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Uma das várias falácias urbanas consiste em que cidades densamente povoadas sejam um
sinal de “excesso de população”, quando de fato é comum, em alguns países, que mais da
metade de seu povo viva em um punhado de cidades — às vezes em uma só — enquanto
existem vastas áreas abertas e, em grande parte, vagas nas zonas rurais. Até mesmo em uma
sociedade urbana e industrial moderna como os Estados Unidos, menos de 5% da área são
urbanizados — e apenas as florestas, sozinhas, cobrem uma extensão de terra seis vezes
maior do que a de todas as grandes e pequenas cidades do país reunidas. Fotografias de
favelas densamente povoadas em países em desenvolvimento podem levar à conclusão de
que o “excesso de população” é a causa da pobreza, quando, na verdade, a pobreza é a
causa da concentração de pessoas que não conseguem arcar com os custos do transporte ou
de um espaço amplo para viver, mas que, mesmo assim, não estão dispostas a abrir mão dos
benefícios de viver na cidade.
Profª Adriana Figueiredo
01. CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Técnico Ministerial -
Especialidade: Auxiliar Administrativo
Thomas Sowell. Fatos e falácias da economia. Record. Edição do Kindle, p. 24-25 (com adaptações).
B) uma pessoa consegue viajar dos Estados Unidos para Roma mais rapidamente
hoje em dia, devido a meios de transporte mais eficientes, do que conseguiria
antigamente.
A) vida e morte.
B) individual e coletivo.
C) fraco e forte.
D) capitalismo e socialismo.
E) público e privado.
O termo “dado de pesquisa” tem uma amplitude de significados que vão se transformando de acordo
com domínios científicos específicos, objetos de pesquisas, metodologias de geração e coleta de dados e
muitas outras variáveis. Pode ser o resultado de um experimento realizado em um ambiente controlado
de laboratório, um estudo empírico na área de ciências sociais ou a observação de um fenômeno
cultural ou da erupção de um vulcão em um determinado momento e lugar. Dados digitais de pesquisa
ocorrem na forma de diferentes tipos de dados, como números, figuras, vídeos, softwares; com
diferentes níveis de agregação e de processamento, como dados crus ou primários, dados
intermediários e dados processados e integrados; e em diferentes formatos de arquivos e mídias. Essa
diversidade, que vai sendo delineada pelas especificidades de cada disciplina, suas condicionantes
metodológicas, protocolos, workflows e seus objetivos, se torna um desafio — pelo alto grau de
contextualização necessário — para o pesquisador na sua tarefa de definir precisamente o que é dado
de pesquisa de uma forma transversal aos diversos domínios disciplinares.
Luis Fernando Sayão; Luana Farias Sales. Afinal, o que é dado de pesquisa? In: Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da
Informação, Rio Grande. v. 34, n. 02, jul.-dez./2020, p.32-33. Internet: . (com adaptações).
A) argumentativa.
B) descritiva.
C) expositiva.
D) instrucional.
E) narrativa.
Assinale a opção que reproduz trecho do texto 1A2-II em que predomina a tipologia
descrição.
B) “Neide considerou que, aos sessenta e quatro anos, até que não parecia velha.
Mexeu o creme com mais vigor” (ℓ. 6 a 8)
C) “Alguns estudos afirmam que a velhice começa aos trinta e seis anos de idade”
(ℓ. 9 e 10)
D) “Foi bem na hora em que João Carlos entrou na cozinha: estava com sede” (ℓ. 31
e 32)
E) “a barriga do marido esgarçava as casas dos dois últimos botões” (ℓ. 35 e 36)
A) também e coincidência.
B) quilômetros e tivéssemos.
C) jogá-la e incrível.
D) Escócia e nós.
E) correspondência e três.
A) portanto.
B)conquanto.
C) embora.
D) mormente.
E) porém.
