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BANCA EXAMINADORA
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Prof. Jeferson Douglas Breitenbach
Universidade do Oeste de Santa Catarina
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Prof.
Universidade do Oeste de Santa Catarina
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Prof.
Universidade do Oeste de Santa Catarina
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 8
2 PROBLEMA............................................................................................... 9
3 HIPÓTESES............................................................................................... 9
4 OBJETIVO GERAL .................................................................................. 10
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................... 10
5 JUSTIFICATIVA....................................................................................... 11
6 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................... 12
6.1 HISTÓRICO ............................................................................................. 12
6.2 SISTEMAS CONSTRUTIVOS .................................................................. 14
6.2.1 Sistema de construção convencional para fins residenciais .............. 14
6.2.1.1 Fundações ............................................................................................... 14
6.2.1.1.1 Sapata isolada ......................................................................................... 15
6.2.1.1.2 Radier ...................................................................................................... 16
6.2.1.2 Estruturas de concreto armado (pilares, vigas e lajes) ............................. 16
6.2.1.2.1 Pilares ...................................................................................................... 17
6.2.1.2.2 Vigas ........................................................................................................ 17
6.2.1.2.3 Lajes ........................................................................................................ 18
6.2.1.3 Alvenaria .................................................................................................. 19
6.2.1.3.1 Alvenaria estrutural .................................................................................. 19
6.2.1.3.2 Alvenaria de vedação ............................................................................... 19
6.2.1.4 Esquadrias ............................................................................................... 20
6.2.1.5 Revestimentos ......................................................................................... 21
6.2.1.5.1 Revestimentos de parede......................................................................... 21
6.2.1.5.2 Revestimentos de piso ............................................................................. 23
6.2.1.5.3 Revestimentos de teto .............................................................................. 24
6.2.1.6 Cobertura ................................................................................................. 24
6.2.1.6.1 Estrutura do telhado ................................................................................. 25
6.2.1.6.2 Cobertura do telhado ................................................................................ 26
6.2.1.7 Instalações elétricas ................................................................................. 26
6.2.1.8 Instalações hidráulico- sanitárias .............................................................. 27
6.2.1.8.1 Instalações de água fria ........................................................................... 27
6.2.1.8.2 Instalações de esgoto sanitário ................................................................ 28
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1 INTRODUÇÃO
2 PROBLEMA
3 HIPÓTESES
4 OBJETIVO GERAL
Realizar uma análise comparativa entre os sistemas convencional e Light Steel Frame,
nos âmbitos econômico, tecnológico e ambiental, a fim de definir qual sistema possui maior
viabilidade de implantação.
5 JUSTIFICATIVA
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 HISTÓRICO
6.2.1.1 Fundações
6.2.1.1.2 Radier
Bastos (2006), ainda ressalta que, o conceito de concreto armado diz respeito
também à aderência que deve haver entre as barras e o concreto, possibilitando assim
que os dois materiais trabalhem de maneira conjunta.
6.2.1.2.1 Pilares
6.2.1.2.2 Vigas
De acordo com Almeida (2004), recomenda-se que a largura das vigas deve
ser adotada de maneira que a mesmas fiquem embutidas na parede. A altura das
vigas depende de alguns fatores, como o vão, o carregamento, e a resistência do
concreto, e esta deve ser adotada de modo que proporcione resistência mecânica
suficiente e apresente baixa deformabilidade.
6.2.1.2.3 Lajes
Conforme Bastos (2006), as lajes são definidas como elementos planos, que
recebem a maior parte das ações aplicadas na edificação, sendo estas
perpendiculares ao seu plano. As lajes podem ser classificadas em: maciças,
nervuradas, fabricadas no local ou pré-moldadas.
As lajes maciças possuem toda a sua espessura composta de concreto,
contendo armaduras longitudinais de flexão e em alguns casos armaduras
transversais, estando apoiadas em vigas ou paredes ao longo das bordas. A
espessura das lajes maciças varia entre 7 cm e 15 cm, sendo empregadas
normalmente em obras de grande porte (BASTOS, 2006).
