar no Prontuário do Paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo
de administração de medicamentos e de cuidar;
e) e direção, assessoramento, responsabilidade técnica e o desempenho de funções
especializadas exercidas em órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou setores
em que se preparem ou fabriquem produtos biológicos, imunoterápicos, soros, vacinas,
alérgenos, opoterápicos para uso humano e veterinário, bem como de derivados do sangue;

25. (2014- EBSERH-MEAC –AOCP)- De acordo com o Decreto 85878/81, são atribuições
privativas dos profissionais farmacêuticos o assessoramento e a responsabilidade técnica em

a) depósitos de produtos farmacêuticos.


b) clínicas de tratamento estético.
c) indústrias alimentícias.
d) clínicas de reabilitação física.
e) estabelecimentos de produtos ortodônticos.

26. (CRF/RO – 2011)- Quanto ao Decreto nº 85.878/81 que trata do âmbito profissional do
farmacêutico, qual afirmativa está INCORRETA em relação às atribuições privativas do
profissional farmacêutico:

a) Desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais ou


farmacopéicas, quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada.
b) A direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções
especializadas exercidas em estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos
farmacêuticos para uso veterinário.
c) O assessoramento e a responsabilidade técnica em depósitos de produtos farmacêuticos
de qualquer natureza.

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d) O magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de


formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino.
e) A fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores,
fórmulas, produtos, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica.

27. (CRF/RO – 2011)- Ainda quanto ao Decreto nº 85.878/81, qual afirmativa está
INCORRETA em relação às atribuições do profissional farmacêutico, ainda que não privativas
ou exclusivas:

a) A direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções


especializadas exercidas em órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública
ou seus departamentos especializados
b) A direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções
especializadas exercidas em órgãos, laboratórios ou estabelecimentos em que se pratiquem
exames de caráter químico-toxicológico, químico-bromatológico, químico-farmacológico,
biológico, microbiológico, fitoquímico e sanitários
c) O tratamento e controle de qualidade de águas de consumo humano, de indústria
farmacêutica, de piscinas, praias e balneários, salvo se necessário o emprego de reações
químicas controladas ou operações unitárias.
d) A elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com
produtos, técnicas, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza
farmacêutica.
e) A direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções
especializadas exercidas em estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos
cosméticos sem indicação terapêutica e produtos dietéticos e alimentares

28. (IBFC - EBSERH-HUUFMA – 2013)-. O Decreto 85.878, de 07 de abril de 1982, estabelece


normas para execução da Lei 3.820 de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão
de farmacêutico, e dá outras providências. As alternativas abaixo são referentes as atribuições
privativas dos profissionais farmacêuticos, estabelecidas por esse decreto. Assinale a unia
alternativa que NÃO é privativa ou exclusiva da profissão farmacêutica:

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a) Desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e


farmacopeicas, quando a serviço público em geral ou mesmo de natureza privada.
b) Direção, assessoramento, responsabilidade técnica ou desempenho de funções
especializadas em estabelecimentos industriais em que se fabrique insumos farmacêuticos
para uso humano ou veterinário e insumos para produtos dietéticos e cosméticos com
indicação terapêutica.
c) Assessoramento e responsabilidade técnica em estabelecimentos industriais farmacêuticos
em que se fabriquem produtos que tenham indicação e/ou ação terapêutica, anestésicos ou
auxiliares de diagnósticos, ou capazes de criar dependência física ou psíquica
d) Assessoramento e responsabilidade técnica em órgãos, laboratórios, setores ou
estabelecimentos farmacêuticos em que se pratique a extração, purificação, controle de
qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fiscal de
insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral.
e) O magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de
formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino

29. (Prima Face – CRF/MG)- De acordo com o Decreto nº 85.878 de 07/04/1981, são
atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos:

I. desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e


farmacopéicas, quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada;
II. tratamento e controle de qualidade das águas de consumo humano, de indústria
farmacêutica, de piscinas, praias e balneários, salvo se necessário o emprego de reações
químicas controladas ou operações unitárias;
III. a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com
atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza
farmacêutica;
IV. o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de
formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino;

