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"Nosso objetivo é disseminar Ergonomia
para Todos"
ERGONOMIA
ABNT NBR ISO 11228-03 / 2014
Movimentação manual
Parte 3: Movimentação de cargas leves em alta
frequência de repetição
FÍSICO COGNITIVO
ORGANIZACIONAL
Psicodinâmica do Trabalho
ABNT NBR ISO 11228-3
HISTÓRICO
Comitê Normas ISO
Representantes Voluntários de diversos países (+30)
Mais de 5 anos de trabalho e reuniões
Baseada em evidência científica relacionada à fisiologia
e a epidemiologia no trabalho manual
ISO 11228-3 / 2007
Apresentação 2012 (Congresso IEA Recife)
Comissão Brasileira Tradução Normas Biomecânica e
Antropometria
ABNT NBR ISO 11228-3 / 2014
9
ABNT NBR ISO 11228-3
INTRODUÇÃO
Movimentação de cargas leves em alta frequência (trabalho repetitivo)
pode causar dor e fadiga, que podem levar a doenças
musculoesqueléticas, produtividade reduzida e coordenação deteriorada
de postura e movimento.
Um bom projeto ergonômico e uma organização apropriada de
trabalho são requisitos básicos para evitar os efeitos adversos
mencionados.
Fatores de risco e trabalho repetitivo incluem:
Frequência das ações
Duração da exposição
Posturas e movimento de segmentos do corpo
Forças associadas com o trabalho
Organização do trabalho
Controle da tarefa
Exigências sobre o resultado do trabalho (por exemplo, qualidade, precisão da
tarefa) e nível de treinamento/habilidade.
Fatores complementares podem incluir: fatores ambientais como clima, ruído,
10
vibração e iluminação.
ABNT NBR ISO 11228-3
INTRODUÇÃO
11
ABNT NBR ISO 11228-3
ESCOPO
Esta parte da ABNT NBR ISO 11228 fornece
recomendações ergonômicas para tarefas de trabalho
repetitivo que envolvem movimentação manual de cargas
leves em alta frequência.
Fornece orientações sobre a identificação e avaliação
de fatores de risco comumente associados com a
movimentação de cargas leves em alta frequência.
As recomendações se aplicam à população
trabalhadora adulta e têm a intenção de dar uma
proteção razoável para quase todos os adultos
saudáveis.
Esta parte da ABNT NBR ISO 11228 tem o objetivo de
dar informações para todos os envolvidos no projeto e
reprojeto do trabalho, das tarefas e produtos.12
ABNT NBR ISO 11228-3
Relação NBR X PGR X GRO X NR01 (03/2021)
13
ABNT NBR ISO 11228-3
Relação NBR X PGR X GRO X NR01 (03/2021)
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes
cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de
segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e
outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no
trabalho.
1.5.3.2 A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde; c) avaliar
os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de
adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de
risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem
1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
1.5.3.2.1 A organização deve considerar as condições de trabalho,
14 nos termos
da NR-17.
ABNT NBR ISO 11228-3
Relação NBR X PGR X GRO X NR01 (03/2021)
17
ABNT NBR ISO 11228-3 / 2014
Material disponibilizado:
25
E-Book, planilhas eletrônicas, artigos científicos e
atualizações recentes
HAL
Hand Activity Level
Nível de Atividade da Mão
ABNT NBR ISO 11228-3
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Thomas J. Armstrong, Ph.D. University of Michigan Center for Ergonomics
Agenda
Legislação
Aplicação e Finalidade
Etapas
HAL
Pico de Força Normalizado
Recomendação de uso
Considerações
Aplicação tarefa real
Resumo
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
17.6. Organização do trabalho.
17.6.1. A organização do trabalho deve ser
adequada às características psicofisiológicas
dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser
executado.
17.6.2. A organização do trabalho, para efeito
desta NR, deve levar em consideração, no
mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Aplicação e finalidade
TLV (Threshold Limit Value – Limite de Ação)
proposto por ACGIH (American Conference of
Governmental Industrial Hygienists), já no ano
2000, baseia-se em estudos epidemiológicos,
psicofísicos e biomecânicos e o seu uso está
restrito às atividades compostas por uma única
tarefa repetida por 4 horas ou mais durante um
turno de trabalho. Além disso, leva em
consideração os distúrbios e as patologias das
regiões: mãos, punhos e antebraços.
As variáveis que permitem definir o TLV são:
- Nível médio de atividade da mão (“hand
activity level” ou HAL),
- Valor da força de pico, normalizado (Fp).
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Etapas
Uma vez obtidos esses dois indicadores, é possível
determinar a posição no gráfico de referência, no qual são
indicadas as áreas de perigo (em vermelho) e aceitável
(verde); a zona transitória caracteriza-se pela cor amarela.
A linha que demarca a zona verde da amarela (área
intermediária na Figura) corresponde ao “Limite de Ação”.
Aceitável
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Avaliação do nível médio de atividade (HAL)
Nível médio de atividade (HAL) é calculado na frequência de ações
desenvolvidas pelas mãos e pela composição do ciclo de trabalho
(períodos de trabalho efetivo e períodos de recuperação): isso pode ser
determinado através de avaliações fornecidas por um observador
treinado ou pelo próprio trabalhador, numa escala ordinal de 0 a 10.
