Você está na página 1de 90

a o

8 SÉRIE 9 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
Caderno do Aluno
Volume 1

ARTE
Linguagens
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO

ARTE
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
8a SÉRIE/9o ANO
VOLUME 1

Nova edição

2014 - 2017

São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),

O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro,


além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para compreender o mundo
que nos cerca e interagir com ele.
Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse
conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele você terá contato
com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão
ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você
conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive.
Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você estudará a poética dos
processos de criação dos artistas. Poderá perceber, e até experimentar, a maneira como
um artista cria sua obra. Também estudará a gramática das linguagens artísticas, os
elementos expressivos que os artistas utilizam e as maneiras como exploram esses
elementos em suas criações. Você poderá investigar a arte, observando os diversos
recursos usados no fazer artístico.
Esperamos que as pesquisas e experimentações conduzam você a um
mergulho no caos criador e à construção de uma poética pessoal nas linguagens
artísticas.
Bons estudos!

Equipe Curricular de Arte


Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

TEMA:

PROCESSOS DE CRIAÇÃO NAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Algumas perguntas para você conversar na classe sobre processo de criação:

Ɣ O que você se lembra de ter discutido, estudado ou conhecido sobre o processo de criação artística?

Ɣ Lembre-se de algo que você criou na escola ou fora dela. Como você viveu esse processo de criação?

Ɣ Como você imagina que o artista vive um processo de criação?

Responda à próxima pergunta resumindo o que você e sua classe conversaram sobre processo
de criação:

Ɣ O que nós pensamos sobre processo de criação?

5
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

Converse com seus colegas sobre as imagens e o texto a seguir:


© Raimundo Pacco/Folhapress

Cildo Meireles. Marulho, 1997-2006. Instalação. Montagem da instalação para a 6a Bienal do Mercosul, 2007.

Cada artista tem seu tempo de criação. É difícil saber quando começa a gravidez e
quando se dá o parto. Há pintores que são permanentemente prenhes, parindo ninhadas,
como era o caso de Picasso. Eu, antes de iniciar a viagem – o quadro –, consulto minha
bússola interior e traço um rumo. Mas quando estou no mar grosso, sempre sopra um vento
forte que me desvia da rota preestabelecida e me leva a descobrir o novo quadro. Todo cria-
dor é um Pedro Álvares Cabral.
© IBERÊ CAMARGO - FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO. CAMARGO, Iberê. A gaveta dos guardados. São Paulo: Edusp, 1998. p. 32.

6
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Tato Guion

Cia. Caixa de Fuxico. A batalha dos encantados, 2007. Atriz Andrea Cavinato.

7
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Nas imagens e no texto, o elemento água está presente. Como a materialidade da água aparece
em cada um deles?

Ɣ Como você imagina que seja o processo de criação dessas obras? No texto, o que o artista Iberê
Camargo diz sobre isso?

O que ficou da conversa?

8
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Ɣ Você vai receber uma encomenda: uma ideia para fazer uma produção artística. Você conhece
alguma obra de artista que foi feita sob encomenda? Você acha que isso dificulta ou facilita a
criação?

Ɣ Para aquecer o trabalho, leia o que Cecilia Almeida Salles diz no livro Gesto inacabado:

Limites internos ou externos à obra oferecem resistência à liberdade do artista. No entanto,


essas limitações revelam-se, muitas vezes, como propulsoras da criação. O artista é incitado a
vencer os limites estabelecidos por ele mesmo ou por fatores externos, como datas de entrega,
orçamento ou delimitação de espaço.
SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 5. ed. São Paulo: Intermeios, 2011. p. 69.

Como foi o seu próprio processo de criação na construção de uma ideia? Registre no espaço a
seguir com palavras, desenhos ou gráficos.

9
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
DANÇA

APRECIAÇÃO

Converse com seus colegas sobre as imagens a seguir:


© Claudio Etges

Terpsí Teatro de Dança. E la nave no va II, 2003. Coreografia: Carlota Albuquerque.

10
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© João Mussolin

Balé da Cidade de São Paulo. Baile na roça: coreografias para Portinari, 1998. Direção: José Possi Neto. Dançarina: Cláudia Palma.

11
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ O que chama a atenção nessas imagens?

Ɣ O que causa estranhamento?

Ɣ Algumas imagens deste Caderno têm como elemento a água. Como você imagina que surgiram
as ideias para a criação dessas coreografias?

Ɣ Será que o coreógrafo cria sozinho?

Ɣ Será que o cotidiano pode ser uma fonte de temas para as criações coreográficas?

O que ficou da conversa?

