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A seguir, devemos grupar esses experimentos, para proceder à análise conjunta. O agrupamento
dos experimentos poderá ser feito adotando-se diversos critérios, dentre os quais, a título de
exemplificação, citamos:
2 - ano agrícola: devem ser reunidos sempre ensaios realizados no mesmo ano agrícola, devido
às diferenças climáticas de ano para ano;
3 - ordem de grandeza dos quadrados médios residuais das análises individuais: a esse
respeito, é recomendado:
USINAS
N Blocos União e
Estivas Santa Tereza Santa Helena
Indústria
1 109,30 87,45 95,60 68,00
0 2 124,00 115,12 101,00 47,00
3 100,00 93,10 98,50 78,00
1 118,00 112,30 115,00 104,00
45 2 141,60 91,30 109,00 78,00
3 117,70 125,65 97,50 87,00
1 117,70 108,00 83,00 128,00
90 2 127,20 156,70 11,50 65,00
3 116,50 93,10 114,00 84,00
1 122,50 108,00 111,00 89,00
135 2 114,60 99,75 140,00 88,50
3 129,00 135,40 83,50 60,00
1 126,60 103,20 130,00 74,00
180 2 112,00 113,00 119,00 82,00
3 123,60 158,50 87,50 67,00
Totais 1800,30 1700,57 1496,10 1199,50
Antes de proceder à análise conjunta, devemos examinar os quadrados
médios residuais das análises individuais, para verificar se eles estão
numa relação aproximada 7:1. No caso, temos:
QMR1 105,4388
QMR2 612,5406
QMR3 292,9507
QMR4 297,6000
Como não existe uma discrepância muito grande entre eles (a relação
ultrapassa 5:1), podemos proceder à análise conjunta, do modo
seguinte:
QMR( maior )
Fm
QMR( menor )
Aplicando-se o teste para k variâncias independentes, o valor obtido é
comparado com o da tabela com k e n’ graus de liberdade, sendo n’ o
número de graus de liberdade associados as variâncias residuais a
serem comparadas. Para o exemplo em consideração obtêm-se:
612,5406
Fm 5,81
105,4388
Conclusões:
Decisão:
Como a interação não foi significativa devemos: