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Mecânica dos Solos II

Estabilidade de Taludes

Profª. Ms. Flávia Castro de Faria

2020
O que é talude?

Flávia C. de Faria
O que é talude?

É qualquer superfície inclinada em relação a


horizontal que delimita uma massa de solo, rocha,
minério, lixo, escória ou qualquer outro material.

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
1) Naturais (encostas)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
1) Naturais (encostas)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
1) Naturais (encostas)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
1) Naturais (encostas)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
1) Naturais (encostas)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
2) Artificiais (Construídos pelo homem: Cortes e
Aterros)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
2) Artificiais (Construídos pelo homem: Cortes e
Aterros)

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
2) Artificiais (Construídos pelo homem: Cortes e
Aterros)

"Grandes desafios merecem grandes conquistas! Fase final da


obra de terraplanagem, drenagem e contenção de talude com
tela metálica no Pátio do P2-12, Ferrovia do Aço."

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
2) Artificiais (Construídos pelo homem: Cortes e
Aterros)

"Grandes desafios merecem grandes conquistas! Fase final da


obra de terraplanagem, drenagem e contenção de talude com
tela metálica no Pátio do P2-12, Ferrovia do Aço."

Flávia C. de Faria
O que é talude?
Classificação
2) Artificiais (Construídos pelo homem: Cortes e
Aterros)

"Grandes desafios merecem grandes conquistas! Fase final da


obra de terraplanagem, drenagem e contenção de talude com
tela metálica no Pátio do P2-12, Ferrovia do Aço."

Flávia C. de Faria
O que é ruptura?

Flávia C. de Faria
O que é ruptura?
Ocorre quando a tensão cisalhante atuante no
maciço é maior que a resistência ao cisalhamento
do solo

"Grandes desafios merecem grandes conquistas! Fase


final da obra de terraplanagem, drenagem e contenção
de talude com tela metálica no Pátio do P2-12, Ferrovia
do Aço."

Flávia C. de Faria
O que é
deslizamento?

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
É o deslocamento de uma massa de solo em
relação a uma superfície (superfície de ruptura).
Atingida a ruptura o solo pode se deslocar por
gravidade.

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

1) Mudanças no carregamento externo

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

1) A - Escavação no pé do talude

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

1) B - Construção no topo do talude

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

1) C - Elevação do lençol freático

Aumenta as tensões atuantes no maciço terroso e


pode contribuir para diminuir a resistência ao
cisalhamento.

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

1) D - Empuxo

Para alguns solos é recomendado o uso de drenos.

Flávia C. de Faria
O que é deslizamento?
Principais causa de deslizamento

2) Redução da resistência ao cisalhamento


do solo

Flávia C. de Faria
Nomenclatura dos
elementos do
talude

Flávia C. de Faria
Nomenclatura dos elementos do
talude

CRISTA

TALUDE
ALTURA

CORPO DO
TALUDE ÂNGULO DE PÉ
INCLINAÇÃO

TERRENO DE FUNDAÇÃO

Flávia C. de Faria
Nomenclatura dos elementos do
talude
Crista é a parte mais alta do talude.

É o ângulo, em graus, entre a


horizontal e a reta média
entre a crista e o pé.

Planos onde as
tensões cisalhantes
superam a resistência
Pé é a parte mais baixa do talude. ao cisalhamento.
Flávia C. de Faria
Nomenclatura dos elementos do
talude
Superfície de ruptura
Em condições específicas, uma porção de material
de um talude pode deslocar-se em relação ao
maciço restante.

Assim, é desencadeado um processo chamado de


movimento de massa.

Isto vai ocorrer ao longo de uma superfície, que é


chamada de superfície de ruptura.

Flávia C. de Faria
Colapso

Flávia C. de Faria
Colapso iminente

Flávia C. de Faria
Colapso consumado

Flávia C. de Faria
Justificativa de
estudar a
instabilidade de
taludes

Flávia C. de Faria
Justificativa

Flávia C. de Faria
Justificativa

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da
análise de
estabilidade?

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Encostas Naturais

I. Estudar a estabilidade de taludes;

II. Avaliar a necessidade de medidas de


estabilização.

Estudo do relevo e da constituição:

I. tipo de material (argila, silte, areia, rocha, etc.)


II. suas propriedades como coesão, limite de
plasticidade, etc.
Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Encostas Naturais
Com a exposição da rocha na
superfície, após erosão de
todas as camadas
originalmente sobrepostas,
ocorre alívio da pressão à
qual a rocha estava
submetida.

Material que se
deposita no sopé

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Encostas Naturais
A instabilidade pode levar a ruptura e a
deslizamentos

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Encostas Naturais
A instabilidade pode levar a ruptura e a
deslizamentos

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Cortes ou escavações

Estudar a estabilidade, avaliando a necessidade de


medidas de estabilização.

