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RESUMO: A Toxina Botulínica tipo A (também conhecida como Botox) é uma das substâncias mais
importantes no campo do rejuvenescimento facial, sendo uma das técnicas não invasivas relevantes dos tempos
atuais, podendo evitar o recurso a meios cirúrgicos. A TB é uma produzida por uma bactéria gram-positiva e
anaeróbica chamada Clostridium botulinum que atua sobre os neurotransmissores, controlando ou inibindo o
estímulo de algumas funções no organismo, o objetivo central deste trabalho é realizar uma análise descritiva do
tema “Aspectos relevantes do uso da toxina botulínica no tratamento estético facial e seus diversos mecanismos
de ação”. A aplicação da TBA é um tratamento cada vez mais eficaz de distonias faciais, na qual, esta, pode
bloquear a liberação da acetilcolina (Ach) na junção neuromuscular e nas sinapses colinérgicas periféricas,
provocando assim a paralisia muscular. A dose de toxina botulínica utilizada varia de acordo com a extensão e a
força do musculo a ser tratado. Quanto maior a força muscular ou mais extenso o músculo, maior a dose a ser
utilizada. Sendo assim, o tratamento com injeção de toxina TBA além de ter um elevado grau de satisfação também
tem um baixo índice de complicações ou efeitos colaterais.
expressão do terço superior da face (região da década de 1960 por Alan B. Scott,
testa), sendo este, bastante indicado para oftalmologista do Instituto Smith-Kettlewell
eliminar pés de galinha, rugas que se formam Eye Reserch, em São Francisco, Califórnia,
entre as sobrancelhas e as linhas horizontais que estava à procura por uma substância que
na testa (BELONI, 2018). pudesse ser injetada em músculos hiperativos
Contudo, o objetivo central deste que ocasionavam o desalinhamento ocular no
trabalho é realizar uma análise descritiva do caso do estrabismo infantil, posteriormente
tema “Aspectos relevantes do uso da toxina sua indicação se estendeu para as distonias
botulínica no tratamento estético facial e seus segmentares, tremores e outros movimentos
diversos mecanismos de ação”. anormais (DRESSLER, 2012).
Com a utilização da toxina botulínica
HISTÓRIA DA UTILIZAÇÃO MÉDICA em seres humanos, vários estudos foram
DA TOXINA BOTULÍNICA (TB) conduzidos para a obtenção da toxina do tipo
A totalmente purificada, eliminando-se o
A história da toxina botulínica (TB) ácido ribonucleico e outros materiais
iniciou-se quando em 1817 foi publicada pela contaminantes, para evitar possíveis reações
primeira vez a descrição do botulismo indesejadas em seres humanos. O
(intoxicação causado pela Clostridium desenvolvimento da cepa, condições de
botulinum) pelo físico alemão Justinius cultura e purificação foram modificados o
Kerner que associou mortes resultantes de necessário para a obtenção da qualidade da
intoxicação com um veneno encontrado em toxina para o uso médico. (GIMENEZ, 2006).
salsichas defumadas (do latim botulus que Contudo, ao longo dos anos, a toxina
significa salsicha). Ele concluiu que tal botulínica foi assumindo diversas aplicações,
veneno interferia com a excitabilidade do que evoluíram e trouxeram novas
Sistema Nervoso Motor e Autônomo. Então possibilidades à Medicina. Destacam-se as
Kerner propôs uma variedade de potenciais áreas da Oftalmologia, da Neurologia e da
usos da TB na Medicina, principalmente em Dermatologia, assumindo parte crucial na
desordens dos movimentos no Sistema História da evolução da aplicação desta
Nervoso Simpático – SNS que, atualmente, substância (SILVA, 2012).
através de novas pesquisas vêm sendo
comprovadas (COLHADO; BOEING; MECANISMO DE AÇÃO E
ORTEGA, 2009). FARMACOLOGIA
Emile Van Ermengem era um As neurotoxinas do Clostridium
microbiologista ligado a Robert Koch (1843- Botulinum são produzidas inicialmente como
1910), sendo Koch o primeiro pesquisador a uma cadeia peptídica simples de 150kDa
provar que certos microrganismos podem composta por 3 porções de 50kDa cada, a
provocar doenças nos animais. Em 1895, na saber: L, Hc, e Hn, estas porções também
vila belga de Elezelles ocorreu um surto de chamadas de BONTOXILYSIN, na qual, são
botulismo, levando muitos indivíduos à conectadas entre si por pontes protease-
morte. Van Emergen com sua pesquisa foi o sensíveis (dissulfídricas) e desenvolvem
primeiro a estabelecer uma ligação entre o diferentes papéis no processo de intoxicação
botulismo e a bactéria descoberta na carne de celular e consequentemente bloqueio
porco crua e salgada e o tecido post-mortem funcional. Sendo assim, a cadeia Hc é
das vítimas que consumiram esta carne. Van responsável pela ligação com o motoneurônio
Ermengemisolou com sucesso esta bactéria, e possui duas subcadeias a Hcn e a Hcc. Por
dando-lhe o nome de Bacillus botulinus, outro lado, a cadeia Hn é responsável pela
sendo esta, mais tarde renomeada de internalização e translocação da membrana da
Clostridium Botulinum (COOPER, 2007). célula nervosa (SPOSITO, 2010).
