Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
200 Questes Obras Paes 2021
200 Questes Obras Paes 2021
O fragmento seguinte integra o primeiro capítulo do livro Macunaíma de Mário Raul Morais de Andrade,
intitulado Macunaíma. Leia-o para responder à questão que segue.
TEXTO I
[…] Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando
o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de
Macunaíma. […]
No contexto, o fragmento “Era preto e filho do medo da noite […]”, apresenta uma figura de linguagem,
denominada
a) ironia
b) comparação
c) eufemismo
d) prosopopeia
e) aliteração
Questão 02
No trecho: “E pulapulavam se livrando dos buracos, aos berros, com as mãos pra trás por causa dos candirus
safadinhos querendo entrar por eles. Macunaíma ria por dentro vendo as micagens dos manos campeando
timbó. Fingia campear também mas não dava passo não, bem enxutinho no firme. Quando os manos passavam
perto dele, se agachava e gemia de fadiga.- Deixe de trabucar assim piá!.”.
Considerando o contexto, o efeito semântico de “Deixe de trabucar”, ressalta a ideia de
a) brincadeira
b) trabalhar
c) preguiça
d) medo
e) desânimo
Questão 03
[…] Quando voltaram pra maloca a moça parecia muito fatigada de tanto carregar o piá nas costas. Era que o
herói tinha brincado muito com ela… Nem bem ela deitou Macunaíma na rede, Jiguê já chegava de pescar de
puçá e a companheira não trabalhara nada. Jinguê enquizilou e depois de catar carrapato deu nela muito. Sofará
aguentou a sova sem falar um isto.[…]
1|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Na obra Macunaíma, expressões como “andaram muito”, “brincaram”, “facetava” ou “morou com”, foram
utilizadas pelo autor Mário de Andrade para denotar ou sugerir relação sexual. De acordo com a frase em
destaque, qual foi a figura de linguagem utilizada
a) hipérbato
b) metáfora
c) ironia
d) gradação
e) eufemismo
Para responder à questão 04, você deve ler os fragmentos textuais abaixo.
Questão 04
TEXTO I
[…] Então a velha teve uma raiva malvada. Carregou o herói na cintura e partiu. Atravessou o mato e chegou
no capoeirão chamado Cafundó do Judas. Andou légua e meia nele, nem se enxergava mato mais, era um
coberto plano apenas movimentado com pulinho dos cajueiros. Nem guaxe animava a solidão. A velha botou
o curumim no campo onde ele podia crescer mais não e falou:
-Agora vossa mãe vai embora. Tu ficas perdido no coberto e podes crescer mais não.
E desapareceu. Macunaíma assuntou o deserto e sentiu que ia chorar. Mas tinha ninguém ali, não chorou não.
Criou coragem e botou pé na estrela, tremelicando com as perninhas de arco. Vagamundou de déu em déu
semana, até que topou com o […]; […] moqueando carne, acompanhado do cachorro dele Papamel […].
ANDRADE, Mário de. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2017.
TEXTO II
“O Folclore Brasileiro é o conjunto de expressões culturais populares que englobam aspectos da identidade
nacional”.
Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.todamateria.com.br/folclore-brasileiro/amp/
TEXTO III
“Esse espírito da floreta tem aparência física parecida com a de uma criança: é de baixa estatura e não tem
cara assustadora, porém tem o corpo coberto por pêlos. Sua pele é escura”.
Fonte: https://www.infoescola.com/
Os textos I, II e III apresentam em comum o Folclore Nacional Brasileiro. No primeiro texto, o herói
Macunaíma após ser abandonado por sua avó, encontra pelas matas uma típica figura, entidade, conhecido
como “Demônio da floresta” ou “Guardião da mata”. De acordo com essas informações, o personagem que
ambos os textos faz referências é
a) boitatá
b) saci-pererê
2|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) curupira
d) lobisomem
e) boto
Questão 05
Mário Raul Morais de Andrade foi um renomado poeta, escritor, critico literário, considerado um dos
importantes pioneiros da poesia vanguarda brasileira. Esse movimento artístico que eclodiu principalmente no
final da segunda década do século XX, caracterizou-se pela intensa valorização da cultura nacional, liberdade
de criação poética, ruptura com o passado e as formas estéticas convencionais.
De acordo com essas informações, pode-se afirmar que Mário de Andrade filiou-se à seguinte corrente
literária:
a) Naturalismo
b) Realismo
c) Romantismo
d) Pré-Modernismo.
e) Modernismo
Questão 06
Haroldo Eurico Browne de Campos foi um importante poeta, escritor, critico e tradutor brasileiro, identificado
como vanguarda estética do Concretismo, de que foi um grande líder. Em 1973, publicou um estudo minucioso
a justificar a centralidade da rapsódia marioandradina. Para Haroldo, a rapsódia de Mário de Andrade não era
apenas um mero ajuntamento de elementos, mas uma obra de profunda coerência e autenticidade.
De acordo com o exposto sobre a rapsódia de Mário de Andrade, pode-se afirmar que Haroldo de Campos faz
referência à obra
a) Calunga
b) Memórias sentimentais de João Miramar
c) Macunaíma
d) Martim Cererê
e) O rei da vela
Questão 07
e) A obra possui tradições míticas dos índios; Macunaíma tem dois irmãos, Maanape e Jiguê.
Questão 08
O fragmento a seguir foi extraído do capítulo Maioridade do livro Macunaíma de Mário Raul Morais de
Andrade.
[…] Quando os manos voltaram da caça Jinguê percebeu a troca logo, porém Maanape falou pra ele que agora
Macunaíma estava homem pra sempre e troncudo. Maanape era feiticeiro. Jinguê viu que a maloca estava
cheia de alimentos, tinha pacova tinha milho tinha macaxeira, tinha aluá e caxiri, tinha maparás e camoris
pescados, maracujámichira ata abio sapota sapotilha, tinha paçoca de viado e carne fresca de cutiara, todos
esses comes e bebes bons… […]
ANDRADE, Mário de. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2017.
No texto, o escritor Mário de Andrade repete inúmeras vezes a palavra “tinha”. De acordo com essas
informações, qual figura de construção foi utilizada no texto
a) Pleonasmo
b) Anacoluto
c) Aliteração
d) Polissíndeto
e) Anáfora
Questão 09
O capítulo “Carta pras icamiabas” possui uma característica no qual diferencia-se dos demais capítulos da
obra Macunaíma de Mário de Andrade por:
a) Apresentar um narrador-observador.
b) Apresentar um narrador onisciente.
c) Apresentar o foco narrativo na terceira pessoa.
d) Apresentar um narrador-personagem, o próprio herói Macunaíma.
e) Apresentar um narrador testemunha.
Questão 10
Muitos casos sucederam nessa viagem por caatingas rios corredeiras, gerais, corgos, corredores de tabatinga
matos-virgens e milagres do sertão. Macunaíma vinha com os dois manos pra São Paulo. Foi o Araguaia que
facilitou-lhes a viagem. Por tantas conquistas e tantos feitos passados o herói não ajuntara um vintém só mas
os tesouros herdados da icamiaba estrela estavam escondidos nas grunhas do Roraima lá. Desses tesouros
Macunaíma apartou pra viagem nada menos de quarenta vezes quarenta milhões de bagos de cacau, a moeda
tradicional. Calculou com eles um dilúvio de embarcações. E ficou lindo trepando pelo Araguaia aquele poder
4|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
de igaras, duma em uma duzentas em ajojo que nem flecha na pele do rio. Na frente Macunaíma vinha de pé,
carrancudo, procurando no longe a cidade. Matutava matutava roendo os dedos agora cobertos de berrugas de
tanto apontarem Ci estrela. Os manos remavam espantando os mosquitos e cada arranco dos remos
repercutindo nas duzentas igaras ligadas, despejava uma batelada de bagos na pele do rio, deixando uma esteira
de chocolate onde os camuatás pirapitingas dourados piracanjubas uarus-uarás e bacus se regalavam.
ANDRADE, Mário de. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2017.
Questão 11
[…] Caminhando caminhando, uma feita em que a arraiada principiava enxotando a escureza da noite,
escutaram longe um lamento de moça. Foram ver. Andaram légua e meia e encontraram uma cascata chorando
sem parada […].
Considerando a frase: “Encontraram uma cascata chorando sem parar”, pode afirmar a presença da figura de
a) Pensamento / Personificação.
b) Construção ou sintaxe / Prosopopeia.
c) Pensamento / Ironia.
d) Construção ou sintaxe /Sinestesia.
e) Linguagem / Metáfora.
Questão 12
A linguagem, segundo Koch, é concebida como lugar de interação que possibilita aos membros de uma
sociedade a prática dos mais diversos tipos de atos, que vão exigir dos semelhantes reações e / ou
comportamentos, levando ao estabelecimento de vínculos e compromissos anteriormente inexistentes (1997,
p. 9-10).
As especificidades de fala e escrita nas quais ocorrem interações originam diferentes níveis de linguagem,
que variam de acordo com o arranjo que se dá à sintaxe, ao vocabulário e à pronúncia. Segundo Vanoye, no
interior da língua falada existe uma língua comum, formada por um conjunto de palavras, expressões e
construções mais usuais, língua tida como simples, mas correta. A partir desse nível, tem-se, em ordem
crescente do ponto de vista da elaboração, a linguagem cuidada e oratória. E, no sentido contrário da
informalidade, tem-se a linguagem familiar e a informal ou “popular” (1996, p. 31). Assim, dependendo da
situação de interlocução e da intenção do discurso, o falante/escrevente poderá fazer uso de diferentes níveis
de linguagem.
5|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
PAVANI, C.; BOFF, O.; KÖCHE, V.; Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
De acordo com essas informações, qual o tipo de linguagem presente na obra Macunaíma
a) Linguagem comum
b) Linguagem oratória
c) Linguagem cuidada
d) Linguagem formal
e) Linguagem popular
Questão 13
Questão 14
Considerado também o contexto histórico da obra Macunaíma, afirma-se corretamente que o texto:
a) exemplifica uma orientação estético ideológica do século XIX que idealizou as origens do Brasil.
b) prenuncia o estilo naturalista, haja vista a idealização da natureza e a identificação entre o humano e o
animal.
c) pertence à literatura colonial brasileira, marcada especialmente pela valorização dos povos e costumes
indígenas.
d) parodia o estilo romântico que, influenciado pelas ideias de Rousseau, concebia o indígena como “o bom
selvagem”.
e) traz índices da literatura realista do século XIX, cujo foco era a análise das condições de vida nas zonas
rurais do território brasileiro.
Questão 15
Na obra Macunaíma de Mário de Andrade, o capítulo 3 revela o encontro do herói com a Ci, a Mãe do mato,
com quem se ajuntaria para reinar sobre as icamiabas e teria seu primeiro filho, tornando-se assim Imperador
do Mato Virgem. Com o desfecho trágico da relação, a morte do filho e a subida aos céus de Ci, Macunaíma
recebe de sua companheira a muiraquitã. Os críticos possuem diversas interpretações sobre a muiraquitã.
Alguns acreditam que simboliza o único amor do herói, enquanto outros dizem que representa a pureza do
herói. De acordo com essas informações, qual é o significado de muiraquitã
a) Amuleto de ouro
b) Amuleto de jade
c) Amuleto de diamante
6|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Amuleto de cristal
e) Amuleto de prata
Questão 16
Questão 17
Questão 18
Sobre a obra Macunaíma, de Mário de Andrade, pode-se afirmar que a primeira frase dita pelo pequeno herói
foi:
a) “Oi, mamãe”.
b) “Imã”
c) “Ai!, que fome”.
d) “Mãe, sonhei que caiu meu dente.
e) “Ai!, que preguiça”.