Por exemplo, fazemos referência à escala de medida de repetitividade
proposta por Latko e Armstrong em 1997, que considera a duração e a
frequência dos períodos de repouso e a velocidade dos movimentos
das mãos
0 2 4 6 8 10
Movimentos e
Mani
Mãosinattive per Lunghe
inativas Longospause o Movimenti
Movimentos e sforzi
e Movimenti
Movimentos e sforzi
e Movimenti e sforzi
Movimentos Movimenti
esforços e sforzi
lanamaggior intervalosmolto
maior parte movimenti ou esforços
regolari e lenti: esforços
regolari: e esforços
pause non continui e rapidi: continui
contínuos e rapidi
e o
parte do movimentos regulares e regulares: contínuos e rápidos, ou
del tempo;
tempo;
lenti
muito lentos
pause
lentos:
brevi e frequenti
intervalos não
pause non
rápidos:
sforzi
esforçoscontinui,
nessuno
nenhumsforzo frequenti
intervalos freqüentes frequenti
intervalos difficoltà
contínuos, nel
dificuldade para
regolare
esforço breves e não mantenere
manter o ritmoil ritmo
regular freqüentes freqüentes ee l’attività
a atividade
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Avaliação da força
A segunda variável que permite determinar o nível de TLV é
representada pela “Força”, que é considerada normalizada em
uma escala de 0 a 10, em correspondência aos níveis de força
de 0 a 100% da máxima, exercitáveis por uma população de
referência.
Trata-se em avaliar a força máxima exigida pela atividade:
essa avaliação pode ser realizada por um observador
experiente, ou pelo próprio trabalhador através de uma
escala como a de Borg, ou medida diretamente através de uma
célula de força ou um eletromiógrafo ou, por fim, avaliada
através de modelos biomecânicos.
É preciso ressaltar que o cálculo da força exigida está
essencialmente baseado na força expressa pelas várias pegas
das mãos (grip, pinch, etc).
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Recomendações de uso
Para o cálculo são fornecidas algumas instruções básicas,
como por ex.:
Observar um ciclo de trabalho representativo;
Identificar os elementos e as fases que exigem mais força;
Não considerar as ações espúrias ou irregulares;
Identificar o nível de força exigido
O nível de força obtido pode ser corrigido em função da
população de referência (homens, mulheres, idade, etc.)
O analista perito tem que levar também em consideração uma
série de fatores que podem influenciar esta variável: o peso, a
resistência, as forças de reação, o tamanho e a forma do
material manipulado, as luvas, a presença de equipamentos
e suas características, o ritmo de trabalho, etc.
O risco é aquele de confiar em julgamentos subjetivos da
“pessoa experiente” com um considerável aumento da
variabilidade entre as pessoas.
HAL - Hand Activity Level (ABNT NBR ISO 11228-3)
TLV - Threshold Limit Level (ACGIH) / 2000
Considerações
Considerações
b) Avaliar o nível de atividade das mãos para membros superior esquerdo e direito:
0 2 4 6 8 10
Pausas Movimento / Movimento
Mãos paradas a consistentes, Movimento / Movimento / rápido regular ou
esforço lento e
maior parte do longas; ou esforço regular; esforço regular contínuo;
regular; pausas
tempo; nenhum movimentos pausas não rápido; pausas dificuldade de
breves
esforço regular muito lentos frequentes não frequentes prosseguir
frequentes
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
MUITO
TOTAL/ EXTREMA/ MUITO MUITO MUITO
LEVE MODESTA MODERADA FORTE FORTE + FORTE MÁXIMA
AUSENTE LEVE LEVE FORTE FORTE ++
+++
Resumo
Revisão HAL
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
Strain Index
(Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
J. Steven Moore and Arun Garg), a proposed method to analyze jobs for risk
of distal upper extremity disorders; Am. Ind. Hyg. Assoc. J. 56:443-458, 1995
45
Agenda
Legislação
Aplicação e Finalidade
Etapas
Variáveis Consideradas
Hierárquia e Variáveis Consideradas
Considerações
Aplicação tarefa real
Resumo
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
17.6. Organização do trabalho.
17.6.1. A organização do trabalho deve ser
adequada às características psicofisiológicas
dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser
executado.
17.6.2. A organização do trabalho, para efeito
desta NR, deve levar em consideração, no
mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Aplicação e finalidade
Fator
Pontuação multiplicador Intensidade Escala de
Esforço percebido
do esforço Borg
Dificilmente perceptível o
1 1 Leve < 2 Estado de relax
Esforço definido
2 3 Médio 3
Esforço sem mudança
3 6 Pesado 4-5 da expressão facial
Esforço com mudança
4 9 Muito pesado 6-7 da expressão facial
2 Lenta Moderado
Rilassato 20 - 40
3 Media Ritmo
Ritmo normal
normale 40 – 60
4 Veloce
Rápida Veloce,mas
Veloz, ma capaz
in grado
dedi 60 – 80
accelerare
acelerar
5 Muito
Moltorápida
veloce Máxima
Massima
velocidade
velocità possibile
possível > 80
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Considerações
Outros aspectos do método que devem ser levados em
consideração na interpretação dos resultados:
• A abordagem metodológica do “avaliador” não prevê, a não ser
para a “avaliação do esforço”, uma fase participativa típica
da ergonomia.
• O critério utilizado para avaliar a frequência das ações
(esforços por minuto) poderia superestimar o risco pois a
pontuação máxima (igual a 3) é atribuída pela frequência de
ações superiores a 20/minutos, condição muito frequente na
indústria manufatureira;
• Muitos fatores complementares não são considerados
(contragolpes, uso de instrumentos vibratórios, frio,
compressões localizadas, etc.)
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Considerações conclusivas
Outros aspectos do método que devem ser levados em
consideração na interpretação dos resultados (Continuação):
• A “postura” leva em consideração principalmente os desvios
do punho desconsiderando, em parte, aquela das mãos e
abandonando a avaliação dos movimentos flexo-extensão do
antebraço no braço.
• Um dos principais determinadores do risco do tempo de
recuperação, é parcialmente considerado somente dentro
do ciclo de trabalho (como percentual de tempo do esforço
exigido em relação à duração do ciclo de trabalho).