A NBR 6118 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003, p.86), define
lajes nervuradas como “ lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja
zona de tração para momentos positivos está localizada nas nervuras entre as quais
pode ser colocado material inerte. ”
De acordo com Bastos (2006), não se considera a resistência deste material
inerte, pois é utilizado apenas como preenchimento, que pode ser de bloco cerâmico
furado, bloco de concreto ou bloco de concreto celular autoclavado. Desta forma, as
nervuras são responsáveis por garantir a resistência e rigidez da estrutura. Este tipo
de laje é indicado em situações de grandes vãos, ou quando é necessário resistir a
altos esforços verticais.
As lajes pré-moldadas são constituídas por um elemento pré-moldado de
concreto armado (vigotas), um elemento de enchimento (bloco cerâmico ou EPS) e
por uma capa de concreto armado fabricada no local. Muito empregada no país,
devido à sua fácil montagem, e por conta da diminuição da quantidade de escoras
utilizadas, quando comparada às lajes maciças (ARAGÃO, 2007).
19
6.2.1.3 Alvenaria
6.2.1.4 Esquadrias
Para Milito (2003), as esquadrias podem ser definidas como elementos que
possuem a finalidade de proteger a edificação contra a invasão da luz natural e da
água, além de promover efeito decorativo à mesma.
As portas e janelas são exemplos de esquadrias, podendo estas serem
constituídas de madeira, pvc, alumínio, ferro e vidro, onde a forma de instalação
depende do material empregado. As portas são compostas por dois montantes e uma
travessa, que definem sua altura e largura respectivamente. Já as janelas são
constituídas de dois montantes verticais e duas travessas horizontais (SALGADO,
2014).
Segundo Rodrigues (2015), a instalação das esquadrias de madeira é realizada
primeiramente com a preparação dos vãos, onde deve-se prever uma folga entre a
alvenaria e a esquadrias, posicionando o elemento e realizando seu posterior
nivelamento e prumo. Em seguida coloca-se o batente (figura 02) promovendo sua
fixação e travamento com cunhas, posicionando-as nos cantos dos caixilhos, e
verificando seu prumo. Após, é feita aplicação da espuma expansiva, respeitando o
intervalo recomendado para que ocorra sua ação. Por fim, o excesso de espuma é
retirado bem como as cunhas e travamentos provisórios, e as guarnições são
encaixadas.
21
6.2.1.5 Revestimentos
De acordo com Zulian, Doná e Vargas (2002), o forro pode ser definido como
um sistema de revestimento superior, regulando o espaço e conforto do cômodo.
Desta forma, podem ser classificados em:
6.2.1.6 Cobertura
a) reservatório de água;
b) barrilete: canalização horizontal que deriva do reservatório, possui a
finalidade de alimentar as colunas de distribuição;
28
Santiago, Freitas e Crasto (2012, p.12), define Light Steel Frame como:
6.2.2.1 Fundações
Conforme Santiago, Freitas e Crasto (2012), por se tratar de uma estrutura leve,
a construção em Light Steel Frame não necessita de fundações tão complexas quanto
às utilizadas na construção artesanal.
Entretanto, a fundação escolhida precisa suportar os esforços em toda a sua
extensão, já que a estrutura distribui a cargas de maneira uniforme. A escolha do tipo
de fundação também depende do tipo de solo, profundidade de solo firme, nível do
lençol freático, e das características da topografia do local em que o elemento será
inserido, sendo os exemplos mais comuns o radier e a sapata corrida ou viga baldrame
(SANTIAGO; FREITAS; CRASTO, 2012).
6.2.2.1.1 Radier
b) ancoragem expansível com parabolts: uma peça roscada revestida com uma
camisa metálica que se expande e é instalada na fundação de concreto, fixando
a guia inferior dos painéis (VIVAN, 2011).
c) ancoragem provisória: os painéis são fixados na fundação por meio de pinos
adicionados à pólvora, sendo este método empregado para garantir o
nivelamento dos painéis enquanto esses são montados e conectados aos
outros, até a execução da ancoragem definitiva. Este tipo de ancoragem pode
ser verificado na figura 09.
33
6.2.2.2 Painéis
estrutura (figura 10). Estes montantes devem estar espaçados entre 400 e 600 mm,
tendo em vista que quanto maior for o espaçamento adotado, menor será a quantidade
dos mesmos, e em consequência maior será a carga que cada um terá de absorver
(SANTIAGO; FREITAS; CRASTO, 2012).