7|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 19
[…] Então a velha teve uma raiva malvada. Carregou o herói na cintura e partiu. Atravessou o mato e chegou
no capoeirão chamado Cafundó do judas. Andou légua e meia nele, nem se enxergava mato mais, era um
coberto plano apenas movimentado com o pulinho dos cajueiros. Nem guaxe animava a solidão. A velha botou
o curumim no campo onde ele podia crescer mais não e falou […].
De acordo com o fragmento acima, é possível depreender que a expressão “Cafundó do Judas” significa
a) Um lugar religioso.
b) Uma cabana indígena.
c) Um lugar muito longe.
d) Uma comunidade de índios.
e)Um lugar de difícil acesso.
Questão 20
Questão 21
Na obra Macunaíma do autor Mário de Andrade, o capítulo Boiuna Luna narra o sofrimento do herói após
perder a muiraquitã na praia do rio quando subia no bacupari, onde uma tartaruga de água doce engolira e um
mariscador apanhara para vender para um comerciante de miudezas. De acordo com o capítulo, um passarinho
uirapuru em seu canto forneceu as informações necessárias para que o herói Macunaíma obteve-se seu talismã
novamente. A pedra verde tinha sido vendida para um peruano que posteriormente será um dos vilões da
história chamado de
8|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 22
“Uma feita a Sol cobrira os três manos duma escarninha de suor de Macunaíma se lembrou de tomar banho.
Porém no rio era impossível por causa das piranhas tão vorazes que de quando em quando, na luta pra pegar
um naco de irmã espedaçada, pulavam aos cachos pra fora d’água metro e mais”.
a) “Todo instante”.
b) “Uma vez na vida e outra na morte”.
c) “Só por um momento”.
d) “De vez em quando”.
e) “Sem parar”.
Questão 23
Na obra Macunaíma de Mário de Andrade, é possível perceber uma passagem de um lugar para o outro de
forma muito rápida. O capítulo Piaimã, observamos a passagem pela ilha de Marapatá, Caatingas, Sertão até
chegar a São Paulo. Esses recortes de cenas e de lugares podem denominados de
a) Corte cinematográfico.
b) Falta de cronologia e coesão no texto.
c) Falta de criatividade.
d) Máquina do tempo.
e) Fluxo do tempo.
Questão 24
Leia o fragmento retirado da obra Macunaíma de Mário Raul Morais de Andrade.
[…] Porém entrando nas terras do iguarapé Tietê adonde o burbom vogava e a moeda tradicional não era mais
cacau, em vez, chamava arame contos contecos mil-réis borós tostão duzentorréis quinhentorréis, cinquenta
paus, noventa bagarotes, e pelegas cobres xenxéns caraminguás selos bicos de coruja massuni bolada calcáreo
gimbra siridó bicha e pataracos, assim, adonde até liga pra meia ninguém comprava nem por vinte mil cacaus.
Macunaíma ficou muito contrariado. Ter que trabucar, ele, herói!… Murmurou desolado: - Ai! que
preguiça!…[…]
ANDRADE, Mário de. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2017.
9|Página Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 25
[…] E foi morar numa pensão com os manos. Estava com a boca com a boca cheia de sapinhos por causa
daquela primeira noite de amor paulistano[…].
Questão 26
Questão 27
Questão 28
10 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
e) Cinco.
Questão 29
Qual é o nome deles?
a) Maanape e Jiguê
b) Maanape, Jiguê e a Ci.
c) Somente Maanape.
d) Maanape, Jiguê, Ci e Muiraquitã.
e) Maanape, Jiguê, Ci, Muiraquitã e Cunhatã.
Questão 30
Qual dos seus irmãos era Feiticeiro?
a) Maanape
b) Jiguê
c) Ci
d) Muiraquitã
e) Cunhatã
Questão 31
Na obra Macunaíma, a frase: “O silêncio era feio e o desespero também”, apresenta como figura de linguagem
a) Personificação.
b) Metáfora.
c) Aliteração.
d) Hipérbole.
e) Ironia.
Questão 32
No capítulo Boina Luna, um pássaro uirapuru chega a dizer que o herói nunca mais será feliz. O motivo pela
qual Macunaíma está infeliz é devido
Questão 33
O capítulo Piaimã da obra Macunaíma de Mário de Andrade, fala de um gigante comedor de gente. De acordo
com o capítulo o gigante era
a) Macunaíma.
b) Venceslau Pietro Pietra.
c) Curupira.
11 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Naipe.
e) São Paulo.
Questão 34
a) Regatão peruano
b) Grande peruano
c) Gingante Argentino
d) Português
e) Peruano Japonês
Questão 35
Questão 36
Questão 37
Este capítulo conta a chegada de Macunaíma e dos irmãos a São Paulo. A cena é belíssima, com duzentas
canoas atreladas e abarrotadas de cacau. De acordo com essas informações, assinale a alternativa correta.
a) Boina Luna.
b) Piaimã.
c) Vei, a Sol.
d) Muiraquitã.
e) macumba.
Questão 38
c) Terceira geração.
d) Primeira geração, conhecida como fase de destruição.
e) Geração pós-modernista.
Questão 39
Questão 40
O fragmento seguinte integra o primeiro capítulo do livro Macunaíma de Mário Raul Morais de Andrade,
intitulado Macunaíma. Leia-o para responder à questão que segue.
[…] Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando
o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de
Macunaíma. […]
a) Uma lenda.
b) A origem do herói.
c) Uma crítica
d) Um folclore
e) Uma história de terror
Questão 41
a) Maanape.
b) Jinguê.
c) Ci.
d) Vei.
e) Capei.
13 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 42
No capítulo Piaimã, retrata o encontro do herói com o Gigante comedor de gente. Após a morte de
Macunaíma, o Gigante o leva para sua casa. Maanape vai em busca do corpo de seu irmão e no caminho dois
personagens auxiliam sua trajetória, Cambgique e Zlezlegue. De acordo com o capítulo, quem era esses
personagens
Questão 43
No capítulo Piaimã, um animal se transforma em uma chave para que Maanape consiga abrir a porta da casa
do Gigante. Qual era esse animal
Questão 44
Este capítulo em especial conjuga uma série de lendas, fazendo com que o herói passe por cada uma delas,
sempre com um papel destacado. Alguns críticos já apontaram a construção de um mosaico, feita pelo autor
Mário de Andrade pelo livro como o todo. Nesse sentido, qual o capítulo central que aborda esse mosaico
a) “Macunaíma”.
b) A francesa e o gigante.
c) Boiuna Luna.
d) Ursa maior.
e) Maioridade.
Questão 45
A frase: “Ai! Que preguiça”, aparece várias vezes na obra Macunaíma. De acordo com o autor Mário de
Andrade a descrição dessa preguiça era
a) Uma tentativa de criticar os povos indígenas por serem inúteis como mão de obra barata.
b)“Uma necessidade para os povos de clima quente no Brasil, já que o trabalho semanal era coisa de
civilizações de clima frio”.
c) Para satirizar os povos indígenas, visto que os portugueses tinham muita mais cultura do que propriamente
Macunaíma.
e) Para mostrar a falta de caráter dos índios e quanto os portugueses eram melhores do que eles.
Leia o trecho retirado do capítulo “Piaimã” de Mário Raul Moraes de Andrade para responder às questões 46,
47, 48, 49 e 50.
[…] Então Macunaíma enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia d’água. E a cova era que nem
a marca dum pé gigante. Abicaram. O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água entrou na cova
e se lavou inteirinho. Mas a água era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezão do Sumé,
do tempo que andava pregando o evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o herói saiu do banho
estava branco loiro de olhos azuizinhos, água lavrara o pretume dele. E ninguém não seria capaz mais de
indicar nele um filho da tribo retinta dos Tapanhumas.
Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão do Sumé. Porém a água já estava muito suja
da negrura do herói e por mais que Jiguê esfregasse feito maluco atirando água pra todos os lados só conseguiu
ficar da cor do bronze novo. […]
[…] Maanape então é que foi se lavar, mas Jiguê esborrifara toda a água encantada pra fora da cova. Tinha só
um bocado lá no fundo e Maanape conseguiu só a palma dos pés e das mãos. Por isso ficou negro bem filho
da tribo dos Tapanhumas. […].
Questão 46
Podemos afirmar que a transformação do herói em branco loiro de olhos azuis, o Jinguê em cor de bronze e
por fim, Maanape em filho negro da tribo dos Tapanhumas, representa
Questão 47
De acordo com o fragmento acima, quem era Sumé
a) São José.
b) São Jorge.
c) São João.
d) São Tomé.
e) São Tomas de Aquino.
Questão 48
De acordo com o fragmento, a água utilizada para o banho de Macunaíma e de seus irmãos era
a) Amaldiçoada.
b) Mítica.
15 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Mágica.
d) Encantada.
e) Efêmera
Questão 49
a) “Um pouco”.
b) “Muitíssima”.
c) “Rastro”.
d) “Diabo”.
e) “Grande quantidade”.
Questão 50
a) Jiguê.
b) Maanape e Macunaíma.
c) Apenas Maanape.
d) Somente Maanape e Jiguê.
e) Macunaíma.
O fragmento seguinte integra o capítulo do livro Macunaíma de Mário Raul Morais de Andrade, intitulado A
francesa e o gigante. Leia-o para responder às questões 51, 52, 53, 54 e 55.
[…] Enfiou um membi na goela, virou Jinguê na máquina telefone e telefonou pra Venceslau Pietro Pietra que
uma francesa queria falar com ele a respeito da máquina de negócios. O outro secundou que sim e que viesse
agorinha já porque a velha Ceiuci tinha saído com as duas filhas e podiam negociar mais folgado. […]
[…] Era tanta coisa que ficou pesado mas virou numa francesa tão linda que se defumou com jurema e
alfinetou um raminho de pinhão paraguaio no patriotismo para evitar o quebranto. […]
De acordo com o contexto do fragmento acima, é possível depreender que o sentido da palavra “Francesa”
significa
a) Mulher meiga.
b) Madame fina.
c) Menina esbelta.
d) Mulher autônoma.
e) Prostituta.
Questão 52
16 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Conotativo
b) Denotativo
c) Literal
d) Metafórico.
e) Pejorativo.
Questão 53
De acordo com seus conhecimentos referentes à obra Macunaíma e ao trecho lido anteriormente, qual foi o
personagem que se transformou em uma francesa
a) Maanape
b) Macunaíma
c) Jinguê
d) Cambgique.
e) Zlezlegue.
Questão 54
O comerciante Venceslau Pietro Pietra e sua esposa Ceiuci também eram conhecidos respectivamente por
Questão 55
a) Agora mesmo.
b) Uma situação que aconteceu no passado próximo.
c) Uma situação que acontecerá no futuro.
d) Uma situação no presente distante.
e) Uma situação que já ocorreu.
Questão 56
No capítulo intitulado “Macumba”, retrata a ida de Macunaíma ao Rio de Janeiro, onde, no terreiro da casa
de Tia Ciata, ele consegue, enfrentar, pela primeira vez, o Gigante Piaimã. De acordo com o capítulo, é
perceptível que a Tia Ciata utiliza um eufemismo para falar a seguinte frase: “Chico-t era um príncipe jeje que
se virou nosso padre Exu dos séculos seculoro pra sempre que assim seja, amém!”. O significado da expressão
“Chico-t” é
a) deuses
b) anjo
c) diabo.
d) arcanjo.