• Dificilmente é aplicável a ciclos de trabalho longos e
complexos.
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
b) Identifique o(s) esforço(s) à analisar para cada lado MSE (Membro Superior Esquerdo) e MSD (Membro Superior Direito).
PRÉ-DIAGNÓSTICOS
MSE MSD
Membro Superior Esquerdo Membro Superior Direito
d) Para cada esforço verifique o resultado obtido através da multiplicação entre as pontuações de cada etapa:
ÍNDICE ( FITxFDExFFExFPMPxFRTxFDT) = 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ÍNDICE
MSE MSE MSE MSD MSD MSD
< 3,0 Baixo Risco Esforço 1 Esforço 2 Esforço n... Esforço 1 Esforço 2 Esforço n....
Interpretação : 3,0 - 7,0 Duvidoso
> 7,0 Risco
Observações Gerais:
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
d) Para cada esforço verifique o resultado obtido através da multiplicação entre as pontuações de cada etapa:
ÍNDICE ( FITxFDExFFExFPMPxFRTxFDT) = 10,13 9,00 0,00 6,75 13,50 0,00
ÍNDICE
MSE MSE MSE MSD MSD MSD
< 3,0 Baixo Risco Esforço 1 Esforço 2 Esforço n... Esforço 1 Esforço 2 Esforço n....
Interpretação : 3,0 - 7,0 Duvidoso
> 7,0 Risco
Strain Index (Índice de Moore & Garg)
ABNT NBR ISO 11228-3
Resumo
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
17.6. Organização do trabalho.
17.6.1. A organização do trabalho deve ser adequada às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza do trabalho a ser executado.
17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR,
deve levar em consideração, no mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
Horas Extras Retrabalhos
Ausência de Pausa Problemas de qualidade do
produto
Turnos de revezamento
Problemas de manutenção
Absenteísmo (Aumento
com máquinas,
do trabalho para os
equipamentos, ferramentas,
presentes)
etc...
Presenteísmo
Sazionalidade
Afastamentos (Idem)
Mudança de temperatura
Férias (Idem) influenciando na montagem
produto
Distribuição de tarefas
desbalanceada Outros
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
Organização do Trabalho
1) DADOS ORGANIZACIONAIS
DESCRIÇÃO MINUTOS
Oficial= 480
DURAÇÃO DO TURNO (min)
Efetivo= 460
460
PAUSAS : PERÍODOS DE Oficial= 24
RECUPERAÇÃO (min) Efetivo= 24
24
Oficial= 35
INTERVALO REFEIÇÃO (min)
Efetivo= 35
35
TRABALHOS NÃO Oficial= 20
REPETITIVOS (min). 20
Ex.: Limpeza, Setup, etc…) Efetivo= 20
Programado = 5500
Nr.de PEÇAS (ou ciclos)
Efetivo = 5510
5510
TEMPO LÍQUIDO DE CICLO (seg.) CALCULADO =
TLTR x 60 / Nr de Peças Efetivo
4,15
TEMPO DE CICLO OBSERVADO ou PERÍODO DE
OBSERVAÇÃO (seg) - CRONOMETRADO
4,27
DIFERENÇA ENTRE CICLO CALCULADO E OBSERVADO : 2,9%
MÁXIMA DIFERENÇA ACEITÁVEL : 5%
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
Determinar o “MULTIPLICADOR DE
DURAÇÃO”:
A partir do cálculo do TLTR determinar na
tabela do fator duração, qual multiplicador
correspondente ao n.o de minutos
calculado.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Organização do Trabalho
Determinar o “MULTIPLICADOR DE DURAÇÃO”:
A partir do cálculo do TLTR determinar na tabela do fator duração qual
multiplicador correspondente ao no de minutos calculado.
Anexo (Check
I – out – Caixa de
Supermercado):
d) pausas durante a jornada de trabalho;
Legislação NR 36 (Pausas)
TEMPO DE PAUSA
até 6h Até 6h20 20 MINUTOS
até 7h20 Até 7h40 45 MINUTOS
até 8h48 Até 9h10 60 MINUTOS
36.13.2.1 Caso a jornada ultrapasse 6h20, excluído o tempo de troca de
uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser observado o
tempo de pausa da jornada de até 7h20.
36.13.2.2 Caso a jornada ultrapasse 7h40, excluído o tempo de troca de
uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser observado o
tempo de pausa da jornada de até 8h48.
36.13.2.3 Caso a jornada ultrapasse 9h10, excluído o tempo de troca de
uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, deve ser concedida
pausa de 10 minutos após as 8h48 de jornada.
36.13.2.3.1 Caso a jornada ultrapasse 9h58, excluído o tempo de troca de
uniforme e de deslocamento até o setor de trabalho, devem ser concedidas
pausas de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados.
Períodos de Recuperação – Pausas
ABNT NBR ISO 11228-3
06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Representar a duração do turno, a distribuição das
pausas (2 x 12 min.) e da refeição (35 min.) no
esquema apresentado no passo 1 na aba
“Recuperação”.
