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PROGRAMA DO MÓDULO
Encostas
Taludes Naturais Superfície inclinada que une duas outras
superfícies caracterizadas por diferentes
energias potenciais gravitacionais
IMPORTÃNICIA
Prevenção de deslizamentos.
HISTÓRICO DE
- Serra de Caraguatatuba(1967),
ACIDENTES
- Serra das Araras(1967),
- Baixada Santista(1956),
- Cidade do Rio de Janeiro(1966 e
1967),
- Serra de Maranguape(1974),
- Sul de Minas Gerais(1948),
- Vale do rio Tubarão, em Santa
Catarina(1974).
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Estabilidade de Taludes
Dinâmica superficial
das encostas
•Processos de transporte de
massa (erosão);
•Movimentos gravitacionais.
Erosão em Encostas
Erosão laminar;
Erosão em sulcos ou ravinas;
Erosão por voçorocas e
“Piping”.
Erosão Laminar
Ravinas
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Estabilidade de Taludes
Ravinas e voçorocas
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Estabilidade de Taludes
“Piping”:
Erosão em encostas
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Estabilidade de Taludes
Movimentos Gravitacionais em
Encostas
Escorregamentos;
Rastejos;
Quedas;
Tombamentos;
Corridas de massa.
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Estabilidade de Taludes
Pode ser:
- planar,
- circular ou
- em cunha.
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Estabilidade de Taludes
Quedas
Quedas
Queda
Encosta com tendência a
movimento(queda) – Urca – Rio de
Janeiro
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Tombamentos
Estes movimentos, também conhecidos como
movimentos de basculamento, acontecem em
encostas/taludes íngremes de rocha, com
descontinuidades (fraturas, diáclases) verticais.
Tombamentos
Tombamento
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Estabilidade de Taludes
Corridas de Massa
Os processos de corrida de massa são gerados a partir
de um grande aporte de material para as drenagens.
Este aporte, combinado com um determinado volume
de água, acaba formando uma massa com um
comportamento de líquido viscoso, de alto poder
destrutivo e de transporte, e extenso raio de alcance.
As corridas de massa são causadas por índices
pluviométricos excepcionaise são mais raras que os
demais processos abordados anteriormente, porém de
conseqüências destrutivas muito maiores.
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Corridas de Massa
Corrida de massa
Talus formado devido a
corrida de massa – Itacuruçá-RJ
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Corridas de Massa
CAUSAS DE
MOVIMENTOS
“Aumento" de peso do talude (incluindo
as cargas aplicadas) ⇒ CAUSAS
EXTERNAS
“Diminuição” da resistência ao
cisalhamento do material ⇒ CAUSAS
INTERNAS
Peso
CAMPOS DE
Escoamento de água
FORÇAS
Resistência ao cisalhamento
Diminuição da inclinação
Drenagem
ESTABILIZAÇÃO
Materiais estabilizantes
Muros de arrimo
Bermas
Drenagem
Superficial ⇒ Canaletas.
Profunda ⇒ Furos horizontais.
Drenagem
(a)
Drenagem
Drenagem
Gravidade
Crib wall
Cortina atirantada
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Utilização de bermas
Identificação da constituição e
situação do subsolo.
Objetivo:
Verificar se a estrutura apresenta uma certa segurança, para
determinadas condições de trabalho, em função dos valores
assumidos pelos três campos de forças.
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• Fator de segurança ( F ):
τ c′+σ ′tgφ ′
F= =
τm τm
Dados:
• σ1 – σ3 = 36 kPa;
• γsat(peso específico do solo saturado) = 19,4 kN/m³;
• γw(peso específico da água) = 10 kN/m³.
MFD = P.x
γsub argila:
A = A1 + A2 5,86.8
A1 = Atriângulo = = 23,42m 2
2
A2 = Asetor − Attriângulo ⇒
α
r.r. cos
π .r .α
2
2
A2 = − ⇒
360 2 Prof. Dr. Marcos Porto
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60
16.16. cos
π .16 .60
2
2
A2 = − ⇒
360 2
2.π .r.α
MFR = c nec .( arcoAB ).r ⇒ c nec . .r ⇒
360
MFR = 268,08.c nec
268,08.cnec = 3035,45
3035,45
c nec = = 11,32 ⇒ 11kPa
268,08
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