12
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Agora você vai entrar em um processo de criação em dança. Siga as proposições do professor e,
após os movimentos, responda às questões.

Ɣ Onde o coreógrafo busca os movimentos para sua criação?

Ɣ Que movimentos são encontrados no jogo Seu Mestre Mandou?

Ɣ Que movimentos poéticos são encontrados ao longo das coreografias criadas?

13
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Movimento corporal e música dialogam entre si? Qual o papel da música na dança?

Ɣ Registre aqui ideias para uma pequena coreografia (trilha sonora, movimentos etc.):

14
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação na construção de uma ideia coreográfica?


No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação
de sua preferência.

15
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
TEATRO

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Perguntas para você conversar sobre processo de criação em teatro:

Ɣ Você já teve, na escola, alguma experiência de prática teatral? Já fez alguma montagem teatral
ou apresentou pequenos espetáculos?

Ɣ Como se desenvolveu o processo de criação dessas apresentações?

Ɣ Como você imagina que acontece um processo de criação teatral?

Responda à próxima pergunta resumindo o que você e sua classe conversaram sobre suas ex-
periências em teatro:

Ɣ O que nós pensamos sobre o processo de criação em teatro?

16
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

Converse com seus colegas sobre as imagens a seguir:

© Tato Guion

© Tato Guion
Cia. Caixa de Fuxico. A batalha dos encantados, 2007.

© Iugo Koyama/Agência Estado


© Chico Nelson/Editora Abril S/A

Bibi Ferreira. Gota d’água, 1975. Atriz como Joana/Medeia.

17
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© Heron Coelho
© Heron Coelho

Georgette Fadel. Gota d’água – Breviário, 2006. Atriz como Joana/Medeia.

18
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ O que chama sua atenção nessas imagens?

Ɣ Como você imagina o processo de criação que levou à montagem desses espetáculos?

Ɣ Para você, quem pode ser o autor das cenas durante o processo de criação teatral? Os atores e as
atrizes? Os diretores ou encenadores?

Ɣ Para você, o que seria uma criação teatral de forma coletiva ou de processo colaborativo?

O que ficou da conversa?

19
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Em grupo, você vai realizar uma encomenda a pedido de seu professor.


Após a experiência, escreva o que se pede a seguir.

Ɣ O que foi diferente nessa experiência teatral de outras já praticadas por você?

Ɣ O que você achou difícil ou interessante nessa experiência?

Ɣ Para você, essa experiência faz parte de um processo de criação teatral? Por quê?

Ɣ Essa experiência provoca uma criação teatral de forma coletiva ou de processo colaborativo?

20
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência teatral?


No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação
de sua escolha.

21
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
MÚSICA

APRECIAÇÃO

Um jogo de escuta em seis movimentos


1o movimento – Qual é o cenário?

2o movimento – Quais sons de instrumentos podemos ouvir na gravação?

22
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

3o movimento – Qual é a música?

4o movimento – Como o autor executa e interpreta sua criação?

5o movimento – Ouvir, aprender e cantar


Você já cantou com playback? Há diferença em cantar sem o apoio da gravação (playback)?
Quais são suas observações sobre o cantar em grupo?

23
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

6o movimento – Investigar processos de criação


Ao longo da apreciação, podemos perceber alguns aspectos do processo de criação do compositor.

Ɣ Coleta sensorial. O que Tom Jobim coletou sensorialmente no acompanhamento da constru-


ção de sua casa?

Ɣ Anotações. No “papel de pão”, em cadernos estruturados, ou em suportes digitais de escrita, os


artistas fazem anotações que guardam ideias que poderão ser recriadas. Por que essas anotações
são importantes?

Ɣ Repertórios pessoal e cultural. O que se pode perceber como repertórios pessoal e cultural de
Tom Jobim? O que, na letra da música estudada, não estava em seus repertórios pessoal e cultural?

24
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Que tal você dar asas à imaginação e compor uma pequena canção com outros parceiros?

25
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência musical?


No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação
de sua escolha.

26
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ARTES VISUAIS

AÇÃO EXPRESSIVA

Você é um artista brasileiro que recebeu uma encomenda: produzir uma instalação em um lugar
específico (site specific), o hall de entrada de um grande museu que será inaugurado nos Estados
Unidos da América.
Como você se sentiria?
O que você faria em primeiro lugar? E depois?

27
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

A artista Regina Silveira recebeu a encomenda para uma instalação (site specific) na entrada de
um museu nos Estados Unidos. Leia o texto sobre essa história.

