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Eletroeletrônica - UC 02 Comunicação Oral e Escrita
Eletroeletrônica - UC 02 Comunicação Oral e Escrita
COMUNICAÇÃO
ORAL E ESCRITA
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
COMUNICAÇÃO
ORAL E ESCRITA
© 2013. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico,
mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização,
por escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI - São
Paulo, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os
Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
S491g
ISBN 978-85-7519-723-3
CDU: 005.95
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Departamento Nacional Fax: (0xx61) 3317-9190 • http://www.senai.br
Lista de figuras e quadros
Figura 1 - Estrutura curricular do curso Montador de Equipamentos Eletrônicos......................................9
Figura 2 - Esquema do processo de comunicação................................................................................................14
Figura 3 - Comunicação do tipo unilateral..............................................................................................................16
Figura 4 - Comunicação do tipo bilateral.................................................................................................................17
Figura 5 - Professor em sala de aula...........................................................................................................................20
Figura 6 - Amigos conversando em um bar............................................................................................................21
Figura 7 - Análise textual é uma leitura preliminar do texto.............................................................................28
Figura 8 - Análise temática procura identificar o significado da mensagem do texto............................29
Figura 9 - Análise interpretativa expõe a sua opinião sobre o texto..............................................................30
Figura 10 - Exemplo de checklist..................................................................................................................................39
2 Comunicação...................................................................................................................................................................13
4 Documentação técnica.................................................................................................................................................35
Referências............................................................................................................................................................................43
Os fundamentos técnicos e científicos que você conhecerá nesta unidade curricular permi-
tirão que você possa:
a) comunicar-se com clareza, oralmente e por escrito;
b) interpretar a norma de gestão ambiental;
c) interpretar normas e procedimentos técnicos;
d) interpretar instruções de trabalho;
e) preencher relatórios e checklists manualmente e em sistemas informatizados;
f ) utilizar linguagem técnica.
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Anotações:
Comunicação
Quase tudo o que você faz desde o momento em que acorda até quando vai dormir é comu-
nicação. Você se comunica ao ler um jornal, ouvir rádio, conversar com o vizinho, ver TV, partici-
par de uma reunião, dirigir seu carro, assistir a uma aula, fazer compras no supermercado, pagar
uma conta no banco ou trabalhar no escritório.
“Comunicar” significa participar alguma coisa, fazer alguém saber, tornar algo comum a vá-
rias pessoas. É um processo essencial para o homem e sem ele seria praticamente impossível
viver em sociedade. Você não acredita? Então tente comprar uma TV ou fazer uma consulta
médica sem se comunicar.
Utilizamos a linguagem para nos comunicar. Por meio dela nos fazemos entender e com-
preendemos a realidade que nos cerca. É principalmente por meio da palavra, escrita ou falada,
que formulamos nossos pensamentos, adquirimos conhecimento e transmitimos informação
a outras pessoas.
Mas, para que a comunicação aconteça de forma eficiente, alguns cuidados devem ser to-
mados.
Em uma conversa, por exemplo, devemos garantir que:
a) a mensagem esteja bem organizada e seja claramente entendida;
b) a palavra falada seja conhecida por quem participa da conversa;
c) o que foi falado seja ouvido com clareza;
d) a informação faça sentido para todos os envolvidos.
Deu para perceber que a comunicação envolve vários elementos, como: uma pessoa que
fala, outra que escuta, algo que é dito em determinada língua e um meio para que a mensagem
flua (por exemplo, o telefone). É importante também que faça sentido o que está sendo dito.
Quando dizemos que houve falha na comunicação, é porque um ou mais desses elementos
não cumpriram corretamente seu papel ao transmitir a informação.
Vamos agora conhecer mais profundamente como se dá a comunicação e qual o papel de
cada um dos seus elementos nesse processo, para que possamos nos comunicar de forma efetiva.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
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ELEMENTO O QUE É?
MENSAGEM
R RE
O
CE
SS
PTO
EMI
R
REC
OR
PT
SS
I
E
OR
EM
M E N S AG E M
Figura 2 - Esquema do processo de comunicação
Fonte: SENAI-SP (2013)
2 COMUNICAÇÃO
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“Bom dia, senhores ouvintes! Aqui é o locutor da sua Rádio Planeta. Infor-
mamos que dentro de mais alguns minutos vamos interromper nossa pro-
gramação para a transmissão do horário eleitoral gratuito.”
CASOS E RELATOS
2.2 RUÍDOS
2.2.1 REDUNDÂNCIA
2.2.2 REALIMENTAÇÃO
A resposta do receptor pode vir na forma verbal (quando diz “sim, eu entendi”)
ou não verbal (um sinal positivo com a cabeça). Dependendo da resposta do re-
ceptor, o emissor pode refazer a mensagem para melhorar a comunicação. Dessa
maneira, a pessoa interessada em se comunicar bem deve ficar atenta e procurar
obter do receptor o feedback da mensagem.
A linguagem coloquial, por sua vez, é espontânea e informal. Ela não obede-
ce, necessariamente, às regras da norma culta. É usada no ambiente familiar e
na comunicação entre amigos. Essa forma de linguagem, também chamada de
popular, é empregada ainda em propagandas e programas de TV e rádio, com a
intenção de aproximar-se do receptor.
Observe na figura a seguir um exemplo da linguagem coloquial utilizada por
um amigo conversando no bar.
Agora pense: quais desses níveis de fala você mais utiliza no seu dia a dia? Como
montador de equipamentos eletrônicos, qual será a mais usada no seu trabalho?
RECAPITULANDO
Neste capítulo, você viu que a comunicação ocorre a todo instante e, para
isso, alguns elementos são necessários: emissor, receptor, mensagem, ca-
nal, código e referente.
Vimos que, se não forem tomados alguns cuidados, o ruído na comunica-
ção pode fazer com que os interlocutores não se entendam.
Estudamos também as duas formas de expressão: a linguagem culta e a
linguagem coloquial.
No próximo capítulo, você terá a oportunidade de conhecer as técnicas de
intelecção de texto, pois elas auxiliarão você a ler e compreender textos
adequadamente.
2 COMUNICAÇÃO
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Anotações:
Técnicas de intelecção de texto
Os problemas de um país devem ser resolvidos pelo seu povo. O povo pre-
cisa de educação e trabalho. Esse tem de ser garantido pelo governo. O go-
verno precisa saber que, nas próximas eleições, será julgado pelos eleitores.
Um povo educado tem trabalho.
Foi difícil entender o texto acima? A grande maioria das pessoas teria dificuldade, pois o tex-
to foi construído de forma pouco adequada e, por isso, não conseguimos saber do que se trata.
Pois é justamente disso que vamos falar agora: de como ir além do entendimento das pa-
lavras e das frases, buscando saber qual o assunto do texto e qual a opinião do autor sobre o
assunto.
Para tanto, vamos utilizar as seguintes técnicas: a análise textual, a análise temática e a aná-
lise interpretativa.
A análise textual trata justamente da maneira como um texto é estruturado, de sua forma. Já
a análise temática está relacionada ao assunto, às ideias expressas no texto. Por último, temos a
análise interpretativa, que estuda a sua opinião a respeito das ideias do autor.
Não é necessário dizer quais podem ser as consequências se fizermos uma leitura equivoca-
da de, por exemplo, um contrato de compra e venda de uma casa, não é?
Então, vamos aprender a ler, observando algumas regras de intelecção de texto.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
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A todo momento e nas mais diversas situações do nosso dia a dia, estamos
diante de palavras escritas que precisam ser corretamente interpretadas. Esses
textos podem ser veiculados nos mais diferentes canais de comunicação: livros,
jornais, revistas, leis, bulas de remédio, catálogos de produto, manuais de proce-
dimento, entre outros.
As técnicas de intelecção nos ajudam a interpretar corretamente o significado do
texto de outros autores. As análises textual, temática e interpretativa são, também,
de grande utilidade para nos ajudar a escrever nossos próprios textos, conseguindo
assim maior grau de clareza e objetividade naquilo que queremos transmitir.
Você, com certeza, deve conhecer algum caso no qual a falta de objetividade
tenha gerado grande confusão, não é? Veja a seguir um desses casos.
CASOS E RELATOS
O que se espera, porém, é que sempre que tiver alguma dúvida, pergunte
a alguém mais experiente. Assim, você aprende como fazer e, ao mesmo
tempo, evita problemas na linha de montagem.
Agora, é hora de buscar respostas às dúvidas que você teve ao ler a unidade
de leitura selecionada. Você pode encontrar esclarecimentos em dicionários, en-
ciclopédias, revistas técnicas, monografias, obras de referência, sites na internet,
obras do autor da unidade escolhida ou de outros autores.
Para completar a análise textual, faça um esquema da unidade de leitura que
indique o que foi abordado na introdução, no desenvolvimento e na conclusão.
Lembre-se de que toda unidade de leitura tem esses três tópicos.
Terminada a leitura preliminar, vamos iniciar a análise temática do texto.
3 TÉCNICAS DE INTELECÇÃO DE TEXTO
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Outra questão que você deve levantar é: o que o autor está tentando res-
ponder? Toda mensagem traz, necessariamente, uma resposta do autor a um
problema colocado, que é o objetivo de ele ter escrito tal texto.
Respondida a essa questão, descobrimos qual o problema que o autor preten-
deu tratar. A forma adotada para responder indica o seu posicionamento perante
a situação problematizada, revelando a ideia central da unidade de leitura. Em um
texto técnico ou científico, a ideia central normalmente se encontra na introdução.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
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Uma última pergunta que se faz ao texto é se existem outros assuntos tra-
tados na unidade de leitura. Esses assuntos secundários complementam o racio-
cínio do autor, mas não são necessários à ideia central, podendo ser retirados do
texto sem prejuízo ao entendimento.
De posse de todas as respostas que a análise temática fez ao texto, você tem
condições de fazer um resumo da unidade de leitura, isto é, uma síntese das ideias
do autor.
Você sabe
o que penso sobre
este texto?
Um cuidado deve ser tomado para que sua análise seja realmente uma refle-
xão crítica das ideias apresentadas no texto: é importante situá-lo no contexto da
vida e da obra do autor, no período em que foi escrito, bem como no contexto
de outros textos. Um texto escrito no final do século passado deve ser analisado
observando-se a cultura e os valores daquela época.
Para fazer a análise interpretativa, é necessário ainda identificar as teorias de
que o autor se valeu para embasar seus argumentos. Outro ponto importante é se
ele foi original e profundo no tratamento do tema.
A análise interpretativa se encerra com um texto crítico, quando você faz um
juízo pessoal das ideias defendidas pelo autor.
RECAPITULANDO
Neste capítulo, você viu para que serve e qual é a importância da intelecção
de texto.
Vimos também que são três as etapas de intelecção de texto: análise tex-
tual, análise temática e análise interpretativa.
Veja a seguir um resumo para relembrar os pontos mais importantes a se-
rem considerados em cada tipo de análise.
Análise textual
• Faça uma leitura rápida para ter uma ideia geral do texto.
• Anote os pontos que necessitam de esclarecimento.
• Se encontrar palavras desconhecidas, busque o significado.
• Procure informações sobre autor, fatos históricos e autores citados no texto.
• Para facilitar a análise, tenha acesso a dicionários e enciclopédias.
• Leia cada parágrafo separadamente e identifique a ideia central.
• Faça uma esquematização da unidade de leitura.
Análise temática
• Identifique a ideia central de cada parágrafo.
• Identifique o tema do texto.
• Analise a que pergunta o autor está procurando responder.
• Verifique qual é a ideia principal do texto.
• Analise se existem ideias secundárias, que complementam a ideia principal.
• Avalie se os argumentos do autor são convincentes.
• Faça um resumo da unidade de leitura.
Análise interpretativa
• Veja se o texto tem coerência interna.
• Analise a profundidade no tratamento do tema, e também a validade e
a relevância da argumentação.
• Elabore um texto crítico a respeito do que você leu.
3 TÉCNICAS DE INTELECÇÃO DE TEXTO
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Anotações:
Documentação técnica
Clareza, coerência, objetividade, ordenação lógica, correção gramatical. Essas são algumas
características de todo bom texto.
Com a documentação técnica, não é diferente. Se você precisar escrever um relatório, por
exemplo, vai ter de levar essas características em consideração. É por isso que vamos estudar
cada uma delas em detalhe. Antes, vamos explicar o que é documentação técnica. Acompanhe!
A documentação técnica é um texto preparado para tratar de assuntos ou fatos técnicos ou
científicos. Podemos citar como tipos de documentação técnica: relatórios, normas, instruções,
checklists, pareceres técnicos.
Neste capítulo, vamos nos ater ao relatório técnico e ao checklist, pois, como montador de
equipamentos eletrônicos, você pode vir a utilizar esses dois documentos na sua rotina profis-
sional. Por isso, estude bem o conteúdo deste capítulo.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
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Clareza
Foco no leitor
Saber quem vai ler o relatório é importante para que possamos definir os ter-
mos empregados. Antes de iniciar a redação do seu texto, procure responder às
questões seguintes.
a) O leitor conhece o assunto?
b) O documento será lido pelos funcionários ou pelos diretores da empresa?
c) O documento é para o público externo pertencente a uma categoria pro-
fissional específica?
Após responder a essas questões, você pode selecionar as informações e iden-
tificar a melhor maneira de transmiti-las.
Formalidade
Impessoalidade
Objetividade
O texto técnico deve transmitir, sem rodeios, de uma forma direta e clara, os
fatos e os dados que o leitor precisa saber para chegar a uma conclusão. Utilizar
fotos, gráficos e tabelas é também uma forma de ser objetivo. A organização des-
sas informações de maneira lógica e ordenada é importante para o entendimento
do conteúdo.