O uso terapêutico da toxina A TB torna-se ativa a partir do
botulínica foi estudado durante o final da momento em que ocorre uma clivagem
proteolítica seletiva da cadeia, formando duas síntese para repor a proteína degradada); e dos
cadeias ativas, uma pesada (H) de 100kDa e eventos bioquímicos secundários (SILVA,
uma leve (L) de 50kDa, respectivamente 2009).
ligadas por uma ponte dissulfídica. Logo, esta Como a Toxina Botulínica A é
clivagem vai ocorrer nessas duas cadeias para considerada uma substância estranha pelo
que seja necessária a indução a organismo, pode haver o desenvolvimento de
neurointoxicação, mesmo na aplicação uma resposta imunológica, principalmente
extracelular da toxina (SWAMINATHAN, quando há aplicação repetida da dose, contra
2011). a neurotoxina, que resultará no fracasso do
A cadeia L (leve) das toxinas tratamento secundário. Quando não se obtém
botulínicas é longa variando, dependendo do resultados esperados, a falha da ação tóxica
tipo de neurotoxina, entre 422 e 445 pode ser transitória pelo fato da aplicação no
segmentos peptídicos chamados “resíduos”. tratamento não ser eficaz, ou permanente, de
Ela apresenta vários segmentos homólogos modo que nem mesmo a primeira aplicação e
concentrados nas porções central e amino as seguintes causam efeito clínico desejado.
terminal. O seguimento mais conservado Para se evitar o processo de imunoresistência,
encontra-se na porção central e contém as indica-se utilizar a menor dose efetiva,
principais ligações para as zinco- fazendo com que o intervalo de tempo entre as
endopeptidases com atividades proteolítica no aplicações seja o maior possível
terminal do axónio (DUARTE, 2015). (RODRIGUES et al, 2009).
Cada molécula de neurotoxina Uma não resposta primária é quando
contém um átomo de zinco, com exceção da se tem falta de uma resposta clínica desde a
BoNT/C (Toxina Botulínica C) que contém primeira aplicação da dose. Vários estudos
dois átomos de zinco. A proporção do número relatam que isso ocorre devido aos pacientes
de moléculas com zinco (potencialmente possuírem uma sensibilidade reduzida à
ativas) e sem zinco (inativas) dependerá da Toxina Botulínica A. Sendo que, dosagens
temperatura e do tempo de incubação da inadequadas, erros de preparação e
cultura de bactérias (DUARTE, 2015). armazenamento, e uma administração errada
A toxicidade da Toxina Botulínica é do fármaco também podem interferir na
efeito da atividade catalítica inerente à cadeia resposta primária e secundária. Uma não
L (leve) e da ligação dissulfídrica, destacando resposta secundária refere-se quando, já em
esta como a causadora da toxicidade e meio ao tratamento e doses anteriores foram
responsável pela penetração na célula. Já a eficazes, aplica-se uma nova dose e não se
cadeia H (pesada), por seu lado, vai conectar- observa nenhum benefício clínico, fato que o
se às proteínas existentes na membrana paciente pode produzir anticorpos antitoxina
sináptica, fazendo com que a cadeia L entre na botulínica, levando consequentemente, a uma
célula e clive uma proteína específica num falha do tratamento (BENECKE, 2012).
local específico. Entretanto, se a ligação A Toxina Botulínica A, injetada por
dissulfídrica for quebrada antes da via intramuscular liga-se aos receptores
internalização da toxina na célula em questão, terminais encontrados nos nervos motores,
a cadeia L não vai ser capaz de conseguir bloqueando a liberação de acetilcolina no
penetrar a membrana sináptica do terminal do terminal pré-sináptico através da desativação
axónio, havendo uma perda total de das proteínas de fusão, impedindo que a
toxicidade (COLHADO; BOEING; acetilcolina seja lançada na fenda sináptica, e
ORTEGA, 2009). assim não permitindo a despolarização do
Contudo, a ligação bioquímica terminal pós-sináptico, bloqueando a
específica pode também ter a duração do seu contração da musculatura por denervação
efeito condicionado por diversos fatores, entre química temporária e inibição competitiva de
eles: o tempo de vida da cadeia L dentro do forma dose-dependente (RIBEIRO et al.,
citosol da célula; o turnover (velocidade de 2014).