Leitura e Análise de Texto

O processo de criação da obra Gone wild


Regina Silveira

[...] Realmente eu me senti bastante pressionada a responder àquela solicitação. Quando


eu cheguei ao museu a reforma não estava concluída. O que eu pude fazer foi fotografar o
hall de entrada de longe. [...] Eu pude fotografar os operários fazendo aquilo que entraria em
vigor, que era um chão onde havia um padrão de granito claro-escuro com as manchas de um
cachorro dálmata. Eu pude estudar bastante a obra de Venturi quando me convidaram para fazer
esta colaboração, este diálogo, essa interpretação, que eu acho muito honrosa, porque admiro
particularmente este arquiteto. Então, fui chamada porque o curador viu a afinidade entre a
minha poética e a poética do arquiteto. De fato, tem muitas pontes possíveis. Mas eu fiquei
muito atraída pelo padrão, que é uma repetição das manchas de cachorro dálmata. De alguma
maneira estavam repetidas nos tapumes que tampavam a obra do edifício e estavam no hall
fazendo essa incrustação no chão. [...]
Eu comecei a olhar as minhas próprias fotografias, que eu revelara, para ver que ideia eu
podia ter. E, finalmente, a ideia brotou assim, num momento. [...] De noite, eu não sabia se
eu estava ainda acordada ou já estava dormindo porque tem essa diferença de horário muito
grande com a Califórnia. E o que me veio foi assim, um momento de clareza [...]. Veio com
palavras, veio com palavras em inglês, animals crossing, os animais cruzando o espaço; porque
esse chão tinha uma qualidade animal, é muito orgânico, pareciam pegadas, além disso, era uma
entrada do museu e essa ideia da passagem, do fluxo, era forte. Então, sempre que eu olhava
aquilo pareciam que eram gigantescos animais passando pelo hall. [...]
Então, o que eu quis fazer foi, em primeiro lugar, criar uma situação de passagem, na
entrada do museu. Criar nas paredes, refigurar o animal do chão. Primeiro eu pensei que ele
devia se tornar mais selvagem, eu queria um animal selvagem que caçasse o cachorro. Em se-
guida pensei patas de novo, porque pareciam marcas de patas descendo as paredes. Pensei em
leão, pensei em tigre, pensei em algo caçando aquele cachorro dálmata. Finalmente essa ideia
foi depois se refinando e eu, mais tarde, pude entender que queria marcas de um animal mais
selvagem, mais feroz e, para tanto, tinha que ter unhas.

28
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

O meu estudo, depois, me levou a entender que alguns felinos não marcam as unhas e
que na verdade eu tinha que procurar a versão selvagem do próprio dálmata, e aí surgiu o
lobo, surgiu o coiote. Toda essa elaboração foi muito rápida, como um filme que passa rápido,
então eu já sabia, quando eu pude ter as fotografias, eu já pude desenhar sobre as fotografias
aquilo que eu queria que esta instalação fosse. E ficou bem parecida com aquilo do primeiro
momento. Eu entendi que eu queria usar a ideia da passagem e daí o processo começou a ser
elaborado. Eu comprei livrinhos para caça: como os animais andam, como deixam vestígios, en-
fim, as diferentes marcas das patas. [...] Todas essas coisas eu fui olhando para nutrir o meu projeto e
cada uma despertava outras ideias. Eu vi também que existem diferenças entre o trote e o galope.
Finalmente, eu estabeleci que eu queria fazer um animal selvagem. Esse animal selvagem terminou
sendo um coiote, porque um coiote tem toda uma importância e uma presença no lendário ameri-
cano, e no lendário indígena também. Ele é o enganador, ele é o mágico, o coiote. Ele ao mesmo
tempo impregna toda uma literatura. O coiote também, naquela área da fronteira onde está San
Diego, é a pessoa que faz os papéis para os mexicanos cruzarem ilegalmente a fronteira. Achei
que isso era bastante provocativo pelo fato de ser uma entrada de museu, ser uma passagem. Esse
museu está localizado naquela área ali, também em frente ao mar. Tudo levava àquela ideia que
eu pude depois explorar, onde apareceram esses dados assim de tempo. Esta é a minha primeira
instalação que o tempo, os rastros, os índices com os quais eu sempre trabalho são índices de algo
que já passou, algo que passou por ali e deixou aquela marca. Então tudo isso agiu na minha imagi-
nação para eu poder começar os desenhos preparatórios, que fiz às montanhas!
Ao voltar para o Brasil, eu elaborei todos esses pensamentos. Eu disse que já tinha tido a ideia,
que eu estava contente, que eu chequei, fotografei, olhei e dava certo, eu pude visualizar isto,
mas eu precisava afinar tudo. E esse afinar foi longo, demorou um mês e tanto ou mais, dois meses,
de muitos desenhos. [...]
Depois desses desenhos, eu planejei, eu fiz simulações já em cima de fotografias. [...] Não
sabia como produzir isto, que era uma coisa que tinha que ter uma regularidade que o meu
desenho, sozinho, não ia conseguir. Os dados que eu tive para trabalhar – e que para mim são
importantes porque não são limitantes, mas são provocativos, dão parâmetros – são as plantas.
[...] estava testando tipos de patas, inclinações, compressão, enfim, uma porção de coisas...
Cada desenho desses levava dias fazendo. Havia um momento em que eu passava para um
ajudante continuar, era penoso. Finalmente eu pude regularizar todos através de um programa
de computador, e chegar à malha final onde eu coloquei, na mesma inclinação, a sequência de
patas [...]. Eu tive que fazer isso no tamanho do espaço, ou seja, com quatro metros e meio por
vinte metros. Eu fiz isso num estúdio, com tiras de papel, como se fosse papel de parede. Foi o
que eu levei para lá. [...]
In: MARTINS, Mirian Celeste. Arte – o seu encantamento e o seu trabalho na educação de educadores: a celebração de
metamorfoses da cigarra e da formiga. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. p. 274-
279. [Em entrevista concedida à autora.]

