O documento discute o conceito de agronegócio e como ele impulsiona a economia de cidades pequenas no Brasil. Também aborda a inflação e como ela afeta os preços dos alimentos e da agricultura. Por fim, analisa como deflacionar os preços agrícolas para considerar a inflação.
O documento discute o conceito de agronegócio e como ele impulsiona a economia de cidades pequenas no Brasil. Também aborda a inflação e como ela afeta os preços dos alimentos e da agricultura. Por fim, analisa como deflacionar os preços agrícolas para considerar a inflação.
O documento discute o conceito de agronegócio e como ele impulsiona a economia de cidades pequenas no Brasil. Também aborda a inflação e como ela afeta os preços dos alimentos e da agricultura. Por fim, analisa como deflacionar os preços agrícolas para considerar a inflação.
CONCEITO De acordo com o Projeto de Lei do Senado (PLS) 487/2013, que
institui o Novo Código Comercial, traz em seu art. 681 o conceito de agronegócio como "a rede de negócios que integra as atividades econômicas organizadas de fabricação e fornecimento de insumos, produção, processamento, beneficiamento e transformação, comercialização, armazenamento, logística e distribuição de bens agrícolas, pecuários, de reflorestamento e pesca, bem como seus subprodutos e resíduos de valor econômico." nciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/208/edicao-1/agronegocio:- conceito#:~:text=681%20o%20conceito%20de%20agronegócio,de %20reflorestamento%20e%20pesca%2C%20bem Agronegócio impulsiona economia em cidades pequenas do Brasil (Site)
Valor Adicionado Bruto, a preços correntes, da Agropecuária R$ 15 004 746
Site https://www.cidade-brasil.com.br/municipio-brasilia-de-minas.html 13.1 INFLAÇÃO PG 95 O processo inflacionário é a elevação generalizada dos preços de bens e serviços. Já a deflação é o inverso, ou seja, baixa predominante dos preços dos bens e serviços. O Brasil tem uma tradição de períodos de inflação. Em períodos inflacionários deve-se ficar atento com a “ilusão monetária”. O que isso quer dizer? Dado um aumento de preços e salários, os trabalhadores não sentem o aumento de preços, percebem seus salários melhores e pensam que estão em situação melhor do que realmente estão. Isso faz com que se aumente a oferta de mão-de-obra. Os trabalhadores percebem mais o salário nominal que o salário real. Por isso, a necessidade de se conhecer os valores (preços) reais dos bens, serviços e salários. UM DOS PROBLEMAS DA INFLAÇÃO PG115) 15.3.3 Variação Patrimonial Líquida Variação Patrimonial significa a mudança dos valores do patrimônio da empresa pela alteração de um ou mais itens patrimoniais. Ou seja, há uma diferença entre o valor que ele está escriturado e o valor praticado no mercado. Existem dois fatores que ocasionam esta variação. Primeiro, o gado através de seu crescimento natural, ganha peso e envergadura com o passar do tempo, ficando o Ativo a constante aumento de valor econômico real. Segundo, na pecuária pelo ciclo operacional extenso, a rotatividade do estoque é lenta, acarretando os efeitos da inflação com a perda do poder aquisitivo da expressão monetária que está registrado. Desta forma, é essencial que se reconheça essa modificação. A variação patrimonial poderá ser positiva, nos casos em que há ganho econômico, como por exemplo, o nascimento de um bezerro. Ou negativa, com a morte de um novilho por doença. O resultado entre as variações patrimoniais positivas e negativas dará a variação patrimonial líquida, que será destacada nas contas de resultado do exercício PG 100) ÚLTIMA PARTE DO REFERENCIAL. Preços de alimentos tendem a aumentar nos próximos anos A alta dos preços dos alimentos, fenômeno que tem provocado preocupações em vários países, tende a se manter nos próximos anos. Essa previsão, apontada em estudos internacionais, também consta do relatório “Brasil – Projeções do Agronegócio 2010/2011 a 2020/22021”, elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com a Embrapa. O coordenador de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, José Garcia Gasques, diz que o aumento nos preços dos alimentos deve-se a vários fatores, como crescimento de renda dos brasileiros, aumento populacional, baixos estoques e, principalmente, devido às mudanças climáticas em alguns países. Para equilibrar a inflação dos preços, evitando mais ainda o aumento nos próximos anos, Gasques afirma que o “governo deve monitorar a liberação de estoques e, no médio prazo, aumentar a oferta”. O órgão de pesquisas International Food Policy Research Institute (IFPRI), dos Estados Unidos, prevê que, ao contrário do que ocorreu no século 20, quando os preços agrícolas foram decrescentes, os cenários atuais apontam preços crescentes entre 2010 e 2050. Para o IFPRI, preços em elevação sinalizam a existência de desequilíbrios entre oferta e demanda. A crescente escassez de recursos, provocados inclusive por fatores relacionados à demanda – como renda e crescimento da população – e mesmo à oferta, como a redução da produtividade devido a mudanças climáticas, deve colocar os preços dos alimentos em patamares elevados pelos próximos anos. No Brasil, em 2010 e início de 2011, os preços de diversos produtos agrícolas situaram-se muito acima dos níveis históricos. O preço nominal levantado pelo Cepea/USP para o açúcar, na média da safra 2010/2011, é 107,6% superior ao preço histórico. Já o preço do café situa-se em nível 54,3% superior, enquanto o preço do boi é 63% maior e o da soja, 28,5% mais alto.
SOLUÇÃO PARA INFLAÇÃO 13.1.2 Deflacionando os preços agrícolas A
moeda nacional passa por momentos de desvalorização em períodos de inflação. Diante disso, é necessário corrigir os preços correntes num dado período, ou seja, encontrarmos os preços reais ou a moeda de valor corrente, para que, assim, seja possível realizar uma análise das variações dos preços. Valores reais (sem inflação) são obtidos deflacionando os valores nominais (com inflação) a partir de um índice geral de preços ou outro índice qualquer de inflação acumulada. Vejamos dois métodos capazes de nos auxiliar no deflacionamento de preços: (i) via índice geral de preços da FGV (IGP-DI); e, (ii) via dólar americano (US$ deflacionado)