pequenos intervalos de tempo. Sendo assim, produto. A maioria destas adversidades são
recomenda-se que as doses administradas consideradas leves e transitórias, mas causam
sejam as menores possíveis por cada sessão. preocupação e desconforto ao paciente
De acordo com os autores Kede, (SPOSITO, 2004). Entre as complicações
Sabatovich (2009) e Santos (2013) as mais frequentes, podem ser citadas:
contraindicação para a utilização da TB, são
contraindicações relativas nas quais são: Edema, Eritema e Dor: São reações
Precauções com a gravidez e lactação, pois localizadas, decorrentes do trauma de
não foram testados efeitos teratogênicos e não qualquer injeção e ao volume de líquido do
se sabe ainda se droga é excretada no leite injetado. Normalmente, regridem nas
humano; Não deve ser administrado se houver primeiras horas após a aplicação sem
infecções no local da aplicação, seja necessidade de qualquer tratamento
bacteriana, fúngica ou viral; Não deve ser específico. A dor pode ser minimizada
administrada em pacientes com distúrbios utilizando-se agulhas de menos calibre, ou,
neuromusculares, e em pacientes com para clientes mais sensíveis, é possível utilizar
distúrbios neurológicos tais como a miastenia pomada anestésica tópica (SPOSITO, 2004).
grave, a esclerose lateral amiotrófica e a
síndrome de Lambert-Eaton; Não deve ser Cefaleia e Náuseas: Alguns pacientes
administrada em pacientes com sensibilidade relatam cefaleia e náuseas nas primeiras horas
reconhecida para qualquer dos componentes após a aplicação da TB. Estas têm regressão
da formulação da TB ou à albumina humana. espontânea, mas podem ser tratadas caso
Contudo, não deve ocorrer a representem muito desconforto ao paciente.
aplicação da TB em pacientes que tomam Em casos raros, a cefaleia e as náuseas podem
medicamentos como os antibióticos ser intensas e duram dias (MAIO, 2011).
aminoglicosídeos e outros que interfiram na
transmissão neuromuscular, podendo Equimose e Hematoma: São decorrentes de
potencializar a ação da TB. Além disso, deve- lesões de vasos sanguíneos que são
se também evitar o uso da TB em vigência de abundantes na face. Na ocorrência de lesão
febre ou qualquer outro sintoma ou sinal de vascular, a compressão da área afetada por
doença que não esteja esclarecido e alguns minutos, sem massagem, é útil para
controlado (KEDE; SABATOVICH, 2009; aumentar a hemostasia e diminuir o hematoma
SANTOS, 2013). (SORENSEN; URMAN, 2015).
Lessa e Fontenelle (2011) explicam,
como em qualquer tipo de intervenção, em Assimetrias: Estas podem surgir após a
pacientes que têm expectativas irreais e em aplicação da TB em quantidade ou pontos
pacientes com zona paralisada de uma recente assimétricos preexistentes na face e não
injeção, não deve ser administrado TB. E deve detectadas por marcação. Pacientes referem
ser esclarecido aos pacientes que a meta do edema na pálpebra inferior ao amanhecer, mas
tratamento é minimizar as linhas e não que cedem espontaneamente durante o dia.
erradicar todos os movimentos. Os autores Para corrigir as assimetrias decorrentes da
relatam também, com injeção da toxina aplicação da TB pode ser feito um retoque nos
botulínica podem aparecer hematomas, músculos responsáveis pela alteração depois
contudo, essa consequência é temporária. de 30 dias (MAIO, 2011).
injeção no septo orbital, paralisando assim, o aplicações seriadas de toxina botulínica, assim
músculo levantador da pálpebra superior. como avaliar alguns dados, como idade no
Tendo como os fatores que aumentam a início das aplicações, intervalos entre as
possibilidade de ocorrência dessa mesmas e a evolução das doses.
