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RESUMO OBJETIVO DO PROBLEMA:

O problema fala especificamente sobre o exame de eletromiografia e


suas possíveis respostas que são adquiridas através da integral do sinal
retificado do eletromiógrafo. Para a leitura desses biopotenciais são usados
eletrodos que são fixados na superfície da pele, esses eletrodos convertem a
corrente iônica com eletrônica.
Um fabricante de EMG solicitou ao seu engenheiro três tarefas, sendo
elas: estudar sobre os diferentes tipos de eletrodos, verificar o circuito EMG e
projetar um amplificador com ganho variável a fim de ser adicionado a um
estágio final do EMG.
OBJETIVOS
 Entender o funcionamento do emg;
 Estudar a conversão da corrente iônica para eletrônica;
 Analisar circuitos de retificação aplicados ao emg;
 Conhecer diferentes tipos de eletrodos e géis e quais utilizar;
 Entender a força aplicada através da integração;
 Compreender o circuito do amplificador integrador.
TERMOS DESCONHECIDOS
 Eletromiografia: É o estudo da função muscular por meio do
apuramento dos sinais elétricos que emanam dos músculos, podendo
também servir de estudo para a análise da unidade motora. Este exame
pode detectar algumas anormalidades como a desnervação crônica ou
fasciculação no músculo (OLIVEIRA, 2012) (FILHO; OLIVEIRA, 2019).
 Eletrodos de biopotencial: São eletrodos comuns que se são alocados
superficialmente na pele para que possa ser feita a medição dos
estímulos biológicos. Esses mesmos possuem um alto valor de
impedância devido as correntes que irão passar no corpo do paciente
para que possa ser feita a medição; essas impedâncias raramente terão
o mesmo valor pois como haverá corrente fluindo através destas
impedâncias a tensão de modo comum irá produzir diferentes correntes
em cada uma delas, o que consequentemente causará diferentes
quedas de tensões e por esta razão a tensão de modo comum de
interferência será convertida em tensão diferencial, sendo esta
processada pelo circuito de medição juntamente com o sinal desejado
(CARDOSO, 2010).
 Corrente iônica: É quando existe uma corrente em soluções
eletrolíticas. Ela é composta pelo fluxo de íons positivos e negativos
(ABREU, 2021).
QUESTÕES
1. Como é estimada a força aplicada através do cálculo da integral?
Hipótese: A estudar
Validação da hipótese: Não possui hipótese para ser validada.

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Resposta: A média da força junto com a integral da eletromiografia,
sobre o conjunto de eletrodos mostram a correlação linear ao contrário
das diferentes localizações dos eletrodos. Se todas as fibras musculares
participam de uma mesma ação em um mesmo tempo, a média da
integral normalizada de alguns lugares usando eletrodos de agulha
poderia refletir a atividade total do músculo (FIORAMOTE, 2011).

2. Como é convertida uma corrente iônica em eletrônica?


Hipótese: Existe um conversor com essa finalidade
Validação da hipótese: A hipótese está parcialmente correta. Faltou
detalhar o processo e especificar as reações eletro-químicas que
existem para que ocorra essa transformação.
Resposta: A primeira etapa para a medição de biopotenciais se consiste
na transformação das correntes iônicas em correntes eletrônicas, que
são conduzidas através de cabos ao circuito de medição. Essa
transformação consiste em um processo eletro-químico causador das
características elétricas da interface entre tecido e eletrodo. A
variabilidade das condições em que ocorrem as transformações de
corrente na interface é muito elevada, o que provoca uma excessiva
variabilidade das características elétricas.
Na figura 1 é possível ver uma ilustração do efeito da inserção de
um eletrodo metálico em uma solução eletrolítica em repouso. Se
porventura existir uma corrente iônica na solução eletrolítica, os íons M+
se moverão na direção da corrente enquanto os íons A− se moverão na
direção contraria. Neste caso, a dupla camada elétrica na fronteira do
eletrodo com o eletrólito é perturbada, de maneira que as proporções de
oxidação e redução se desequilibram. A redução dos íons M+ retira
elétrons do eletrodo, enquanto a oxidação dos átomos de metal os
insere.