As assertivas CORRETAS são:


a) I, III
b) II, III, IV
c) I, III, IV

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d) Todas estão corretas

30. (Prima Face – CRF/MG). O Decreto nº 85.878 de 07/04/1981 coloca distinções entre
atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos e atribuições nas atividades afins,
respeitadas as modalidades profissionais, ainda que não privativas ou exclusivas. NÃO são
privativos aos profissionais farmacêuticos o assessoramento e responsabilidade técnica em:

a) órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem


controle e/ou inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e a análise fiscal de
produtos que tenham destinação terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos ou
capazes de determinar dependência física ou psíquica.
b) depósitos de produtos farmacêuticos de qualquer natureza.
c) órgãos, empresas, estabelecimentos, laboratórios ou setores em que se preparem ou
fabriquem produtos biológicos, imunoterápicos, soros, vacinas, alérgenos, opoterápicos
para uso humano e veterinário, bem como de derivados do sangue.
d) órgãos laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se pratique
extração, purificação, controle de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise
de controle e análise fiscal de insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral.

31. (Vunesp – Pref. de SP/SP). No âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos é atribuição
privativa do farmacêutico:
a) Promover o uso racional das plantas medicinais e fitoterápicos, contribuindo para o
desenvolvimento dessa prática por meio da elaboração de material informativo.
b) Participar do processo de implantação dos serviços de fitoterapia
c) Monitorar, registrar e avaliar os resultados obtidos a partir do acompanhamento do uso de
plantas medicinais e fitoterápicos
d) A superintendência, a direção e a coordenação de programas oficiais de plantas medicinais
e fitoterapia.
e) A direção e/ou responsabilidade técnica na indústria farmacêutica, na farmácia comunitária
e magistral, no serviço público de fitoterapia, nas ervanárias e nas distribuidoras de plantas
medicinais e fitoterápicos.

32. (Vunesp – Pref. de SP/SP) - São atribuições dos profissionais farmacêuticos, ainda que
não privativas ou exclusivas, o desempenho de funções especializadas exercidas em:

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a) Análises químicas ou físico-químicas, quando referentes à indústria química


b) Magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio da formação de
profissionais de Química, obedecida a legislação de ensino
c) Assistência e educação nutricional a coletividade ou indivíduos
d) Tratamento e controle de qualidade de águas de consumo humano, de piscinas e de
balneários
e) Assessoramento técnico na industrialização, comercialização e emprego de matérias-
primas e de produtos de indústria química.

33. (Vunesp – Pref. de SP/SP)- São atribuições privativas do profissional farmacêutico:

a) assessoramento e responsabilidade técnica em indústrias cosméticas.


b) assessoramento e responsabilidade técnica de laboratórios que executem controle e/ou
inspeção de qualidade de produtos que causem dependência física ou psíquica.
c) assessoramento e responsabilidade técnica em laboratórios de análises clínicas.
d) assessoramento e responsabilidade técnica em indústrias de saneantes.
e) assessoramento e responsabilidade técnica em indústrias que fabriquem insumos
farmacêuticos para uso humano ou veterinário.

34- (2017 – IBFC- EBSERH-HUGG-UNIRIO)- No âmbito de suas atribuições, o farmacêutico


presta cuidados à saúde, em todos os lugares e níveis de atenção, em serviços púbicos ou
privados. O exercício da profssão de farmacêutico é normatizado pelo Decreto nº 85.878, de
07 de abril de 1981. Sobre esse decreto, considere as atividades elencadas abaixo e assinale
a alternativa correta:
I. Assessoramento ou responsabilidade técnica em órgãos, laboratórios, setores ou
estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle e/ou inspeção de qualidade,
análise prévia, análise de controle e análise fscal de produtos que tenham destinação
terapêutica, anestésica ou auxiliar de diagnósticos ou capazes de determinar dependência
física ou psíquica.
II. Assessoramento ou responsabilidade técnica em estabelecimentos industriais em que se
fabriquem insumos farmacêuticos para uso humano ou veterinário e insumos para produtos
dietéticos e cosméticos com indicação terapêutica.