17 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
e) Chico Xavier.
Questão 57
A Tia Ciara citada no capítulo Macumba foi figura histórica importantíssima para aa formação do
a) Jazz.
b) Samba carioca.
c) Tropicalismo.
d) Reggae.
e) Hip hop.
Questão 58
No desfecho do capítulo Macumba, em que diversos macumbeiros, saem na madrugada com Macunaíma, é
perceptível uma ligação ambígua entre
a) O herói e o escritor, visto que esses “macumbeiros” refere-se a pessoas reais, amigos do poeta.
b) O herói e o leitor, pois assim como Macunaíma tinha amigos, todos os leitores possui algum amigo do
Candomblé.
c) O herói e o escritor, visto que os dois acreditam na macumba.
d) Macunaíma e os Macumbeiros, visto que um acreditava em bruxas, os outros acreditavam no satanismo.
e) Macunaíma e o leitor, pois os jovens gostam de passear na madrugada.
Questão 59
a) Caipora.
b) Caaipora.
c) Capora.
d) Caapora.
e) Caupora.
Questão 60
No capítulo A francesa e o Gigante da obra Macunaíma, retrata o encontro do herói com Venceslau Pietro
Pietra. De acordo com o capítulo, onde é que o Gigante guardava a Muiraquitã
a) No baú.
b) Em uma gaveta.
c) Dentro de um caramujo.
d) Dentro de um caranguejo.
e) Em uma exposição de sua coleção de pedras.
18 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 61
No capítulo Carta pras Icamiabas, o trecho: “É bem verdade que na boa cidade de São Paulo – a maior do
universo”, é perceptível o uso da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Eufemismo.
c) Ironia.
d) Hipérbole.
e) Personificação.
Questão 62
a) Uma lagartixa.
b) Um papagaio.
c) Uma cobra.
d) Um lagarto.
e) Um escorpião
Questão 63
a) 2
b) 3
c) 4
d) 6
e) 1
Questão 64
a) Meu neto.
b) Meu filho.
c) Sujeito preguiçoso.
d) Hipócrita.
e) Picaresco.
Questão 65
No capítulo Pauí-Pódole, o herói se hospeda em uma pensão esperando tempo certo para atacar seu inimigo.
Qual o nome dos personagens que acolheram
19 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 66
Questão 67
No capítulo Pauí-Pódole, o herói mentiu para seus irmãos e aos seus vizinhos acerca de uma caça. Após
sofrer ameaças e perseguições, a obra retrata que Macunaíma saiu bem na história. Podemos depreender nesse
capítulo um fenômeno sociocultural chamado de
a) Jeitinho brasileiro.
b) Cordialismo.
c) Responsabilidade.
d) Autonomia.
e) Resiliência.
Questão 68
Qual recurso natural Maanape usou para enrolar os pedaços de seu irmão Macunaíma para fazer um feitiço
a) Folhas de mangueira.
b) Pedaços de cacau.
c) Folhas de bananeira.
d) Folhas de goiabeira.
e) Cipós.
Questão 69
O fato do herói Macunaíma morrer e ressuscitar possuí uma característica importante da vanguarda
a) Futurista.
b) Dadaísta.
c) Expressionismo.
d) Cubismo.
e) Surrealismo.
20 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 70
Qual o nome da personagem que pediu para Macunaíma ser o seu genro, e em troca da fidelidade do herói,
ela ofereceria uma de suas filhas em casamento, junto com o dote da Oropa, França e Baía e por fim, longa
juventude
a) Caapora.
b) Capei.
c) Ceiuci.
d) Vei.
e) Francesa.
Questão 71
a) Duas.
b) Três.
c) Quatro.
d) Cinco.
e) Uma
Questão 72
Qual jogo a filha de Ceiuci utilizou como proposta para libertar o herói
a) Jogo do amor.
b) Jogo de xadrez.
c) Jogo de charadas.
d) Jogo de dominó.
e) Jogo de pega-pega.
Questão 73
No capítulo do doze da obra Macunaíma, retrata que o herói amanheceu com o corpo febril. Quando seus
irmãos foram vê-lo, descobriram que a doença se tratava de um(a)
a) Sarampão.
b) Lombriga.
c) Catapora.
d) Elefantíase.
e) Dengue.
Questão 74
a) Eufemismo.
b) Anáfora.
21 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Hipérbole.
d) Personificação.
e) Sinestesia.
Questão 75
Questão 76
Qual fruta o feiticeiro Maanape usou para ressuscitar Macunaíma após comer os seus toaliquiçus
a) Bananas.
b) Cocos-da-Baía.
c) Maça.
d) Uvas.
e) Juçaras.
Questão 77
Qual o nome do curandeiro que fez uma reza encantada para curar o herói
a) Benedito.
b) São Raimundo.
c) Tomé.
d) Bento.
e) São Pedro.
Questão 78
A expressão “Quem matou seu cachorrinho”, retira da obra Macunaíma, pode ser entendida como
Questão 79
De acordo Manuel Cavalcanti Proença, Mário de Andrade era pianista e também professor de piano. No verso:
“Pois então finjo de pintor que é mais bonito”, o autor teria recuado sua crítica em razão do seu ofício de
22 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Cantor.
b) Pintor.
c) Poeta.
d) Compositor.
e) Professor.
Questão 80
[…] Chegara bem debaixo do monumento a Carlo Gomes que fora um músico muito célebre e agora era uma
estrelinha do céu.[…]
A expressão: “Agora era uma estrelinha no céu”, possui uma figura de linguagem para falar da morte. Qual é
a figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Ironia.
c) Eufemismo.
d) Personificação.
e) Sinestesia.
Questão 81
No segundo momento da obra Macunaíma do escritor Mário de Andrade, o herói morre após ser enganado por
um macaco mono que comia coquinho baguaça, mentindo para Macunaíma para ele comer também dizendo
que era seus
a) Testículos.
b) Dedos.
c) Pés.
d) Coração.
e) Muiraquitã.
Questão 82
Qual o nome do capítulo da obra Macunaíma de Mário de Andrade, em que Maanape e Jinguê percebem que
o herói “era muito safado e sem caráter”
a) Maioridade.
b) Macunaíma.
c) A piolhenta do Jinguê.
d) Ursa maior.
e) Vei, sol.
Questão 83
De acordo com o capítulo “A piolhenta do Jinguê”, qual o nome da nova companheira do Jinguê
a) Suzi.
23 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
b) Ana.
c) Vera.
d) Mariana.
e) Ci.
Questão 84
a) Índia Tanpamhumas.
b) Índia negra.
c) índia branca.
d) Índia Tupinambas.
Questão 85
O encontro de Macunaíma no capítulo “A francesa e gigante”, com um beija flor, fez que ele se sentisse
a) Sortudo.
b) Alegre.
c) Infeliz.
d) Apaixonado.
e) Azarento.
Questão 86
No capítulo Muiraquitã, quando o herói ver um passarinho em sua janela, ele se sente
a) Azarado.
b) Feliz.
c) Infeliz.
d) Satisfeito.
e) Apaixonado.
Questão 87
No capítulo Muiraquitã, Além de Macunaíma feliz em saber que Venceslau Pietro Pietra estava de volta, ele
também animou-se em saber que
Questão 88
a) Ci.
b) Capei.
24 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Maanape.
d) Medo da noite.
e) Emoron-Pódole.
Questão 89
O verso: “A noite levou um susto tamanho e ficou paralítica”, apresenta a figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Metonímia.
c) Prosopopeia.
d) Eufemismo.
e) Ironia.
Questão 90
a) coisas ruins.
b) diabo.
c) azar
d) inimigo.
e) anjo do mal.
Questão 91
No fragmento: “As águas araguaias murmurejavam chamando a reta da igarité com gemidinho”, apresenta a
figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Metonímia.
c) Prosopopeia.
d) Eufemismo.
e) Ironia.
Questão 92
No fragmento: “O mundo ficava mudo não falando um isto”, apresenta como figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Metonímia.
c) Prosopopeia.
d) Eufemismo.
e) Ironia.
Questão 93
a) Metáfora.
25 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
b) Eufemismo.
c) Ironia.
d) Hipérbole.
e) Personificação.
Questão 94
No fragmento: “Então pensou muito sério na dona da muiraquitã, na briguenta, na diaba gostosa que batera
tanto nele”, refere-se
a) A Suzi.
b) A Capei
c) A Ci, a mãe do mato.
d) A francesa.
e) Vei.
Questão 95
No verso: “Outro dia bem cedinho foram todos trabucar. A princesa foi no roçado Maanape foi no mato e
Jinguê foi no rio”. O termo trabucar significa
a) Banhar.
b) Caminhar.
c) Passear.
d) Procurar.
e) Trabalhar.
Questão 96
a) Metáfora.
b) Eufemismo.
c) Ironia.
d) Hipérbole.
e) Personificação
Questão 97
No trecho: “Macunaíma acordou todos, fazendo um bué”, a palavra “bué” representa um choro de criança. De
acordo com essas informações, qual figura de linguagem foi utilizada
a) Metáfora.
b) Eufemismo.
c) Ironia.
d) Hipérbole.
e) Onomatopeia.
26 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 98
a) Vei.
b) Ci.
c) Capei.
d) Princesa.
e) Francesa.
Questão 99
Questão 100
A palavra Macunaíma possui dois significados. De acordo com seus conhecimentos sobre a obra, qual são os
significados
a) Mau e ima.
b) Mal e herói.
c) Malandro e preguiçoso.
d) Bom e amigo.
e) Mau e corajoso.
1–D
2–B
3–E
4–C
5–E
6–C
7–C
8–E
9–D
27 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
10 – A
11 – A
12 – E
13 – C
14 – A
15 – B
16 – E
17 – B
18 – E
19 – C
20 – E
21 – A
22 – D
23 – A
24 – B
25 – D
26 – B
27 – A
28 – A
29 – A
30 – A
31 – A
32 – E
33 – B
34 – A
35 – A
36 – A
37 – B
38 – D
39 – B
40 – B
41 – B
42 – A
43 – C
28 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
44 – C
45 – B
46 – A
47 – D
48 – D
49 – A
50 – C
51 – E
52 – A
53 – B
54 – E
55 – A
56 – C
57 – B
58 – A
59 – D
60 – C
61 – D
62 – D
63 – A
64 – A
65 – A
66 – D
67 – A
68 – C
69 – E
70 – D
71 – B
72 – C
73 – A
74 – D
75 – D
76 – B
77 – D
29 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
78 – A
79 – C
80 – C
81 – A
82 – C
83 – A
84 – B
85 – E
86 – D
87 – E
88 – E
89 – C
90 – B
91 – C
92 – C
93 – E
94 – C
95 – E
96 – D
97 – E
98 – B
99 – E
100 – A
30 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 01
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
TEXTO I
31 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Quanto tempo?
Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios
Oh! Não tem de quê
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
O sinal
Eu procuro você
Vai abrir, vai abrir
Prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça, não esqueça, não esqueça
Adeus
Fonte: https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/48064/
TEXTO II
32 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Considerando a letra da música Sinal Fechado de Paulinho da Viola com o poema Seiscentos e sessenta e
seis, é possível afirmar que ambos apresentam como tema
Questão 03
Mario Quintana (1906-1994) foi um dos maiores poetas da literatura brasileira e seus versos reverberam ao
longo de gerações.