Figura 1 - Ilustração das reações na fronteira entre o eletrodo e a solução eletrolítica. O


eletrodo de metal (M), íons do metal (M+) e aníons de uma determinada espécie (A −).

Fonte: (CARDOSO, 2010).

Quando a taxa de redução é mais alta que a de oxidação, existe


uma corrente resultante de elétrons deixando o eletrodo, o que significa
uma corrente elétrica, no seu sentido convencional, penetrando no

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eletrodo. Esta corrente tem mesma direção da corrente de íons M+ na
solução, conforme ilustrado na figura 2(a). Em contrapartida, se a taxa
de oxidação é maior, existe uma corrente resultante de elétrons
penetrando no eletrodo, significando uma corrente elétrica (sentido
convencional) no sentido contrário, conforme ilustrado na figura 2(b).
Portanto pode-se concluir que a corrente iônica foi convertida em
corrente eletrônica, e vice-versa, através das reações de oxirredução na
fronteira entre eletrodo e eletrólito (CARDOSO, 2010).

Figura 2 - Ilustração da conversão das correntes iônicas em correntes eletrônicas na


fronteira entre eletrodo e eletrólito. (a) Os cátions M+ se movendo na direção do eletrodo,
aumentam a taxa de redução. (b) Os cátions M+ movendo-se na direção oposta ao eletrodo
alargam a taxa de oxidação na fronteira.

Fonte: (CARDOSO, 2010).

3. Estudar sobre os diferentes tipos de eletrodos para uso


com amplificadores de biopotenciais 
Hipótese: A estudar
Validação da hipótese: Não possui hipótese para ser validada.
Resposta: Existem dois tipos de eletrodos de superfície amplamente
usados no exame de eletromiografia para que seja adquirido os sinais
eletromiográficos, são eles os eletrodos de gel e os eletrodos secos.
Eletrodos em gel ou eletrodos de Ag/AgCl são especialmente
usados para a aquisição de sinais fisiológicos. Estes eletrodos se
apoiam em gel eletrolítico para estabelecer o contato com a pele. Ele
também apresenta alta condutibilidade, concedendo uma aquisição de
alta qualidade com baixa interferência por artefatos de movimento.
Embora sejam muito utilizados, eles apresentam desvantagens
consideráveis, como: irritação e a necessidade de preparação da pele;
perda de algumas de suas características depois de um longo período
de tempo pela evaporação do gel eletrolítico; deterioração da
impedância de 5 kΩ para 15 kΩ em um período de 5 horas; em animais
a preparação da pele e degradação do eletrólito apresentam uma
restrição para monitoramentos de longo prazo, e em grande escala,
devido à dificuldade e demora em controlar o animal e impossibilidade
de realizar trocas regulares dos eletrodos, além da dificuldade na fixação
do eletrodo devido as características da pele do animal.

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Por outro lado os eletrodos secos são definidos como aqueles que
não necessitam de gel condutivo para realizar a aquisição de
biopotenciais, podendo ser colocados diretamente na superfície do
músculo desejado ou no crânio sem necessidade da preparação da
pele. Estes possuem vantagens consideráveis para aplicações de longo
prazo, sendo compostos unicamente por um material condutivo em
contato com a pele, tal como um disco metálico. Porém, possuem alta
impedância eletrodo-pele e maior fraqueza a artefatos de movimento.
Por isso, várias técnicas foram desenvolvidas visando a melhora no
desempenho destes, trazendo variações quanto ao material utilizado, a
natureza do contato e a instrumentação eletroeletrônica. A praticidade e
o comportamento de eletrodos secos podem ser avaliados em duas
categorias. Sendo a primeira relacionada ao conforto, pois estarão em
contato direto com a pele e talvez por longos períodos de tempo, e a
segunda está relacionada à qualidade do sinal em função do ruído e da
sensibilidade aos artefatos de movimento. Eles possuem algumas
diferentes topologias para garantir uma melhora do sinal, sendo elas:
pinos na escala de nano, micro (garantindo que o sinal passe do estrato
córneo, camada mais eterna da epiderme) e milímetros (com
impedâncias mais baixas que os anteriores); e placas metálicas
capacitivas e sem contato (eliminando o problema de contato entre o
transdutor e a pele) (MOSER, 2017).