Passo 1 : Desenhe no quadro abaixo, a distribuição dos períodos de recuperação
(Pausas) e intervalo para refeição que ocorrem, deslocando as figuras que representam
os intervalos sobre o campo representado pela hora
06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Sinalizar as horas recuperadas, considerando que
a presença de pausas de no mínimo 8 min. dentro
da hora, considerar a hora recuperada:
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Sinalizar as horas recuperadas, considerando que
a presença de pausas de no mínimo 8 min. dentro
da hora, considerar a hora recuperada:
06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Contar o n.o de horas sem período adequado de
recuperação:
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Contar o n.o de horas sem período adequado de
recuperação:
06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00
Multiplicador de Recuperação 1,00 1,05 1,12 1,20 1,33 1,48 1,70 2,00 2,50
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Identificar na tabela do “passo 3” o multiplicador
correspondente para 5,5 horas sem recuperação:
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Identificar na tabela do “passo 3” o multiplicador
correspondente para 5,5 horas sem recuperação:
Multiplicador de Recuperação 1,00 1,05 1,12 1,20 1,33 1,48 1,70 2,00 2,50
Períodos de Recuperação
Micro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
Períodos de Recuperação
Micro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Pontuação para períodos sem recuperação:
• Identificar na tabela do “passo 3” o multiplicador
correspondente para todas as horas recuperadas ou
nenhuma hora sem recuperação:
Passo 3 : Determine a pontuação para períodos sem recuperação de acordo com a
tabela abaixo :
Multiplicador de Recuperação 1,00 1,05 1,12 1,20 1,33 1,48 1,70 2,00 2,50
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Legislação
Repetitividade
Ações Técnicas
Dinâmicas
Estáticas
Cálculo do Fator “Frequência”
Pontuação Fator “Frequência”
CHECK LIST OCRA
OCRA (Ação Ocupacional Repetitiva)
ABNT NBR ISO 11228-03
Frequência
COLOMBINI D, OCCHIPINTI E, DELLEMAN N, FALLENTIN M, KILBOM A, GRIECO A
In W.Karwowski (Ed): International Encyclopaedia of Ergonomics and
Human Factors. Taylor and Francis, 2001:52-66.
Agenda
Revisão Recuperação
Legislação
Repetitividade
Ações Técnicas
Dinâmicas
Estáticas
Frequência
Frequência
Ações Técnicas : Mover
Somente quando:
– o objeto movido pesar mais que 3 kg (com a
mão em preensão) ou 1 kg (com a mão em
pinça), e
o membro superior tiver um movimento amplo
cobrindo uma distância de > 1 m.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas : Alcançar
Somente quando objeto for posicionado além do
alcance dos limites da área de trabalho A2, B2 e
C2, mostrados aqui.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Frequência
Frequência
Frequência
Frequência
Ações Técnicas
Ações Técnicas Direito: Alcançar ?, pegar, repegar, posicionar, pegar (7x), girar (7x), soltar ?
Ações Técnicas Esquerdo: Alcançar ?, pegar, repegar, posicionar, girar (14x), arremessar, soltar ?
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas
• Adicionar aos campos correspondentes o n.o de
ações técnicas dinâmicas contadas no ciclo:
Esq. Dir.
Número de ações técnicas contadas no ciclo
Esq. Dir.
Número de ações técnicas contadas no ciclo 18 17
Freqüência de ações por minuto = nr ações x 60 / ciclo (calculado) 260,31 245,85
Possibilidade de breve interrupções (Sim ou Não) sim sim
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas dinâmicas
• Verificar o total de ações por minuto e obter a pontuação na
escala de 0 a 10 conforme tabela do Passo 3:
Passo 3: Compare o nr de ações técnicas dinâmicas com os textos abaixo e determine
a pontuação para o membro superior direito e esquerdo (Há possibilidade de
pontuação intermediária) :
PONTUAÇÃO PARA AÇÕES TÉCNICAS DINÂMICAS
Movimentos dos braços são lentos com possibilidade de interrupções
freqüentes (20 ações por minuto); 0
Movimentos dos braços não são muito velozes (30 ações/min ou uma
ação a cada 2 segundos) com possibilidade de breves interrupções; 1 Esq.
Movimentos dos braços são mais rápidos (cerca de 40 ações por minuto)
mas com possibilidade de breves interrupções; 3
Movimentos dos braços são bastante rápidos (cerca de 40 ações por
minuto), a possibilidade de interrupção é mais escassa e não regular; 4 Dir.
Movimentos dos braços são rápidos e constantes (cerca de 50 ações por
minuto) são possíveis somente pausas ocasionais e breves; 6
Movimentos dos braços são muito rápidos e constantes. A carência de
interrupções torna difícil manter o ritmo (60 ações por minuto); 8
Freqüência elevadíssima (70 vezes por minuto), não são possíveis
interrupções; 10
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas
• Verificar o total de ações por minuto e
obter a pontuação na escala de 0 a 10
conforme tabela do Passo 3:
Passo 3: Compare o nr de ações técnicas dinâmicas com os textos abaixo e determine
a pontuação para o membro superior direito e esquerdo (Há possibilidade de
pontuação intermediária) :
PONTUAÇÃO PARA AÇÕES TÉCNICAS DINÂMICAS
Movimentos dos braços são lentos com possibilidade de interrupções
freqüentes (20 ações por minuto); 0
Movimentos dos braços não são muito velozes (30 ações/min ou uma
ação a cada 2 segundos) com possibilidade de breves interrupções; 1 Esq.
Movimentos dos braços são mais rápidos (cerca de 40 ações por minuto)
mas com possibilidade de breves interrupções; 3 10
Movimentos dos braços são bastante rápidos (cerca de 40 ações por
minuto), a possibilidade de interrupção é mais escassa e não regular; 4 Dir.
Movimentos dos braços são rápidos e constantes (cerca de 50 ações por
minuto) são possíveis somente pausas ocasionais e breves; 6 10
Movimentos dos braços são muito rápidos e constantes. A carência de
interrupções torna difícil manter o ritmo (60 ações por minuto); 8
Freqüência elevadíssima (70 vezes por minuto), não são possíveis
interrupções; 10
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas Estáticas
• Verificar a presença de ações estáticas e
pontuar no passo 4:
Passo 5: Anotar a maior pontuação para frequência, entre as pontuações para Ações
Dinâmicas e Estáticas:
Esq. Dir.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Frequência
Ações Técnicas
• Comparar as pontuações estáticas e
dinâmicas para cada lado e anotar a
maior no passo 5:
Passo 5: Anotar a maior pontuação para frequência, entre as pontuações para Ações
Dinâmicas e Estáticas:
10 Esq. 10 Dir.
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
Passo 1: Somar os valores indicados nas 4 casas com os dizeres: Freqüência +
Força + Postura + Complementares e multiplicar pelo fator Recuperação
Esq. Dir.