Autor de poemas simples, acessíveis, que estabelecem com o leitor uma espécie de conversa, Quintana foi o
criador de uma série de versos ecléticos que narram a própria origem, falam de amor ou tratam da própria
criação literária.
Fonte: https://www.culturagenial.com/poemas-mario-quintana/
De acordo com o fragmento acima, é possível afirmar que o autor Mario Quintana faz parte da
a) Primeira geração modernista.
b) Terceira geração modernista.
c) Segunda geração modernista. Fase radical.
d) Segunda geração modernista.
e) Quarta geração. Fase regionalista.
Questão 04
Odes de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946
(imp.1994).
33 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
De acordo com os fragmentos, é perceptível que ambos autores ao tentarem dialogar com o leitor
a) Expressam seus valores naturalistas.
b) Refletem sobre a infância perdida.
c) Convencem que a morte é o fim de todas as coisas.
d) Aconselham sobre a importância de aproveitar o tempo.
e) Incentivam a viver o carpe diem sem pensar no amanhã.
Questão 05
A segunda fase do Modernismo (1930-1945), mais amadurecida e equilibrada, apresentou uma grande
aceitação por parte do público. Na poesia, ampliaram-se os temas da primeira fase, acrescentando a eles
tendências sociais e políticas, bem como religiosas ou místicas.
Considerando a obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana e a Segunda Geração Modernista, pode-se
afirmar respectivamente que
Questão 06
Leia o poema Noturno citadino retirado da obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana.
Noturno citadino
de letreiros!… Pena
é que a gente sabe ler… Senão
tu serias de uma beleza única
inteiramente feita
para o amor dos nossos olhos.
No verso: “Um cartaz luminoso ri no ar”, é perceptível o uso da figura de pensamento chamada de
a) Sinestesia.
b) Hipérbole.
c) Onomatopeia.
d) Metonímia.
e) Prosopopeia.
Questão 07
Selva selvaggia
Na frase: “As palavras espiam como animais”, é possível depreender a figura de linguagem
a) Catacrese
b) Sinestesia
c) Personificação.
d) Metáfora.
e)Sinédoque.
Questão 08
a) Enquadra-se, cronologicamente, ao terceiro tempo modernista, embora essa classificação seja arbitrária, já
que sua poesia crescia sob o clima da década de 30 (segundo tempo modernista) no plano da literatura gaúcha.
b) Tem no Simbolismo sua maior inspiração, onde encontrou o gosto e a técnica pelos poemas em prosa.
c) A escola parnasiana é sua maior inspiração. O poeta pregou o culto à palavra e ao formalismo métrico.
d) Os temas frequentes da poesia de Mario Quintana são: valorização da imaginação, o sonho, a fantasia, o
devaneio, o encanto, o misticismo, a humanidade, a existência, o carinho, a canção e o mundo infantil.
35 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 09
a) Características pós-modernistas.
b) Crítica aos valores estéticos e convencionais.
c) Valorização da Literatura europeia
d) Intenso objetivismo.
e) Características do romance histórico.
Questão 10
Questão 11
Os poemas
36 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Nesse
poema de Mário Quintana é possível depreender que a linguagem se refere a ela mesma. De acordo com
essas informações, a figura de linguagem presente no poema é
a) Fática.
b) Apelativa.
c) Emotiva
d) Referencial
e) Metalinguagem.
Questão 12
TEXTO I
Em displicente caminhada
segue a pé passeando.
Fonte: https://www.vagalume.com.br/crombie/sobre-o-tempo.html#print
TEXTO II
Questão 13
O silêncio
38 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
No contexto, o fragmento “Há um grande silêncio que está sempre à escuta”, qual a figura de linguagem
presente
a) Personificação.
b) Paradoxo.
c) Antítese.
d) Metáfora.
e) Hipérbole.
Questão 14
A noite grande
a) Prosopopeia.
b) Metáfora
c) Hipérbole
39 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Anáfora
e) Paradoxo.
Questão 15
Questão 16
a) Hipérbole.
b) Metáfora.
c) Paradoxo.
d) Anacoluto.
e) Anáfora.
Questão 17
Leia o fragmento do poema Lili da obra Esconderijos do Tempo para responder a questão a seguir.
Lili
O Eu lírico ao falar do riso de Lili, o qual o texto não deixa claro de quem se trata, o autor utiliza as palavras
“desce” e “cambalhotas” para tentar descrever da melhor maneira possível sobre o sorriso da moça. A figura
de linguagem responsável por atribuir a entes inanimados, irracionais ou mesmos abstratos, de qualidades,
ações ou características humanas
a)Sinestesia.
b) Antonomásia.
c)Apóstrofe.
d) Eufemismo.
e) Personificação.
Questão 18
No poema Inscrição para uma lareira, apresenta no verso: “A vida é um incêndio”, a figura de linguagem
a) Sinédoque.
b) Eufemismo.
c) Comparação.
d) Metáfora.
e) Silepse.
Questão 19
O texto a seguir, extraído do livro Esconderijos do Tempo, serve de base para responder à questão.
Noturno
41 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
“As figuras de linguagem são recursos expressivos usados por quem fala ou escreve, para revelar melhor o
seu pensamento, dando ao texto mais profundidade e beleza”. Nesse sentido, a figura de linguagem presente
em “Ao pé da escada”, consiste no termo figurado pela falta de outro mais próprio. É um tipo de metáfora
que pode ser encontradas nas expressões “Perna da mesa”, “dente de alho” e “bico do bule”. De acordo com
essas informações, qual foi a figura de linguagem utilizada
a) Comparação.
b) Personificação.
c) Metonímia.
d)Metáfora.
e)Catacrese.
O trecho a seguir, extraído do livro Esconderijos do Tempo de Mario Quintana. Leia para responder as
questões 20 e 21.
[…]
Quem disse que a poesia é apenas
agreste avena?
A poesia é a eterna Tomada da Bastilha
o eterno quebra-quebra
o enforcar de judas, executivos e catedráticos em todas
[as esquinas
[…]
a) Revolução Gloriosa.
b) Revolução Puritana.
b) Revolução Francesa.
42 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Revoltas Nativistas.
e) Era napoleônica.
Questão 21
Fazendo uma analogia do Modernismo no Brasil com a Tomada de Bastilha podemos afirmar que
a) Ambos são totalmente diferentes, pois enquanto a Tomada de Bastilha foi um símbolo de luta pela igualdade
e liberdade, o Modernismo ainda matinha com as normas convencionais rígidas do passado.
b) São diferentes, uma vez que o primeiro é a favor da liberdade de expressão poética, o segundo foi uma
maneira de a população louvar a centralização política e a extrema repressão de direitos humanos.
c) O Modernismo no Brasil foi considerado o movimento mais revolucionário de toda a Literatura Brasileira,
visto que procurou romper com todas as normas existentes até então na arte e a partir dali possuir liberdade.
Analogamente, a Tomada de Bastilha, foi um evento central e revolucionário para os franceses, visto que
simbolizou o início da queda do Antigo Regime repressor, dando lugar posteriormente para uma República:
livre, igualitária.
Questão 22
[…]
De todo o meu tempo perdido
Quem sabe, está guardado
Num relógio escondido por quem
Nem avalia o tempo que tem
[…]
[…]
O tempo escorreu
O tempo era meu
E apenas queria
Haver de volta
Cada minuto que passou sem mim
[…]
TEXTO II
Questão 23
Viagem antiga
Aqui e ali
reses pastando imóveis
como num presépio
a)Personificação.
b) Ironia.
c) Metáfora.
d) Catacrese.
e)Eufemismo.
44 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 24
a) 49
b) 48
c) 50
d) 47
e)N.d.a
Questão 25
a) 1988
b) 1981
c) 1980
d) 1989
e) 1972
Questão 26
Mario Quintana (1906-1994) foi um dos maiores poetas da literatura brasileira e seus versos reverberam ao
longo de gerações.
Autor de poemas simples, acessíveis, que estabelecem com o leitor uma espécie de conversa, Quintana foi o
criador de uma série de versos ecléticos que narram a própria origem, falam de amor ou tratam da própria
criação literária.
Fonte: https://www.culturagenial.com/poemas-mario-quintana/
De acordo com o fragmento acima, é possível afirmar que o autor Mario Quintana faz parte do
a) Realismo.
b) Romantismo.
c) Modernismo.
d) Pós-Modernismo.
e) Naturismo.
Questão 27
Qual dos poemas abaixo, o autor Mario Quintana fala a efemeridade do tempo
a) Dança.
b) Se o poeta falar num gato.
45 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) A oferenda.
e) Seiscentos e sessenta e seis.
Questão 28
Leia os poemas abaixo para responder à questão a seguir.
Poética
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr.
diretor
Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as
diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
Poética. (Manuel Bandeira, Libertinagem.)
46 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Nos versos transcritos de Poética e Se o poeta falar num gato, podemos identificar
a) Afirmação de um novo conceito estético, que propõe a rejeição dos métodos tradicionais de composição
poética e a valorização de uma literatura mais autêntica e natural.
b) Valorização dos padrões tradicionais da poesia acadêmica que se praticava antes do Modernismo.
d) Proposição de substituição de fórmulas poéticas tradicionais por formas livres, espontâneas que garantam
harmonia e comedimento de expressão, com a valorização do formalismo.
Questão 29
Manuel Bandeira
Profundamente
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.
47 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Se dá predominantemente no plano do tempo e encaminha uma reflexão sobre a transitoriedade das coisas
humanas.
d) Assumem uma percepção abstrata, na medida em que evita assimilar as informações da percepção
sensível, registrados pela visão e pela audição.
e) É figurada poeticamente, visto que faz alusão segundo os princípios pregados antes do modernismo.
Questão 30
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
d) Aliteração.
e) Catacrese.
49 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 31
a) Sinestesia.
c) Ironia.
c) Metonímia.
d) Personificação.
e) Paradoxo.
Questão 32
Eu fiz um poema
Fonte: http://quintanaeterno.blogspot.com/2009/09/mario-quintana-eu-fiz-um-poema.html
É possível perceber que o autor utiliza inúmeras vezes o termo “como” numa tentativa de explicar a criação
de seu poema. De acordo com essas informações, qual a figura de linguagem nas frases destacadas
a) Anáfora.
b) Comparação.
c) Metáfora.
d) Aliteração.
e) Personificação.
Leia o fragmento retirado da obra Esconderijos do Tempo para responder às questões 33 e 34.
50 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
— não existe…
Questão 33
Em “A cidade está cega e parada com a descor de um morto”, há o emprego da figura de linguagem
a) Prosopopeia.
b) Metáfora.
c) Ironia.
d) Comparação.
e) Hipérbole.
Questão 34
No verso: “Porque tudo aquilo que jamais é visto não existe”, pode ser comparado com qual provérbio popular
Questão 35
Em “O amor é um barato romance pornô esquecido em cima da cama”, há a presença da figura de linguagem
chamada de
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Aliteração.
d) Prosopopeia.
e) Ironia.
Questão 36
No verso “As mãos da morte, as suas mãos não têm anéis”, retirado do poema Surpresas, há como figura de
linguagem a
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
51 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Aliteração.
e) Paradoxo.
Questão 37
A repetição da frase “Quando se vê”, acontece três vezes no poema. Essas repetições representam
a) Falta de criatividade do autor, visto que o Modernismo não possui inovações estéticas.
b) Uma hipérbole, pois o autor exagera em sua repetição ao longo do poema.
c) Figuras de Linguagens como a anáfora e a personificação.
d) Uma repetição desnecessária no poema, pois o autor não tem um bom domínio da norma-padrão da língua
portuguesa.
e) Uma figura de linguagem chamada de anáfora. Essa repetição serve para enfatizar o termo repetido.
Questão 38
52 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Viagem futura
Um dia aparecerão minhas tatuagens invisíveis:
marinheiro do além, encontrarei nos portos
caras amigas, estranhas caras, desconhecidos tios mortos
e eles me indagarão se é muito longe ainda o outro mundo…
Questão 39
“A visão perscruta mundos, realidades sutis, é um ato de conhecimento radical, transformador”. O poema
“Viagem futura” possui como cenário um tempo-espaço no qual as coisas e seres que anteriormente não
poderia ser vistos, se manifestam de maneira espantosa. Nesse, sentido, expor-se à vista denota
a) Um acontecimento que interrompe um processo, no qual era dominado pelas lógicas convencionais, e a
partir desse momento tornar-se visível, significa fazer viver.
b) Significa ter a ousadia de tornar transparente seu desejo como poeta pelas normas e regras que eram
utilizadas antes de 1922.
c) Representa uma crítica ao Modernismo.
d) Uma viagem em busca das lógicas convencionais.
e) N.d.a
Questão 40
O poema “O silêncio”, respectivamente representa
a) O primeiro poema.
b) O segundo poema
c) O terceiro poema
d) O último poema
e) O décimo quinto poema.
Questão 41
O fato de “flagrar o tempo onde ele se furta à vista”, significa
a) Manipular.
b) Alienar.
53 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Controlar.
d) Domesticar.
e) Torná-lo íntimo.
Questão 42
Leia o fragmento abaixo para responder à questão.
Questão 43
Leia o poema Bilhete do livro Esconderijos do Tempo de Mario Quintana.
Bilhete
Se tu me mas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
54 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 44
No poema Surpresas, o verso:“Os cabelos da morte são entrelaçados de flores”, há presença da figura de
linguagem
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
d) Eufemismo.
e) Ironia.
Questão 45
Leia o fragmento do poema Lili da obra Esconderijos do Tempo para responder a questão a seguir.
Lili
Questão 46
No verso: “As tuas mãos têm grossas veias como cordas azul”,apresenta a figura de linguagem
a) Ironia.
b) Personificação.
c) Comparação.
d) Metáfora.
e) Prosopopeia.
Questão 47
Qual o nome completo do escritor da obra Esconderijos do Tempo
a) Mario Quintana Miranda.
b) Mario Quintana.
c) Mario Quintana Miranda.
d) Mario Quintana de Miranda.
e) Mario de Miranda Quintana.
Questão 48
A obra Esconderijos do Tempo do autor Mario Quintana é marcada
a) Pela falta de lirismos, intuição e reflexões, prosa do mundo.
56 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 49
Leia o poema Se o poeta falar num gato do escritor Mario Quintana.
Assim como o modernismo veio romper com as antigas normas convencionais da Língua Portuguesa, esse
poema fala sobre
a) A beleza da liberdade poética.
b) A ironia do autor ao falar criticamente acerca do modernismo.
c) A falta de organização do poeta.
d) As consequências do rompimento com as normas do passado.
e) Os lugares que os autores romancistas construam seus poemas.
Questão 50
Qual o nome da obra do autor Mario Quintana, publicada em 1980
a) Esconderijo do tempo.
b) Esconderijos dos Tempos.
c) Esconderijo dos tempos
57 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Esconderijos do Tempo
e) Esconderijos dos Tempo.
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana, para responder às
questões 51 e 52.
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Questão 51
a) gênero descritivo.
b) gênero narrativo.
c) gênero dissertativo argumentativo.
d) Expositivo.
e) Crônica.
Questão 52
Qual a função da linguagem predominante no texto
a) Fática.
b) Metalinguagem.
c) Poética.
d) Denotativa.
58 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 53
Os retratos
Os antigos retratos de parede
não conseguem ficar longo tempo abstratos.
Em “Os antigos retratos de parede não conseguem ficar longo tempo abstratos. Às vezes os seus olhos te
fixam, obstinados”, representa em sua composição, qual figura de linguagem
a) Metáfora
b) Eufemismo.
c) Prosopopeia.
d) Metonímia.
e) Hipérbole.
Questão 54
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijos do Tempo para poder responder à questão.
Naquela mistura
fumegante e colorida
que a pá
59 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 55
O poema interrompido
A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo. Sinto um ruído como se alguém houvesse
arremessado uma pequenina pedra contra a vidraça, ou talvez seja uma asa perdida na noite. Espreguiço-me,
levanto-me e, cautelosamente, escancaro a janela. Oh! como poderia ser alguém chamando-me? Como poderia
ser um pássaro? Na frente do quarto, acima do quarto, por baixo do quarto, só havia a solidão estrelada…
Quem faz um poema não se espanta de nada. Volto ao abrigo da lâmpada e recomeço a discussão com aquele
adjetivo, aquele adjetivo que teima em não expressar tudo o que pretendo dele..
No verso: “A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo”, representa em sua composição a
figura de linguagem denominada de
a) Personificação.
b) Sinestesia.
60 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Hipérbole.
d) Anacoluto.
e) Metáfora.
Questão 56
Leia o poema a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
A canção da vida
A vida é louca
a vida é uma sarabanda
é um corrupio…
A vida múltipla dá-se as mãos como um bando
de raparigas em flor
e está cantando
em torno a ti:
Como eu sou bela,
amor!
Entra em mim, como em uma tela
de Renoir
enquanto é primavera,
enquanto o mundo
não poluir
o azul do ar!
Não vás ficar
não vás ficar
aí…
como um salso chorando
na beira do rio…
(Como a vida é bela! como a vida é louca!)
No verso: “Entra em mim, como em uma tela de Renoir”, possui a figura de linguagem denominada de
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Anacoluto.
d) Comparação.
e) Hipérbole.
61 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 57
Lili
a) Personificação.
b) Metáfora.
c) Hipérbole.
d) Sinestesia.
e) Eufemismo.
Leia o poema retirado da obra Esconderijos do tempo de Mario Quintana para responder às questões 58,59,
60 e 61.
O poeta é belo
62 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 58
A repetição do verso: “O poeta é belo” designa-se na figura de linguagem
a) Anacoluto.
b) Aliteração.
c) Anáfora.
d) Hipérbole.
e) Ironia.
Questão 59
Na frase “O poeta é belo como Taj-Mahal feito de renda e mármore e serenidade”, há o emprego da figura de
linguagem denominada de
a) Ironia.
b) Metáfora.
c) Hipérbole.
d) Comparação.
e) Eufemismo.
Questão 60
Na frase “O poeta é belo como o imprevisto perfil de árvore ao primeiro relâmpago da tempestade”, ocorre a
figura de linguagem
a) Ironia.
b) Personificação.
c) Prosopopeia.
d) Comparação.
e) Metáfora.
Questão 61
Na frase “O poeta é belo porque os seus farrapos são do tecido da eternidade”, representa
a) Uma figura de linguagem comparativa.
b) Uma explicação.
c) Uma ironia.
d) Uma anáfora.
e) Um erro na colocação da palavra “porque”, sendo que a maneira correta seria “porquê”.
63 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 62
A frase “O poeta canta a si mesmo”, aparece três vezes no poema com a intenção de
a) Ressaltar sua ideia usando a figura de linguagem anacoluto.
b) Criticar usando a figura de linguagem a ironia.
c) Ressaltar a sua ideia com a figura de linguagem anáfora.
d) Ressaltar exageradamente sua ideia utilizado como figura de linguagem chamada de hipérbole.
e) Usar um eufemismo para descrever sobre a beleza que é ser um escritor.
Questão 63
No fragmento “Porque o seu coração é uma porta batendo a todos os ventos do universo”, ocorre o uso da
figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Comparação.
64 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Hipérbole.
d) Ironia.
e) Eufemismo.
Questão 64
Na frase “Batendo a todos os ventos do universo”, ocorre a utilização da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Exagero.
c) Hipérbato.
d) Eufemismo.
e) Hipérbole.
Questão 65
Leia o fragmento a seguir.
Questão 66
Leia o poema a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
A canção do mar
Esse embalo das ondas
Das ondas do mar
Não é um embalo
65 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Tiveram um nome
Tiveram um corpo
Agora são vozes
Do fundo do mar…
Um dia viremos
Vestidos de algas
Um dia viremos
Com barcos e remos
Um dia…
Dorme, filhinha…
São vozes, são vento, são nada…
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 67
No verso: “O canto do vento”, possui a figura de linguagem
a) Metáfora
b) Sinestesia.
c) Onomatopeia.
d) Prosopopeia.
e) Anacoluto
66 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 68
No título “A canção do mar”, é possível designar o uso da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Anacoluto.
c) Anáfora.
d) Personificação.
e) Eufemismo.
Ah, mundo…
Perdão!
Eu distraí-me ao receber a Extrema-Unção.
Enquanto a voz do padre zumbia como um besouro
eu pensava era nos meus primeiros sapatos
que continuavam andando
que continuam andando
— rotos e felizes! —
por essas estradas do mundo.
Questão 69
No verso “Enquanto a voz do padre zumbia como um besouro”, ocorre o uso da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Hipérbole.
c) Personificação.
d) Eufemismo.
e) Comparação.
Questão 70
Leia o fragmento abaixo para responder à questão.
67 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
[…]
Eu pensava era nos meus primeiros sapatos
que continuavam andando
que continuavam andando
---- rotos e felizes!
[…]
No fragmento, quando o eu lírico diz que seus sapatos andavam “rotos e felizes”, ocorre o uso da figura de
linguagem
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Ironia.
d) Anáfora
e) Anacoluto
Questão 71
A retomada da frase “Que continuavam andando”, utiliza como figura de linguagem
a) Anacoluto.
b) Anáfora.
c) Hipérbole.
d) Eufemismo.
e) Comparação.
Jogos pueris
68 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
No verso: “São simples acidentes que chegam de olhos fechados”, há o uso da figura de linguagem
a) Hipérbole.
b) Metáfora.
c) Personificação.
d) Eufemismo.
e) N.d.a
Questão 73
No fragmento; “brincadeira de fingir de estátuas”, o autor utiliza qual figura de linguagem para falar sobre a
morte
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Eufemismo.
d) Ironia.
e) Sinestesia.
Questão 74
Leia o fragmento abaixo para responder à questão a seguir
[…]
Tu vais adormecer como num berço, pouco a pouco,
E acordarás de súbito num vasto leito de noivado!
É evidente a utilização da figura de linguagem para o autor referir-se a morte. Qual é a figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Metonímia.
c) Eufemismo.
d) Personificação
e) Prosopopeia.
69 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 75
Leia o fragmento a seguir.
No fragmento acima retirado da obra Esconderijos do tempo, é perceptível o uso da figura de linguagem de
a) Personificação.
b) Metáfora.
c) Metonímia
d) Hipérbole.
e) Hipérbato.
Questão 76
Leia o poema a seguir para responder à questão.
Eu fiz um poema
[…]
Agora
não sei que chuva o escorreu
suas palavras estão apagadas
alheias uma à outra como as palavras de um dicionário.
Eu sou como um arqueólogo decifrando as cinzas de uma cidade morta.
O vulto de um velho arqueólogo curvado sobre a terra…
Em que estrela, amor, o teu riso estará cantando?
Fonte: http://quintanaeterno.blogspot.com/2009/09/mario-quintana-eu-fiz-um-poema.html
É possível perceber que o autor utiliza o termo “como” numa tentativa de explicar a criação de seu poema.
De acordo com essas informações, qual a figura de linguagem nas frases destacadas
a) Anáfora.
b) Comparação.
c) Metáfora.
d) Aliteração.
e) Personificação.
70 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 77
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijo do Tempo de Mario Quintana.
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
De acordo com a leitura do poema, é possível denotar que as palavras possuem um sentido
a) Metafórico.
b) Denotativo.
c) Fático.
d) Referencial.
e) Apelativo.
Questão 78
Leia o fragmento a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
71 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Considerando o poema Seiscentos e sessenta e seis e fazendo uma comparação com o atual cenário
pandêmico da covid-19, podemos depreender que
Questão 79
A repetição da frase: “Quando se vê”, significa
a) Uma ênfase.
b) Uma repetição chamada de anacoluto.
c) Uma metáfora.
d) Uma personificação.
e) Uma prosopopeia.
Questão 80
No poema “Surpresas”, o verso: “A morte não faz esquecer, mas faz tudo lembrar”, ocorre a utilização da
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 81
No poema “Surpresas”, o fragmento: “Os cabelos da morte são entrelaçados de flores”, apresenta como figura
de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 82
No poema “Surpresas”, o fragmento: “Tu vais adormecer como num berço, pouco a pouco”, apresenta uma
figura de linguagem para suavizar a palavra “morte”. Nesse sentido, a figura presente no trecho é
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
72 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 83
No poema Selva Selvaggia, o verso: “O poema está parado em meio da clareira”, possui a figura de linguagem
denominada de
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 84
No poema “Surpresas”, o fragmento: “As palavram espiam como animais”, possui a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 85
No Poema em três movimentos, o verso: “A tua voz corre em minhas veias”, possui uma figura de linguagem
chamada de
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Prosopopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 86
Em: Eu fiz um poema, da obra Esconderijos do Tempo, o verso: “Agora não sei que a chuva o escorreu suas
palavras estão apagadas alheias uma à outra como as palavras de um dicionário”,a frase em destaque possui a
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
73 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 87
No poema Biografia fantasmal, o verso: “E a tua voz – cristal puro – ondulava no ar que nem vidro”, possui
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 88
Questão 89
No poema Crônica, o verso: “As estrelas eram como girândolas brancas”, possui como figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 90
Em: O poema interrompido, a frase: “Asa perdida na noite”, possui uma figura de linguagem denominada
de
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) personificação.
Questão 91
No poema As cidades pequenas, o fragmento: “Os sinos festivamente batem, aos domingos”, possui uma
figura de linguagem chamada de
a) Personificação.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
74 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 92
No poema Noturno, a frase: “Cinema silencioso”, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Personificação.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 93
O poema Sonho de uma noite de verão, nos versos: “Por cima dos gramados”, “por cima dos corpos
atropelados”, apresenta uma repetição. Qual a figura de linguagem utilizada
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Anáfora.
Questão 94
O poema Sonho de uma noite de verão, no verso: “Os automóveis fogem como baratas”, apresenta a figura
de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 95
O poema Sonho de uma noite de verão, no verso: “A poesia é a eterna Tomada da Bastilha”, representa uma
figura de linguagem denominada de
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 96
No trecho: “A vida é bela”, retirada do poema a canção da vida, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) personificação.
e) Comparação.
75 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 97
No trecho: “A vida é uma sarabanda é um corrupio”, emprega a seguinte figura de linguagem denominada de
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 98
No trecho: “A vida múltipla dá-se as mãos”, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Personificação.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 99
Para falar na morte, o autor no verso: “Fingir de estátuas”, apresenta como figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 100
Com base nos seus conhecimentos sobre o poema A canção da vida, o sentido da palavra rapariga é
a) Adúltera
b) Prostituta.
c) Moça.
d) Mulher da vida.
e) Idosa.
76 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
1 A
2 A
3 D
4 D
5 A
6 E
7 C
8 C
9 B
10 A
11 E
12 B
13 A
14 A
15 C
16 E
17 E
18 D
19 E
20 B
21 C
22 A
23 A
24 C
25 C
26 C
27 E
77 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
28 A
29 C
30 B
31 D
32 B
33 A
34 C
35 A
36 B
37 E
38 A
39 A
40 B
41 E
42 A
43 C
44 B
45 E
46 C
47 E
48 E
49 A
50 D
51 B
52 C
53 C
54 B
55 A
56 D
57 B
78 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
58 C
59 D
60 D
61 B
62 C
63 A
64 E
65 C
66 B
67 D
68 D
69 E
70 B
71 B
72 C
73 C
74 C
75 B
76 B
77 A
78 D
79 A
80 B
81 B
82 E
83 B
84 B
85 C
79 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
86 B
87 D
88 B
89 B
90 E
91 A
92 C
93 E
94 E
95 D
96 D
97 D
98 C
99 E
100 C
Questão 01
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
80 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
TEXTO I
Me perdoe a pressa
É a alma dos nossos negócios
Oh! Não tem de quê
Eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
O sinal
Eu procuro você
Vai abrir, vai abrir
Prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça, não esqueça, não esqueça
Adeus
Fonte: https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/48064/
TEXTO II
Considerando a letra da música Sinal Fechado de Paulinho da Viola com o poema Seiscentos e sessenta e
seis, é possível afirmar que ambos apresentam como tema
Questão 03
Mario Quintana (1906-1994) foi um dos maiores poetas da literatura brasileira e seus versos reverberam ao
longo de gerações.
Autor de poemas simples, acessíveis, que estabelecem com o leitor uma espécie de conversa, Quintana foi o
criador de uma série de versos ecléticos que narram a própria origem, falam de amor ou tratam da própria
criação literária.
82 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Fonte: https://www.culturagenial.com/poemas-mario-quintana/
De acordo com o fragmento acima, é possível afirmar que o autor Mario Quintana faz parte da
a) Primeira geração modernista.
b) Terceira geração modernista.
c) Segunda geração modernista. Fase radical.
d) Segunda geração modernista.
e) Quarta geração. Fase regionalista.
Questão 04
Odes de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946
(imp.1994).
De acordo com os fragmentos, é perceptível que ambos autores ao tentarem dialogar com o leitor
a) Expressam seus valores naturalistas.
b) Refletem sobre a infância perdida.
83 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 05
A segunda fase do Modernismo (1930-1945), mais amadurecida e equilibrada, apresentou uma grande
aceitação por parte do público. Na poesia, ampliaram-se os temas da primeira fase, acrescentando a eles
tendências sociais e políticas, bem como religiosas ou místicas.
Considerando a obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana e a Segunda Geração Modernista, pode-se
afirmar respectivamente que
Questão 06
Leia o poema Noturno citadino retirado da obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana.
Noturno citadino
No verso: “Um cartaz luminoso ri no ar”, é perceptível o uso da figura de pensamento chamada de
a) Sinestesia.
b) Hipérbole.
c) Onomatopeia.
d) Metonímia.
e) Prosopopeia.
Questão 07
84 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Selva selvaggia
Na frase: “As palavras espiam como animais”, é possível depreender a figura de linguagem
a) Catacrese
b) Sinestesia
c) Personificação.
d) Metáfora.
e)Sinédoque.
Questão 08
a) Enquadra-se, cronologicamente, ao terceiro tempo modernista, embora essa classificação seja arbitrária, já
que sua poesia crescia sob o clima da década de 30 (segundo tempo modernista) no plano da literatura gaúcha.
b) Tem no Simbolismo sua maior inspiração, onde encontrou o gosto e a técnica pelos poemas em prosa.
c) A escola parnasiana é sua maior inspiração. O poeta pregou o culto à palavra e ao formalismo métrico.
d) Os temas frequentes da poesia de Mario Quintana são: valorização da imaginação, o sonho, a fantasia, o
devaneio, o encanto, o misticismo, a humanidade, a existência, o carinho, a canção e o mundo infantil.
Questão 09
85 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Características pós-modernistas.
b) Crítica aos valores estéticos e convencionais.
c) Valorização da Literatura europeia
d) Intenso objetivismo.
e) Características do romance histórico.
Questão 10
Questão 11
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Nesse
poema de Mário Quintana é possível depreender que a linguagem se refere a ela mesma. De acordo com
essas informações, a figura de linguagem presente no poema é
86 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Fática.
b) Apelativa.
c) Emotiva
d) Referencial
e) Metalinguagem.
Questão 12
TEXTO I
Em displicente caminhada
segue a pé passeando.
Fonte: https://www.vagalume.com.br/crombie/sobre-o-tempo.html#print
87 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
TEXTO II
Questão 13
O silêncio
No contexto, o fragmento “Há um grande silêncio que está sempre à escuta”, qual a figura de linguagem
presente
a) Personificação.
b) Paradoxo.
88 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Antítese.
d) Metáfora.
e) Hipérbole.
Questão 14
A noite grande
a) Prosopopeia.
b) Metáfora
c) Hipérbole
d) Anáfora
e) Paradoxo.
Questão 15
Questão 16
89 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Hipérbole.
b) Metáfora.
c) Paradoxo.
d) Anacoluto.
e) Anáfora.
Questão 17
Leia o fragmento do poema Lili da obra Esconderijos do Tempo para responder a questão a seguir.
Lili
O Eu lírico ao falar do riso de Lili, o qual o texto não deixa claro de quem se trata, o autor utiliza as palavras
“desce” e “cambalhotas” para tentar descrever da melhor maneira possível sobre o sorriso da moça. A figura
de linguagem responsável por atribuir a entes inanimados, irracionais ou mesmos abstratos, de qualidades,
ações ou características humanas
a)Sinestesia.
b) Antonomásia.
c)Apóstrofe.
d) Eufemismo.
e) Personificação.
Questão 18
No poema Inscrição para uma lareira, apresenta no verso: “A vida é um incêndio”, a figura de linguagem
a) Sinédoque.
b) Eufemismo.
c) Comparação.
d) Metáfora.
e) Silepse.
Questão 19
O texto a seguir, extraído do livro Esconderijos do Tempo, serve de base para responder à questão.
Noturno
“As figuras de linguagem são recursos expressivos usados por quem fala ou escreve, para revelar melhor o
seu pensamento, dando ao texto mais profundidade e beleza”. Nesse sentido, a figura de linguagem presente
em “Ao pé da escada”, consiste no termo figurado pela falta de outro mais próprio. É um tipo de metáfora
que pode ser encontradas nas expressões “Perna da mesa”, “dente de alho” e “bico do bule”. De acordo com
essas informações, qual foi a figura de linguagem utilizada
91 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Comparação.
b) Personificação.
c) Metonímia.
d)Metáfora.
e)Catacrese.
O trecho a seguir, extraído do livro Esconderijos do Tempo de Mario Quintana. Leia para responder as
questões 20 e 21.
[…]
Quem disse que a poesia é apenas
agreste avena?
A poesia é a eterna Tomada da Bastilha
o eterno quebra-quebra
o enforcar de judas, executivos e catedráticos em todas
[as esquinas
[…]
a) Revolução Gloriosa.
b) Revolução Puritana.
b) Revolução Francesa.
d) Revoltas Nativistas.
e) Era napoleônica.
Questão 21
Fazendo uma analogia do Modernismo no Brasil com a Tomada de Bastilha podemos afirmar que
a) Ambos são totalmente diferentes, pois enquanto a Tomada de Bastilha foi um símbolo de luta pela igualdade
e liberdade, o Modernismo ainda matinha com as normas convencionais rígidas do passado.
b) São diferentes, uma vez que o primeiro é a favor da liberdade de expressão poética, o segundo foi uma
maneira de a população louvar a centralização política e a extrema repressão de direitos humanos.
c) O Modernismo no Brasil foi considerado o movimento mais revolucionário de toda a Literatura Brasileira,
visto que procurou romper com todas as normas existentes até então na arte e a partir dali possuir liberdade.
Analogamente, a Tomada de Bastilha, foi um evento central e revolucionário para os franceses, visto que
simbolizou o início da queda do Antigo Regime repressor, dando lugar posteriormente para uma República:
livre, igualitária.
92 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 22
[…]
De todo o meu tempo perdido
Quem sabe, está guardado
Num relógio escondido por quem
Nem avalia o tempo que tem
[…]
[…]
O tempo escorreu
O tempo era meu
E apenas queria
Haver de volta
Cada minuto que passou sem mim
[…]
TEXTO II
Questão 23
93 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Viagem antiga
Aqui e ali
reses pastando imóveis
como num presépio
a)Personificação.
b) Ironia.
c) Metáfora.
d) Catacrese.
e)Eufemismo.
Questão 24
a) 49
b) 48
c) 50
d) 47
e)N.d.a
Questão 25
a) 1988
b) 1981
94 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) 1980
d) 1989
e) 1972
Questão 26
Mario Quintana (1906-1994) foi um dos maiores poetas da literatura brasileira e seus versos reverberam ao
longo de gerações.
Autor de poemas simples, acessíveis, que estabelecem com o leitor uma espécie de conversa, Quintana foi o
criador de uma série de versos ecléticos que narram a própria origem, falam de amor ou tratam da própria
criação literária.
Fonte: https://www.culturagenial.com/poemas-mario-quintana/
De acordo com o fragmento acima, é possível afirmar que o autor Mario Quintana faz parte do
a) Realismo.
b) Romantismo.
c) Modernismo.
d) Pós-Modernismo.
e) Naturismo.
Questão 27
Qual dos poemas abaixo, o autor Mario Quintana fala a efemeridade do tempo
a) Dança.
b) Se o poeta falar num gato.
c) A oferenda.
e) Seiscentos e sessenta e seis.
Questão 28
Leia os poemas abaixo para responder à questão a seguir.
Poética
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de
apreço ao Sr. diretor
95 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um
vocábulo
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de
cartas e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
Poética. (Manuel Bandeira, Libertinagem.)
Nos versos transcritos de Poética e Se o poeta falar num gato, podemos identificar
a) Afirmação de um novo conceito estético, que propõe a rejeição dos métodos tradicionais de composição
poética e a valorização de uma literatura mais autêntica e natural.
96 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
b) Valorização dos padrões tradicionais da poesia acadêmica que se praticava antes do Modernismo.
d) Proposição de substituição de fórmulas poéticas tradicionais por formas livres, espontâneas que garantam
harmonia e comedimento de expressão, com a valorização do formalismo.
Questão 29
Manuel Bandeira
Profundamente
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.
No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões
Passavam, errantes
Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?
— Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.
*
97 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Se dá predominantemente no plano do tempo e encaminha uma reflexão sobre a transitoriedade das coisas
humanas.
d) Assumem uma percepção abstrata, na medida em que evita assimilar as informações da percepção
sensível, registrados pela visão e pela audição.
98 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
e) É figurada poeticamente, visto que faz alusão segundo os princípios pregados antes do modernismo.
Questão 30
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
d) Aliteração.
e) Catacrese.
Questão 31
a) Sinestesia.
c) Ironia.
c) Metonímia.
d) Personificação.
e) Paradoxo.
Questão 32
Eu fiz um poema
99 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Fonte: http://quintanaeterno.blogspot.com/2009/09/mario-quintana-eu-fiz-um-poema.html
É possível perceber que o autor utiliza inúmeras vezes o termo “como” numa tentativa de explicar a criação
de seu poema. De acordo com essas informações, qual a figura de linguagem nas frases destacadas
a) Anáfora.
b) Comparação.
c) Metáfora.
d) Aliteração.
e) Personificação.
Leia o fragmento retirado da obra Esconderijos do Tempo para responder às questões 33 e 34.
Questão 33
Em “A cidade está cega e parada com a descor de um morto”, há o emprego da figura de linguagem
a) Prosopopeia.
b) Metáfora.
c) Ironia.
d) Comparação.
e) Hipérbole.
Questão 34
No verso: “Porque tudo aquilo que jamais é visto não existe”, pode ser comparado com qual provérbio popular
100 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 35
Em “O amor é um barato romance pornô esquecido em cima da cama”, há a presença da figura de linguagem
chamada de
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Aliteração.
d) Prosopopeia.
e) Ironia.
Questão 36
No verso “As mãos da morte, as suas mãos não têm anéis”, retirado do poema Surpresas, há como figura de
linguagem a
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
d) Aliteração.
e) Paradoxo.
Questão 37
A repetição da frase “Quando se vê”, acontece três vezes no poema. Essas repetições representam
a) Falta de criatividade do autor, visto que o Modernismo não possui inovações estéticas.
b) Uma hipérbole, pois o autor exagera em sua repetição ao longo do poema.
c) Figuras de Linguagens como a anáfora e a personificação.
d) Uma repetição desnecessária no poema, pois o autor não tem um bom domínio da norma-padrão da língua
portuguesa.
e) Uma figura de linguagem chamada de anáfora. Essa repetição serve para enfatizar o termo repetido.
Questão 38
Viagem futura
Um dia aparecerão minhas tatuagens invisíveis:
marinheiro do além, encontrarei nos portos
caras amigas, estranhas caras, desconhecidos tios mortos
e eles me indagarão se é muito longe ainda o outro mundo…
Questão 39
“A visão perscruta mundos, realidades sutis, é um ato de conhecimento radical, transformador”. O poema
“Viagem futura” possui como cenário um tempo-espaço no qual as coisas e seres que anteriormente não
poderia ser vistos, se manifestam de maneira espantosa. Nesse, sentido, expor-se à vista denota
102 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Um acontecimento que interrompe um processo, no qual era dominado pelas lógicas convencionais, e a
partir desse momento tornar-se visível, significa fazer viver.
b) Significa ter a ousadia de tornar transparente seu desejo como poeta pelas normas e regras que eram
utilizadas antes de 1922.
c) Representa uma crítica ao Modernismo.
d) Uma viagem em busca das lógicas convencionais.
e) N.d.a
Questão 40
O poema “O silêncio”, respectivamente representa
a) O primeiro poema.
b) O segundo poema
c) O terceiro poema
d) O último poema
e) O décimo quinto poema.
Questão 41
O fato de “flagrar o tempo onde ele se furta à vista”, significa
a) Manipular.
b) Alienar.
c) Controlar.
d) Domesticar.
e) Torná-lo íntimo.
Questão 42
Leia o fragmento abaixo para responder à questão.
Questão 43
Leia o poema Bilhete do livro Esconderijos do Tempo de Mario Quintana.
Bilhete
Se tu me mas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda…
Questão 44
No poema Surpresas, o verso:“Os cabelos da morte são entrelaçados de flores”, há presença da figura de
linguagem
104 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Hipérbole.
d) Eufemismo.
e) Ironia.
Questão 45
Leia o fragmento do poema Lili da obra Esconderijos do Tempo para responder a questão a seguir.
Lili
105 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 46
No verso: “As tuas mãos têm grossas veias como cordas azul”,apresenta a figura de linguagem
a) Ironia.
b) Personificação.
c) Comparação.
d) Metáfora.
e) Prosopopeia.
Questão 47
Qual o nome completo do escritor da obra Esconderijos do Tempo
a) Mario Quintana Miranda.
b) Mario Quintana.
c) Mario Quintana Miranda.
d) Mario Quintana de Miranda.
e) Mario de Miranda Quintana.
Questão 48
A obra Esconderijos do Tempo do autor Mario Quintana é marcada
a) Pela falta de lirismos, intuição e reflexões, prosa do mundo.
b) Pela ausência de temas como a efemeridade, mortos, anjos e seres encantados.
c) Pela presença de traços das normas convencionais anteriores ao modernismo.
d) Pela presença da valorização da antiga estética padronizada.
e) Pela presença de temas como a morte, anjos, a efemeridade do tempo, seres encantados, marcada de terno
lirismo, combinado com reflexões e intuição.
Questão 49
Leia o poema Se o poeta falar num gato do escritor Mario Quintana.
106 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Assim como o modernismo veio romper com as antigas normas convencionais da Língua Portuguesa, esse
poema fala sobre
a) A beleza da liberdade poética.
b) A ironia do autor ao falar criticamente acerca do modernismo.
c) A falta de organização do poeta.
d) As consequências do rompimento com as normas do passado.
e) Os lugares que os autores romancistas construam seus poemas.
Questão 50
Qual o nome da obra do autor Mario Quintana, publicada em 1980
a) Esconderijo do tempo.
b) Esconderijos dos Tempos.
c) Esconderijo dos tempos
d) Esconderijos do Tempo
e) Esconderijos dos Tempo.
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijos do Tempo de Mario Quintana, para responder às
questões 51 e 52.
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
107 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 51
a) gênero descritivo.
b) gênero narrativo.
c) gênero dissertativo argumentativo.
d) Expositivo.
e) Crônica.
Questão 52
Qual a função da linguagem predominante no texto
a) Fática.
b) Metalinguagem.
c) Poética.
d) Denotativa.
Questão 53
Os retratos
Os antigos retratos de parede
não conseguem ficar longo tempo abstratos.
108 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Em “Os antigos retratos de parede não conseguem ficar longo tempo abstratos. Às vezes os seus olhos te
fixam, obstinados”, representa em sua composição, qual figura de linguagem
a) Metáfora
b) Eufemismo.
c) Prosopopeia.
d) Metonímia.
e) Hipérbole.
Questão 54
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijos do Tempo para poder responder à questão.
Naquela mistura
fumegante e colorida
que a pá
não para de agitar
vê-se
o infinito olhar do moribundo
o primeiro olhar de um primeiro amor
um trem a passar numa gare deserta
uma estrela remota um pince-nez perdido
o sexo do outro sexo
109 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 55
O poema interrompido
A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo. Sinto um ruído como se alguém houvesse
arremessado uma pequenina pedra contra a vidraça, ou talvez seja uma asa perdida na noite. Espreguiço-me,
levanto-me e, cautelosamente, escancaro a janela. Oh! como poderia ser alguém chamando-me? Como poderia
ser um pássaro? Na frente do quarto, acima do quarto, por baixo do quarto, só havia a solidão estrelada…
Quem faz um poema não se espanta de nada. Volto ao abrigo da lâmpada e recomeço a discussão com aquele
adjetivo, aquele adjetivo que teima em não expressar tudo o que pretendo dele..
No verso: “A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo”, representa em sua composição a
figura de linguagem denominada de
a) Personificação.
b) Sinestesia.
c) Hipérbole.
d) Anacoluto.
e) Metáfora.
Questão 56
Leia o poema a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
110 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
A canção da vida
A vida é louca
a vida é uma sarabanda
é um corrupio…
A vida múltipla dá-se as mãos como um bando
de raparigas em flor
e está cantando
em torno a ti:
Como eu sou bela,
amor!