4. Analise o circuito de retificação do EMG. 


Hipótese: Não há hipótese
Validação da hipótese: Não possui hipótese para ser validada.
Resposta: Os circuitos de retificação são usados para converter os
sinais negativos para a parte positiva, dentre eles pode ser encontrado o
sinal de meia-onda (sugestão 3) e de onda completa (sugestão 2).
Dentro desses circuitos existem três componentes fundamentais, sendo
eles os amplificadores, os resistores e os diodos. Os primeiros, assim
como seu próprio nome, são usados para ampliar um sinal muito baixo,
ou até mesmo diminuí-lo. Os resistores estão lá para o controle da
corrente no circuito e para o controle de tensão nas malhas e nos
diodos.
Por fim os diodos, os principais componentes em um circuito de
retificação, são usados para retificar o circuito, ou seja, quando o sinal
entrar pelo lado positivo ele apresentará a onda e não deixará conduzir o
outro lado. Circuitos com apenas um diodo são considerados de meia
onda, já que não tem como a tensão negativa passar, e circuitos com
dois diodos são de onda completa, pois no momento em que um deixa
de conduzir o outro conduzirá, assim a parte negativa pode ser invertida
pelo amplificador e conduzida pelo segundo diodo.

5. Projete um amplificador integrador com ganho variável a fim de ser


adicionado a um estágio final do EMG em desenvolvimento para
fornecer a integral do sinal eletromiográfico. As características de

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entrada do sinal desse amplificador são: +-300mV; o sinal de saída
deve ser: +-5V.
Hipótese: Não há hipótese
Validação da hipótese: Não possui hipótese para ser validada.
Resposta: Abaixo segue uma projeção do circuito.

Figura 3 – Projeto do circuito com amplificador com ganho variável.

Fonte: (Autoria própria).

6. Quais as diferenças dos eletrodos de prata/cloreto de prata, ouro e


aço inoxidável e se caso exista outros tipos de géis, especifique-os.
Hipótese: Cada eletrodo é projetado para um tipo de exame, o eletrodo
de prata/cloreto de prata é utilizado em ecg’s e o de ouro e aço
inoxidável é utilizado em emg’s. Existem mais de um tipo de gel, alguns
conduzem corrente elétrica e outros não. Os géis também se
diferenciam em textura, finalidade e exame.
Validação da hipótese: A hipótese está parcialmente correta. A parte
referente aos eletrodos está bem completa faltando apenas citar
algumas características de cada matéria; e a parte referente aos géis
está incorreta já que eles não possuem muitas variações.
Resposta: Os eletrodos de prata/cloreto de prata são os que possuem
mais baixos e estáveis potenciais de junção, esse potencial é causado
pela interface de duas superfícies eletrolíticas diferentes e são os
principais causadores da distorção da medida na movimentação dos
eletrodos. Além disso estes são utilizados com gel composto de cloreto
de sódio, ou potássio, para que sejam capazes de gerar uma boa
condutividade e baixo potencial de junção, muito usado em ECG (PEZI,
2013).
Já os eletrodos em ouro são excelentes condutores e inertes. São
feitos em pequenos formatos para que sejam usados em
Eletroencefalograma (EEG) e EMG, sendo presos no escalpo e com

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espaço para conter o gel condutor. Sua maior desvantagem é possuir
potenciais de junção mais altos, assim como um maior custo. Por outro
lado os eletrodos feitos de aço inox apresentam quase as mesmas
características que os de ouro no entanto são mais baratos e possuem
alta qualidade do metal de solda, porém são mais sensíveis a umidade
(ESAB, 2020).
O gel condutor nada mais é do que um gel que auxilia na
condução elétrica, normalmente usado em aparelhos de exame como:
eletrocardiograma, ultrassonografia, eletroterapias, etc. Não existem
muitas variações e sua composição as vezes não difere na hora do
exame. No geral todos possuem as mesmas características, incolor e
com funcionalidade de auxiliar na condução, com a maioria das
diferenciações sendo a das marcas que os fabricam.

