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Mecânica dos Solos II

Profª. Ms. Flávia Castro de Faria

2020
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao

Resistência ao
Cisalhamento

cisalhamento do
solo
Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura A resistência de qualquer material é a maior


3) Ensaios de Resist. ao tensão que o mesmo pode suportar.
Cisalhamento

Se a tensão aplicada excede sua resistência


ocorre a ruptura.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
A tensão de escoamento do aço A36 é de
248MPa, assim, deve-se garantir que a tensão
Cisalhamento
atuando em toda a peça seja inferior a este valor.
Na prática as tensões de trabalho deverão se
substancialmente menores que as máximas que
cada material pode resistir, por isso tem-se o fator
de segurança contra ruptura.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Solos e concretos possuem resistência bem
limitada para tração e cisalhamento.
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Na geotecnia raramente são feitos ensaios de
tração, visto que o solos resiste muito pouco a
Cisalhamento
este tipo de tensão.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura Devido a natureza friccional dos solos, a ruptura


3) Ensaios de Resist. ao dos mesmo se dá preferencialmente por
Cisalhamento cisalhamento, em planos onde a razão entre a
tensão cisalhante a tensão normal atende um
valor crítico.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura A maioria dos problemas geotécnicos o solo está


3) Ensaios de Resist. ao submetido a compressão. Mesmo que solo rompa
Cisalhamento submetido a compressão a ruptura ocorre devido
ao cisalhamento.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
Portanto, quando se refere à resistência do solo
3) Ensaios de Resist. ao
implicitamente refere-se a sua resistência ao
Cisalhamento
cisalhamento.

Flávia C. de Faria
Resistência ao cisalhamento do solo
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

(Cavalcante,2006)

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
Tensão cisalhante máxima que este solo pode suportar sem
3) Ensaios de Resist. ao
sofrer ruptura.
Cisalhamento
Ruptura em solos → excessivo movimento relativo de
partículas.

Resistência ao cisalhamento = 𝜏𝑓

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
Diferente de outros materiais, o mecanismo físico
3) Ensaios de Resist. ao que controla a resistência do solo é muito diferente,
Cisalhamento pois o solo é um material particulado.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
A ruptura por cisalhamento ocorre quando as
3) Ensaios de Resist. ao tensões entre as partículas são tais que deslizam ou
Cisalhamento rolam umas sobre as outras

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
A resistência ao cisalhamento depende da iteração
3) Ensaios de Resist. ao entre as partículas, que é dividida em duas
Cisalhamento categorias:

1) Resistência Friccional (Atrito)

2) Resistência Coesiva (Coesão)

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
É conferida ao solo pelo atrito interno entre as
Cisalhamento
partículas.

Pode ser demonstrada com um problema de um


corpo rígido deslizando sobre uma suérfície plana
horizontal.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

N= força vertical transmitida pelo corpo


T= força horizontal

Para provocar o deslizamento do corpo:


𝑇 > 𝑁. 𝜇
Onde:
𝜇 = 𝑡𝑎𝑛𝜑

𝜑 = ângulo formado entre a resultante das duas forças


Flávia C. de Faria
com a normal N. Em mec. Solos é denominado ângulo de
atrito
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

N= força vertical transmitida pelo corpo


T= força horizontal

Sendo A=área de contato do corpo com a superfície


temos:
𝑵 𝑻
𝝈= 𝝉=
𝑨 𝑨
Flávia C. de Faria
𝝉 = 𝝈. 𝒕𝒂𝒏𝝋
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Comportamento de solos não coesivos durante o
cisalhamento:

I. Depende do seu estado de compacidade

II. Solos compactos ou muito compacto, ocorre a


dilatação

III. Solos fofos ocorre a contração, diminui o volume

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao Fenômeno do atrito → resistência ao cisalhamento
por atrito = tensão necessária para romper ligações.
Cisalhamento

O atrito entre grãos não é um simples problema de


deslizamento puro → também envolve o desencaixe
e o rolamento de partículas.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento
1) Resistência Friccional (Atrito)
2) Critérios de Ruptura
Teoria adesiva do atrito (Terzaghi) → na realidade,
3) Ensaios de Resist. ao
os esforços resistentes entre dos corpos não se
Cisalhamento distribuem uniformemente em toda a seção,
quando é analisada ao microscópio ⇒ como as
superfície são rugosas, os corpos tocam-se em
pontos isolados de contato.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento A coesão é aquela resistência que a fração argilosa
‘‘empresta’’ ao solo, pelo qual ele se torna capaz de
se manter coeso em forma de torrões ou blocos,
ou pode ser cortado em formas diversas e manter
esta forma. Os solos que têm essa propriedade
chamam-se coesivos.