Profª Adriana Figueiredo
07. CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial -
Especialidade: Psicologia
No que se refere às tendências contemporâneas de conceber as relações entre
discurso e verdade, elas são frequentemente consideradas um movimento
libertário, uma vez que nos permitem desprender-nos de dogmas, ortodoxias e
autoridades exclusivas de pesadas e passadas tradições. Assim, domínios e
instituições que antes nos guiavam, com base em suas verdades fundamentais e
numa quase cega fé que depositávamos nelas, tornam-se cada vez mais suscetíveis
às nossas dúvidas e críticas. A religião, a política, a mídia e a ciência já não são mais
do mesmo modo consideradas como fontes das quais brotariam a certeza dos fatos
e os devidos caminhos a seguir. Com frequência e intensidade aparentemente
inéditas, a crença e a confiança que nelas assentávamos passaram a ser ladeadas
ou suplantadas por suspeitas e por ceticismos, por postura crítica e por
emancipações.
Profª Adriana Figueiredo
07. CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial -
Especialidade: Psicologia
No segundo período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o conectivo “Assim”
foi empregado com a finalidade de
A) que.
B) por causa da qual.
C) onde.
D) como.
E) da qual.
Os sentidos do texto CB1A1-II seriam mantidos caso, no trecho “De um dia para o
outro, parecia que a peste se tinha instalado confortavelmente no seu paroxismo”,
a locução “tinha instalado” fosse substituída por
A) instalara.
B) instalava.
C) instalou.
D) instalasse.
E) instalaria.
É fácil rir de despesas tão grosseiramente excêntricas, cuja aparente falta de propósito
utilitário dá a impressão de que, por comparação, pelo menos parte de nosso próprio
consumo tem um caráter racional. Como os objetos adquiridos por esses pescadores
parecem não ter função em seu meio, não conseguimos entender por que eles deveriam
desejá-los. Por outro lado, se eles colecionassem peças antigas de porcelana chinesa e as
enterrassem, como fazem os Ibans, seriam considerados sensatos, senão encantados, tal
como os temas antropológicos normais. Não pretendo negar as explicações óbvias para esse
tipo de comportamento ― ou seja, busca de status, competição entre vizinhos, e assim por
diante. Mas penso que também dever-se-ia reconhecer a presença de uma certa vitalidade
cultural nessas atrevidas incursões a campos ainda não inexplorados do consumo: a
habilidade de transcender o aspecto meramente utilitário dos bens de consumo, de modo
que se tornem mais parecidos com obras de arte, carregados de expressão pessoal.
A) hipótese.
B) avaliação.
C) vontade.
D) ordem.
A) sujeito.
B) predicado.
C) objeto direto.
D) objeto indireto.
E) adjunto adverbial.
A) faz.
B) a.
C) existe.
D) após.
No trecho “Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das
cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência”, do texto
15A2-II, a forma verbal “obrigam” estabelece concordância com
A) o termo “cobiças”.
B) os termos “trapos”, “rasgões” e “remendos”.
C) o termo “a gente”.
D) os termos “olhar”, “contraste” e “luta”.
E) os termos “opinião”, “interesses” e “cobiças”.
Profª Adriana Figueiredo
Emprego do sinal indicativo de
crase
Profª. Adriana Figueiredo
17. CESPE - TRE-TO - Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível Médio
No trecho “em uma época anterior à dos dinossauros” (ℓ. 2 e 3) do texto
CG1A1BBB, o emprego do sinal indicativo de crase decorre da
A) “a demanda” (l.28)
D) “a Terra” (l.29).
I “Não me lembro de vozes”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após
“lembro”: lembro-me.
III “a realidade me assustava”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após
“assustava”: assustava-me.
II. Os sentidos originais do texto seriam alterados caso o adjetivo “bom” fosse
deslocado para imediatamente após “funcionário”, em “e incorporava aos seus
assassinatos diários a precisão e a regularidade de um bom funcionário”.
III. Em “E ele atribuía o mérito disso ao novo soro de Gastei, que acabava de obter,
com efeito, alguns êxitos imprevistos”, o referente do vocábulo “que” é “Gastei”.
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