FREQÜÊNCIA 10 10 +
FORÇA 0 0 +
POSTURA 0 0 +
COMPLEMENTARES 0 0 +
RECUPERAÇÃO 1,59 1,59 x
PONTUAÇÃO INTRÍNSECA 15,9 15,9
9) PONTUAÇÃO REAL CHECK LIST OCRA
Passo 1: Multiplicar o resultado da pontuação intrínseca pela Fator Duração;
Revisão Frequência
Legislação
Conceito Força/Esforço
Critérios Avaliação Força/Esforço
Escala Subjetiva de Borg
Pontuação do Fator Força
Posturas
CHECK LIST OCRA
OCRA (Ação Ocupacional Repetitiva)
ABNT NBR ISO 11228-03
Força
COLOMBINI D, OCCHIPINTI E, DELLEMAN N, FALLENTIN M, KILBOM A, GRIECO A
In W.Karwowski (Ed): International Encyclopaedia of Ergonomics and
Human Factors. Taylor and Francis, 2001:52-66.
Agenda
Revisão Frequência
Legislação
Conceito Força/Esforço
Critérios Avaliação Força/Esforço
Escala Subjetiva de Borg
Pontuação do Fator Força
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Legislação
17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à
própria organização do trabalho.
17.2.6. O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsâo ou tração de
vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico
deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo
trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não
comprometa a sua saúde ou a sua segurança. (117.004-0 / 11)
17.2.7. O trabalho de levantamento de material feito com equipamento
mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico
realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e
não comprometa a sua saúde ou a sua segurança. (117.005-8 / 11)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
• A FORÇA REPRESENTA O EMPENHO
MECÂNICO (MMSS) NECESSÁRIO PARA
REALIZAR UMA AÇÃO TÉCNICA.
• O DESENVOLVIMENTO DE FORÇA, PODE
ESTAR INTERLIGADO À MOVIMENTAÇÃO OU
À SUSTENTAÇÃO DE OBJETOS E
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
• OU A MANTER UMA DETERMINADA
POSTURA DE UM SEGMENTO CORPORAL
• O DESENVOLVIMENTO REPETIDO DE FORÇA REPRESENTA
UM FATOR DE RISCO PARA AS ESTRUTURAS TENDINEAS E
MUSCULARES
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
100% MCV
mV
mV MULHERES
100% MCV
HOMENS
Homem
Mulher
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
Redução da força potencial, e posturas
inadequadas:
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
0 TOTALMENTE AUSENTE
0,5 EXTREMAMENTE LEVE
1 MUITO LEVE
2 LEVE
3 MODESTA
4 MODERADA
5 FORTE
6 FORTE +
7 MUITO FORTE
8 MUITO FORTE ++
168
9 MUITO FORTE +++
10 MÁXIMA
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SUA QUANTIFICAÇÃO EM CONTEXTOS DE
TRABALHO É PROBLEMÁTICA. SÃO
SUGERIDOS E UTILIZADOS MÉTODOS DE:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
169
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
173
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SOLICITAR AO TRABALHADOR ATRIBUIR A CADA
UMA DAS AÇÕES TECNICAS O
CORRESPONDENTE VALOR DA ESCALA DE
BORG:
Para a ação último giro, os trabalhadores apontaram na
escala de borg os seguintes achados:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
174
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SOLICITAR AO TRABALHADOR ATRIBUIR A
CADA UMA DAS AÇÕES TECNICAS O
CORRESPONDENTE VALOR DA ESCALA DE
BORG:
Para a ação último giro, os trabalhadores apontaram na
escala de borg os seguintes achados:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
175
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SOLICITAR AO TRABALHADOR ATRIBUIR A CADA
UMA DAS AÇÕES TECNICAS O
CORRESPONDENTE VALOR DA ESCALA DE
BORG:
Para a ação demais giros, os trabalhadores apontaram na
escala de borg os seguintes achados:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
176
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SOLICITAR AO TRABALHADOR ATRIBUIR A CADA
UMA DAS AÇÕES TECNICAS O CORRESPONDENTE
VALOR DA ESCALA DE BORG:
Para a ação demais giros, os trabalhadores apontaram na
escala de borg os seguintes achados:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
177
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
SOLICITAR AO TRABALHADOR ATRIBUIR A CADA
UMA DAS AÇÕES TECNICAS O
CORRESPONDENTE VALOR DA ESCALA DE
BORG:
Para a ação demais giros, os trabalhadores apontaram na
escala de borg os seguintes achados:
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
178
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
APLICAR OS RESULTADOS NA PLANILHA DE
PONTUAÇÃO NA ABA FORÇA:
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
Passo 2: Solicitar aos trabalhadores que atribuam para cada ação técnica sua
percepção sobre força interna, segundo a escala de Borg;
0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EXTREMAMENTE
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
Passo 3: Calcular o valor médio referido pelos trabalhadores para cada uma das
ações técnicas; por membro superior
Passo 4: Definir a pontuação para o Fator Força para cada uma das ações técnicas
APLICAR OS
que exigem esforço; segundo os critérios abaixo: RESULTADOS
AÇÃO TÉCNICA EXIGINDO USO DE FORÇA QUASE MÁXIMA (pontuação 8 ou mais
da escala de Borg) ao (Assinale a ação correspondente): NA PLANILHA DE
Puxar ou empurrar alavancas
Apertar botões
Fechar ou abrir
2 segundos cada 10 minutos
1 % do tempo
6
12
PONTUAÇÃO NA
Apertar ou manusear componentes
Usar ferramentas
5 % o tempo
ALÉM DE 10% DO TEMPO (*)
24
32 ABA FORÇA
Manipular ou levantar objetos
Usar o peso do corpo para executar uma ação de trabalho PARA A AÇÃO
AÇÃO TÉCNICA EXIGINDO USO DE FORÇA ELEVADA OU MUITO ELEVADA
(pontuação 5-6-7 da escala de Borg) AO (Assinale a ação correspondente): ÚLTIMO GIRO:
Puxar ou empurrar alavancas
Apertar botões 2 segundos cada 10 minutos 4
Fechar ou abrir 1 % do tempo 8
Apertar ou manusear componentes 5 % o tempo 16
Usar ferramentas ALÉM DE 10% DO TEMPO (*) 24
Manipular ou levantar objetos
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
APLICAR OS RESULTADOS NA PLANILHA DE
PONTUAÇÃO NA ABA FORÇA PARA A AÇÃO
ÚLTIMO GIRO:
Esq. Dir.