Coesão real → atração iônica + cimentação +


tensões residuais.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Classificação dos solos em função da coesão real:

• Solos coesivos → solos com c ≠ 0 ⇒ solos


argilosos e solos cimentados.

• Solos não coesivos → solos com c = 0 ⇒ solos


arenosos não cimentados.

 =c
Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento A resistência ao cisalhamento do solo é conferida,
por natureza pelo atrito entre as partículas sólidas.

Porém, dependendo da mineralogia do solo, a tração


química que pode haver entre as partículas é capaz
de ocasionar uma resistência que independente da
tensão normal atuante no plano de cisalhamento, o
que constitui uma coesão verdadeira.

Um efeito igual se existisse uma cola entre as duas


superfícies de contato
Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento Um efeito igual se existisse uma cola entre as duas
superfícies de contato

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento Parcela de resistência ao cisalhamento de um
solo que independe das tensões normais aplicadas.

Origem:

• Atração química entre partículas argilosas


(particularmente atração iônica);

• Cimentação entre partículas;

• Tensões superficiais geradas pelos meniscos


capilares;
Flávia C. de Faria

• Tensões residuais da rocha de origem.


1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Atração iônica → pelas cargas presentes na
superfície das argilas.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Cimentação das partículas → Proporcionada por
carbonatos, sílica e óxidos presente no contato
entre as partículas

Origem:

• Processos pedogenéticos;

• Processo deposicional de elementos cimentantes


vindos de uma área fonte distante ;

• Cimentação herdada da rocha de origem;

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Cimentação das partículas → Proporcionada por
carbonatos, sílica e óxidos presente no contato
entre as partículas

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Tensões superficiais → Ação dos meniscos
capilares no contato entre partículas em solos
úmidos não saturados. (coesão aparente)

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Resistência ao cisalhamento do solo
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura 2) Resistência Coesiva (Coesão)


3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Tensões residuais da rocha de origem → do
processo de origem

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao

Critérios de
Cisalhamento

Ruptura

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura São formulações que visam refletir as condições em


3) Ensaios de Resist. ao que ocorrem a ruptura dos matérias.
Cisalhamento
Para alguns solos, a curva tensão deformação
apresentada pelo material é de natureza tal que
impede que uma definição precisa do ponto de
ruptura seja estabelecida.

Por isso, podemos definir como ruptura a máxima


tensão a qual um determinada material pode
suportar -> tensão apresentada pelo material para
um nível de deformação suficientemente grande
para caracterizar uma condição de ruptura do
material.
Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
O estudo da resistência ao cisalhamento dos solos é
2) Critérios de Ruptura a análise necessária para definir o estado de tensão
3) Ensaios de Resist. ao que provoca a ruptura de um terreno. Podem ser
Cisalhamento empregados os seguintes critérios:

1) Critério de Coulomb
2) Critério de Mohr

3) Critério de Mohr-Coulomb

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
1) Critério de Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Não há ruptura se a tensão de cisalhamento não
ultrapassar um valor dado pela equação
Cisalhamento

𝝉 = 𝒄 + 𝝈. 𝒇
Onde c = coesão
f = coeficiente de atrito
𝜎 = tensão normal atuando no plano de
cisalhamento
OBS.: c e f são constantes do material

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
1) Critério de Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
O coeficiente de atrito é igual à tangente do ângulo
de atrito interno com o solos. Logo a equação fica:
Cisalhamento

𝝉 = 𝒄 + 𝝈. 𝒕𝒂𝒏𝝋
OBS.: c e tan𝜑 são parâmetros do solo

Flávia C. de Faria
Critérios de Ruptura

1) Critério de Coulomb

Representação gráfica:

f
 f = c +  tan 
 tan  Componente de atrito

c c
’f '
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
2) Critério de Mohr
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao Não há ruptura enquanto o círculo representativo do
Cisalhamento estado de tensões se encontrar no interior de uma
curva, que é a envoltória dos círculos relativos a
estados de ruptura, observados experimentalmente
no material

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
2) Critério de Mohr
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao Representação gráfica:
Cisalhamento

O círculo A se encontra num estado de tensão


tangente à envoltória, em que há ruptura.

O círculo B é gerado por um estado de tensão que


não provoca ruptura do material.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
2) Critério de Mohr
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao A adequação de uma reta ao critério de ruptura foi
proposta por Coulomb → Reta de Coulomb, cuja
Cisalhamento
equação é:

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Pelo critério de ruptura:
Cisalhamento

• Quando o círculo de Mohr tangencia a envoltória →


situação de ruptura iminente;

• Para que um estado de tensões seja possível em um


determinado ponto no solo → o círculo de Mohr tem
de estar contido na envoltória de resistência;

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Exemplo de 4 estados de tensões associados a um ponto.
Cisalhamento Estado 1- A amostra de solo está submetida a uma
pressão hidrostática (igual em todos as direções). O
estado de tensão deste solo é representado pelo
ponto σ3 e a tensão cisalhante é nula.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
Exemplo de 4 estados de tensões associados a um ponto.
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento Estado 2 - O circulo de Mohr está inteiramente
abaixo da envoltória. A tensão cisalhante (τ α) no
plano de ruptura é menor que a resistência ao
cisalhamento do solo (τ) para a mesma tensão
normal. Não ocorre ruptura.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao Exemplo de 4 estados de tensões associados a um ponto.
Cisalhamento Estado 3 - O círculo de Mohr tangência a
envoltória de ruptura. Neste caso atingiu-se, em
algum plano, a resistência ao cisalhamento do
solo e ocorre a ruptura. Esta condição ocorre em
um plano inclinado a um ângulo "critico".

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
Exemplo de 4 estados de tensões associados a um ponto.
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento Estado 4 - Este círculo de Mohr é impossível de ser
obtido, pois antes de atingir-se este estado de
tensões já estaria ocorrendo ruptura em vários
planos, isto é, existiria planos onde as tensões
cisalhantes seriam superiores à resistência ao
cisalhamento do solo.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao
Critérios de Ruptura
cisalhamento
3) Critério de Mohr-Coulomb
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento

Superfície de
Ruptura
 f = c'+ ' tan  '

Y
Y
X X

Y Estável

Flávia C. de Faria X Ruptura


1) A resistência ao
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento
Ensaios de
Resistência ao
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
1) Ensaios em campo
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento 2) Ensaios em laboratório

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento
1) Ensaios em campo
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Os ensaios “in situ” capazes de traduzir as
Cisalhamento
reais características de resistências das
camadas. Pois não corre o risco para a retirada
da amostra, onde a mesma pode sofrer
alguma deformação.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento
1) Ensaios em campo
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
Os empregados no Brasil para determinação de
Cisalhamento parâmetros de resistência ao cisalhamento e de
deformabilidade no campo destacam-se:

• Ensaio de palheta ou "Vane Shear Test";

• Ensaio de penetração estática do cone (CPT) ou


"Deepsoundering";

• Ensaio pressiométrico (câmara de pressão no


furo de sondagem).

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento
1) Ensaios em campo
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
• Ensaio de palheta ou "Vane Shear Test";
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento
1) Ensaios em campo
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
• Ensaio de penetração estática do cone (CPT) ou
Cisalhamento
"Deepsoundering";

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento
1) Ensaios em campo
2) Critérios de Ruptura
3) Ensaios de Resist. ao
• Ensaio pressiométrico (câmara de pressão no
Cisalhamento furo de sondagem).

• Sonda;
• Unidade de controle de
medida pressão-volume;
• Tubulações de conexão.

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
2) Ensaios em laboratório
3) Ensaios de Resist. ao
São diversos os tipos de ensaios de laboratório que
Cisalhamento buscam, com maior grau de sofisticação,
representar as condições, com fidelidade e
exatidão, possíveis de ocorrências, dentre as
principais temos:

• Ensaio de Compressão Simples;

• Ensaio de Cisalhamento Direto;

• Ensaio de Compressão Triaxial;

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
2) Ensaios em laboratório
3) Ensaios de Resist. ao
• Ensaio de Compressão Simples;
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
2) Ensaios em laboratório
3) Ensaios de Resist. ao • Ensaio de Cisalhamento Direto;
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
2) Ensaios em laboratório
3) Ensaios de Resist. ao
• Ensaio de Compressão Triaxial;
Cisalhamento

Flávia C. de Faria
1) A resistência ao Ensaios de Resistência ao Cisalhamento
cisalhamento

2) Critérios de Ruptura
APS 1 – para o dia 16/09
3) Ensaios de Resist. ao
Cisalhamento Fazer um mapa mental com os ensaio laboratoriais e
de campo, indicando onde foi desenvolvido,
objetivo, norma, tipo de amostra e passos de
execução.

Grupos:

4 grupos de 4
1 grupo de 5

Flávia C. de Faria
Obrigada!

Flávia C. de Faria
BRAJA, M.D. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning,
2011.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 1 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 2 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. V. 3 . São Paulo: Edgard Blucher,
2017

SOUZA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo. Oficina de Textos,
2006.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill,1981.

NBR 11682 - Estabilidade de encostas.

MARANGON, M. Resistência ao cisalhamento do solos. Mecânica dos Solos II.


Faculdade de Engenharia UFJF, 2018.

FLORIANO, C. Mecânica dos Solos Aplicada. [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Sagah,
2017.

FLORIANO, C. Mecânica dos Solos. [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Sagah, 2016.

MASSAD, F. Obras de Terra: Curso básico de Geotecnia. 2 ed. São Paulo: Oficina do
Texto, 2010.
Flávia C. de Faria

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