Veremos a seguir algumas características mais específicas dos relatórios técni-
cos e dos checklists.
CASOS E RELATOS
Informações preciosas
Sílvia era responsável pela última parte do processo de montagem de uma li-
nha de produção de centrais de alarme. Seu trabalho era realizar os testes de
funcionamento e preencher a documentação para registrar os resultados do
teste: no caso, ela devia indicar se o equipamento estava ou não aprovado.
Certo dia, algumas centrais começaram a apresentar problemas. Além de
indicar nos documentos de teste que o equipamento estava reprovado,
Sílvia elaborava um descritivo detalhado sobre os problemas que tinha ob-
servado e os motivos que levaram à rejeição. A maioria dos montadores
se limitava a indicar o problema, sem escrever os detalhes. Sílvia ia muito
além, já que seus relatos eram detalhados, claros e objetivos.
Graças ao trabalho de Sílvia, a empresa pode identificar a causa do pro-
blema, que estava relacionado com um lote de componentes defeituosos.
Sem as descrições precisas sobre os problemas encontrados nos testes, a
empresa levaria muito mais tempo para descobrir as causas. Pelo empenho,
Silvia foi eleita funcionária do mês e recebeu um prêmio em reconhecimen-
to ao seu trabalho.
Esse breve relato nos mostra uma situação na qual as boas práticas de escri-
ta podem ajudar a solucionar grandes problemas.
4.3 CHECKLIST
☐ APROVADO ☐ REPROVADO
AP RP
☐ ☐ Polaridade dos capacitores
Inspeção visual
☐ ☐ Semáforo 2 fases:
☐ ☐ Fase1 - Tempo verde programado______ Tempo verde aferido______
☐ ☐ Fase1 - Atraso programado______ Atraso aferido______
☐ ☐ Fase2 - Tempo verde programado______ Tempo verde aferido______
☐ ☐ Fase2 - Atraso programado______ Atraso aferido______
☐ ☐ Semáforo 3 fases:
☐ ☐ Fase1 - Tempo verde programado______ Tempo verde aferido______
☐ ☐ Fase1 - Atraso programado______ Atraso aferido______
☐ ☐ Fase2 - Tempo verde programado______ Tempo verde aferido______
☐ ☐ Fase2 - Atraso programado______ Atraso aferido______
☐ ☐ Fase3 - Tempo verde programado______ Tempo verde aferido______
☐ ☐ Fase3 - Atraso programado______ Atraso aferido______
☐ ☐ Ajuste resistência VL/VW - 2,5kΩ +/- 5% Valor ajustado______
Ajustes
AP = APROVADO RP = REPROVADO
OBSERVAÇÕES
RECAPITULANDO
CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa de. Produção de textos e usos da
linguagem. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 173 p.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2009. 1.986 p.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DE SÃO PAULO. Comunicação oral e escrita.
São Paulo: SENAI SP, 2007. 93 p.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 7. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1987. 243 p.
VIANA, Antonio Carlos (Org.) et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998. 151 p.
MINICURRÍCULO DOS AUTORES
Carlos José Pereira Ferreira é técnico em Eletrônica e tecnólogo em Elétrica, com pós-graduação
em Administração de Marketing e em Educação a Distância. Atuou como técnico em Eletrônica
na Xerox durante seis anos e também foi supervisor técnico interino durante um ano na mesma
empresa. Na Kria Tecnologia, desenvolveu integração de equipamentos eletroeletrônicos e
softwares de gestão e controle, visando à comunicação da área de automação comercial com a
área de automação industrial e também à comunicação de equipamentos de inteligência para
rodovias (ITS) com softwares de operação e gestão das informações disponibilizadas por esses
equipamentos. Desde 2011, atua como docente na área de Eletrônica no SENAI SP. Atualmente
integra a equipe de Eletroeletrônica no desenvolvimento de cursos do Programa Nacional de
Oferta de Educação Profissional a Distância (PN- EAD) do SENAI DN.
Silvio Geraldo Furlani Audi é jornalista. Trabalhou em emissoras de rádio e em editoras de livros
e revistas. Desde 1990, atua como especialista em Educação Profissional no SENAI SP, elaborando
materiais didáticos para cursos presenciais e a distância. Ministra treinamento de produção de
recursos didáticos para docentes dessa rede em São Paulo e nos departamentos regionais. Foi tutor
no Programa SENAI de Capacitação nas Metodologias de Formação com Base em Competências.
Faz parte da Comissão Especial de Propriedade Intelectual do DR-SP.
SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
i-Comunicação
Projeto Gráfico