7. Qual das três sugestões propostas pelo engenheiro para o circuito


de retificação é a mais adequada para o problema em questão?
Hipótese: Figura 7, Sugestão 3.
Validação da hipótese: A hipótese está errada. Pois não era este
circuito já que ele é um retificador de meia onda.
Resposta: Das três sugestões o melhor circuito é o da sugestão 2 (Figur
6). Este circuito é um circuito retificador de precisão, nele quando a
tensão for positiva o diodo D1 irá conduzir fechando a malha de
realimentação, passando a existir uma massa virtual na entrada e saída
do amplificador que estará aproximadamente -0,7V e o v o será de 0V já
que como D2 está inversamente polarizado e não conduzirá corrente.
E quando a tensão for negativa o terminal do amplificador ficará
ligeiramente negativo e saída positiva, o que deixará D1 inversamente
polarizado. Sendo assim D2 conduzirá corrente e fechará a malha de
realimentação. A corrente de entrada irá passar pelos resistores já que
ambos tem o mesmo valor (10kΩ) (FCEE, 2016).
Além de tudo isso ainda possui o fato de que esse circuito é um
circuito de retificação de onda completa, garantindo que não haja a
perda de informações no sinal quando a tensão for negativa. Segue
abaixo a Figura 4 do circuito e o gráfico de sua saída.

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Figura 4 – Circuito da sugestão 2 e seu gráfico de saída.

Fonte: (Autoria própria).

A grande desvantagem entre os circuitos da proposta 1 e 3, é que


na proposta três o sinal é de meia onda, como na Figura 6, e o da
proposta 1 o sinal sai contínuo, ou seja a ponte de diodos transforma o
sinal senoidal em um sinal levemente contínuo, transformando
basicamente a corrente alternada em contínua, essa ponte é muito
encontrada em eletrônicos que se utilizam da CC para funcionar, como é
o caso dos carregadores de celular, segue a Figura 5 mostrando seu
gráfico.

Figura 5 – Gráfico da proposta 1.

Foto: (Autoria própria).

Figura 6 – Gráfico sugestão 3.

Foto: (Autoria própria).

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8. Projete o circuito amplificador integrador
Hipótese: Não há hipótese
Validação da hipótese: Não possui hipótese para ser validada.
Resposta: Para esta questão é preciso calcular o valor do capacitor,
então adotando o valor de 10kΩ para o resistor e considerando que o a
frequência máxima do aparelho de eletromiografia é de 2kHz,
calculamos então o valor do capacitor através da fórmula da frequência
de corte (PININGA, 2017) (TAPASHETTI, 2012):
−1 −1 1
Vout= ×Vin ⟶ 5= ×0,3 ⟶ C= × 0,3 ⟶
2 πfRC 2 π 2 kx 10 kxC 628318530,7

⟶ C=0,47 nF
Para achar a frequência de corte usamos o valor do capacitor
encontrado, usando a fórmula:
1 1
f= ⟶ f= ⟶ f =3,3 kHz
2 πRC 2 π ×100 M × 0,47 ×10−9
O projeto do circuito foi apresentado na Figura 4 da questão 7 já
que para o desenvolvimento foi utilizado dos mesmos cálculos, evitando então
que se repetisse a imagem novamente.