Agora, observe, nas páginas seguintes, algumas imagens de Gone wild e de outras obras de Regina
Silveira. Converse com seus colegas sobre elas.
29
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© João Musa
1

© João Musa

3
© João Musa

Regina Silveira. Gone wild, 1997. Site


specific. Látex sobre parede, 140 m2.
Museu de Arte Contemporânea,
San Diego, Califórnia, EUA.
1) Foto do hall do museu em reforma.
2) Desenhos sobre fotografia do hall,
como esboço da obra. 3 e 4) Estudos.
5) Maquete de madeira, 20 × 71 × 83 cm.
6) Fotografia da instalação.

30
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© João Musa
2

© João Musa
4

© João Musa

31
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© João Musa

Regina Silveira. Intro (re: fresh widow, r. s.), 1997. Instalação. Pintura sobre teto e paredes, 3 × 4 × 3 m. Galeria Casa Triângulo, São Paulo (SP).

32
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© João Musa
© João Musa

Regina Silveira. Wild book, 1997. Livro de artista. Pelo de animal e serigrafia sobre feltro, 5 × 30 × 30 cm.

33
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© João Musa
© João Musa

Regina Silveira. Tropel, 1998. Site specific. Vinil adesivo recortado por plotter, 50 × 13 m. Fachada do edifício da 24a Bienal Internacional de São
Paulo. a) Projeto. b) Fotografia da instalação.

34
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Para a obra Gone wild, muitos desenhos foram feitos por Regina Silveira até chegar à malha
final, feita do tamanho do espaço (4,5 × 20 m), com tiras de papel de parede. Foram 700 patas,
todas numeradas sequencialmente.

Ɣ O que surpreende você no processo de criação da artista? De que maneira ela lidou com a en-
comenda? Você imagina que o projeto acabou com a construção de Gone wild?

Ɣ O que as imagens das obras de Regina nos contam?

O que ficou da conversa?

35
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Você sabia que é comum, nos regulamentos dos salões de arte, solicitar ao artista a entrega
de duas ou três obras? O júri verifica se há uma poética comum em todos os trabalhos. Temas,
formas, cores, composição, materialidades e linguagens marcam as poéticas pessoais. Com base
na ideia inicial proposta nesta Situação de Aprendizagem, que esboços de uma série de trabalhos
com sua marca pessoal você pode registrar aqui?
Os esboços ou trabalhos podem ser feitos fora deste Caderno, compondo o seu portfólio, mas
registre aqui as ideias desenvolvidas.

36
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência com artes visuais?
No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação
de sua escolha.

37
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DA MATERIALIDADE

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Ɣ Quais materiais, ferramentas e suportes foram utilizados pelos artistas estudados?

Ɣ E por você, em suas produções?

Ɣ No caso de sua produção artística, como foi seu próprio diálogo com a materialidade em seu
processo de criação?

38
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Depois das diferentes experiências vividas, você está mais próximo da ideia de processo de cria-
ção artística.

Ɣ Cite três verbos que signifiquem para você o que é processo de criação e explique por que você os
escolheu.

Ɣ Pensando nas encomendas recebidas até aqui, você percebe que elas facilitam, desafiam ou
atrapalham a criação? Justifique.

39
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ A Arte é o espaço da imaginação. No espaço a seguir, convidamos você a fazer um autorretrato


vivendo um processo de criação.

40
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRENDENDO A APRENDER

Nem sempre é possível acompanhar os processos de criação dos artistas. Mesmo as biografias
muitas vezes abordam mais as produções do que o processo de criação que as fez nascer.
O que você pode descobrir sobre processos de criação analisando:
Ɣ making of de filmes, para ver como foram realizadas as filmagens;
Ɣ filmes que foram adaptados de textos de Shakespeare, como Romeu e Julieta, Hamlet,
Ricardo III: um ensaio, além de outros, como Shakespeare apaixonado;
Ɣ filmes biográficos, como Chaplin, entre outros?

41
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

TEMA:

DIÁLOGOS COM A MATERIALIDADE NA CRIAÇÃO


DA FORMA ARTÍSTICA

AÇÃO EXPRESSIVA

Ɣ Quais são suas sensações ao acordar logo de manhã e ouvir o som da chuva?

Ɣ Abrimos a janela e nosso olhar repousa amorosamente sobre o que vemos? Ou a chuva desperta
outros sentimentos?

Ɣ Que lembranças a chuva nos traz? Em que nos faz pensar?

O que ficou da conversa?

A partir da conversa sobre essas questões com a sua turma, esboce, na próxima página, um
projeto sobre o tema “chuva”, em qualquer uma das linguagens artísticas. Não há limites para a
sua ideia.
42
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

43
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

Observe as imagens e leia os textos apresentados nas duas próximas páginas. Depois converse
com seus colegas.

Ɣ Um fenômeno da natureza pode se transformar em temática da arte? Pode ser apropriado como
matéria da arte? Justifique sua resposta.

O que ficou da conversa?

44
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça


Nuno Ramos. Morte das casas, 2004. Instalação. Bomba
d’água, água, alto-falantes, coro declamando trecho de Morte
das casas de Ouro Preto, de Carlos Drummond de Andrade.
Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (SP).

Morte das casas de Ouro Preto


Carlos Drummond de Andrade
Sobre o tempo, sobre a taipa,
a chuva escorre. As paredes
que viram morrer os homens,
que viram fugir o ouro,
que viram finar-se o reino,
que viram, reviram, viram,
já não veem. Também morrem.
[...]
ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro enigma. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Carlos Drummond de Andrade © Graña Drummond.
<http://www.carlosdrummond.com.br>.

45
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Giraudon/The Bridgeman Art Library/Keystone © Photothèque R. Magritte,


Magritte, René/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

René Magritte. Golconda, 1953. Óleo sobre tela, 100 × 81 cm. Fundação
Menil, Houston, Texas, EUA.

Somos feitos da mesma matéria que os sonhos.


William Shakespeare
[Palavras de Próspero, no quarto ato, cena I].
SHAKESPEARE, William. The tempest (A tempestade), 1611. Ato IV, Cena I. Tradução Eloisa Pires. Londres: MacMillan & Co, 1864.

46
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
DANÇA

APRECIAÇÃO

As imagens a seguir são do espetáculo Samwaad – Rua do encontro, com os dançarinos da Com-
panhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo, de São Paulo (SP).

© Iara Venanzi

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do Encontro, 2003.

47
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© Gal Oppido

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do Encontro, 2003.

48
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Como são os movimentos da dança nas duas imagens? Os movimentos são de torção, de dobrar
ou de esticar?

Ɣ De que forma o corpo se movimenta nas imagens? Como um todo ou há partes que são mais
usadas?

Ɣ Como são as ações que compõem um passo de dança? São ações mais próximas do chão ou se
desenvolvem mais nos níveis médio e alto? As formas dos movimentos são mais retas ou mais
sinuosas no espaço?

Ɣ Há materiais cênicos nas imagens? Justifique sua resposta.

Ɣ Se for possível assistir ao vídeo do espetáculo, quais outros aspectos podem ser discutidos?

O que ficou da conversa?

49
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Nesta Ação expressiva, você vai fazer, em grupo, um pequeno estudo coreográfico, tendo como
desafio estético escolher um espaço diferente na escola e lá fazer a criação.
Depois de apresentar o seu estudo e assistir à apresentação de seus colegas, registre abaixo suas
impressões de acordo com as seguintes perguntas:

Ɣ Como foi explorar um espaço diferente para dançar?

Ɣ Que significados emergiram desse estudo coreográfico a partir do espaço escolhido?

Ɣ Como foi fazer essa Ação expressiva?

VOCÊ APRENDEU?