6.2.2.3 Lajes
De acordo com Santiago, Freitas e Crasto (2012) os painéis não estruturais são
empregados nas vedações da edificação e como divisórias de ambientes. No caso de
divisórias e vedações internas, normalmente utiliza-se paredes em gesso acartonado,
também chamado de drywall. Para as vedações externas, o material mais indicado
são as placas de OSB, pois possuem maior resistência mecânica e à impactos, além
de sua boa estabilidade dimensional.
A orientação das fibras é uma das variáveis mais importantes, pois melhora as
propriedades de rigidez e flexão estática do material. Desta forma, para uma boa
orientação, deve-se manter uma relação de no mínimo três vezes entre o comprimento
e a largura das fibras (SOUZA, 2012).
necessário o emprego de fita seladora, a fim de evitar o contato das placas com a
umidade proveniente do piso (SANTIAGO; FREITAS; CRASTO, 2012).
6.2.2.5 Esquadrias
Afirma Santiago, Freitas e Crasto (2012), que o isolamento térmico tem como
finalidade impedir a perda de calor da edificação em dias frios e seu ganho nos dias
quentes, reduzindo o gasto com equipamentos elétricos e gerando um maior conforto
46
6.2.2.7 Cobertura
Conforme Pedroso et al. (2014), o sistema Light Steel Frame possui diferentes
métodos de construção, adaptados a cada situação, sendo eles: método “Stick”;
método por painéis; por construção modular e Balloon Framing/Plataform Framing.
51
‘
Fonte: Santiago, Freitas e Crasto (2012).
as cargas sejam transferidas diretamente aos montantes (figura 33) (PEDROSO et al.,
2014).
Conforme Pedroso et al. (2014), o sistema Light Steel Frame possui inúmeras
vantagens, que favorecem a obra e o consumidor. Dentre elas, destacam-se a
racionalização dos serviços devido ao aproveitamento do tempo em obra que muitas
vezes não depende do clima; o custo inferior quando comparado aos demais sistemas
levando em conta seu mínimo desperdício e um menor tempo de execução e menor
retrabalho; a utilização de uma estrutura leve à base de perfis de aço que garantem
segurança contra o fogo e resistência à corrosão e aos ataques biológicos, além de
proporcionar um alivio de tensões nas fundações e consequentemente um menor
gasto com as mesmas.
Outra vantagem que caracteriza o sistema é o tempo de execução das obras,
haja visto que pode chegar até 1/3 do tempo de duração dos métodos tradicionais,
utilizando como parâmetro uma edificação de 100m² que pode ser concluída em até
30 dias. Em consequência, a redução do período de execução gera um retorno mais
rápido do investimento, além de reduzir a permanência dos funcionários em obra,
minimizando os riscos de acidente de trabalho (PEDROSO et al, 2014).
55
7 METODOLOGIA E MATERIAIS
Para este sistema foi adotada a fundação do tipo sapata isolada, em função
dos esforços atuantes sobre a estrutura, sendo este projeto inteiramente lançado e
dimensionado no programa Eberick, a fim de se obter uma maior otimização do
mesmo.
Para a estrutura da edificação foram empregados elementos como pilares,
vigas, lajes e escadas em concreto armado, também lançados e dimensionados no
programa Eberick, prevendo a locação dos elementos em pontos estratégicos, a fim
de se obter uma melhor otimização do projeto. Desta forma, o concreto empregado
possui Fck 30 MPA, e armaduras de CA-50 e CA-60 em variadas dimensões.
Nas paredes, foram considerados blocos cerâmicos furados na horizontal, com
dimensões de 9x14x19, unidos com argamassa de assentamento preparada em
betoneira.