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III. Assessoramento ou responsabilidade técnica em órgãos, laboratórios, setores ou


estabelecimentos farmacêuticos em que se pratiquem extração, purifcação, controle de
qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e análise fscal de
insumos farmacêuticos de origem vegetal, animal e mineral.
IV. Assessoramento ou responsabilidade técnica em órgãos, empresas, estabelecimentos,
laboratórios ou setores em que se preparem ou fabriquem produtos biológicos, imunoterápicos,
soros, vacinas, alérgenos, opoterápicos para uso humano e veterinário, bem como de
derivados do sangue.
V. A fiscalização profssional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores,
fórmulas, produtos, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica. Sobre
essas atividades, assinale a alternativa correta:
a) São atividades privativas do farmacêutico aquelas elencadas em I, II e III
b) São atividades não privativas do farmacêutico aquelas elencadas em II e IV
c) São atividades não privativas do farmacêutico aquelas elencadas em I, II e III
d) São atividades privativas do farmacêutico aquelas elencadas em II e V
e) São atividades não privativas do farmacêutico aquelas elencadas em III, IV e V

35-(2018-IADES-SES/DF)- O Decreto nº 85.878/1981, que regulamenta a Lei Federal nº


3.820/1960, trata do exercício profissional farmacêutico, estabelecendo as respectivas
atribuições, privativas ou não. Considerando as diferentes atribuições do profissional
farmacêutico previstas nesse decreto, assinale a alternativa correta:
a) As empresas que atuam na produção de medicamentos controlados, produtos biológicos
e vacinas devem ter como responsável técnico exclusivamente o profissional farmacêutico
b) O magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de
formação farmacêutica pode ser exercido por profissionais não farmacêuticos, desde que
estes tenham diploma de mestrado e doutorado em programa de pós-graduação específico
da área em que irão atuar
c) A responsabilidade técnica de laboratórios de controle de qualidade de produtos com
ação terapêutica pode ser assumida por farmacêuticos e por químicos.
d) A responsabilidade técnica de laboratórios de produção de medicamentos destinados ao
uso humano e veterinário é privativa do profissional farmacêutico.

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e) A manipulação de medicamentos magistrais e farmacopeicos, tanto no serviço público


quanto no privado, deve ser de responsabilidade técnica exclusiva do profissional
farmacêutico.

36- (INAZ do Pará - 2018 - CRF-SC) - O decreto federal nº 85.878, de 1981, estabelece
normas para execução de Lei nº 3.820, de 1960, referindo-se sobre o exercício da profissão
de farmacêutico que inclui a determinação do âmbito profissional do farmacêutico. Em
conformidade com este decreto, considera-se atividade privativa do farmacêutico:
(A) A responsabilidade técnica em estabelecimentos industriais ou instituições governamentais
nas quais sejam produzidos radioisótopos ou radiofármacos para uso em diagnóstico e
terapêutica.
(B) A responsabilidade técnica em órgãos, laboratórios ou estabelecimentos em que se
pratiquem exames de caráter químicotoxicológico, químico-bromatológico, químico-
farmacêutico, biológicos, microbiológicos, fitoquímicos e sanitários.
(C) A manipulação dos medicamentos utilizados em quimioterapia e demais medicamentos
que possam causar risco ocupacional ao manipulador (teratogenicidade, carcinogenicidade
e/ou mutagenicidade) nos estabelecimentos de saúde públicos ou privados.
(D) No âmbito da fitoterapia, a supervisão da aquisição, manipulação, produção industrial,
dispensação e atenção farmacêutica na perspectiva da promoção do acesso a plantas
medicinais e fitoterápicos com qualidade, segurança e eficácia.
(E) Elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com
atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza
farmacêutica.

GABARITO
1-E 2-B 3-D 4-C 5-C
6-B 7-A 8-E 9-C 10-B

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11-C 12-A 13-E 14-B 15-A


16-C 17-C 18-B
19-A 20-A 21-B 22-D 23-E
24-B 25-A 26-B 27-D 28-B
29-C 30-C 31-E 32-D 33-B
34-B 35-E 36-E

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