No que sua experimentação na Ação expressiva foi diferente de outras que você já fez? O que
você não sabia e aprendeu com essa experimentação?

50
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7
MÚSICA

APRECIAÇÃO

Inicialmente, você e seus colegas escutarão Primavera, que é o primeiro concerto de As quatro
estações (Le quattro stagioni), peça de Antonio Vivaldi. Depois, responda:

Ɣ Já havia escutado essa música antes? Onde? Ao vivo ou em gravações?

Ɣ Que sensações, lembranças, sentimentos e pensamentos vieram à tona?

Ɣ Você percebe as partes que compõem esse concerto criado por Vivaldi? Na próxima página,
represente-as por meio de desenhos.
51
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

52
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Volte ao desenho já feito e complemente-o após a nova audição mediada por seu professor.
Escreva abaixo seus comentários, fazendo comparações entre o primeiro registro e suas com-
plementações.

Agora, você vai assistir a um trecho de um documentário sobre outro Antonio, o Jobim. De-
pois, responda:

Ɣ Quais elementos chamaram sua atenção? O que alimentou o processo de criação do artista?

Por fim, escutará canções de outro compositor: Hermeto Pascoal. Em seguida, responda:

Ɣ Como você descreveria o modo de tocar de Hermeto e de seu grupo?

Ɣ Quais instrumentos musicais você identifica nas duas músicas? Haveria algum instrumento
criado por Hermeto? Como é o diálogo entre os instrumentos?

53
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Você vai ser um construtor de instrumentos musicais. Siga as orientações do seu professor para
confeccionar os seus! Algumas dicas:
© G4 Editora

“Orquestra” com garrafas PET.


© G4 Editora

© G4 Editora

Flauta. a) Instrumento feito com tubo de PVC. b) Embocadura: como soprar a flauta.

54
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Como um construtor de instrumentos musicais, registre aqui o seu processo de criação. Faça os
desenhos de seu projeto e cole, se for possível, a fotografia de seu instrumento.

55
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Como um compositor, registre os comentários ou a partitura de sua composição sonora. Se


possível, ela deve ser gravada para permitir melhor percepção. Registre aqui também o caminho
percorrido para chegar até a sua música.

56
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Como um crítico musical, escreva um breve artigo para um jornal. O objetivo é propor um
diálogo com a materialidade da criação da forma artística musical.

57
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8
TEATRO

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

O estudo, aqui, continua com foco no texto de teatro. Vamos pensar sobre alguns aspectos
desse tema: texto, voz e corpo.

Ɣ Para dizer um texto no palco, é preciso só memorizá-lo, decorando-o? Justifique sua resposta.

Ɣ O texto não é teatro. O texto se torna teatro somente quando é falado pelo ator na encenação.
Você concorda com essa afirmação? Por quê?

Ɣ Como você imagina que seja a preparação do ator para falar um texto?

58
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

Esta apreciação não será de imagens, mas de textos teatrais. Aguarde seu professor apresentar
alguns textos para leitura e apreciação. Após a leitura dos textos, converse com seus colegas de
classe.

Ɣ Há diferença entre a estrutura do texto de teatro e a de outro texto? Justifique sua resposta.

Ɣ O que você percebe na estrutura em forma de diálogos entre os personagens?

Ɣ Para você, qual é a função das rubricas (indicações cênicas, direção de cena ou didascálias
que conduzem o movimento de cenas, tempos, climas, movimento dos personagens, cenário,
ritmo e, algumas vezes, ação física dos atores) que aparecem geralmente entre parênteses ou em
itálico no texto?

O que ficou da conversa?

59
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

AÇÃO EXPRESSIVA

Uma partitura vocal


Você vai realizar uma partitura vocal de um texto de teatro que será indicado por seu pro-
fessor. Escolha um personagem para você fazer o exercício de marcação dos períodos respiratórios.
Para isso, aguarde as orientações de seu professor e registre no espaço abaixo suas impressões sobre
o exercício.

60
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9
ARTES VISUAIS

AÇÃO EXPRESSIVA

Cada material vem carregado de sua natureza, de uma memória, de significações culturais. Para
pensar sobre isso, responda com desenhos ou palavras.

Ɣ Hoje eu me sinto como água, ar, terra ou fogo?

61
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Sou um papel de seda, papel vegetal, papel espelho, papel laminado, papel sulfite, papel manu-
faturado, papel-carbono, papel amassado...?

Ɣ Meus pensamentos são como concreto, vidro, tela, argila, ferro, pedra, tecido, cristal, madeira,
sucata, couro, arame...?