MAPA CONCEITUAL:

RESUMO CRÍTICO:
O problema traz um assunto importante porém não foi estimulante para
a aprendizagem, já que muitos alunos ainda estão em dúvida sobre a

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montagem de circuitos com amplificadores e potenciômetros. Algumas aulas
ajudaram a desenvolvê-lo porém acredito que precisava de mais tempo para
estudar melhor sobre os assuntos, principalmente a parte da conta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. ABCMED, 2019. Eletromiografia - entenda mais sobre este exame.
Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/exames-e-
procedimentos/1336758/eletromiografia-entenda-mais-sobre-este-exame.htm>.
Acesso em: 23 ago. 2021.
2. ABREU, Augusto. Corrente Elétrica. Portal São Francisco, 2021. Disponível
em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/corrente-eletrica>. Acessado
em: 24/11/2021 15:50.
3. CARDOSO, Adriano. S. V.. Instrumentação e Metodologias de Medição de
Biopotenciais. Homero Guimarães. 2010. Tese de Doutorado em Engenharia
Elétrica. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade
Federal de Minas Gerais, Minas Gerais. 2010. Disponível em:
<https://www.ppgee.ufmg.br/defesas/213D.PDF>. Acessado em: 24/11/2021
15:50.
4. ESAB. Apostila de Eletrodos Inoxidáveis. 2020. Disponível em:
<https://www.esab.com.br/br/pt/education/apostilas/upload/1901101rev0_aposti
laeletrodosinoxidaveis_nova.pdf>. Acessado em: 24/11/2021 15:50.
5. Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia. Universidade da Madeira.
2016. Disponível em: <http://cee.uma.pt/edu/el2/acetatos/formata.pdf>.
Acessado em: 24/11/2021 15:50.
6. FIORAMOTE, Isabela. S. K.. Estudo do Sinal Eletromiográfico em
Exercícios Isométricos em Diferentes Velocidades de Contração. Rúben
Filho. 2011. Dissertação de Mestrado em Fisioterapia. Programa de Pós-
Graduação em Fisioterapia, Universidade Estadual Paulista, Presidente
Prudente – SP. 2011. Disponível em:
<http://www2.fct.unesp.br/pos/fisioterapia/dissertacao/11/diss_isabela.pdf>.
Acessado em: 24/11/2021 15:50.
7. MOSER, Ana Claudia. Desenvolvimento de eletrodos para avaliação do
comportamento ingestivo usando sEMG. Fábio Bertotti. 2017. Trabalho de
Conclusão de Curso 2 em Engenharia da Computação. Departamento
Acadêmico de Informática, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato
Brando – PR. 2017. Disponível em:
<http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14586/1/PB_COENC_201
7_1_01.pdf>. Acessado em: 24/11/2021 15:50.
8. Oliveira, Daniela Cristina Silveira de et al. Análise eletromiográfica de
músculos do membro inferior em exercícios proprioceptivos realizados
com olhos abertos e fechados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte
[online]. 2012, v. 18, n. 4 [Acessado 23 Agosto 2021], pp. 261-266. Disponível
em: <https://doi.org/10.1590/S1517-86922012000400009>. Epub 22 Out 2012.
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9. PEZZI, Rafael. Medição de Biopotenciais - o Estado da Arte. Cursos IF-
UFRGS. 2013. Disponível em: <http://cta.if.ufrgs.br/projects/instrumentacao-
fisica/wiki/Medi%C3%A7%C3%A3o_de_Biopotenciais_-_o_Estado_da_Arte>.
Acessado em: 24/11/2021 15:50.
10. PININGA, Milena. M. C. Sistema De Arranjo Linear De Eletrodos Para
Identificação De Motricidade Fina Dos Dedos. Marco Redrigues. 2017.

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Dissertação submetida ao Programa de PósGraduação em Engenharia
Elétrica. Departamento De Eletrônica E Sistemas, Universidade Federal de
Pernambuco. Recife – PE. 2017. Disponível em:
<https://www.ufpe.br/documents/39830/1359036/314_MilenaPininga/77163b12
-c6d6-451a-82a3-f7f3fbd18539>. Acessado em: 24/11/2021 15:50.
11. TAPASHETTI, Pratibhadevi. Design and Simulation of Op Amp Integrator
and Its Applications. International Journal of Engineering and Advanced
Technology (IJEAT). ISSN: 2249 – 8958, Volume - 1, Issue - 3, February 2012.
Disponível em: <https://studylib.net/doc/18052714/design-and-simulation-of-op-
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