complicação: a quantidade elevada do produto Conforme Gimenez et al., (2010), a
aplicado na região, injeções muito próximas toxina botulínica tipo A é uma proteína
da borda orbital, massagens ou intensão imunogênica que pode levar à formação de
manipulação da área depois da aplicação, e anticorpos circulantes neutralizantes do tipo
uma maior difusão das preparações de TB imunoglobulina G em, aproximadamente, 12
(MAIO, 2011; SANTOS, 2013). casos para 7.000 tratamentos. Sendo que o
desenvolvimento de anticorpos contra a
Ptose do lábio superior: É decorrência da toxina botulínica tipo A está relacionado a
aplicação da TB na região infraorbitária ou aplicações repetidas, dose utilizada a cada
malar para correção das rugas da pálpebra aplicação superior a 200 U, injeção
inferior, das rugas zigomáticas, da hipertrofia endovenosa acidental, dose total cumulativa
do músculo orbicular e também na região de 1.709 U e intervalo entre as aplicações
nasal para correção do “sinal da toxina inferior a três meses.
botulínica”. Essa complicação é Ainda segundo Gimenez et al.,
consequência de paresia ou paralisia do (2010), não existe consenso da dose máxima a
músculo levantador do lábio superior e/ou ser utilizada para que se evite a formação de
zigomático maior, principalmente quando se anticorpos. Não é efetivamente conhecida a
injeta grandes doses de TB nas áreas citadas porcentagem de pacientes que desenvolvem
(MAIO, 2011). anticorpos após aplicação com finalidade
estética. A realização de aplicações de reforço
Outros sintomas, mais raros e nos pacientes submetidos a tratamentos com
basicamente revelados por neurologistas e toxina botulínica deve ser evitada, pois este
outros especialistas que utilizam maiores procedimento também gera maior
doses de TB, são: ectrópio, ceratoconjuntivite, probabilidade de formação de anticorpos
visão borrada ou dupla, alterações musculares contra a toxina botulínica.
decorrentes de má aplicação, sensação de Segundo Mira (2010), a toxina
corpo estranho nos olhos, estrabismo não botulínica tipo A (TBA) melhora linhas
corrigido com lacrimejamento, fraqueza faciais e expressão hipersinetica é um meio
muscular, parestesias, fadiga e boa seca muito procurado nos últimos anos, porque há
(KEDE, SABATOVICH, 2009). evidências da melhoria das linhas faciais. Para
os autores Almeida, Marques e Kadunc
DISCUSSÃO (2010), as classificações para rugas dinâmicas
de diferentes regiões faciais têm sido
De acordo com Gimenez (2006), o publicadas, representando avanço importante
tratamento das rugas de expressão facial com para a obtenção de melhores resultados com
toxina botulínica do tipo A está se tornando aplicações de TB. Já para Braz e Sakuma
cada vez mais frequente em nosso meio. A (2010), o estudo profundo da anatomia facial
evolução da qualidade das toxinas, a é uma garantia da segurança para o uso desta
segurança do tratamento, com baixos índices substância cuja ação se baseia na denervação
de complicação, e a motivação financeira são química transitória das fibras da junção neuro-
alguns dos fatores que tornam o uso desta muscular.
droga cada vez mais frequente. Segundo os Ribeiro et al., (2014), acentuam que
autores Ferreira e Machado (2017), como as rugas dinâmicas encontram na TBA uma
consequência deste fato, existe a necessidade forte aliada com capacidade combativa, pois a
de se avaliar o que ocorre com a fase, tanto TBA corresponde a uma neurotóxica em
estética como dinamicamente, após evidência por causa de sua eficácia em
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RELEVANT ASPECTS OF THE USE OF BOTULINAL TOXIN IN FACIAL
AESTHETIC TREATMENT AND ITS VARIOUS MECHANISMS OF ACTION
ABSTRACT: Botulinum Toxin type A (also known as Botox) is one of the most important substances in the field
of facial rejuvenation, being one of the relevant non-invasive techniques of the present times, and it can avoid the
use of surgical means. TB is one produced by a gram-positive and anaerobic bacterium called Clostridium
botulinum that acts on the neurotransmitters, controlling or inhibiting the stimulation of certain functions in the
body, blocking nervous signals, weakening certain muscles so that they do not contract. This form of acting is
effective in the solution of a diversity of conditions and pathologies, having several therapeutic indications.
However, the main objective of this work is to perform a descriptive analysis of the theme "Relevant aspects of
the use of botulinum toxin in facial aesthetic treatment and its various mechanisms of action". The application of
TBA is an increasingly effective treatment of facial dystonias, in which it can block the release of acetylcholine
(Ach) at the neuromuscular junction and the peripheral cholinergic synapses, thus causing muscular paralysis. The
dose of botulinum toxin used varies according to the extent and strength of the muscle to be treated. The larger the
muscle strength or the larger the muscle, the greater the dose to be used. Thus, treatment with TBA toxin injection
besides having a high degree of satisfaction also has a low rate of complications or side effects.
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