Entra em mim, como em uma tela
de Renoir
enquanto é primavera,
enquanto o mundo
não poluir
o azul do ar!
Não vás ficar
não vás ficar
aí…
como um salso chorando
na beira do rio…
(Como a vida é bela! como a vida é louca!)
No verso: “Entra em mim, como em uma tela de Renoir”, possui a figura de linguagem denominada de
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Anacoluto.
d) Comparação.
e) Hipérbole.
Questão 57
Lili
a) Personificação.
b) Metáfora.
c) Hipérbole.
d) Sinestesia.
e) Eufemismo.
Leia o poema retirado da obra Esconderijos do tempo de Mario Quintana para responder às questões 58,59,
60 e 61.
O poeta é belo
Questão 58
A repetição do verso: “O poeta é belo” designa-se na figura de linguagem
a) Anacoluto.
b) Aliteração.
c) Anáfora.
d) Hipérbole.
112 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
e) Ironia.
Questão 59
Na frase “O poeta é belo como Taj-Mahal feito de renda e mármore e serenidade”, há o emprego da figura de
linguagem denominada de
a) Ironia.
b) Metáfora.
c) Hipérbole.
d) Comparação.
e) Eufemismo.
Questão 60
Na frase “O poeta é belo como o imprevisto perfil de árvore ao primeiro relâmpago da tempestade”, ocorre a
figura de linguagem
a) Ironia.
b) Personificação.
c) Prosopopeia.
d) Comparação.
e) Metáfora.
Questão 61
Na frase “O poeta é belo porque os seus farrapos são do tecido da eternidade”, representa
a) Uma figura de linguagem comparativa.
b) Uma explicação.
c) Uma ironia.
d) Uma anáfora.
e) Um erro na colocação da palavra “porque”, sendo que a maneira correta seria “porquê”.
Questão 62
A frase “O poeta canta a si mesmo”, aparece três vezes no poema com a intenção de
a) Ressaltar sua ideia usando a figura de linguagem anacoluto.
b) Criticar usando a figura de linguagem a ironia.
c) Ressaltar a sua ideia com a figura de linguagem anáfora.
d) Ressaltar exageradamente sua ideia utilizado como figura de linguagem chamada de hipérbole.
e) Usar um eufemismo para descrever sobre a beleza que é ser um escritor.
Questão 63
No fragmento “Porque o seu coração é uma porta batendo a todos os ventos do universo”, ocorre o uso da
figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Comparação.
c) Hipérbole.
d) Ironia.
e) Eufemismo.
Questão 64
114 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 65
Leia o fragmento a seguir.
Questão 66
Leia o poema a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
A canção do mar
Esse embalo das ondas
Das ondas do mar
Não é um embalo
Para te ninar….O mar é embalado
Pelos afogados!
O canto do vento
Do vento no mar
Não é um canto
Para te ninar…
115 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Tiveram um nome
Tiveram um corpo
Agora são vozes
Do fundo do mar…
Um dia viremos
Vestidos de algas
Um dia viremos
Com barcos e remos
Um dia…
Dorme, filhinha…
São vozes, são vento, são nada…
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 67
No verso: “O canto do vento”, possui a figura de linguagem
a) Metáfora
b) Sinestesia.
c) Onomatopeia.
d) Prosopopeia.
e) Anacoluto
Questão 68
No título “A canção do mar”, é possível designar o uso da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Anacoluto.
116 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Anáfora.
d) Personificação.
e) Eufemismo.
Ah, mundo…
Perdão!
Eu distraí-me ao receber a Extrema-Unção.
Enquanto a voz do padre zumbia como um besouro
eu pensava era nos meus primeiros sapatos
que continuavam andando
que continuam andando
— rotos e felizes! —
por essas estradas do mundo.
Questão 69
No verso “Enquanto a voz do padre zumbia como um besouro”, ocorre o uso da figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Hipérbole.
c) Personificação.
d) Eufemismo.
e) Comparação.
Questão 70
Leia o fragmento abaixo para responder à questão.
[…]
Eu pensava era nos meus primeiros sapatos
que continuavam andando
que continuavam andando
117 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 71
A retomada da frase “Que continuavam andando”, utiliza como figura de linguagem
a) Anacoluto.
b) Anáfora.
c) Hipérbole.
d) Eufemismo.
e) Comparação.
Jogos pueris
No verso: “São simples acidentes que chegam de olhos fechados”, há o uso da figura de linguagem
a) Hipérbole.
b) Metáfora.
c) Personificação.
118 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
d) Eufemismo.
e) N.d.a
Questão 73
No fragmento; “brincadeira de fingir de estátuas”, o autor utiliza qual figura de linguagem para falar sobre a
morte
a) Metáfora.
b) Personificação.
c) Eufemismo.
d) Ironia.
e) Sinestesia.
Questão 74
Leia o fragmento abaixo para responder à questão a seguir
[…]
Tu vais adormecer como num berço, pouco a pouco,
E acordarás de súbito num vasto leito de noivado!
É evidente a utilização da figura de linguagem para o autor referir-se a morte. Qual é a figura de linguagem
a) Metáfora.
b) Metonímia.
c) Eufemismo.
d) Personificação
e) Prosopopeia.
Questão 75
Leia o fragmento a seguir.
119 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
No fragmento acima retirado da obra Esconderijos do tempo, é perceptível o uso da figura de linguagem de
a) Personificação.
b) Metáfora.
c) Metonímia
d) Hipérbole.
e) Hipérbato.
Questão 76
Leia o poema a seguir para responder à questão.
Eu fiz um poema
[…]
Agora
não sei que chuva o escorreu
suas palavras estão apagadas
alheias uma à outra como as palavras de um dicionário.
Eu sou como um arqueólogo decifrando as cinzas de uma cidade morta.
O vulto de um velho arqueólogo curvado sobre a terra…
Em que estrela, amor, o teu riso estará cantando?
Fonte: http://quintanaeterno.blogspot.com/2009/09/mario-quintana-eu-fiz-um-poema.html
É possível perceber que o autor utiliza o termo “como” numa tentativa de explicar a criação de seu poema.
De acordo com essas informações, qual a figura de linguagem nas frases destacadas
a) Anáfora.
b) Comparação.
c) Metáfora.
d) Aliteração.
e) Personificação.
Questão 77
Leia o poema abaixo retirado da obra Esconderijo do Tempo de Mario Quintana.
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
De acordo com a leitura do poema, é possível denotar que as palavras possuem um sentido
a) Metafórico.
b) Denotativo.
c) Fático.
d) Referencial.
e) Apelativo.
Questão 78
Leia o fragmento a seguir, retirado da obra Esconderijos do Tempo.
Considerando o poema Seiscentos e sessenta e seis e fazendo uma comparação com o atual cenário
pandêmico da covid-19, podemos depreender que
121 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 79
A repetição da frase: “Quando se vê”, significa
a) Uma ênfase.
b) Uma repetição chamada de anacoluto.
c) Uma metáfora.
d) Uma personificação.
e) Uma prosopopeia.
Questão 80
No poema “Surpresas”, o verso: “A morte não faz esquecer, mas faz tudo lembrar”, ocorre a utilização da
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 81
No poema “Surpresas”, o fragmento: “Os cabelos da morte são entrelaçados de flores”, apresenta como figura
de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 82
No poema “Surpresas”, o fragmento: “Tu vais adormecer como num berço, pouco a pouco”, apresenta uma
figura de linguagem para suavizar a palavra “morte”. Nesse sentido, a figura presente no trecho é
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 83
No poema Selva Selvaggia, o verso: “O poema está parado em meio da clareira”, possui a figura de linguagem
denominada de
a) Sinestesia.
b) Personificação.
122 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 84
No poema “Surpresas”, o fragmento: “As palavram espiam como animais”, possui a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 85
No Poema em três movimentos, o verso: “A tua voz corre em minhas veias”, possui uma figura de linguagem
chamada de
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Prosopopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 86
Em: Eu fiz um poema, da obra Esconderijos do Tempo, o verso: “Agora não sei que a chuva o escorreu suas
palavras estão apagadas alheias uma à outra como as palavras de um dicionário”,a frase em destaque possui a
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 87
No poema Biografia fantasmal, o verso: “E a tua voz – cristal puro – ondulava no ar que nem vidro”, possui
figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Personificação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 88
123 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
Questão 89
No poema Crônica, o verso: “As estrelas eram como girândolas brancas”, possui como figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo
Questão 90
Em: O poema interrompido, a frase: “Asa perdida na noite”, possui uma figura de linguagem denominada
de
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) personificação.
Questão 91
No poema As cidades pequenas, o fragmento: “Os sinos festivamente batem, aos domingos”, possui uma
figura de linguagem chamada de
a) Personificação.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 92
No poema Noturno, a frase: “Cinema silencioso”, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Personificação.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 93
124 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
O poema Sonho de uma noite de verão, nos versos: “Por cima dos gramados”, “por cima dos corpos
atropelados”, apresenta uma repetição. Qual a figura de linguagem utilizada
a) Sinestesia.
b) Comparação.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Anáfora.
Questão 94
O poema Sonho de uma noite de verão, no verso: “Os automóveis fogem como baratas”, apresenta a figura
de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 95
O poema Sonho de uma noite de verão, no verso: “A poesia é a eterna Tomada da Bastilha”, representa uma
figura de linguagem denominada de
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 96
No trecho: “A vida é bela”, retirada do poema a canção da vida, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) personificação.
e) Comparação.
Questão 97
No trecho: “A vida é uma sarabanda é um corrupio”, emprega a seguinte figura de linguagem denominada de
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 98
No trecho: “A vida múltipla dá-se as mãos”, apresenta a figura de linguagem
a) Sinestesia.
125 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
b) Anáfora.
c) Personificação.
d) Metáfora.
e) Comparação.
Questão 99
Para falar na morte, o autor no verso: “Fingir de estátuas”, apresenta como figura de linguagem
a) Sinestesia.
b) Anáfora.
c) Onomatopeia.
d) Metáfora.
e) Eufemismo.
Questão 100
Com base nos seus conhecimentos sobre o poema A canção da vida, o sentido da palavra rapariga é
a) Adúltera
b) Prostituta.
c) Moça.
d) Mulher da vida.
e) Idosa.
126 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
1 A
2 A
3 D
4 D
5 A
6 E
7 C
8 C
9 B
10 A
11 E
12 B
13 A
14 A
15 C
16 E
17 E
18 D
19 E
20 B
21 C
22 A
23 A
24 C
25 C
127 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
26 C
27 E
28 A
29 C
30 B
31 D
32 B
33 A
34 C
35 A
36 B
37 E
38 A
39 A
40 B
41 E
42 A
43 C
44 B
45 E
46 C
47 E
48 E
49 A
50 D
51 B
52 C
53 C
54 B
55 A
128 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
56 D
57 B
58 C
59 D
60 D
61 B
62 C
63 A
64 E
65 C
66 B
67 D
68 D
69 E
70 B
71 B
72 C
73 C
74 C
75 B
76 B
77 A
78 D
79 A
80 B
81 B
82 E
83 B
129 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.
84 B
85 C
86 B
87 D
88 B
89 B
90 E
91 A
92 C
93 E
94 E
95 D
96 D
97 D
98 C
99 E
100 C
130 | P á g i n a Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, SEM AUTORIZAÇÃO DO CURSO EQUAÇÃO CURSOS PREPARAÓRIOS.