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Cortes ou escavações
Observar os diferentes compostos do solo com
características diferentes.

Identificar os esforços atuantes em cada situação.

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Cortes ou escavações

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Barragens

Definir seção da barragem escolhendo a


configuração economicamente mais viável.

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Aterros

Definir seção escolhendo a configuração


economicamente mais viável e que suporte a carga
do aterro.

Definir a tensão gerada pelo aterro e a resistência


do solo abaixo do aterro. Os dois precisam ser
compatíveis.

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Aterros

É importante considerar os diversos momentos do


aterro, ao longo do tempo, visto que a solicitação
Flávia C. de Faria
do solo vai alterar com o passar do tempo.
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Aterros

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Rejeitos

A exploração de minas (carvão, etc.) e a produção


de elementos químicos (zinco, manganês, etc.)
implica na necessidade de se desfazer ou estocar
volumes apreciáveis de detritos ou rejeitos, muitas
vezes em curto espaço de tempo e em áreas em
que o solo é de baixa resistência.

Flávia C. de Faria
Qual o objetivo da análise de
estabilidade?
Rejeitos

Flávia C. de Faria
Tipos de Ruptura

Flávia C. de Faria
Tipos de Ruptura

Superficial
Quando a superfície de deslizamento fica contida
no talude, passando acima do pé do talude.

Flávia C. de Faria
Tipos de Ruptura

Profunda
Quando a superfície de deslizamento não fica
contida apenas no talude, neste caso, ela atinge
também o solo abaixo do pé do talude.

Flávia C. de Faria
Tipos de Ruptura

Ruptura solos arenosos Collin(1841)

Este tipo de solos tende a ter uma superfície de


ruptura reta.

Flávia C. de Faria
Tipos de Ruptura

Ruptura solos argilosos Collin(1841)

Este tipo de solos tende a ter uma superfície de


ruptura profunda e circular.

Flávia C. de Faria
Metodologia para
análise de
estabilidade

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
• Recolher amostra indeformada no campo;
• Realizar ensaios de laboratório ou in situ;
• Determinar os parâmetros que definem o
comportamento tensão x deformação x
resistência;
• Utilizar teorias e metodologias de
dimensionamento que fornecem o Fator de
segurança.
Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Recolher amostra indeformada no campo

A amostra indeformada irá representar ao máximo as


característica in situ do local

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Recolher amostra indeformada no campo

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Recolher amostra indeformada no campo

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Recolher amostra indeformada no campo

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Realizar ensaios de laboratório ou in situ
Com os ensaios de laboratório é possível determinar
as diversas propriedades dos materiais (ensaios de
compressão simples, cisalhamento direto,
compressão triaxial)

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Determinar os parâmetros que definem o
comportamento tensão x deformação x
resistência

Definir os parâmetros de resistência: Tensão máxima


que o solo pode sofrer, equação de ruptura de Mohr-
Coulumb, círculo de Mohr para diferentes tensões

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Determinar os parâmetros que definem o
comportamento tensão x deformação x
resistência

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Utilizar teorias e metodologias de
dimensionamento que fornecem o Fator de
segurança

Finalmente o projeto em si: dimensionamento


(estabilidade do talude sobre diferentes tensões
aplicadas) e possível deformação quando sujeito a
estas tensões

Flávia C. de Faria
Metodologia para análise de
estabilidade
Utilizar teorias e metodologias de
dimensionamento que fornecem o Fator de
segurança

Flávia C. de Faria
Parâmetros
geométricos de um
talude

Flávia C. de Faria
Parâmetros geométricos de um
talude

Flávia C. de Faria
Parâmetros geométricos de um
talude
Tipos de talude

Flávia C. de Faria
Parâmetros geométricos de um
talude
Tipos de talude

Flávia C. de Faria
Tipos de
movimentos de
massa

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Os movimentos de massa se diferenciam em função


de:

• Velocidade de movimentação;
• Forma de ruptura.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

A partir da identificação destes fatores, os


movimentos de massa podem ser agrupados em
6 categorias:

• Escoamentos;
• Corrida de massa;
• Subsidências ;
• Quedas;
• Erosão;
Flávia C. de Faria • Escorregamentos.
Tipos de movimentos de massa
Escoamentos
Também conhecido como rastejo.

Característica: Escorregamentos lentos e


contínuos, sem superfície de ruptura bem
definida, podendo englobar grandes áreas.

Indícios: Curvaturas de troncos de árvores,


inclinação de postes e fendas nos solos.