Passo 5: Havendo mais de uma ação técnica com força,
24+ 24+
somar os resultados (Por membro superior).
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
0 0,5
EXTREMAMENTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTALMENTE
MUITO FORTE
MODERADA
MUITO LEVE
FORTE +++
AUSENTE
MODESTA
FORTE ++
FORTE +
MÁXIMA
FORTE
MUITO
MUITO
LEVE
LEVE
Passo 3: Calcular o valor médio referido pelos trabalhadores para cada uma das
ações técnicas; por membro superior
Passo 4: Definir a pontuação para o Fator Força para cada uma das ações técnicas
APLICAR OS
que exigem esforço; segundo os critérios abaixo:
AÇÃO TÉCNICA EXIGINDO USO DE FORÇA QUASE MÁXIMA (pontuação 8 ou mais RESULTADOS NA
PLANILHA DE
da escala de Borg) ao (Assinale a ação correspondente):
Puxar ou empurrar alavancas
Apertar botões 2 segundos cada 10 minutos 6
12
PONTUAÇÃO NA
Fechar ou abrir 1 % do tempo
Apertar ou manusear componentes 5 % o tempo 24
Usar ferramentas ALÉM DE 10% DO TEMPO (*) 32
Manipular ou levantar objetos
Usar o peso do corpo para executar uma ação de trabalho ABA FORÇA PARA A
AÇÃO TÉCNICA EXIGINDO USO DE FORÇA ELEVADA OU MUITO ELEVADA
(pontuação 5-6-7 da escala de Borg) AO (Assinale a ação correspondente):
Puxar ou empurrar alavancas
AÇÃO DEMAIS
X
Apertar botões
Fechar ou abrir
Apertar ou manusear componentes
2 segundos cada 10 minutos
1 % do tempo
5 % o tempo
4
8
16
GIROS:
Usar ferramentas ALÉM DE 10% DO TEMPO (*) 24
Manipular ou levantar objetos
Esq. Dir.
Passo 5: Havendo mais de uma ação técnica com força,
24+6 24+6
somar os resultados (Por membro superior).
Passo 6: Pontuação Final para Fator Força para membro superior direito e esquerdo.
30 Esq. 30 Dir.
Períodos de Recuperação
Macro Pausas
(ABNT NBR ISO 11228-3)
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Força
8) PONTUAÇÃO INTRÍNSECA CHECK LIST OCRA
Passo 1: Somar os valores indicados nas 4 casas com os dizeres: Freqüência +
Força + Postura + Complementares e multiplicar pelo fator Recuperação
Esq. Dir.
FREQÜÊNCIA 10 10 +
FORÇA 30 30 +
POSTURA 0 0 +
COMPLEMENTARES 0 0 +
RECUPERAÇÃO 1,59 1,59 x
PONTUAÇÃO INTRÍNSECA 63,6 63,6
9) PONTUAÇÃO REAL CHECK LIST OCRA
Passo 1: Multiplicar o resultado da pontuação intrínseca pela Fator Duração;
Revisão Força/Esforço
Legislação
Segmentos avaliados
Pontuação por segmento/articulação
Esteriotipia ou falta de variação
Pontuação final Postura
CHECK LIST OCRA
OCRA (Ação Ocupacional Repetitiva)
ABNT NBR ISO 11228-03
Postura
COLOMBINI D, OCCHIPINTI E, DELLEMAN N, FALLENTIN M, KILBOM A, GRIECO A
In W.Karwowski (Ed): International Encyclopaedia of Ergonomics and
Human Factors. Taylor and Francis, 2001:52-66.
Agenda
Revisão Força/Esforço
Legislação
Segmentos avaliados
Pontuação por segmento/articulação
Esteriotipia ou falta de variação
Pontuação final Postura
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura: Legislação
17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.
17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada,
o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição.