Ɣ De que cor o grupo vê você? E com que material essa cor seria feita?

Ɣ Com base em todas as matérias aqui sugeridas, crie, na próxima página, seu autorretrato usan-
do colagem, desenho ou pintura. Você também pode criar um autorretrato tridimensional e
registrá-lo, depois, com fotografia ou desenho.
62
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

63
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Ɣ Você pode fazer uma composição visual criando um diálogo entre a matéria que utilizou em seu
autorretrato e uma matéria que é oposta a ela. O que geram os opostos?

64
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRECIAÇÃO

Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas:

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça

Nuno Ramos. Casco, 2004. Instalação. Barcos, areia queimada e prensada, breu.

65
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça

Nuno Ramos. Morte das casas, 2004. Instalação. Bomba d’água, água, alto-falantes, coro declamando trecho de Morte das casas de
Ouro Preto, de Carlos Drummond de Andrade. Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (SP).

66
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

Vik Muniz. Medusa marinara (baseado em Caravaggio), 1998. Fotografia.

67
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Nuno Ramos.
Sem título, 2005.
Técnica mista,
280 × 780 × 250 cm.

68
69
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça


Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Nuno Ramos.
111, 1992-1993.
Instalação. Pedaços de jornal e folhas da Bíblia
colados com asfalto e breu sobre paralelepípedos,
impressão em chumbo e escrita em vaselina.

70
71
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça


Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

Vik Muniz. Valentina, a mais rápida, 1996. Fotografia. (Série Crianças feitas com açúcar.)

72
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013


Vik Muniz. Action photo
(baseado em Hans Namuth),
1997. Fotografia. (Série
Figuras de chocolate.)

© Muniz, Vik/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

Vik Muniz. Manhattan I,


2001. Fotografia. (Série Nuvens.)

73
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça

Leda Catunda. Adão e Eva, 2002. Acrílica sobre tela, veludo e voile, 195 × 140 × 35 cm.

74
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© João Musa

Leda Catunda. Xica, a gata – Jonas, o gato, 1984. Acrílica, pelo artificial e luz, 140 cm de diâmetro cada.

75
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1
© Edu Brandão

Leda Catunda. Onça pintada no 1, 1984. Acrílica sobre cobertor, 157,5 × 192,5 cm.

76
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

© Eduardo Ortega/Galeria Fortes Vilaça

Leda Catunda. Vida animal, 2004. Técnica mista sobre tela e voile, 197 × 194 cm.

77
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Três artistas. Três poéticas singulares. Diversidade de matérias e de linguagens artísticas.

Ɣ O que eles utilizaram em suas obras?

– Matérias:

– Suportes:

– Ferramentas:

78
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

– Procedimentos:

Ɣ Que outras matérias, suportes, ferramentas e procedimentos você já viu em obras de artes vi-
suais?

A materialidade em jogo
Seu professor vai fazer uma encomenda. Registre aqui o esboço do projeto que ele vai enco-
mendar.

79
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10
A GRAMÁTICA DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

Observe a lista abaixo, com muitos elementos que compõem a gramática da arte. Depois, ligue
cada um dos termos às linguagens artísticas às quais estão relacionados.

80
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Você vai participar de um jogo de mímica a partir do sorteio de uma palavra.


Escreva aqui a sua palavra sorteada:
Agora, registre no espaço abaixo suas percepções a respeito do que sua classe aprendeu até aqui
sobre materialidade no território de forma-conteúdo.

?
!

NUTRIÇÃO ESTÉTICA

Ɣ A materialidade, assim como as formas, produz significação. Seus olhos, ouvidos e o tato estão
atentos a ela nas várias linguagens da arte? Justifique sua resposta.

Ɣ Pense em uma sensação ou em um sentimento e, a partir dessa ideia, use as duas próximas
páginas para criar uma colagem/um desenho de vários elementos que podem expressá-la: uma
onomatopeia, um som, um movimento corporal, uma expressão facial, uma matéria, um ani-
mal, um vegetal, um mineral, uma cor, uma forma, uma linha, um instrumento musical, um
tipo de voz etc.

81
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

82
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

83
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

APRENDENDO A APRENDER

Terra. Água. Ar. Fogo. Matérias para manipular e modificar a matéria.


Terra. Água. Primeiras matérias que nossas mãos mexem para transformar. Você já jogou
com a água ou fez buracos, escavações na areia ou na terra úmida?
Ar. Fogo. Matérias que nossas mãos não tocam, mas que podem ser transformadas pela ação
do ser humano. Você já encheu um balão de gás? Já soltou pipa com o vento, ar em movimento?
A madeira queimada é transformada em carvão. Você já fez desenhos com ele no chão?
Tanto a produção do conhecimento científico quanto a do conhecimento artístico fazem a
materialidade da terra, da água, do ar e do fogo ser o que não é. Basta olhar!