Causa: Ação da gravidade associada a


efeitos causados pela variação de temperatura
e umidade
Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escoamentos
Também conhecido como rastejo.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escoamentos

A velocidade de rastejo é de cerca de 30 cm por decênio, no


Flávia C. de Faria escorregamento é da ordem de 30 cm por hora.
Tipos de movimentos de massa
Escoamentos

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escoamentos
Também conhecido como rastejo.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Corrida de massa

Característica: Movimentos rápidos ( vel. >


10km/h)
Causa: Perda de resistência em virtude de
presença de água em excesso (fluidificação)

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Corrida de massa

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

É o resultado do deslocamento da
superfície gerado por adensamento ou
afundamento de camadas.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

As causas mais comuns são :

• Ação erosiva das águas subterrâneas;

• Atividades de mineração;

• Efeito de vibração em sedimentos não consolidados;



• Exploração de petróleo;

Flávia C. de Faria • Bombeamento de águas subterrâneas.


Subsidência

1m
Água Solo encharcado com água Solo seco

s’ = 10 kN/m2 s’ = 12 - 10 = 2 kN/m2 s’ = 12 kN/m2


orifício
ou 10 kPascal

Peso específico da água: 10 kN/m3


Peso específico do solo seco: 12 kN/m3
Nos solos saturados, partes das tensões normais é suportada pela parte sólida, e parte pela líquida.
A tensão efetiva, que realmente está presente aumenta quando não há tensão sobre a parte líquida.
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

Flávia C. de Faria
Nova Zelândia - cerca de 40 metros de diâmetro surgiu em um quarteirão.

Razões: uma mina de ouro rebaixou o lençol freático, para operar a mina.
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Subsidência

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Os desabamentos ou quedas envolvem colapso


na superfície.

Característica: Movimentos tipo queda livre ou


em plano inclinado . Velocidades muito altas
(vários m/s)

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Flávia C. de Faria
Estabilização do Corcovado durante e após a execução
Tipos de movimentos de massa
Quedas

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Erosão

Ravina - sem surgência de água

Erosão pela ação de córregos e enxurradas.


Flávia C. de Faria
Ocorrem quando a água do escoamento superficial escava o solo atingindo
seus horizontes inferiores e, em seguida, a rocha.
Tipos de movimentos de massa
Erosão

Voçoroca - com surgência de água

Flávia C. de Faria
Formas mais destrutivas do quadro evolutivo da erosão linear.
Ação combinada das águas do escoamento superficial e subterrâneo.
Tipos de movimentos de massa
Erosão

Diferença

A diferença entre as ravinas e as voçorocas está


na presença, no caso das voçorocas, do nível
freático aflorando no fundo do canal, o que
condiciona uma evolução da erosão (lateral e
longitudinal).

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento

Movimentos rápidos de porções de taludes


naturais, de cortes ou aterros.

Característica: superfície de ruptura bem


definida, que é função do tipo de solo ou rocha, da
geometria do talude e das condições de fluxo de
água.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento

Podem ocorrer devido à diversos fatores, tendo a


água como principal agente deflagrador, são
observados com mais frequência em períodos
chuvosos.

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento
Ruptura Circular

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento
Ruptura Circular

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento

Ruptura em Cunha

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento
Ruptura em Cunha

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento

Ruptura Planar

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento
Ruptura Planar

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento – causas gerais

A instabilidade do talude será deflagrada


quando as tensões cisalhantes mobilizadas se
igualarem à resistência ao cisalhamento

Esta condição pode ser atingida com o aumento das


Flávia C. de Faria tensões cisalhantes mobilizadas ou pela redução da
resistência
Tipos de movimentos de massa

Escorregamento – causas gerais

De uma maneira geral os escorregamentos


podem ocorrer por duas causas gerais

1) Aumento das solicitações (tensões


cisalhantes mobilizadas)

2) Redução da resistência

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria Remoção de massa de escorregamentos anteriores


Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Escorregamento – causas gerais

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Velocidade dos movimentos

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Velocidade dos movimentos

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Profundidade

Flávia C. de Faria
Tipos de movimentos de massa
Atividade em grupo – de 5 ou 6 pessoas (2,5pts)

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Flávia C. de Faria
Obrigada!

Flávia C. de Faria
BRAJA, M.D. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning,
2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 1 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 2 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 3 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

SOUZA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo. Oficina de Textos,
2006.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill,1981.

NBR 11682 - Estabilidade de encostas.

MARANGON, M. Resistência ao cisalhamento do solos. Mecânica dos Solos II.


Faculdade de Engenharia UFJF, 2018.

FLORIANO, C. Mecânica dos Solos Aplicada. [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Sagah,
2017.

FLORIANO, C. Mecânica dos Solos. [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Sagah, 2016.

MASSAD, F. Obras de Terra: Curso básico de Geotecnia. 2 ed. São Paulo: Oficina do
Texto, 2010.
Flávia C. de Faria

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