(117.006-6 / I1)
17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito
em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem
proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e
operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o
tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de
trabalho e com a altura do assento; (117.007-4 / I2)
b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
(117.008-2 / I2)
c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e
movimentação adequados dos segmentos corporais. (117.009-0 / I2)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura
Postura
Observar a tarefa e identificar a presença
de Posturas de ombros ultrapassando os
limites propostos pelo método:
Flexões acima de 80 graus
Abduções acima de 80 graus
Extensões acima de 40 graus
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Ombros)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Ombros)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Ombros)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Ombros)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Cotovelos)
Observar a tarefa e identificar a presença
de Posturas e Movimentos de cotovelos
ultrapassando os limites propostos pelo
método:
Flexões acima de 60 graus de amplitude
Extensões acima de 60 graus de amplitude
Prono-supinação acima de 60 graus de
amplitude
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Cotovelos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Cotovelos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Cotovelos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Cotovelos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Punhos)
Observar a tarefa e identificar a presença
de Posturas de punhos ultrapassando os
limites propostos pelo método:
Flexões acima de 45 graus
Extensões acima de 45 graus
Radial acima de 15 graus
Ulnar acima de 20 graus
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Punhos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Punhos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Punhos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Punhos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Mãos/Dedos)
Observar a tarefa e identificar a presença de
Posturas de mãos/dedos ultrapassando os
limites propostos pelo método:
Pinch (Pinça)
Grip (Preensão) OK
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Mãos/Dedos)
Diversos Pinch(s) - Pinças
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Mãos/Dedos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Mãos/Dedos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Postura (Mãos/Dedos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Esteriotipia ou
Ausência de Variação
Esteriotipia ou
Ausência de Variação
Postura (Mãos/Dedos)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Esteriotipia ou
Ausência de Variação
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complemetares
8) PONTUAÇÃO INTRÍNSECA CHECK LIST OCRA
Passo 1: Somar os valores indicados nas 4 casas com os dizeres: Freqüência +
Força + Postura + Complementares e multiplicar pelo fator Recuperação
Esq. Dir.
FREQÜÊNCIA 10 10 +
FORÇA 30 30 +
POSTURA 11 11 +
COMPLEMENTARES 0 0 +
RECUPERAÇÃO 1,59 1,59 x
PONTUAÇÃO INTRÍNSECA 81,1 81,1
9) PONTUAÇÃO REAL CHECK LIST OCRA
Passo 1: Multiplicar o resultado da pontuação intrínseca pela Fator Duração;
Resumo
Revisão Postura
Legislação
Conceito Fatores Complementares
Exemplos Fatores Complementares
Pontuação Fatores Complementares
Explanação sobre “Pico de Força”
Pontuação Final
Interpretação Pontuação Final
Redução Risco
CHECK LIST OCRA
OCRA (Ação Ocupacional Repetitiva)
ABNT NBR ISO 11228-03
Complementares
COLOMBINI D, OCCHIPINTI E, DELLEMAN N, FALLENTIN M, KILBOM A, GRIECO A
In W.Karwowski (Ed): International Encyclopaedia of Ergonomics and
Human Factors. Taylor and Francis, 2001:52-66.
Agenda
Revisão Postura
Legislação
Conceito Fatores Complementares
Exemplos Fatores Complementares
Pontuação Fatores Complementares
Explanação sobre “Pico de Força”
Pontuação Final
Interpretação Pontuação Final
Redução Risco
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares: Legislação
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
• Fatores Físico-Mecânicos:
• Trabalho de Precisão
• Golpe e contra golpe
• Luvas Inadequadas
• Contato superfície fria
• Outros
• Fatores Sócio-Organizacionais
• Ritmo imposto
• Prêmios produtividade
• Treinamento Inadequado
• Trabalho com objetos em movimento
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Alguns utensílios, especialmente se mal estruturados ou que
requeiram uso excessivo de força provocam uma compressão das
partes moles da mão, dos dedos, ante-braço ou cotovelo: o uso
prolongado pode causar a inflamação dos tendões e das membranas
tendinosas.
São geralmente visíveis calosidades ou vermelhidões da pele
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Instrumentos que
geram vibração
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Contato com
superfície ou quina
viva (Exemplo
borda de mesa)
Complementares
Contato com
superfície ou
quina viva
Complementares
Temperaturas extremas
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Precisão
Golpe
Contato frio
Luvas
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Pontuação Máxima para fatores Complementares, ou seja mesmo que se
identifique vários fatores a pontuação máxima será 3;
Exceto para o fator vibração que pontuará 4 para exposição o tempo
todo.
FÍSICOS
Utilizadas luvas inadequadas durante mais da metade do tempo 2
Utilizadas ferramentas vibratórias por pelo menos 1/3 do tempo. Aplicar pontuação 4 para uso
de equipamentos com elevada vibração (Marteletes pneumáticos) por pelo menos 1/3 do 2
tempo.
Utilizadas ferramentas que provocam compressão mecânica mais da metade do tempo 2
A tarefa implica em impactos repetidos nas mãos (Uso das mãos como ferramenta) 2
Temperatura Baixa 2
Outro fator adicional presente. Especificar : (Ex.: Trabalho de Precisão) 2
Mais de um fator complementar presente e ocupam quase o tempo todo 3
ORGANIZACIONAIS
Os ritmos de trabalho são determinados pela máquina mas existem áreas de “pulmão” e,
portanto, se pode acelerar ou desacelerar o ritmo de trabalho. 1
Os ritmos de trabalho são completamente determinados pela máquina. 2
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
Pontuação Fatores Complementares
Passo 1: Identificar a Presença de Fatores Complementares por mais da metade do
tempo (Selecione um dos itens abaixo por grupo de fatores)
FÍSICOS
Utilizadas luvas inadequadas durante mais da metade do tempo 2
Utilizadas ferramentas vibratórias por pelo menos 1/3 do tempo. Aplicar pontuação 4 para uso
de equipamentos com elevada vibração (Marteletes pneumáticos) por pelo menos 1/3 do 2
tempo.
Utilizadas ferramentas que provocam compressão mecânica mais da metade do tempo 2
A tarefa implica em impactos repetidos nas mãos (Uso das mãos como ferramenta) 2
Temperatura Baixa 2
Outro fator adicional presente. Especificar : (Ex.: Trabalho de Precisão) 2
Mais de um fator complementar presente e ocupam quase o tempo todo 3
ORGANIZACIONAIS
Os ritmos de trabalho são determinados pela máquina mas existem áreas de “pulmão” e,
portanto, se pode acelerar ou desacelerar o ritmo de trabalho. 1
Os ritmos de trabalho são completamente determinados pela máquina. 2
Passo 2: Pontuação para Fatores Complementares
Esq. Dir.