84
Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

Livros
Ɣ CHIARELLI, Tadeu. Leda Catunda. São Paulo: Cosac Naify, 1998.

Ɣ GAYOTTO, Lucia Helena. Voz: partitura da ação. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.

Ɣ MACHADO, Ana Maria. Abrindo caminho. São Paulo: Ática, 2003.

Ɣ MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

Ɣ MUNIZ, Vik. Reflex: Vik Muniz de A a Z. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

Ɣ OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.

Ɣ PÊRA, Marília. Cartas a uma jovem atriz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Ɣ SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Anna-
blume/Fapesp, 2002.

Ɣ SANT’ANNA, Renata; PRATES, Valquíria. O olho e o lugar: Regina Silveira. São Paulo:
Paulinas, 2009.

Sites
Ɣ DANÇA. Disponível em: <http://www.idanca.net>. Acesso em: 29 maio 2013.
Ɣ HERMETO PASCOAL. Disponível em: <http://www.hermetopascoal.com.br>. Acesso
em: 29 maio 2013.
Ɣ PROJETO PORTINARI. Disponível em: <http://www.portinari.org.br>. Acesso em: 29
maio 2013.
Ɣ REGINA SILVEIRA. Disponível em: <http://reginasilveira.com>. Acesso em: 29 maio
2013.
Ɣ TERPSÍ TEATRO DE DANÇA. Disponível em: <http://terpsiteatrodedança.wordpress.
com>. Acesso em: 29 maio 2013.
Ɣ TOM JOBIM. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/tomjobim/index_flash.htm>;
<http://www.jobim.com.br>. Acessos em: 29 maio 2013.
Ɣ VIK MUNIZ. Disponível em: <http://www.vikmuniz.net>. Acesso em: 29 maio 2013.

85
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus. Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências Humanas
Área de Ciências da Natureza
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Coordenadora Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Teônia de Abreu Ferreira.
Maria Elizabete da Costa Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Santana da Silva Alves.
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
Curricular de Gestão da Educação Básica
João Freitas da Silva História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Fernandez. de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF
Almeida e Tony Shigueki Nakatani. Luís Prati.
Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
faz escola PEDAGÓGICO Vieira Costa, André Henrique GhelÅ RuÅno,
Valéria Tarantello de Georgel Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Área de Linguagens
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel
Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Suely Cristina de Albuquerque BomÅm e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
EQUIPES CURRICULARES Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Ventrela. Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire BomÅm, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
Nogueira. Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria
Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene e Sonia Maria M. Romano.
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. História: Aparecida de Fátima dos Santos
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Aparecido Cornatione. Sílvia Regina Peres. Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Área de Ciências da Natureza Área de Matemática
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi,
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Rodrigo Ponce. Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia,
Tânia Fetchir.
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan
Apoio:
Maria da Graça de Jesus Mendes. Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes
Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello,
- FDE
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Plural Indústria GráÅca Ltda.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Ciências Humanas
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Martins e Renê José Trentin Silveira.
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Presidente da Diretoria Executiva
Antonio Rafael Namur Muscat CADERNOS DOS ALUNOS Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
Ghisleine Trigo Silveira
Vice-presidente da Diretoria Executiva História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Alberto Wunderler Ramos CONCEPÇÃO Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Raquel dos Santos Funari.
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
À EDUCAÇÃO coordenadora! e Ruy Berger em memória!.
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos
Direção da Área AUTORES Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Guilherme Ary Plonski
Linguagens Ciências da Natureza
Coordenação Executiva do Projeto Coordenador de área: Alice Vieira. Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Gestão Editorial Makino e Sayonara Pereira. Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Denise Blanes Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana,
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso
Equipe de Produção Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Fidalgo.
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel
Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues
Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol,
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia
Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo
González.
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti,
Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell
Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
Roger da PuriÅcação Siqueira, Sonia Salem e
Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Yassuko Hosoume.
Tiago Jonas de Almeida. José Luís Marques López Landeira e João
Henrique Nogueira Mateos. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe
Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Matemática Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Coordenador de área: Nílson José Machado. Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Matemática: Nílson José Machado, Carlos Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Vanessa Leite Rios.
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Caderno do Gestor
Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
GráÅco e Occy Design projeto gráÅco!. Walter Spinelli. Felice Murrie.

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de
Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas.
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Validade: 2014 – 2017

Você também pode gostar