57
Na Tabela 01, pode-se observar os itens descritos acima e seus respectivos custos
(material + mão de obra):
R$160.000,00
Custos por etapa
R$140.000,00
R$120.000,00
R$100.000,00
R$80.000,00
R$60.000,00
R$40.000,00
R$20.000,00
R$-
7.3.3.1 Infraestrutura
Infraestrutura
R$60.000,00
R$54.517,69
R$50.000,00
R$40.000,00
R$30.000,00
R$19.940,56
R$20.000,00
R$10.000,00
R$-
7.3.3.2 Superestrutura
Superestrutura
R$152.149,50
R$160.000,00
R$134.324,54
R$140.000,00
R$120.000,00
R$100.000,00
R$80.000,00
R$60.000,00
R$40.000,00
R$20.000,00
A diferença encontrada pode ser explicada pela maior quantidade de materiais empregados
para a superestrutura em LSF aliado ao maior preço destes em relação aos utilizados na Alvenaria
Estrutural. Destaca-se o elevado custo dos perfis metálicos e dos materiais de fechamento como a
Placa de gesso acartonado e principalmente da placa cimentícia, essa diferença é perceptível na
Tabela 14 que demonstra o custo para um metro quadrado de parede e quantidade calculada, tanto
para a Alvenaria Estrutural como para ao LSF.
7.4 CRONOGRAMA
Pintura m² 0.85
Total 5.16
Fonte: Tabela Abril de 2016 FDE
Pintura m² 0.85
Total 1.38
a) Sistema Convencional:
8
7
7
5
MESES
3
2
2
Diante dos resultados obtidos, é possível observar que o sistema Light Steel
Frame possui grande vantagem no quesito tempo de duração da obra, em função do
seu alto controle de produtividade e exatidão no cronograma. O resultado prevê no
mínimo 2 meses de duração da obra pelo método, entretanto deve-se levar em
consideração que esta quantidade pode sofrer alteração em decorrência de atrasos
causados por fatores externos, como o clima, impedindo assim a máxima eficiência
na execução.
Pelo sistema convencional em alvenaria, a obra levaria cerca de 7 meses para
ser concluída em razão da sua baixa produtividade que resulta de fatores como:
emprego de mão de obra desqualificada, erros de projeto, material de baixa qualidade
e falta de acompanhamento e gestão das etapas, gerando grande retrabalho.
O cronograma foi realizado com base no intervalo de meses necessário para a
conclusão da obra por cada método e encontra-se em anexo a este trabalho.
68
69
70
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O sistema Light Steel Frame surgiu na construção civil como uma solução para
os problemas apresentados pela utilização do método convencional, como o atraso
nas obras, a alta geração de resíduos e o emprego de materiais deficientes.
Entretanto, no Brasil o método ainda é pouco difundido em virtude da cultura enraizada
que a construção artesanal/tradicional apresenta.
Por conseguinte, no presente trabalho foi possível observar a maneira como
são executadas as etapas de cada sistema, com algumas semelhanças
principalmente na parte de fundações e cobertura, porém com notável diferença no
processo de montagem das estruturas, fechamentos e instalações, destacando-se o
sistema Light Steel Frame por sua grande agilidade e reduzida produção de resíduos,
quando comparado ao sistema convencional. Além disso, a alta qualidade dos
materiais e mão de obra empregados, o conforto térmico e acústico que a edificação
pode proporcionar através de soluções práticas, a ausência do retrabalho nas
instalações elétricas e hidrossanitárias, e a utilização de uma estrutura mais leve
resultando em fundações mais leves, garante um desempenho superior do método
industrial.
Assim sendo, apesar de o sistema convencional possuir algumas vantagens
em relação ao Light Steel Frame, como um orçamento inicial mais baixo; o emprego
de mão de obra menos qualificada e, portanto, mais barata; a utilização de materiais
que possuem alta demanda sendo mais fáceis de encontrar no mercado, reduzindo
os custos com logística, deve-se analisar a relevância destas características quando
considerada a qualidade que a edificação apresentará, bem como seu desempenho.
Conclui-se, portanto, que ambos os sistemas possuem vantagens e
desvantagens em relação às diversas necessidades e características da edificação,
destacando-se o Light Steel Frame devido a seu alto desempenho nas diversas
etapas de execução da edificação. Entretanto, se faz necessária uma avaliação mais
detalhada acerca dos aspectos econômicos, técnicos e ambientais da construção,
afim de observar através de um exemplo prático, qual o melhor sistema a ser
empregado.
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77
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Concreto PVC e Sistema Convencional. Monografia apresentada ao Centro Universitário da Fundação
Educacional de Barretos para obtenção do grau de Engenheiro Civil. Orientadora: Profa. Paula Cacoza
Amed Albuquerque. Barretos – SP. 2009.