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Complementares
8) PONTUAÇÃO INTRÍNSECA CHECK LIST OCRA
Passo 1: Somar os valores indicados nas 4 casas com os dizeres: Freqüência +
Força + Postura + Complementares e multiplicar pelo fator Recuperação
Esq. Dir.
FREQÜÊNCIA 10 10 +
FORÇA 30 30 +
POSTURA 11 11 +
COMPLEMENTARES 0 2 +
RECUPERAÇÃO 1,59 1,59 x
PONTUAÇÃO INTRÍNSECA 81,1 84,3
9) PONTUAÇÃO REAL CHECK LIST OCRA
Passo 1: Multiplicar o resultado da pontuação intrínseca pela Fator Duração;
Resumo
Revisão Complementares
Redução Risco
Aplicação PGR/GRO
CHECK LIST OCRA
OCRA (Ação Ocupacional Repetitiva)
Método Preferencial
ABNT NBR ISO 11228-03
RA OCRA OCRA
SIM
RECUPERACÃO
SIM
COMPLEMENTARES
OCRA O NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
RA OCRA OCRA OCRA O
ANALISES MULTITAREFAS NÃO NÃO
PREVISÃO POSSÍVEL
SIM
(BASEADA EM DADOS NÃO NÃO
OCRA OCRA OCRA OCR
CLÍNICOS)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
O = Occhipinti , Enrico
C = Colombini, Daniela
R = Risk
A = Assessment
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Autores
Médico do Trabalho e Ergonomista Europeu (acreditação CREE).
Diretor o Centro de Medicina Ocupacional (CEMOC) e da
Fundação IRCCS Policlínico, Magiagalli e Regina Elena
Professor associado da Escola Superior de Medicina do Trabalho
da Universita degli Studi de Milão.
Diretor da Unidade de Pesquisa “Ergonomia da Postura e do
Movimento” (EPM).
Entidades associadas
• CEMOC - Centro de Medicina Ocupacional Fundação Policlínico-Milão
• CLÍNICA DEL LAVORO "LUIGI DEVOTO" - Universidade dos Estudos de Milão
• FUNDAÇÃO Don Gnocchi ONLUS - Milão
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
258
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Publicações
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
OBJETIVOS
1. Avaliar condições de risco de lesões de
membros superiores em função da atividade
exercida
% malati/exp
120
100
80
60
40
20
Observed
0 Linear
0 10 20 30 40 50
OCRA
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Associação Pontuação x Pessoas Afetadas (PA)
Modelos Previsionais
Y
Y = 2,39 X
onde
n.pessoas afetadas
Y = n.pessoas expostas
OCRA X
Y= % PESSOAS AFETADAS
(a)
Y=a x OCRA (a) (95th P.le) =2.60 (b)
(c)
Y=b x OCRA (b) (50th P.le) =2.39
Y=c x OCRA (c) (5th P.le) =2.15
2x50°% ile
95°% ile
50° = 3,7*
5° % ile
Ottimale=1,5 266
X= OCRA
* =valor orientativo nas populações de referência
MODELO GERAL PARA ENCONTRAR OS VALORES DE REFERÊNCIA PARA AS VÁRIAS FAIXAS DE
RISCO PARTINDO DAS PREVALÊNCIAS DE PATÓLÓGICOS EM POPULAÇÕES DE REFERÊNCIA E
USANDO A EQUAÇÃO DE REGRESSÃO OCRA / PATOLÓGICOS(%) E OS SEUS LIMITES DE CONFIANÇA
Y= % PESSOAS AFETADAS
(a)
Y=a x OCRA (a) (95th P.le) =2.60 (b)
(c)
Y=b x OCRA (b) (50th P.le) =2.39
Y=c x OCRA (c) (5th P.le) =2.15
2x50° *=7,4
95° = 4,8
50° = 3,7
5° % ile
Ideal=1,5 Aceitável=2,2 267
X= OCRA
*= “driver” valores na população de referência
MODELO GERAL PARA ENCONTRAR OS VALORES DE REFERÊNCIA PARA AS VÁRIAS FAIXAS DE
RISCO PARTINDO DAS PREVALÊNCIAS DE PATOLÓGICOS EM POPULAÇÕES DE REFERÊNCIA E
USANDO A EQUAÇÃO DE REGRESSÃO OCRA / PATOLÓGICOS(%) E OS SEUS LIMITES DE CONFIANÇA
Y= % PESSOAS
AFETADAS
(a)
Y=a x OCRA (a) (95th P.le) =2.60 (b)
(c)
Y=b x OCRA (b) (50th P.le) =2.39
Y=c x OCRA (c) (5th P.le) =2.15
2x50° *=7,4
95° *= 4,8
50° *= 3,7
Borderline
5° *= 2,6
Ideal Aceitável Presente Médio Alto
268
CHECK-LIST % de trabalhadores
NÍVEIS DE
ZONA com UL-WMSDS
OCRA RISCO
(LER/DORT
AUSENTE OU
VERDE Até 7,5 INF 5,5%
ACEITÁVEL
VERMELHO
14,1 – 22,5 MÉDIO 9,6-19%
MÉDIO
Maior que
ROXO ALTO SUP.19%
22,5
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
• Organização do trabalho
• Recuperação
• Frequência
• Força
• Posturas
• Complementares
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Aplicação em Tarefa Real
Montagem de Ducha (Chuveiro)
CHECK LIST OCRA
Ação Ocupacional Repetitiva
Resumo